A mãe de Pedro e o bullying de 11 anos

Teresa estava sentada no sofá da sua casa e pensava no que havia acontecido esse dia. A manhã, ela se levantou ao som do seu celular sinalizando um mensagem de Marcelo e ela, como soldado, se lançou a ver o que era sobre. O bully queria vê-la novamente.

Com a família, pôs a máscara da boa mãe e se ofereceu para acompanhar seus filhos à escola. Primeiro deixou Jonas e depois Pedro.

- Tchau, mãe.
-Asta mais tarde, Pedrito!

Viu como seu filho entrava no edificio e pisou no acelerador, deu uma volta lenta ao redor da escola para se encontrar novamente onde primeiro, mas essa vez Marcelo estava esperando por ela.

O menino vestia uma camiseta negra, jeans azuis velhos e gastos, óculos de sol que pareciam caros e nos lábios um cigarro. Teresa não sabia por quê, mas vê-lo assim a prendeu muito.

Ele a estava olhando sem se mover e ela entendeu. Deu uma rápida olhar ao redor para se assegurar de que não havia muita gente e saiu do seu carro em seu lindo vestido negro.A mãe de Pedro e o bullying de 11 anos
putaA banda do rapaz que estava vendo da mulher que o chefe se preparava para cair se pôs a fazer barulho como uma banda de macacos em jaula.
-Puta mãe que Deus!
-Sim, não creio que seja verdade. Como caralho ele consegue eu não sei.
-Já viu, velhinho... é tua vez pagar.
O velho concierge escutou com desagrado a voz dos rapazes da banda com os quais estava nesse momento; lhe impedia de gozar da vista da mãe de Pedro que movia suas magníficas curvas andando em redor do carro.
-Esta bem, está bem, toma! Nas minhas vezes, moças como essa não existiam e se existissem não se metia com uns moleques como esse.
-Hahahaha, não te ponha envidioso velho verde que uma veia se lhe explode.
Lucas, o concierge de mau gosto pagou a aposta perdida com os rapazes enquanto Marcelo lançou um olhar de orgulho para sua banda enquanto entrava no veículo da mulher para dirigir.
-Boa manhã.
Diz Teresa, mas o bully não responde; só põe o cigarro entre os dedos, acende o motor e põe as mãos na direção.BreastsMarcelo como para dizer que ela fique calada abre sua calça e deixa sair seu membro parcialmente ereto.
Teresa não tarda em chupá-lo e saboreá-lo por completo durante todo o trajeto enquanto ele dirigia o carro sem se importar com os limites de velocidade ou os sinais de trânsito.Peito grandeEla sentia a boca cheia do vergão de Marcelo e cada 5 minutos se ouviam as outras carros que se deixavam atrás soar o clacson por causa do seu modo de dirigir. Seu cu da estava molhado naquela situação. O perigo, a sensação de estar fazendo algo malo e não saber o que aconteceria em seguida a faziam perder o controle.
Marcelo parou o carro e empurrou a cabeça de Teresa mais para baixo enquanto se corria na sua boca. O membro do jovem entrou até o fundo da garganta dela, asfixiando-a e fazendo-a querer vomitar. Ela sentia o sêmen quente descendo pela garganta enquanto as lágrimas arruinavam o seu maquiado que ela havia aplicado com muito cuidado na cara aquela manhã.
Finalmente a deixou ir a cabeça e ela se levantou rapidamente, tomando um grande bocado de ar e tossindo ao mesmo tempo.
-Já chegamos.
-COFF, COFF... QUE?
Teresa por uns instantes havia esquecido onde estava, pois a recente experiência a havia deixado assustada e confusa. O garoto quase a fazia desmaiar pela falta de oxigênio; sua rudeza e desconsideração por ela eram algo preocupante, mas isso não lhe impediu de continuar molhada.
Marcelo desceu primeiro e enquanto ela se ajustava como podia, ele fez o giro do carro e abriu a porta como se nada tivesse acontecido.
Teresa encontrava-se diante de um edifício de dois pisos que tinha uma grande placa que dizia “Gatita Rosa” com luzes ao néon e a silhueta de uma mulher ao lado.wife-O que éste lugar é? Por que estamos aqui?
A mãe do Pedro pediu nervosamente. O bully não respondeu, apenas lhe pôs um braço ao redor da cintura e juntos foram à porta de entrada.
-Estamos aqui para ver Tulio.
O homem que estava na frente da porta baixou seus óculos de sol para dar uma olhada em Teresa e então, após fazer uma sonrisa que nada de bom anunciava, deixou-os entrar.
As luzes do local eram fracas e rosadas, não havia muita gente sendo pleno dia, apenas 6 ou 7 pessoas distribuídas em duas mesas jogando cartas com copos de álcool e garrafas de cerveja nas mãos. No centro desse local havia uma passarela rodeada por algumas cadeiras e mesas.
Teresa ao ver os dois palitos encima da passarela apertou o braço do seu acompanhante e pediu quase com tom suplicante.
-Porque estamos aqui?
-Não te preocupes linda, apenas faz o que eu digo.
A situação não era nada tranquilizadora mas sentir o braço de Marcelo ao redor da cintura apertá-la mais forte a fez se sentir protegida perto dele. Subiram uma escada que dava para o segundo andar, caminharam pelo corredor e chegaram diante de uma porta vermelha com maçaneta de ouro.
Marcelo bateu na porta duas vezes, esperou uns dois segundos e entrou.
-Que carajo… Marcelo, garoto... uff me assuste, hehe!
-Hola Tulio.
O homem atrás da grande escrivaninha estava nervoso abraçando o próprio pantalão enquanto uma menina de pé ao seu lado se ajustava sua pola.
-Que você acha velho?
Tulio examinou atentamente Teresa e se rasgou a barba como se estivesse pensando.
-Uff... garoto, tu sabes mesmo como escolher.
-Então?
-Sim, é possível... 200, 300 cada vez.
Teresa se assustou ao ouvir o que aquele homem dizia mas antes que lograsse dizer algo Marcelo falou.
-Linda... deixem-nos um momento sozinhos.
Indicou a porta. Em que inferno me meti? Isso não pode ser possível. Teresa, você é uma estúpida! Teresa esperava fora da porta vermelha cheia de medo pelo que pensava passaria. O que podia fazer? Escapar não era opção pois o bully Podíamos encontrar quando queríamos ou pior contar tudo à sua família.
Ela não lograva se capacitar sobre o que acontecia. Marcelo parecia querê-la vender como se fosse um objeto ou animal. Os pensamentos passavam rápido pela cabeça da mulher, seu coração lateava a mil e suas pernas não paravam de tremer. Apenas conseguiu imaginar a si mesma à mercê de pervérdigos que o menino abriu a porta.
-Vem comigo linda.
-Marcelo...por favor, não me faças isso, não posso fazer isso, eu…
-Ya para de ladra, perra!
-…
-Escute-me bem…Agora minha amiga te acompanhará a um lugar para que te mudes e depois o único coisa que eu quero que faças é que bailhes.
-Bailar?
-Si, quero que bailhes por mim, Tulio e alguns amigos nossos.
- Não entendo Marcelo…eu creia…
-Elei sei que creias mas hoje será diferente. Não te preocupes, estarei lá perto para gozar do espectáculo. Não me decepcione linda.
Dito isso, Marcelo a leva perto dele e a beija como nunca o fizera antes. Teresa se deixa levar por esse beijo até que novamente seu bumbum começa a escorregar.Striptease

