Era um sábado pela manhã e minha namorada já havia acordado quente, me massageava a bunda na cama, me fazia ficar duro mas não me fazia gozar nem nada, disse-me para guardar para hoje e levantou-se. Continuou o dia normal, fomos almoçar à casa de amigos, assado, pila, álcool (talvez um pouco mais) e para a noite voltamos pra casa. Nos demos uma banho mas estávamos meio bêbados igual e ai começou tudo, começou já forte, sexo selvagem, nem beijo nem nada. Ela se vestiu com o arnês, o consolador na forma de bunda negra, me fez colocar uma cueca tipo as que usam os strip-tease que ela mesma me presenteou e me fez ajoelhar. Eu sumiso obedeceu sem chamar a atenção, me fez chupá-la como uma puta, me agarrava pelo cabelo e movia minha cabeça com força, me fazia atragantar, se escutava o estalido da saliva mas eu seguia, não podia dizer muito com essa bunda enorme na minha boca. Ela a tirava, me dava um tapaço no meu rosto todo bafeado e me dizia dá putinha segui chupando minha bunda e me a fundia na garganta, a voltava a sacar toda brilhante e minha cara toda ensalivada recebia um novo tapaço e o comentário dela que boa trola petera você é, que bem você estou treinando. Me fez colocar piquito de pato e me dava com esse enorme consolador que ela tinha como bunda na boca, e me dizia dá um beijo na minha cabeça putinha ao que eu obediencia e ela me dizia muito bem, que trolita obediente, vejo que você se deixou com ganas de mais bunda. Mas se você quiser tiver que pedir para mim putinha... e eu riu sem entender bem, me tinha entangado de joelhos, todo bafeado, com ela me chamando puta, trola, petera, atragantando-me e dando-me tapas na cara com sua enorme verga negra. O que eu precisava pedir? Ela era literal, me deu outra tapada, mais suave essa vez, como para despertar-me e dois bundões na boca dá putinha se você quiser mais bunda peça, quero escutar você dizer que você quer receber minha verga nessa colita golosa. Eu sorri e disse já está, se hoje eu sou sua puta... e disse-lhe meu amor, me dá tua bunda, quero mais bunda, minha colita tem Fome e eu quero sua verga negra bem dentro, ela soltou uma carcajada e disse-me: não posso acreditar que um sumiso como você possa chegar a essa altura apenas para receber pija pelas costas, amor, nunca pensei que você fosse ter assim, mas olha aqui estás, hehe, comece a gozar e deixa ela bem babada porque quando sair assim, você vai ir direto para o cu. Então eu fiz isso e mostrei meu lado mais puta, destaco que sou um homem hetero, mas me encanta ser humilhado dessa forma por minha namorada. Comecei a chupar essa pija de borracha até não poder mais, chupava, lambia, escupia, metia-a até o fundo e voltava para dentro, na gargalhada uma lágrima caía e minha namorada como macho dominante me limpava com um dedo e posteriormente agarrava minha nuca e me dava um beijo forçado. Ela sorria e se movia com fluidez, minha pija dura estava prestes a explodir e ela disse: dá bebe, deita-te porque agora vais receber a pija que pediste, eu me deitei boca acima quase no bordo da cama, ela ergueu minhas pernas e começou a gozar-me, evidentemente não entrou de uma vez, terrível bicho preto. Ela escupiu meu culito e continuou jogando com um meter e sacar que terminou dilatando-me completamente, para que eu entre gemidos grite que rico, mami, mete-la toda por favor, ela surpreendida me pediu que repetisse o que disse, ri nervosamente e me enfiou um pijazo até o fundo que me fez gemir meio de prazer e meio de dor, diga isso puta? Gríte para que os vizinhos ouçam e ela voltou a meter até o fundo largando outro grito mais, eu me resistia, recebi outro pijazo até o fundo e larguei outro grito mais, apertava os lábios e ela voltou a atacar meu cu, eu o disfrutava que fácil foi me coger este cu hehe, quero que os vizinhos saibam como você gosta da minha pija preta e começou a subir o ritmo me pegando rápido e eu já não podia pensar muito bem, gemia e meus olhos se voltavam, estava em extasis, e comecei a gemir e gritar cogeme, mami, cogeme, sou a puta da minha namorada, você está partindo-me O quarto, abre tudo, mãe, eu te suplico! Ela sorria empoderada, penetrava-me e a cada tanto puxava para cima da minha bunda enquanto me dizia parece que eu tenho que ensinar você como se agarra o cu de uma atrapalhada fácil como você... ou como eu. Mas você não me agarra assim. Houveram quase 2 horas desde que começamos, ela nem havia tirado minha cueca, minha verga estava dura e escorrendo porque minha cueca estava toda molhada, ela a tirou de um puxão, se eu tocar você vai terminar em 10 segundos não? Está mais molhada que eu, disse ela. Eu não pude nem responder, estava transpirando frio por tão cruel culeata, só pude sorrir pela humilhação recebida, ela também sorriu, puxou minhas pernas desde os ombros para baixo e meus pés ficaram quase ao lado da minha cabeça. Meu cu quedou apontando para o teto e minha verga para a minha cara... quando uma puta se porta bem, recebe prêmio, e como você foi uma puta muito obediente vai ter a leite quente que merece? Quer? Pus meu melhor rosto de puta e assenti com a cabeça. Ela subiu sobre meu cu e começou a introduzir pouco a pouco essa pija negra em meu cu, que já estava completamente aberto. Pede-la então, cerda, minha namorada queria ouvir da minha boca talvez a peior humilhação que poderia receber um homem. Ela queria leite e como eu só estava para consentir nesse momento o fiz. Depois de tudo seria minha própria leche. Se meu amor quiser leite, dê mami, dê-me a chechona, pedi eu sacando a língua. Minha namorada continuava a fazer seu trabalho, enfocada em humilhar e quebrar meu cu me seguia penetrando com força, até um momento em que me disse abra a boca porque está vindo puta. Eu fiz caso e enquanto ela me penetrava, pajeou-me e contava 1, 2, 3, 4, 5, 6.... Ahh, não aguentei mais um segundo e acabei com força. O primeiro jato potente foi para parar na minha frente e cabelo, o segundo foi quase nos meus olhos, o terceiro, quarto e quinto já o dirigiu para a minha boca. Depois, com menos força, ela terminou acabando no meu pé, no cuelho e peito. Ela ria orgulhosa, saía de dentro de mim e me deixou cair as pernas. Eu estava exausto. Finalmente nem 10 segundos aguentaste jajaja, mas que bonito é esse novo maquiado, onde eu consigo um assim? disse ele, continuava com a humilhação; não podia crer, quis fazer um gracejo e disse AQUI agarrendo-a, e me repreendeu: Tenho que ver se isso basta para uma deusa como eu, além... vai sem uma negra na cola?. Nós rimos, limpou a leite da cara, levou um pouco à minha boca e nos beijamos. Já era tarde demais, então nem nos banhamos, caímos rendidos e minha namorada se deitou sobre meu peito para dormirmos melhor. Depois de tudo, sou o macho da relação.
