PDB 04 De Bettys y Verónicas…



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Compêndio IIINunca pensei que Marisol começaria a 'tercerizar' suas conchas...+ éMeu amor, é para ti! Sonia quer fazer sexo contigo! – me passou seu telefone celular para eu falar com ela. Eu estranhejava bastante, dado que Sonia poderia ter chamado para o meu, mas o mais curioso é que reconhecía essa “coqueta mordida de lábios”, que augurava algo libidinoso… -         Sim?Ponto de intercalação (no tradução)Olá, pai do meu filho! – exclamou ela num tom zombificado. – Preciso pedir-te um favor. Bastián teve um problema em seu curso de verão e queria perguntar se podias comparecer à reunião com sua professora.

Bastián frequenta uma escola relativamente especial que aborda os desafios dos pais que trabalham. Reconhecendo a necessidade de creches no verão, a escola organiza cursos dirigidos por seus próprios professores em janeiro. Estes cursos, centrados em atividades recreativas mais que académicas, oferecem uma solução flexível para os pais cujos horários de trabalho ou férias dificultam o cuidado dos filhos. Para crianças como Bastián, estes cursos oferecem a oportunidade de desfrutar do verão com seus amigos.

-          Pero que não vê Elena esses assuntos? – perguntei confundido.
Ponto e vírgulaQue pai mais irresponsável és! – Sonia me repreendeu com ironia. – Agora que por fim minha Ellie pode voltar a trabalhar na empresa, e você quer tirá-la outra vez? E é que, efetivamente, enquanto Bastián estava no pré-escolar, Elena (sua parceira) decidiu ficar em casa, cuidando dele e apoiando-o nos estudos. Embora para mantê-la na nócuta da empresa, Sonia a habilitou a tarefas concretas relacionadas com investigação de informação, de forma que percebesse um salário menor (por trabalhar de forma parcial), mas que lhe permitissem voltar ao trabalho, uma vez que Bastián fosse mais independente.Ponto de lista sem títuloNão, Marco! – continuou ela com uma voz mais séria. – Foi nosso Bastián que me pediu se você podia ajudá-lo. Parece que é um problema de homens...

(Note: I translated directly from Spanish to Portuguese without adding any notes or explanatory text)
Ponto de lista sem título.Mas... só queria avisa-te da sua professora...- comentou ela nessa voz tão coquete e melosa como quando me convida às suas reuniões. – Dizia a Marisol que certamente... ela “será do teu interesse” … e bem... só queria adverti-lo.

Pela forma como me disse, não me surprenderia se Sonia estivesse se tocando enquanto me falava.

À noite, fizemos o amor como loucos com Marisol, espremidi-me os jugos até quase as 4 da manhã.

E pela manhã do sábado, impediu que a lamias muito, argumentando que “me queria quente para a noite…”

Bem, fui buscar Bastián em sua casa, onde Sonia me esperava com essa sonrisa tão complice e lasciva como quando ela me incomoda com o pé na sua oficina.

-         O que passou, pequeno? – perguntei-lhe, enquanto lhe abrochava o cinto do assento traseiro.
Ø  Não sei, pai. Karen é minha melhor amiga e ela jogou água em Lily e em mim. - respondeu meu rebento. -          E vocês fizeram alguma coisa? - perguntei, enquanto dirigia o colégioØ  Não. Só estava conversando... -          Ah, ok!... E por que pedi para mamãe falar comigo?Ø  Era como tu dizias, pai. As meninas me olhavam diferente... -respondeu meu filho.

Creio que senti uma puntada de empatia, porque ao igual que meu filho, naquela idade não percebia diferenças entre meninos e meninas. É dizer, segundo os meus recordações daquela idade, embora eu tivesse polola (por ser o menor e ter meu irmão e minha irmã falando constantemente de seus pololeos, eu não podia ser menos e convenci uma menina chamada Carla para que fosse minha polola), isso não impedía que Natalia e Lorena (compradas do kindergarten) me dessem beijos nas bochechas, os quais, naquela idade, os encontrava asquerosos, porque me deixavam coberto de babas. Além disso, elas viviam interessadas em que jogássemos ao pai e à mãe, com pratos com areia que eu também tinha que comer, mas nunca queriam jogar comigo aos carros ou tentar caçar lagartos, pois, embora fossem bonitas de cores, a elas davam medo tocar.

