A perversa mente do meu namorado

Para as férias desse verão, decidimos com Lucas passar alguns dias de praia. Buscando destinos, terminamos escolhendo o norte do Brasil, aproveitando que nenhum dos dois conhecia. Se bem tenho antecedentes por essas terras (vários, na verdade: com minha
família
,
trabalho
O cone
amigas
), nesta ocasião eu estava viajando como namorado com a cabeça puxada para relaxar após um ano de trabalho.

Mas já no aeroporto o destino começou a jogar contra mim. No mesmo voo que os nossos voava uma garota brasileira que estudava em Rosário. Uma morena magra, com cabelo encaracolado preso atrás da nuca. Não sei por quê, ela me chamou a atenção desde que a vi. O voo não era direto, então tivemos que mudar de avião. Eu não sabia se ela estava indo para o mesmo lugar que os nossos, mas quando notei que se foi para a mesma porta de embarque, minha cabeça voou mal. Fui-me fazer a boba e sentei com Lucas ao lado dela. Quando nos viu, reconheceu que havíamos saído de Rosário com ela e sorriu.

Em um momento perguntou se podíamos olhar sua mala, que ia ao banheiro. Quando voltou, aproveitei para saber um pouco mais sobre ela. Perguntei onde estava indo e nos disse que estava indo para o mesmo destino que os nossos, voltava a visitar a família porque nas festas lhe tocara estar de guarda (como todos os brasileiros em Rosário, estudava medicina).

Contei que íamos de férias para o mesmo lugar e começamos a falar sobre lugares para ir, ela nos recomendou algumas praias para visitar, como se mover pela zona. Até que fez-se hora de partida. Nos tocaram assentos separados mas a sonrisa no meu rosto não a podia disfarçar.

Quando chegamos, despedimo-nos da minha nova amiga antes que se reunificasse com a família e nós saímos a procurar como chegar ao complexo onde nos alojávamos. No caminho, busquei a garota no Instagram e a adicionei enquanto mostrava a Lucas, que aprovava tudo com uma sonrisa bem de pitín, sabendo o que estava pensando. Em geral, os viagens me emocionam um pouco, assim que cheguei, nem desarmamos a mala e já estava em cima dele montando-lhe a pija. Assim, sem prévia ou nada. Estava muito molhada e não podia aguentar.

As férias transcorriam de modo normal. De vez em quando espiava o Instagram para ver se a brasileira me havia aceito, mas não havia. Novedades. Paralelo a isso, um dia fomos à uma excursão para fazer snorkel. Questão que éramos vários no barco mas o chabão que a dirigia me prestava atenção especial a mim. Sem importar que estivesse Lucas ao lado. Eu me dei conta, mas fazia a boba e ficava sempre perto de Lucas.

O chabão era um moreno (não negro negro, sim morocho caribenho), alto e bem marcado; não inflado de academia, mais físico atlético como eu gostava. Terminamos o passeio, o chabão saudou todos e a mim saudou com abraçito na cintura mas quase mais abaixo da cintura. Eu não podia crer como o boludo este fazia essas coisas com meu namorado ao lado. Mas bem. Os dias seguintes Lucas me insistiu em ir àquela praia, porque lhe havia gostado. Na verdade era uma bela praia, mas a intenção dele era outra.

- Mirá quem está ali - disse-me apontando a orla, era Jason o guía.
- O da lancha - eu disse fingindo desinteresse, embora aproveitasse para olhar o abdome marcado novamente
- Te pegou uma terrível encarada o louco... - eu me quedei... e isso? Se havia dado conta (não era de estranhar, não foi nada disimulado) mas não sabia com que ia sair.
- Um pirrado - respondi sem dar importância. Eu estava esticada na areia de costas para cima e ele se quedou assentindo e me olhando a cara e o cu -
Que? - gritei para que disses algo.
- Com esse cu... que esperas - e me mete um cachetão suave em uma nádegas. E sim, meu namorado também é um pirrado como vocês, não vou negar. Virei a cabeça meio fazendo a enojada e não disse mais nada.

