Último dia de trabalho. Minha mulher me liga à meio-dia, conversamos normalmente perguntando como foi o dia e silêncio. Ela me diz: Bom, quando você chegar, precisamos falar. O que merda aconteceu? Era a minha pergunta na minha cabeça e eu cortei o telefone. Não bem chego em casa, ela já estava esperando com os mates, eu a beijo e pergunto como foi e vai direto ao ponto, me disseram que suspenderam as férias no último momento, não posso viajar domingo. Eu queria morrer amigo, eu vi cagandome de calor em casa, chorava lágrimas de sangue por dentro, mas por fora aceitei muito maduramente o que ela estava me dizendo, bebi um mate e disse: Mas você já resolveu as férias. Você vai com Marina, minha prima que se sai super bem, eu como dizendo naaaaa é joda? Mas não, eu havia falado com a prima dela. Viajamos domingo à noite, saímos de casa com o carro, despedimos todos e nos fuimos, quando doblo a esquina ela me disse: Gordo, isso não me põe quente, eu venho com a palavra: pussy mojada desde que me disseram que íamos os dois sozinhos, se agarra à remera ao corpo e disse: Mira meus peitos estão assim de duros desde esta manhã, não podia parar de imaginar as coitadas que íamos pegar. Foram 3 horas e 40 minutos até a praia Serena. Ela acordou e foi direto para o banho, sai envolta em sua toalha e enquanto se pega um puchinho me disse que eu devia ir tomar banho, quando entrei na habitação ela fez a dormida, me recostei ao lado dela mas não a toquei, estava ficando sonolento quando senti sua mão acariciando meu cock, tenho que confessar que já a tinha bonner, não dizia nada, só fazia masturbação e jadeava forte, como libertada, sempre se escondera e gemir devagar, vê-se que a ponia bem arriba a situação de estar sozinhos, cada tanto me escupia o cock e me diz: Para que não doa meu amor, quando estiveres para cum, avisa-me, já tinha o cock que se explodia e avisei, ela meteu na boca e engoliu toda a cum e deu algumas chupadas tragando-a Toda se vuelve hacia mim e me beija, muita língua, sempre segurando-me do pingo, pensei que não me iam querer beijar, disse sem saber que o cheiro ao meu cu que saía da boca estava me fazendo bem, a pus em quatro e comecei a lamber o cu e a usar a palavra: pussy, lembro-me desse cu grande e branco, fiquei louco, pediu que eu metesse a língua dentro do ânus da muito puta, sentia como me guiñava seu ânus cada vez que eu tentava, enquanto tanto metia os ganchos na palavra: pussy peludita que cada vez se molhava mais, até que não aguentava e teve um orgasmo bem piola, ao que disse que já não ia poder pegar por um tempo porque tinha o cu reto sensível, eu não havia chupado bunda no pé, a voltei a pôr em quatro e comecei a meter pela bunda dizendo que ia provar o anal, joguei um tempo com meus dedos, metia a cabeça e ela gemia, mas não pedia que parasse, até que num momento se sentiu pronta e começou a empurrar para mim, usou muito vaselina que ela havia trazido, até que entrei e fiquei quieto, esperando que se estire bem o tiny ass também me quedava quieto, amei esse momento em que sentia como apertava aquele cu bonito na base do meu tronco, meu cock queria escupir já e preencher o cu de cum mas tinha que aguentar, acariciei sua espalda, cintura, suas lindas nádegas, ela apenas esperava o momento e disse creio que estou pronta e comecei a bombear, devagar mas era isso que tanto havia querido ela e eu também, me dizia que doía um pouco mas que estava bem, de a pouco fui dando mais ritmo à fuck e ela me seguiu, amo esse cu apertado, creio que é o melhor cu com que me cruzei, cogimos e cogimos essa noite como se não houvesse um amanhã, a ela lhe encantava que eu lhe preenchesse o cu de cum, amo chupar minha cock e engolir meu sêmen. Os dois quando já terminamos agradecemos à minha mulher por ter armado o viaje.
0 comentários - Férias