La madre de Pedro y el bully 10

-JONAS! JONAS! Estás bem Jonás?
-Sim, mãe.
-Estas seguro, meu filho? Tem que me dizer alguma coisa?
-Não, mãe.
-Não estou te escondendo nada, verdade?
-Não, mami.
-Uff... está bem. Jonás, sabes onde está a caixinha negra que estava no meu quarto?
Seu filho pensa um pouco em relação ao que lhe havia pedido e se põe de pé e do seu móvel de brinquedos agarra uma caixinha negra com sua mão e lha dá à sua mãe.
-Oh, obrigado... não Jonás, não está lá, a outra.
Seu filho olha para ela com uns olhos confundidos; ele não sabia do que estava falando. Sabia reconhecer na mirada quando os preciosos filhos mentiam e o não fazia.
Teresa se põe a buscar por seu quarto todo desordenado a caixinha negra no meio de outras que Jonás costumava usar como brinquedos fingindo que eram edifícios, obviamente com a única regra dessas caixas estarem vazias.
Enquanto Teresa estava inclinada procurando, entra Pedro para chamá-la.La madre de Pedro y el bully 10Mãe?
-Oh...diga, Pedrito, o que você quer?
-Nem mais queria dizer que a ceia está pronta. E sua mãe? Está bem?
-Si, si, claro que sim, filho. Nem mais estava...
-Caixa preta!
Interrupe Jonas impediando sua mãe de mentir.
-Que?
-Se assim. Uma caixa preta, uma de brincos, não encontro.
-E como eram os brincos?
-Não, não. Só procuro a caixa de brincos, não os brincos.
-Oh e porque só a caixa? Achei que não gostava de guardá-las, por isso deixava que Jonas as usasse.
-Sim, é assim, nem mais que...Kimiko me pediu a maraca dos meus brincos porque gostou muito e eu não me lembro assim que...
-Entendi. Mas melhor me ajude a procurar ela depois que o pai disse que não se atrase porque a ceia está para esfriar.
-Ok, já vou.
Teresa procurou a caixa por uns dois minutos mais mas não conseguiu encontrar e então decidiu descer para a ceia.
Felipe cozinhou essa vez para sua esposa e família porque tentava fazer ela se sentir mais valorizada por ser uma esposa e mãe tão boa. Felipe cozia muito bem pois começou a fazê-lo muitos anos atrás quando sua mãe o abandonou e seu pai caiu em depressão. Não é que gostasse de fazê-lo mas era bom nele após preparar tantas vezes a ceia para ele e seu pai.
No meio das conversas, o argumento da caixa preta saiu à causa de Jonás não lograr estar calmo.
-Que caixa?
-Uma caixa de brincos pretos tesouro, nada de importante. A Kimiko gostou e me pediu a marca mas eu não me lembro.
-Você não se lembra da marca? Isso é uma novidade.
Teresa sempre se lembrava da marca de suas joias pois ia muito orgulhosa da qualidade delas.
-Sim, é apenas que...esses brincos comprei em uma lojinha na rua porque gostei, ou seja...não são de boa marca.
-Ah, entendi. Sabes que...essa caixa creio que eu a encontrei.
Teresa começou a suar frio.
-Sério?
-Se assim. A outra vez quando chegamos atrasados e pus Jonás a dormir na cama dele, seu quarto estava cheio de brinquedos em toda parte e eu pisquei uma caixa preta que se rompeu. Peço desculpas tesouro mas tive que jogá-la fora.
-Uff, menos mal.
-Porque?
-Bem...Kimiko... Eu queria saber a marca e eu me envergonhava um pouco por revelar que eram daquelas baratinhas da rua.
-Porque te envergonhavas, mãe?
-Oh Pedro, meu filho, acaso não sabes que sua mãe nasceu em um palácio, cresceu rodeada de empregados e joias preciosas do mundo inteiro? Mulheres como ela não podem permitir que se saiba que compraram coisas baratas.
Todos riram, também Teresa, ao gracejo de Felipe. Era verdade. Teresa vinha de uma família muito boa, quase rica e por isso cresceu mimada.
O bonito momento familiar foi interrompido pelo toque do celular de Teresa. Ela viu que era Marcelo que lhe pedia uma foto das suas tetas.
-Agora?
-Claro que sim. Se não como cremos que se possa fazer como deve ser feito sem um bom material?putaMarcelo mandou outra foto da sua verga para Teresa, que se esforçou em manter a compostura na frente de sua família fingindo que tudo estava normal.

