Viví lo que sos (relato gay)

Jorge estava sentado contra o respaldo da sua cama, nu, as pernas abertas, seu apreciável poronga pendendo flácida entre suas pernas. Recém voltava de se fazer uma masturbação no banheiro. Pensava, pensava nessa tarde distante mas jamais esquecida. Recordava o primo tocando-se a mean cock que lhe abultava debaixo do jeans, pensava na sua insistência: daaale, me la chupás?, recordava a sua torpeza inicial, arrodilhado entre suas pernas, lambendo aquele palito quente, recordava aquela primeira cum em sua boca que por suposto havia engolido, o que outra coisa poderia fazer se o primo tivesse agarrado da cabeça e o empurrado contra seu púbis? E então a segunda e a terceira. Já não fazia falta que o primo lhe pedisse, era ele que procurava para chupá-la, precisava tê-la em sua boca, beijá-la, lambê-la, sentir crescer e estalar, sua sede de cum já era uma adicção. Recordava aquele domingo. Sua tia havia ido visitar a não sei que parente distante e Jorge imediatamente foi ao da seu primo buscar sua dose de cum. Mas essa vez foi diferente. Seu primo o levou para o quarto da mãe e ordenou: tire os calções e o slip. Jorge sem pensar obedeceu. Seu primo o acomodou no bordo da cama, pés no chão, barriga na cama. Sentiu como seu primo lhe abria as nádegas, sentiu sua escupida no bumbum, intuiu uma masturbação, sentiu a pressão em sua entrada, gritou, o dor era lancinante, seu primo ordenou: cala que vamos ouvir, Jorge calou, lagrimou em silêncio enquanto a mean cock do seu primo lhe desvirgava o cu. De a pouco o dor foi se vindo, só era o ir e vir de um pedaço de carne quente no seu interior. ¿Te gusta promiscuous? perguntava seu primo, ¿qué sentís Jorge?, não sei era sua resposta a cada pergunta. A mean cock cresceu e descarregou sua dose de cum no bum. Quando o primo se a sacou, se sentiu triste, sentiu seu Bum vazio, sentiu que lhe faltava algo, mas não se animou a pedir outra. A palavra promiscuous ficou rebatendo dentro da sua cabeça. Se incorporou, doía um Pouco. O seu primo estava sentado na cama jogando com o seu meio dormido. Jorge recordou o motivo da sua vinda. Ajoelhou-se entre as pernas do seu primo e começou a chupá-lo, lamber, beijar, tragar, pajejar, mas não podia conseguir a dose de cul para a boca dele. Vestiu-se e foi embora sem falar. A palavra puto gritava cada vez mais forte na sua cabeça, fazia-o sorrir, tornava-o sério, lhe dava culpa. Lhe dava muita culpa.
Pela mais que seu primo insistiu, os encontros acabaram-se, nada de bunda nem mamadas, nada. Depois veio Mônica, depois Graciele, depois tantas!, até que chegou Lucília, sua Lucília de toda a vida. Não haviam tido filhos, ambos se concentravam em suas carreiras, mas o sexo entre os dois sempre foi delicioso. pornô?, coitadas?, não!, Lucy e ele eram bem normais. Seu bunda, desde aquela primeira experiência, jamais havia voltado a ser usada. Nem sequer olhava bultos. Em seu interior, obscuramente, morria de vontade, mas evitava, ele era casado e heterossexual. Nunca iria ser puto. Não correspondia.
O tempo corre. Já fazia mais de um ano que Lucía havia partido e ali estava ele, com 62 anos, pensando em como viver sua vida. Buscava uma namorada?, claro, bem leve, cada um na sua casa. Mas no fundo ele sabia muito bem que já não queria cuties, quando se masturbava pensava nos males, desde que estava sozinho apenas mirava apenas pornô gay.
-Dá peludo, ¡vive o que você é!, até quando vais esperar?-, disse quase gritando ¿O que lhe impedia ser o bicha que sempre foi e nunca se animou? Nada!!!, havia apenas que fazer disso discretamente, disse. Vive o que você é!, repetiu uma e outra vez.
Buscou seu celular, buscou a forma de tirar fotos do bund, lhe custou, era bem torpe para o aparelho. Seu bund estava bem bom! Foi à MOW e comprou calças de dois ou três tamanhos, pareciam mais sensuais que seus enormes slips. Provou-as frente ao espelho, um se encaixava bem no ass, apertava um pouco as bolas, mas seu bund se via divino. Foto para isso também.
Criou uma conta em uma página de contatos gays, seu nick? Claro: 'vivi.lo.que.sos' e subiu suas fotos. Seu perfil dizia:
Percuro homem que me desvirgue
Percuro-te especialmente jovem
Percuro-te por um puto menina
Procuro-te muito discreto