Mas ao chegar à escola, encontrei a causa por que Marisol estava tão emocionada...
PDB 04 De Bettys y Verónicas…Dir que a professora de Bastián é voluptuosa é pouco alguma coisa. Para começar, é ruiva, com cabelos, olhos claros e óculos, com um rosto relativamente agradável, mas seu corpo... Estimava seu busto em cerca de 108 cm., mínimo, os quais estavam cobertos por uma blusa branca com botões que, à distância, me fazia imaginar um maré sobre um mar de culos; sua cintura, embora larga, ia ao encontro do seu corpo, porque seu traseiro era redondo: se dois globos enormes de hélio estavam ocultos sob essa saia escura de tubo, não haveria feito diferença.EspaçoSenhora Cheryl! – Cumprimentou Bastián sua professora, que nos esperava na entrada da escola.oBastião, onde estão suas mães?Ø  Não, Senhora! Hoje vim com meu pai! – exclamou meu rebento, abraçando sua querida professora, apertando sua cabeça contra sua deliciosa saia, embora diferentemente de como o fez Todd anos atrás com minha mulher, meu filho fazia isso com carinho. Ainda assim, não pude evitar sentir inveja... Quando me parei diante dela, a sobresaltei tanto quanto ela fez comigo...oAssim que... você é seu pai? –perguntou ela, oferecendo-me sua mão para cumprimentar, sem sequer piscar. - Sim... meu nome é Marco…-respondi, encantado por essa linda sorrisa... e esse par de melões suculentos, que tentava não olhar. Agora que penso, acho que estávamos agindo igualmente tontos como Dona Florinda e O professor Jirafales no Chico da oito, apenas com papéis invertidos.oEla perguntou: 'E você vem de...?' - ao escutar meu nome e brincar com a ponta do seu cabelo.

Digo-lhe o meu país de origem...

Mas insisto: Sou um tipo normal e médio. Em meu país, deve haver pelo menos 250 pessoas que tenham minha mesma aparência ou sejam mais bonitas que eu.

Mas essa sedutora professora de 28 anos achava-me tão cativador como se fosse uma criatura feita de helado de baunilha.

Começou a me dizer que lamentava que eu tivesse que ir visitá-la. Que Bastián é um menino tranquilo, bom e responsável, destacando que é um líder positivo em seu curso: vale dizer, que se bem não é de quem destaca por aptidões físicas ou habilidades, é de quem age para resolver um problema e por isso ela estava tão complicada, dado que Karen, que era a menina causadora do incidente, havia sido uma menina a quem praticamente todo o curso fazia bullying por seu nome (Dado que hoje em dia, uma Karen se apoda a uma pessoa tóxica e prepotente), exceto meu filho.

No entanto, o que Marisol e Sonia não contavam era que a mãe da susodita menina também era uma bela mulher...
milfsNão vou negar que o que mais me chamou a atenção foi seu Bunda de cavalo dourado, que, apesar de ser simples, sim lhe fazia ver atraente, ao enfatizar seu rosto precioso. Seus olhos de cor amarela concordavam preciosamente com seus pómulos rosados e finos. Seus lábios eram grossos e rosados, sem necessidade de maquiagem. Sua nariz, pequena e simples, como o resto dela, lhe dava algo de elegância em sua aparência.

Mas por todo o conjunto dela, podia-se dar conta de que é uma mulher de esforço: a impaciência dos seus braços e pernas, a qualidade da sua roupa, (uma saia longa e negra de tecido, um casaco de meia-manga e uma blusa azul abotoada até o pescoço, junto com sapatos negros de tacão gastados) que pareciam ter visto melhores dias há tempo atrás.
{ Espero que não tardem demasiado... - disse a mãe, olhando seu relógio de pulso com impaciência. - Eu também... - respondi, surpreendido de ver que o escritório da Sra. Cheryl não estava vazio.Quem é você?Ø  Karen! – exclamou entusiasmado meu filho ao ver sua amiga. A menina era loira como a mãe, com cabelo trançado que partia desde a coroa da cabeça, com várias espinhas, por isso entendia por que os meninos podiam zombar dela. No entanto, ao escutar meu filho, cruzou os braços e nos deu as costas.Karen, por favor, saúda! –pediu a mãe, tocando-lhe o ombro, mas ela não reagia.

- Pequeno, é essa sua amiga? O que lhe fizeste?
Ø  Não sei, pai! - respondeu meu filho, abraçando-me tristemente. – É minha melhor amiga. Não sei o que lhe está acontecendo...

Pero ao ouvir aquilo, a pequena se sacudiu levemente. Ainda assim, manteve sua postura estoica.
oÉ o pai de Bastián. – Esclareceu Sra. Cheryl.Pensei que o pai de Bastião o havia abandonado... - replicou confusa a mulher, sem medir suas palavras.Ø  Não, pai vive com a tia Marisol e minhas irmãs! – explicou meu filho, um pouco mais alegre. Nós nos apresentamos. Seu nome era Emma. Visto que sua filha se recusava a conversar com Bastián e que Miss Cheryl devia esperar pela terceira apoiadora, começamos a conversar. Ela disse que estava preocupada com a hora, dado que precisava ir trabalhar em um tempo mais. -         Se quiser, posso levá-la em meu carro.Não sei se devia... - respondeu com prudência.

- Vamos! A minha filha é a melhor amiga do meu filho! - insistiu, fazendo que a pequena menina voltasse brevemente.
- Onde trabalha você?

Emma trabalha num periódico no centro, como colunista. Pensei que era uma jornalista, mas me esclareceu que mais que nada, faz críticas de cozinha: receitas, recomendações de restaurantes e temas por esse estilo.