- Crianças, Kimiko me escreveu e pediu uma foto da minha belíssima família.
Os três se juntaram para a foto e sorriram enquanto a bela mulher pôs o celular à frente deles e ao seu peito fingindo tirar-lhes uma foto quando na verdade fazia um selfi dos seus peitos.

Click.wife-Ei, está!
-Deixa que eu veja mãe.
-Espera, espera... melhor fazemos outra que esta não veio bem.
Clique
Os três gostaram muito da nova foto e a Marcelo gostou do selfie dos peitos da sua nova puta, enquanto a outra puta mamava a verga nele na cama.MamaVIDA DE JUAN
O jovem Juan era um rapaz bom, mas a vida com ele não havia sido boa. Não era da família rica, não era muito inteligente, forte ou bonito, mas tinha um bom coração. Seu pai morreu quando ele era pequeno e desde então apenas sua mãe se ocupava dele.
Agora és o homem da casa, filho, agora é teu dever proteger tua mamãe foram as últimas palavras que seu pai lhe disse e Juan prometeu cumpri-lo.
Ele era um bom filho, mas Mirandinha não era uma boa mãe devido à sua adicção. Ela sofreu muito com a morte do esposo e começou a beber para afogar o seu dor. Por um tempo eles viviam bem juntos, mas Mirandinha se deixou levar pelo seu vício e tornou-se uma das suas borrachas graves. Estava tão mal que até um dia ela bateu nele por criticá-la seu comportamento. Mirandinha se desculpou imediatamente e chorou prometendo parar com a sua má costumeira. E assim foi... no início.
Essa promessa, o amor por sua mãe e a pena que sentia por ela motivavam Juan para ir adiante e não se render com ela. Em vez de seu amigo Pedro, ele não tinha dinheiro ou uma família que o ajudasse mas, como o seu amigo, também era vítima de Marcelo e sua banda.
O garoto era muito reservado com sua vida e não contava nada para seu amigo Pedro porque se ele soubesse haveria tentado ajudar sem sucesso, mas teria tentado. A verdade era que se envergonhava da sua vida e isso o levou ao silêncio.
Juan, as manhãs ia à escola com medo no coração mas por uma razão diferente de Pedro. Ele temia que Marcelo não estivesse na escola.
Seu regresso a casa não era bom tampouco, ansioso pensando em qual estado estaria sua mãe.
Já faltavam poucos passos para sua casa e diante da porta de seu lar estava fechada. Juan pôs adiante sua mão e girou a manilha dessa porta para ser recebido pela terrível vista de sua adorada mamãe sendo violentada por Marcelo e seus gemidos de prazer.
-Ah, ah, ah, ah, ah, ah
-Mamá chega em casa.
Ela não responde ou o olha enquanto Marcelo, seu buli, lhe enchia de verga Sua bunda molhada. A cara da sua mãe estava sobre a mesa da sala rodeada de droga que também estava sobre seu nariz e assim os dois fudavam sem importarem dele.Interracial
maeJuan foi diretamente para seu quarto, ligou o estéreo do pai ao máximo e se jogou na cama tentando ouvir música.
- Peraaa! Ah, ah, ah, ah,
-Gosta da minha bunda puta?
-Sim, merda, sim! Ah, ah, ah, ah, ah
Juan não podia ficar lá onde estavam fudendo, mas o mesmo conseguia escutar assim que se pôs a almofada sobre as orelhas e se adormeceu.
Isso não era novo para o garoto, mas o mesmo se sentia uma merda ao ouvir sua mãe gozar pelo membro descomunal do bastardo que o havia torturado por tanto tempo.
Juan não sabia exatamente como tudo havia começado, mas se dava a culpa porque era uma das razões pelas quais sua mãe conheceu Marcelo. Um dia foi surrado mais forte do normal por Marcelo em seu colégio o que causou que Pedro corresse buscar ajuda do conserje que parou o ataque.
Marcelo e Juan foram levados ao diretor e cada um deu sua versão. Pedro obviamente sustentou a versão de Juan, mas a banda de Marcelo apoiou seu líder e de alguma maneira lograram corromper o conserje para testemunhar em seu favor.
Os dois foram deixados livres de ir após receber uma prega do diretor sobre não se pelejar na escola.
Miranda, esse dia foi chamada da escola enquanto estava trabalhando e teve que recolher seu filho. Ao ver-lo tão cheio, ela launchou-se a gritar de raiva ao brutamontado de Marcelo, o qual não disse nada e a olhou como se tudo isso o divertisse.
O diretor e o conserje a calmaram e lhe pediram que levasse seu filho, mas antes de sair ela pediu que seu filho esperasse por ela no carro enquanto ela sozinha ia atrás de Marcelo para terminar sua pregação.
Juan não sabia o que se disseram esse dia, mas três meses depois, quando voltou para casa após a escola, encontrou a mesma cena do mesmo dia presente. Não sabe se primeiro sua mãe se tornou adicta à droga ou à bunda de Marcelo, mas o que sabia era que foi o bully que a introduziu nesse veneno.
Ao acordar parecia que os ruídos haviam acabado assim que o garoto saiu do seu esconderijo para pegar alguma comida na cozinha. João tentou ir direto ao seu objetivo sem olhar para outra direção, abriu o refrigerador que estava quase vazio e sacou o que podia mais rápido possível ouvindo no meio os tiros da TV.
-Maricon!
Justo quando estava para voltar a seu quarto a voz de Marcelo interrompeu sua fuga.
-Trá-me uma cerveja.
-Esta bem.
João abre novamente o refrigerador que estava quase cheio de cervejas, o único que havia em abundância. Não tinha opções, tinha que lhe dar.
O menino se deu a volta e teve que ver o puerro de Marcelo sentado no sofá completamente nu com os pés apoiados sobre a mesinha onde sua mãe primeiro apoiou seu rosto. Ao lado dele estava Miranda, também nua, olhando a TV ao seu lado. Não tinha coragem de olhar o rosto do filho.infielMarcelo da mala maneira leva a cerveja e o prato de sanduíche que se havia preparado para si mesmo e começa a comer com grandes mordiscos.

