Nesse momento eu me senti tão vulnerável, com aquele homem devorando meus seios, encerrados em um taller, apenas a uns 6 ou 7 metros havia gente caminhando pela banqueta, escutava como passavam afuera os veículos e o único que impedia que nos vissem era aquele portão oxidado. Minha vagina pediu ser penetrada, sentia-me muito lubrificada, quente e sensível. Depois me agarrei e ele me pôs no cofre da minha camioneta, ficamos fora da camioneta, e em apenas um segundo senti a pressão de suas mãos sobre minha espinha, depois suas mãos tocando e oprimindo-me pela cintura enquanto tentava deixar minhas nádegas à descoberto, fazendo de lado meu short. Presa do medo e aturdida pela surpresa de que estava prestes a ser pego pelo meu mecânico, tentei forcejar, queria me safar e ir embora, me sentia culpada, mas sua força foi maior que a minha, e na semiluz daquele taller, dava um tom de terror ao momento. Comecei a gritar, um sentimento de culpa e ansiedade me invadiu de repente, apesar de eu ter provocado a situação e querer que me pegasse - ele disse muito cínico: Ninguém te escuta, atrás é terra baldia e se você não se lembrar, não há muitas casas, eu tentava golpear o como podia. Superando-me em força de um movimento brusco, me virei e começou a beijar minha espinha, ao ver-me dos pés à cabeça, por um momento fiquei em choque, pois eu não sou alta, mas usava uns saltos que me faziam crescer 15 cm, tinha uma estatura de aproximadamente 1,70, sendo mais alta nesse momento que ele e ele é de estatura 1,45 mais ou menos, é muito baixo, se eu não usasse saltos estaria igualmente alta de todas formas. Ele se surpreendeu ao ter uma garota sexy desse tamanho diante dele e sendo tão sumisa, foi quando eu aproveitei para dar-lhe um empurrão muito forte e assim correr. O problema é que, com meus saltos, não podia correr com velocidade, somado a que era um taller muito sujo, por isso pisei óleo que se encontrava jogado no chão, e caí no piso, batendo-me muito forte, doeu minhas nádegas. Porque caí sentado, este golpe me deixou com as pernas abertas. Eu me encontrava aturdida pelo golpe não podia me mover, o que aproveitou e se desnudou, tirando o overol junto com o bóxer, saindo um membro de tamanho bastante gostoso, não era muito longo mas a largura o fazia ver muito gostoso para tê-lo entre as nádegas rompendo-as, muito prieto e coberto pelos seus velhos púbicos. Ele era fisicamente muito semelhante ao meu esposo, só que o meu esposo mais alto, e também seu membro, com a única diferença que o do mecânico era mais gordo e mais longo, -disse, eu te gostei, puta, vi-o em tua mirada-. Me arrodillhei ante aquele pênis tão delicioso nu da cintura à cabeça, eu deixei de pôr força e me agachei, pondo um pouco da minha parte, pois outras vezes começavam as mariposas no meu estômago e a minha vagina começava a lubrificar mais, significava que queria essa cock reventando a minha vagina. Tomou seu cock com uma mão e o apontou para a minha cara, ao ver isso e sentir o cheiro de urina e suor do seu pênis, me fez água na boca... Ao ver aquele pênis tão delicioso, o tomei com as minhas mãos com muita sutileza, acariciando os testículos com as unhas para excitá-lo ainda mais. Comecei a passar a minha língua desde a base do seu cock até a ponta, enquanto o mirava nos olhos com a minha cara cachonda. Abri a minha boca e comecei a mamar aquele grosso cock com os meus lábios vermelhos, fazia água na boca, estava salivando como uma puta em celo, agora era eu que me estava devorando o seu cock a línguas, entrava e saía da minha boca rápida e profundamente.
De repente senti como me tomou do cabelo e empurrou minha cabeça contra seu pau para meter-lha até a garganta, eu a engoli toda, meus lábios ficaram colados até a base de seu pau, estava sufocando e me dificultava respirar, mas ele me mantinha bem presa em seu pau, senti como se me saíam lágrimas pelo sufoco e gostei de ver aquele homem gozando tanto, a mamada que lhe estava dando. Depois de alguns segundos me soltou e pude recuperar o fôlego.