Mas ele se quedou acariciando minha espinha. Passava seus dedos por minha coluna vertebral desde cima até baixo, terminando na cintura e metendo o pitéu dos dedos dentro do fio da malha. Coisa que sabe me encanta e me põe quente.
- Eu pensava... antes de irmos - eu já me mordia os lábios porque sabia o que ia dizer o filho-da-mãe morboso - poderíamos convidá-lo. Como para despedir-nos do lugar. Se tanto te quer conhecer... - Não fez Faltava que ele disses mais nada. As regras eu já sabia (na verdade, ele sabia): não me interessa estar com outro chapão sozinha. Ele devia estar lá e ia participar. Mas como ainda faltavam um par de dias para a volta, Lucas escalou seu nível de perversidade para outro nível. Queria que eu me aproximasse para saudá-lo e começasse a aquecer o pau desde aquele mesmo instante.

No início, eu disse não, que ao máximo passava por lá e o saudava, mas ele queria que falasse um pouco com ele, que lhe esquente os órgãos. As carícias na minha espalda, tão tenras, afrouxaram até aceitar a proposta. Não podia crer como com um gesto tão romântico eu havia sido convencida de aquecer o pau para outro chapão diante dele. Mas ele conseguiu. Eu me levantei e fui andar sozinha pela praia até cruzar com o moreno, que me saudou feliz ao reconhecer-me.

O chapão falava um brasileiro relativamente fechado e um inglês muito precário, por isso a conversa foi muito básica. O garoto morava perto da praia e tinha 24 anos. Eu disse Guaaaaaa! nunca me arrepio com alguém com tantos anos menos de diferença. Quando eu disse que havia 35 não queria crer. Te assusta? perguntei aproximando-me do seu corpo. Me surpreendi como esse roupeiro de 1,80 recuou quando meu quase 1,60 se aproximou para reperguntar-lhe. Por um momento pensei que não ia querer mais nada, mas após manter o olhar entre nós por alguns minutos ele sorriu e mudamos de assunto.

Quando eu fui embora, inventando alguma desculpa, logo após uns metros me virei para rir-me de como havia ficado olhando o ir. Quando vi que eu estava rindo fez como se fazia outra coisa. Certamente não havia notado, claro. Essa noite voltamos para casa e Lucas me pôs um chapado da película pornô. Fiz-me delirar enquanto imaginava como iam nos chapar entre os dois. Imagina que é a pija de Jason, puta me dizia enquanto me taladrava a concha e metia 2 dedos na minha boca afogando meus gemidos e fazendo-me atragantar até beber toda a cama.

Os dias que seguiram repetimos a rotina. Iamos à praia, eu passava para saudar o... Nós voltamos muito quentes para fazer sexo como loucos. O único pedi foi que se pensava me fazer sexo com os dois, me deixasse pelo menos 2 dias de descanso porque a concha não dava mais. E assim foi... difícil, mas conseguimos... Eu, de má, dormia apoiando o seu pau na minha toda noite. Vivia arredondado pobre. Até que chegou o dia final.

Aproximei-me como sempre para cumprimentá-lo. Depois de falar de qualquer coisa, comentei que era meu último dia e já voltava para Rosário. Vou te perder, disse abraçando-me como a primeira vez. A sua mão quase descia mais da cintura, mas essa vez em lugar de afastar-se eu me segurei mais no seu corpo. Quando nos separamos, eu deixei as minhas mãos nos seus ombros e fui descendo por suas braços marcados. Subi novamente e baixei pelo seu peito enquanto o observava e mordia os meus lábios. Por um instante esqueci que não estávamos sozinhos e tirei as minhas ganas acumuladas de tocar aquele lomário.

- Sabes fazer caipirinha? - atirei assim sem saber o que dizer e ocorreu-me essa besteza.
- Sim, claro
- Com meu namorado compramos para fazer, mas não nos sai tão rico... poderias vir essa noite para fazer caipirinhas... para ver como se faz e aprender - disse, enquanto aproveitava para tocar os seus braços. Não sabia se ia entender, com todo o lixo da língua, mas a agarrou bem. Ficou um pouco calculando até que falou.
- Ehh... com teu namorado? Sozinhos melhor... - o interrompi.
- Não. Se quiseres jogar, jogamos os três. Ele vai estar e participar também NÃO A VER. Os dois, para mim... - a sua cara era de dúvidas... não estava convencido
- Ehh... não sei...
- Ok, não há drama. Um prazer conhecerte - aproximei-me e dei um beijo quase na comissura dos lábios e fui embora. Nem dois passos fiz...
- Espera espera!!! ok ok, vamos os três...