Lhe chegou de tudo, os que lhe queriam cobrar, os que lhe ofereciam massagens, os que viviam no cu da terra, os pajeros que só buscavam um chat quente. Paciência!, já chegaría o que lhe reabrisse o rabo.
Até que chegou aquele 'Olaaaa'


Matias estava sentado nu contra o respaldo da sua cama, as pernas abertas, seu apreciável pau colgando flácida entre as suas pernas. A laptop que havia usado para ver pornô e se masturbar, ainda sobre a cama, pingava por todos os lados
Quantos anos fazia que se havia separado da sua última namorada? Seis meses já?, não lhe duravam. Com seus 32 anos já havia convivido com 3 e sempre passava o mesmo, no início muito furor, muita uso da palavra: vagina, muita ejaculação nas tetas, depois começava a se aborrecer e procurava o cu, depois até dar-lhe por trás do cu começava a aborrecer e as deixava de fazer. Em pouco tempo a cutie o largava seguro tens outra que te saca toda a ejaculação, filho de puta, ficas com essa conchuda. A realidade era outra, distante. Quando havia começado?, siii, no viagem para Bariloche com seus compas da secu. Começou a se masturbar devagarinho enquanto todos os recordações afloravam na sua mente.
Compartia o quarto com Facu e Esteban, o profe de sociais, um tipo de 40 e pico que haviam escolhido para cuidador no viaje porque era boa onda. A segunda noite, despertaram-se com ruídos, a luz da lua entrava plena e dissipava a penumbra do quarto. Esteban estava nu, boca para baixo, no chão; Facu estava se recolhendo nele em cima. Ouviu os cochichos: ay Facu, assim, assim, dale rompe-me o cu, chame de cul, se puto, essa noite te parto ao meio, te deixo de cama. Como você gosta da means cock, trolo. Acomodou-se de lado, tentando não fazer barulho, para ver melhor. Facu estava com o boxer pelas coxas; cada vez que via sua cintura descer, o profe gemia e levantava o cu. Nunca se havia imaginado, o profe Esteban era re gay!!! Seu means cock começou a parar, meteu a mão por baixo do boxer e começou a tocar. Sua cama fez barulho; os amantes olharam. Sua mirada cruzou-se com a de Facu.
-Você quer me pegar, Matu? Estevão dizia que sim com seu olhar quente.
Mas era um... seu means cock explodia, mas era um homem!, ¿mas... quem iria saber?. Mas siiii, Voou o boxeiro para o inferno, saiu a means cock de Facu e entrou a dele. Esteban contido o grito. Facu era pião, mas os 18 cm de Matu o partiram mal. Acabou em 5 minutos, o cu daquele tipo calentava mal mal. Não era o primeiro cu que pegava, se havia voltado para Jessy, para Pame, para a irmã de....sii, de Facu, mas Esteban era seu primeiro promiscuo e, talvez pelo morbo da situação, sentiu como o melhor cu que se havia garchado em sua vida. No outro dia Esteban ficou no hotel não foi à excursão, os seis ejaculations que lhe haviam dado pelo cu entre os dois homens o deixaram de cama.
A noite os que se sentiram mal foram Matu e Facu. E enquanto seus companheiros jogavam bilhar e levantavam cuties, eles estavam fodendo o professor de sociais e aprendiam que não há mema mais deliciosa que a que lhe des do tipo e não há cu mais saboroso que o que tem mão na frente.
Voltaram para Buenos Aires e, por suposto, o que aconteceu em Bariloche, ficou em Bariloche. Ni Facu nem o profe jamais fizeram o menor comentário. Voltou a Pame, a Jessy, e voltou a ser o means cock cruel que montava quantas garotas lhe davam bola. Mas... há coisas que não se esquecem
Provava de novo? Por quê não? A verdade fazia como 5 anos que se havia criado um perfil em uma página de contactos, mas nunca a havia dado bola, só a usava para ver bundas, e ler relatos pornô gay, que lhe voavam a cabeça e serviam de material para tremendas pajas.
Cruzou-se de gambas, colocou a notebook entre as pernas com cuidado e começou a curiosear.
-Olhe para o nickname desse cara!- Eu estava certo até quando começava a trapacear com as fofinhas?
Lêu seu perfil, 60 e pico e quer que o desvirguem?, naaa, deve ter mais roto que Esteban!, mas tem bunda bonita o velho. Será mais bonita que a do professor de sociais? Viva o que você é, disse-se.
Escreveu Olá lá lá

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