Depois de mamá-la eu me levantei, tomando os fios de saliva que haviam saído da minha boca, após a garganta profunda e colocando-os na minha vagina para lubrificar. —Já estou pronta para que você me penetre, sinto-me muito lasciva, disse-o com muita segurança e já sem tanto medo, o medo estava perdendo com a excitação que eu tinha. —Eu já tenho o cock bem duro, mamando muito bem e sua garganta está muito deliciosa. —Sim, tem um tamanho enorme, está muito deliciosa seu cock, agora eu quero dentro da minha pussy, gosto mais do que a de meu marido. —Disse-o com tom de súplica. —Vou meter-lhe naturalmente porque não tenho preservativo. —Está bem assim, gosto mais. Além disso, quero que me deixa prenha . —Que bem, mamacita! Assim vou desfrutar muito melhor e claro que farei os bebês que você quiser. Comecei a tirar os saltos, mas ele me deteve e disse- Quero me acoplar com uma garota sexy muito mais alta do que eu, assim não tire os seus saltos -. Caminhei em direção ao para que ele visse meu corpo nu da cintura para cima, o único que eu tinha eram meus saltos e minishorts de pele, o homem me tomou da cintura e lambeu minhas tetas novamente, meus mamilos estavam muito duros como montanhas, continuou lambendo-me até o pescoço, senti como se me eriçava a pele cada vez que passava sua língua perto do meu ouvido. O cheiro é muito delicioso seu perfume, você é uma puta muito fina. Isso me causou mais excitação, era como se meu esposo estivesse ali nos vendo e eu entregando-me a um desconhecido frente a ele, fazia-me sentir muito suja, como uma mulher com modos e de grande porte estava disposta a entregar sua vagina a um homem completamente desconhecido. Sem perder tempo, dei-lhe a volta e recostei meu torso no cofre da minha caminhoneta, baixei meus shorts até a altura dos meus muslos, fiz a thong para o lado e com sua mão coloquei seu pênis gordo na entrada da minha vagina, fricava a cabeça do seu membro sujo em meu clitóris, enchendo-o de meus líquidos vaginais para lubrificar e escupiu em sua mão, fricando seu pênis com sua saliva e o introduziu de golpe, embora seu pênis seja relativamente grande. Grosso, entrei de um jalão todo completo, seu pênis se sentia quente e dura, me queimava por dentro, pegando-me nos músculos me os dobrou para frente enquanto ia sentindo seu membro centímetro a centímetro sentia como estava abrindo minha vagina, deixei cair seu corpo gordo sobre meu corpo esbelto, o que provocou que a penetração fosse mais dura, após procurar minha boca, neguei beijá-lo, foi quando ele, com grande experiência, realizou movimentos de quadril empurrou sua pelve e me o enterrou todo, até os testículos, sacando-me um grito de dor, que com o passar dos minutos foi de prazer, meu corpo me traiu –aaah, sim, que delicioso-, disse, embora com caretas de dor, enquanto aranjava meus músculos em sinal de que já estava gozando.
Eres uma puta, bem que te agrada o cock, mas te fazes do rogar, -se querido, eu adoro. Mas tenho que me dar respeito e sorrir ironicamente- eu já estava fervendo de luxúria, e o mecânico, continuava a me embestindo muito duro.
Apos ter-me empinada no cofre da minha camioneta com o bumbumzinho levantado, pôs-se de joelhos, colocando-me em 4 sobre o chão, e continuava me estocando o pau, disse-lhe: Levanta-te porque o chão é duro e incomodo e está sujo, ele respondeu: -Suja como tu- e voltou-se deitar sobre mim, essa vez fui eu que procurava seus lábios grossos que me lembravam do meu cuco digo ao meu esposo, estirei os meus braços e nossas mãos se uniram, enquanto seu pau gordo castigava minha vagina -Ah, que delicioso, tens isso - obrigada, amor, o seu corpo todo suoroso e manchado pela gordura dos carros dava um toque único à felação, eu gemia, e ouvi meu celular tocar, mas não podia atender, minutos mais tarde ele soou novamente, mas não quis atender, finalmente se compadeceu de mim e me levantou, minhas coxas puderam descansar.
Continuará...