Depois de dizer onde estávamos e deixar meu contato, fui embora. Ao me afastar, descia a ficha do que ia acontecer e entrava medo, calor e morbo tudo junto. Quando cheguei onde estava Lucas... Beijei e perguntei que nos fuéssemos. No caminho contei tudo a ela. Chegamos e beijamo-nos na cama, mas sem sexo, como havíamos acordado... Bah, eu havia imposto je. Quase ao atardecer, chegou Jason. O louco estava um pouco nervoso no início, mas luego se soltou e começou a conversar como amigos.

Fez algumas caipis e nós começamos a dançar. Como todo brasileiro, ele tem o ritmo na sangue e se movia de maravilhas. Não perdeu tempo em apoiar o meu corpo enquanto eu dançava, ensinou alguns passes para Lucas, que (obviamente) também aproveitou para apoiar e massagear meu cu. Jason não se animou a tanto, mas Lucas lhe deu um espetáculo que o deixou com os olhos abertos. Afastei-me dele e volti com Jason. Dale, agora você, disse-lhe. Ele se pôs atrás de mim e começou a dançar refregando sua pija em meu cu. Faz como ele, disse, colocando suas mãos mais baixo da cintura.

Sem duvidar, começou a me amasar o corpo sacando todas as ganas. Eu me deixava e dançava ao ritmo das suas mãos que me levantaram a saia para ter contato com minha pele. Lucas se aproximou e agarrou meu rosto, levantando-me para beijar-me. Enquanto Lucas me beijava, Jason apoiava minha bunda e elevava a saia.

A pija de Jason começou a crescer apoiada em minha espalda e quando notei o tamanho da poronga que ele carregava, comecei a rir. O que está acontecendo?, perguntou Lucas... Eu continuava rindo, enquanto levava minha mão para atrás e agarrava o garrote de Jason. E sim, era bem largo. Espero que não te arrependeres disto, amor, disse-lhe, dando-lhe outro beijo.

Ele não entendeu o que eu estava falando até que os pus um ao lado do outro e dei baixo a calça do brasileiro. Um porongón duro e bem moreno saltou e ficou olhando para meu rosto. Jason, aumentado, movia sua pija na minha cara. Lucas estava um pouco surpreso (o outro louco com quem)
Fizemos trío
Tinha uma pija mais normal, e ele ficava como o vergudo), embora a verdade seja que não tinha nada para invejar.

Fiz o mesmo com Lucas, que apesar de não ter a minha ao palo, em tamanho eram quase idênticas. A de Jason um pouco mais curtinha, talvez, mas o grosso era... puff... belo. Quando viu a pija do meu namorado, Jason perdeu a cara de soberbo. Nunca vou entender essa besteira de se sentir mais homem por ter uma maior, mas bem...

Comecei a chupar-lhes a pija alternadamente. Primeiro metia a ponta de uma, em seguida a outra, sem soltar nenhuma das duas. Lucas me acariciava o cabelo enquanto eu ia de verga em verga. Depois comecei a meter-las mais profundas. A sacava e lhe passava a língua pelo tronco, aproximava-me da outra. A metia na boca e passava a pija babeada pelas mejillas. Lucas tomou a iniciativa e me levou até a cama. Me pôs em quatro enquanto me acariciava o cu e me chamava Jason para que desfrutasse.

Eu fechei os olhos sentindo as quatro mãos manipulando-me e desvistendo-me. Outra vez voltei a experimentar aquela adrenalina de sentir-me tão submissa e puta regalada ante dois machos que estavam desesperados por me engolirem toda. Lucas se pôs a chupar a concha e subindo a língua me chupava também o cu. Jason parou diante de mim e me deu a verga para que continuasse chupandola. Os dedos de Lucas me penetravam, sentindo o barulho da inundação que era minha concha.

Parou em cima de mim e me penetrou, enquanto o brasileiro me agarrava os cabelos e me beijava a boca. Não lhe importava que não me entrasse toda, ele empurrava e me metia até onde fazia tope. Tossia e escupia saliva sobre seu tronco e continuava. Um animal, como eu gosto de mim.