- Vamos?
Peça a garota que estava com Tulio primeiro.
- Porta-te bem e te darei um presente.
Marcelo despede-a com um tapa nas nádegas e vê-la se afastar com Ofélia. Ela explica a Teresa o que havia de fazer e rapidamente lhe dá uma repassada de maquiagem. Com ela ali perto, Teresa pode ver bem o rosto da garota. Devia ter uns 25 anos, loira, olhos azuis, pele clara e limpa com sotaque russo. Ofélia era um pouco mais alta que ela e mais magra, mas com boas curvas que destacavam dentro de sua roupa tão ousada. Só seus olhos tinham um defeito, pareciam cansados; tristes como se fosse alguém com um passado que queria esquecer o passado.
- Já estou. Agora apressa-te e põe-te bonita... bem, mais bonita jeje.
A roupa que lhe deu Ofélia não era algo que ela jamais havia pensado em vestir-se. Era um corpete e uma saia de couro brilhante, muito justos e acompanhados por uns altos tacos vermelhos. Parecia uma verdadeira puta.InterracialTeresa estava nervosa, muito nervosa; como se fosse o primeiro dia de escola ou como estivesse para dar um exame. Ofélia percebeu isso e tirou uma garrafinha de vodca quase vazia de um armário.

- Beba.

Consciente de que precisava de toda a ajuda possível, Teresa deu um grande golinho e devolveu à menina enquanto tossia. Ofélia a olhava para fazer entender que queria que a terminasse toda.

Para a mãe de Pedro, a vodca era algo novo; até então havia apenas bebido vinho e cerveja, portanto era normal começar a sentir o efeito quase imediatamente.

Ofélia a levou para um corredor escuro que dava para a passarela e, com um gesto final de amizade, abraçou-a e beijou-lhe a bochecha perto dos lábios.

- Boa sorte.

Enquanto caminhava no corredor com aqueles sapatos altos, lembrou-se de que Ofélia estava na sala do Tulio, certamente lhe dando uma mamada com a mesma boca que havia besado minutos antes. Isso fez lembrar-lhe tudo o que havia passado na vida. Nasceu em uma boa família com altos valores, cresceu como boa filha e estudante modelo, casou-se e teve filhos com um homem doce e maravilhoso... foi uma mulher, esposa e mãe perfeita até que chegou Marcelo. Marcelo obrigou-a a fazer isso. Introduziu-a no adultério, na droga e em um mundo de prazer que não creia possível.

- O que você está fazendo, Teresa? Isso não é você.

Disse para si mesma. Depois se ouviu a voz do Tulio ao microfone, cumprimentando seus amigos no público e começando sua apresentação.

Teresa pensava em seu amado esposo que trabalhava duramente para lhe dar uma boa vida, em seu filho Jonas que sempre estava cheio de felicidade e em seu filho Pedrito, que por tanto tempo foi atormentado pelo bastardo de Marcelo e agora tinha sua mãe sob controle total. Mais pensava nisso e mais sua extinção aumentava. Uma mulher casada, uma mãe tão exemplar como ela agora estava para se exibir ao prazer de uns pervertidos que nunca havia visto.

As luzes ao final do corredor mudaram de cor e se tornaram vermelhas. Era o momento de dar espetáculo.maeContinue...