De repente senti como me tomou do cabelo e empurrou minha cabeça contra seu pau para meter-lha até a garganta, eu a engoli toda, meus lábios ficaram colados até a base de seu pau, estava sufocando e me dificultava respirar, mas ele me mantinha bem presa em seu pau, senti como se me saíam lágrimas pelo sufoco e gostei de ver aquele homem gozando tanto, a mamada que lhe estava dando. Depois de alguns segundos me soltou e pude recuperar o fôlego.Depois de mamá-la eu me levantei, tomando os fios de saliva que haviam saído da minha boca, após a garganta profunda e colocando-os na minha vagina para lubrificar. —Já estou pronta para que você me penetre, sinto-me muito lasciva, disse-o com muita segurança e já sem tanto medo, o medo estava perdendo com a excitação que eu tinha. —Eu já tenho o cock bem duro, mamando muito bem e sua garganta está muito deliciosa. —Sim, tem um tamanho enorme, está muito deliciosa seu cock, agora eu quero dentro da minha pussy, gosto mais do que a de meu marido. —Disse-o com tom de súplica. —Vou meter-lhe naturalmente porque não tenho preservativo. —Está bem assim, gosto mais. Além disso, quero que me deixa prenha . —Que bem, mamacita! Assim vou desfrutar muito melhor e claro que farei os bebês que você quiser. Comecei a tirar os saltos, mas ele me deteve e disse- Quero me acoplar com uma garota sexy muito mais alta do que eu, assim não tire os seus saltos -. Caminhei em direção ao para que ele visse meu corpo nu da cintura para cima, o único que eu tinha eram meus saltos e minishorts de pele, o homem me tomou da cintura e lambeu minhas tetas novamente, meus mamilos estavam muito duros como montanhas, continuou lambendo-me até o pescoço, senti como se me eriçava a pele cada vez que passava sua língua perto do meu ouvido. O cheiro é muito delicioso seu perfume, você é uma puta muito fina. Isso me causou mais excitação, era como se meu esposo estivesse ali nos vendo e eu entregando-me a um desconhecido frente a ele, fazia-me sentir muito suja, como uma mulher com modos e de grande porte estava disposta a entregar sua vagina a um homem completamente desconhecido. Sem perder tempo, dei-lhe a volta e recostei meu torso no cofre da minha caminhoneta, baixei meus shorts até a altura dos meus muslos, fiz a thong para o lado e com sua mão coloquei seu pênis gordo na entrada da minha vagina, fricava a cabeça do seu membro sujo em meu clitóris, enchendo-o de meus líquidos vaginais para lubrificar e escupiu em sua mão, fricando seu pênis com sua saliva e o introduziu de golpe, embora seu pênis seja relativamente grande. Grosso, entrei de um jalão todo completo, seu pênis se sentia quente e dura, me queimava por dentro, pegando-me nos músculos me os dobrou para frente enquanto ia sentindo seu membro centímetro a centímetro sentia como estava abrindo minha vagina, deixei cair seu corpo gordo sobre meu corpo esbelto, o que provocou que a penetração fosse mais dura, após procurar minha boca, neguei beijá-lo, foi quando ele, com grande experiência, realizou movimentos de quadril empurrou sua pelve e me o enterrou todo, até os testículos, sacando-me um grito de dor, que com o passar dos minutos foi de prazer, meu corpo me traiu –aaah, sim, que delicioso-, disse, embora com caretas de dor, enquanto aranjava meus músculos em sinal de que já estava gozando.Eres uma puta, bem que te agrada o cock, mas te fazes do rogar, -se querido, eu adoro. Mas tenho que me dar respeito e sorrir ironicamente- eu já estava fervendo de luxúria, e o mecânico, continuava a me embestindo muito duro.Apos ter-me empinada no cofre da minha camioneta com o bumbumzinho levantado, pôs-se de joelhos, colocando-me em 4 sobre o chão, e continuava me estocando o pau, disse-lhe: Levanta-te porque o chão é duro e incomodo e está sujo, ele respondeu: -Suja como tu- e voltou-se deitar sobre mim, essa vez fui eu que procurava seus lábios grossos que me lembravam do meu cuco digo ao meu esposo, estirei os meus braços e nossas mãos se uniram, enquanto seu pau gordo castigava minha vagina -Ah, que delicioso, tens isso - obrigada, amor, o seu corpo todo suoroso e manchado pela gordura dos carros dava um toque único à felação, eu gemia, e ouvi meu celular tocar, mas não podia atender, minutos mais tarde ele soou novamente, mas não quis atender, finalmente se compadeceu de mim e me levantou, minhas coxas puderam descansar.Continuará...