Lucas me agarrava da cintura e se movia sacando-a lentamente e penetrando-me com força. Jason tirou a pija deixando-me respirar. Me agarrou os cabelos e elevando minha cara começou a me bater com a pija babeada. Eu abria a boca para que me metesse de novo, mas ele continuava batendo de lado a lado. Lucas atrás já tinha a pija toda Era enterrada e ele me dava golpes profundos enquanto eu me chupava com bronca no cu. 'Cambio' gritou Lucas, sacando da uma a pija. Sentiu minha concha aberta e latejante, mas não por muito tempo: a verga de Jason fixou-se facilmente até o fundo. Ele se desquitou de todo o tempo que ele havia aquecido a pija na praia. Ele agarrou meu cu e começou a sacar e meter freneticamente. A sacava quase completamente e a metia toda novamente sem parar. Era um taladro à máxima velocidade.

Lucas se jogou na cama e me colocou a cara ao lado da sua verga. Eu a meti na boca e sufocava os gritos do sexo com o seu tronco enterrado até a garganta. Não podia concentrar-me em chupá-la, simplesmente a tinha metida na boca e a mesma investida animal de Jason fazia que a tragara um pouco mais.

Saí da pija de Jason e me agarrei à verga de Lucas. Me acomodei e comecei a cavalgar. Estava tão aberta que me sentei na pija e entrou toda tão fácil como poucas vezes. Me movi para frente e para trás com a poronga enterrada até acabar sobre ela. Jason mirava desde fora sem saber o que fazer. Quando parei para recuperar do orgasmo, ele se aproximou de trás, apoiando a pija na nuca. Ele se molhou os dedos na minha boca e se dedicou a roçar meus peitos. Me fez esquentar tanto que voltei a mover-me sobre a verga de Lucas até fazer-lo acabar.

Quando me sacou de cima sua, com o rosto desencajado de luxúria o agarrei a Jason e o tirei para cima na cama. Peguei uma chupada rápida no pijón para voltar a lubrificá-lo e me sentei sobre ele. Um par de movimentos e também se acabou tudo. A pija começou a baixar com um toque, e eu saí mas não ia deixar assim. Me agarrei até sua cara e metendo a concha na boca a movei toda até fazer-me acabar novamente. Ah, sim, me deitei ao seu lado...

Mas não por muito tempo. Lucas ainda estava com a verga no pé, me arrastrou até o bordo da cama e pondo minhas pernas em seus ombros continuou a foder como se recém começasse. Eu não parava de gemer e gritar que eu... Queria mais força. Minhas mãos procuravam por Jason que estava caído na cama, olhando.

Quando ergueu o olhar para trás (com Lucas sem parar de me dar), vi como se amava a verga dormida enquanto nos mirava. Estendi mais a mão e ele entendeu. Chegou-se e comecei a tocá-la eu. Coloquei os dedos nas bolas e comecei a acariciar-lhe quase roçando seu cu.]

[Cortada pelo texto]

Continuação do texto:

...e começou a crescer novamente.

No toque já o tinha trepado na minha cara, agarrando-se da boca desesperado outra vez. Não podia respirar por ter tão profundamente dentro de mim, mas isso me excitava mais ainda. Se mudaram novamente de posição, Lucas se pôs ao meu lado e começou a chupar minhas tetas. Jason colocou-me de costas e começou a dar outro golpe selvagem. Não parava de se mover um instante, era uma investida atrás da outra fazendo valer a energia da juventude. Lucas continuava com meus peitos, mas agora os manipulava enquanto eu lhe chupava a pija.

Jason colocou-me em quatro e se acomodou sobre mim na cama. Primeiro agarrou-se dos meus cabelos, então a meteu (não precisava de força, estava novamente aberta) e começou a sacudir-me. Era tanta a força com que me dava que me moveu até o bordo da cama. Longe de parar, continuou a investida até eu ser tirada para fora. Como pude apoie as mãos no chão para não cair com a cara no chão, quedando metade do meu corpo na cama sustentado por Jason e metade do meu corpo no ar apoiado em meus braços. Não sabia onde estava Lucas, nesse momento só pensava em não cair. Até que apareceu para agarrar-me dos braços e pude sustentar-me da sua cintura.