João senta-se na sua cama a beber seu copo de Coca-Cola e agarrar algumas migalhas que estavam no pratinho. Não passou muito tempo antes que os ruídos começaram novamente, dessa vez mais fortes.

GLACK, GLACK, GLACK, GLACK

João não via, mas conseguiu imaginar-se tudo o que faziam.marriedContinuaram e continuaram enchegando a casa com os berros de prazer de Miranda que parecia estar morrendo de prazer. Parecia que faziam de propósito.
- Ah, ah, ah, ah, ah
-Mmm... eu gosto como gritas puta!
-Ah, aaah, ah, ah, aaaahInfedelidade
filhoMarcelo havia feito isso por mais uma hora ou duas até o crepúsculo e em seguida foi embora. Quando Juan saiu novamente da sua curta mãe estava destruída pelo dia de sexo intenso com o buliço do seu filho e dormia nua sobre o sofá. O bom Juan apenas agarrou um travesseiro e o cobriu para em seguida sair ao supermercado antes que fechasse.

PRIMEIRO DA CEIA DE TERESA
- Eu peço por favor que você nunca mais faça isso.
-Se você for uma puta ingrata. E eu que pensava que você gostaria do meu presente.
-Bem, não foi assim…sinto muito. Mas você precisa entender que se meu marido ou meus filhos encontrassem o seu presente para mim é o fim.
-Ajj você é linda puta mas também chata. Não seria melhor divertir-nos os dois sem que os maricones da sua família sejam obstáculo?
-...
Teresa ficou calada por tempo demais sem responder.
-Esta bem. Mais não há presentes, linda, mas você perde.
-Obri.
-Mas explique uma coisa. Como é que o meu pólvito branco que eu deixei na sua bolsa está mal e o que eu deixei na caixinha está bem?
-Que?
-Não se faça a tola, o pólvito que eu deixei na caixinha de aretes.
-Na caixinha de aretes? NÃO! Mas quando?
-E eu pensei que você já o havia encontrado jaja.
-Oh Deus...Jonás!
Teresa antes de ir dormir estava se lembrando do que havia passado, de como após aquela chamada correu para o quarto do seu filho a buscar a caixinha preta. Parecia que a sorte estava ao seu lado porque seu marido havia se desfeito da caixinha sem saber o que havia dentro.
Ela estava feliz mas também preocupada. Esse criminoso que fazia isso com ela quando queria sem sabê-lo havia posto em perigo ela mesma e seus filhos por causa do presente. Começava a pensar que sua presença em sua vida poderia danificar mais a sua família do que pensava possível, mas o mesmo o desejo de encontrá-lo novamente não passava.
Se apenas Teresa tivesse procurado melhor teria encontrado a felicidade. Segredos.
Continue...