Agarrei-me da sua verga e enquanto o brasileiro continuava a me dar como se nada estivesse acontecendo, comecei a chupá-la. Jason seguia se movimentando como uma besta e podia notar a força com que Lucas fazia para contrarrestar-lhe e não nos arrastrassem os dois. Eu estava quase suspensa no ar penetrada pelos dois machos.] Foi com força, até que eu a sacou e me deixou cair sobre a cama. Lucas foi soltando-me e me deixou no chão. Arrastrei-me pela cama e caí no chão, recuperando a respiração.

Lucas, que não queria ser menos após ver esse espetáculo, acomodou-me novamente em 4, mas agora no chão. Abri bem as pernas e arqueei o dorso, oferecendo seu pau. Começou a me coger também com todas as suas forças até que os meus braços não aguentaram mais e fiquei de barriga para baixo, atirada no chão, com as pernas abertas e os braços travados no chão... E ele atrás, passando o braço pelo meu pescoço, estrangulando-me sem parar de me coger.

Venha puta, disse Jason, aproximando-se da minha boca. Começou a roçar a pija pela cara e, de repente, acabou todo sobre a minha face. Uma forma de dizer, porque meitou toda a leite na cara, incluindo o cabelo.

Lucas parou por um instante para ver como eu estava enchechendo a cara de leite. Quando Jason se moveu, Lucas pôs-me de barriga para cima e sentando-se sobre a minha barriga começou a se masturbar sobre as minhas tetas. Pus as mãos nas bolas acariciando-as lá embaixo até que me largou toda a leite no peito, embora o primeiro jato chegasse até à perna. Quando parou de sair, aproximou-se da minha boca e me deu para limpar.

Nesse instante, os dois desapareceram e me deixaram atirada no chão toda enleite pela dois machos que me haviam dado uma garchada como fazia tempo não tinham. Não tinha forças nem para mover-me, fiquei assim imóvel até que Lucas apareceu e me voltou a subir à cama. Enquanto me beijava e chupava as tetas, Jason se arrodilhou no bordo para chupar o meu conchão. Lucas continuava em minhas tetas, no meu pescoço, na minha cara. Suas mãos passaram de acariciar-me a apertar a mandíbula e susurrar ao meu ouvido gosta pendeja puta gosta que te cojam dois pijas. Eu entre gemidos soltava um 'sim' quase tapado pelas suas mãos na minha cara.

Sentia que estava prestes a terminar, mas Jason se deteve. Acomodou-se o pau, outra vez no palo, e começou a me coger com as patitas no hombro, empurrando o meu corpo desde os meus muslos... Vou para o seu. Era uma fera inquebrável o pau, a tirava quase toda e penetrava com força até romper todo o fundo do meu corpo. Eu me sentia desfazida por essas duas vergas. Lucas sufocou meus gemidos com sua pinga dura em minha garganta. Dos gemidos, passei a tosar e salivar todo o tronco da verga.

O brasileiro se jogou sobre mim, eu sem soltar o pau do meu namorado, agora tinha Jason beijando meu pescoço. Ele se incorporou um pouco, tudo sem deixar de se mover dentro de mim, e acelerou o ritmo. Lucas tirou a pinga da minha boca e disse agora a coloquem, ela está quente. Jason o olhou com uma expressão não entendi um caralho, então Lucas começou a me ahorcar para mostrar-lhe o que eu gostava. Não sei se eu me esquentei mais sendo ahorcada enquanto meu namorado mostrava outro como eu gostava que me submetessem. Eu amo ser uma puta sumisa, mas isso parece um nível que não esperava.

Lucas se instalou sobre minha cara (transpirada e com lágrimas da penetrada de verga até a garganta) e começou a me pôr com sua pinga na frente. Como consegui abrir a boca para pedir-lhe que me metesse, e isso fez. Jason não parava de me pegar e me ahorcava cada vez mais forte, enquanto a pinga de Lucas me ahogava ainda mais em minha boca. Nesse momento meu corpo descontrolou e comecei a tremer acabando quase convulsionando. Tanto foi que Jason se freinou e me deixaram na cama movendo-se sozinha. Quando eu me acalmee, o brasileiro se jogou sobre minha concha para chupar todos os meus fluxos que sentia correr por meu corpo.

Lucas fez com que ele corresse novamente e me pôs em 4, outra vez. Jason passou ao frente para me dar pinga na boca. Já não sentia a mandíbula aberta que tinha que manter. Meu namorado começou a me chupar decididamente o cu e larguei um suspiro sabendo o que vinha. Vamos fazer entre os dois, bebita me dizia com um morbo o filho da puta e eu afrouxei toda. Quase caí ao sentir sua língua abrir meu ânus com insistência. Não pude dizer não.

Depois de um tempo de trabalhito, se instalou sobre mim, escupiu a pinga e me a clavou. Lentamente primeiro, com paciência e Aprestando firme minha bunda foi cedendo. A saía por metade e voltava a tentar meter mais. Jason não se perdia do espetáculo enquanto me segurava pelos cabelos, segurando a boca (embora agora muito mais lento porque estava atendendo como me abriam o cu). Quando se acostumbrou, começou a sacudir-me cada vez com mais força e energia, sustentando-me pelas nádegas e empurrando forte para o seu corpo. 'Guaaauu' largou Jason quando viu como minha bunda engoliu todo o pedaço de Lucas.

A saiu, e chamou o brasileiro. Era sua vez. Aqui notei que claramente a pija de Jason era mais larga que a de Lucas, porque apesar de ter o cu detonado lhe custou entrar. Mas não foi difícil, um par de aperturas e minha bunda cedeu ao novo vergão que me atendia. Jason segurou-se dos meus cabelos para cavalgar a égua puta que estava somenteando. Me puxava pelo cabelo para se aproximar de mim e cravar o pijão na minha bunda destruída. Já quase não sentia nada. Em um dos empurrões me fez mal e me tirei para frente, sacando a pija.

Aqui aproveitei, e fui onde estava Lucas. Me sentei em cima da sua verga e tirei o meu corpo para frente, deixando o meu cu disponível. Não fez falta nenhum idioma: Jason se abalroou sobre nós e me voltou a atender o cu enquanto me movia com a pija na concha de Lucas. Eu delirava, não sei se de prazer ou de dor, mas não podia parar de gemer. Tanto que Lucas me segurou da cabeça e me tapou a boca. Aí me soltei, e comecei a gritar desencajada, afogando tudo na mão do meu namorado. Ele quase não se movia, era Jason com suas investidas que movimentava a verga no cu, me moveva a mim e fazia que me penetrasse mais a pija de Lucas na concha.

O brasileiro sacou a verga (por sorte), com o forro pendendo cheio de leite. Esgotada saí da verga de Lucas e tirei-me de bruços para a cama. Jason aproveitou e se parou em cima de mim, sacando-se o forro e vazio-o sobre o meu corpo. Nunca me haviam feito isso, e não posso explicar como puta me sentiu e mais quando ao exprimir-lo me o atirou encima. Lucas ao lado se... Pareceu estar mirando como humilhavam ainda mais sua namorada. Virei e beijei-a pela primeira vez na noite. Depois, eu me atirei de cabeça em seu pau. Estava latejando e puxando saltitos, parecia ter vida própria. Agarrei-a e chupei-a alguns segundos e explodiu. Quando senti que começava a brotar leite, meti-a na boca e bebi todo.

Lucas ficou rendido com os braços abertos na cama. Eu mostrei-lhe que não havia restado nada em minha boca e me atirei ao seu lado. Por um momento, esquecemos que havia um terceiro. Estava sentado num canto, pajeandose a verga dormida, nos olhando. Chamei-o para que viesse. Acordamos os três na cama, mas essa vez foi descanso. Minha concha não dava mais e latejava o cu. Me deixaram toda rota.

Um tempo depois, Jason foi embora (um pouco o demos falta). Nos despedimos e, apesar de querer manter contato, disse que tudo morria ali. Não me interessava repetir nada, foi essa vez e pronto. Ficamos sozinhos, e como a outra vez, houve bastante silêncio.

Preparamos as malas e à manhã seguinte nos dirigimos ao aeroporto. Eu já havia mudado o chip, e lembrei da brasileira que me hado gostado no viagem de ida. Estava ilusionada em encontrá-la novamente, mas não. Embora ao revisar o Instagram eu tenha visto que ela havia aceitado minha solicitação e também me havia agregado... Agora meu objetivo será devolver a Lucas o presente que me deu nas férias.
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