Comecei a contar-lhe como minhas filhas são fãs do sushi e como tive que aprender a prepará-lo; a importância dos condimentos como cebola, alho e pimenta no momento de cozinhar o arroz e quando se dispunha a tomar apontamentos sobre como preparar uma boa churrascada, finalmente chegou a terceira apoderada com sua filha.

|Eu sinto chegar tão tarde! – se queixou a voz de uma jovem mulher, com tom extenuado – Nossa motorista não conseguiu encontrar estacionamento e Lily e eu tivemos que caminhar toda uma quadra. Por reflexo e educação, pus-me de pé. Mas não estava preparado para o que ia ver… Outra mulher, talvez tão ou mais jovem que Emma, entrou na oficina…Willing InfidelitySua longa melena negra, que caía em forma de cascadas, definia um novo significado para a palavra 'Glamour'. Perfeitamente cuidada e resplandecente, demarcava leguas sua distinção social.

Seus olhos, em um tom marron oscuro, irradiavam confiança, encanto, coqueteria e sedução. Seus pómulos levemente escuros e brilhantes eram claras evidências de uma mulher que desfruta bronzejar-se sob o sol; seus lábios em um intenso carmesí e a sombra de seus olhos se confabulavam com suas coquetes e vivazes expressões para captivar a atenção de qualquer homem, como uma sereia chamando os marinheiros...

Seu vestido, por outro lado, era exquisito: uma blusa sem mangas e sua curta saia de couro, deixavam expor sua delgada cintura e seu umbigo, sem caírem na vulgaridade, acomodando-se ao estilo da sua dona, que claramente sabia desfrutar as coisas boas e elegantes da vida.

Mas sua baixa altura e as minúsculas redondezas de seu corpo convidavam a incontáveis abraços, com promessas de visitar lugares mais escuros e privados...
|Ah! Estou encantada!- exclamou ela ao ver-me, cativada e agradada pela minha presença, sorrindo em um coqueto e perfeito tom francês, oferecendo o dorso da sua mão para cumprimentar. Em segundos que me pareceram eternos e ante a sua subjugante mirada, não tive mais opção que beijar a sua mão, gesto que lhe arrebatou um suspiro... Com um coqueto ataque de risa, sentou-se na cadeira livre que ficava, avergonhando-se como uma colegial. Mas foi a risa de Bastián que me trouxe de volta ao mundo dos vivos...Ø  Papá, a mãe da Lily não é uma princesa! - exclamava meu filho, rindo às gargalhadas. De mais está dizer que nem a Sra. Cheryl nem a Emma gostaram minhas atenções...|Meu nome é Isabella, e tu? - Prosseguiu a falar comigo em seu sedutor francês, como se estivéssemos sozinhos na sala. -         Eu me chamo Marco. – respondi inseguro, com o pouco francês que me lembrava da escola. Surpreendentemente, repetiu meu nome real perfeitamente, para rematar com um coqueto:|Muito sexy!! Enquanto Emma cruzou os braços e olhou para a parede onde também olhava sua filha, Sra. Cheryl fez um gesto de impaciência, como se esperasse que terminássemos de conversar. Mas então, entrou a terceira pequenina...« Ei, mãe! É Bastião! Olá, Bastião! - e a mini-cópia de Isabella correu para abraçar meu filho. Foi então que Karen se virou e atirou-se sobre os meninos...§Deixa quieto! – gritou a morena loira. Assim começou o 'primeiro lío de faldas' do meu filho... Depois de separar os filhos, poderia dizer que estava no centro do triângulo das Bermudas: se olhava para frente, Sra. Cheryl é dessas mulheres que pode sentar seus peitos sobre a mesa enquanto trabalha.Professora de peito grandeSe eu olhasse para minha direita, a melena de Isabella e suas pernas eternas me devorariam como as sereias da mitologia grega.Reuniao de paisE se eu olhasse para minha esquerda, além de Emma ainda estar ofendida, ao avaliar seu perfil, poderia me dar conta de que a Karen não devia ter passado fome quando bebê...PDB 04 De Bettys y Verónicas…

oBem, a razão pela qual lhe mandei chamar foi por isso mesmo. - começou a falar suavemente a Sra. Cheryl- Quando os meninos passaram pela pandemia...|Nós não devíamos estar aqui! - interrompeu Isabel. - Esse 'monstro' arranhou minha filha!Minha filha não é um monstro!...e pelo menos, não é uma malcriada como a sua… A situação estava escalando e claramente, Sra. Cheryl não tinha muito experiência nisso… -          Vamos ver, senhoras! – disse eu, pondo-me de pé e elevando a voz. – Não estamos tirando nada em discutir entre nós, porque o problema é dos nossos filhos. As mulheres calaram e Sra. Cheryl me olhou aliviada. oMuitas graças! – continuou ela. – Como lhes estava a dizer...|Minha filha nunca rasgou ninguém! - interrompeu Isabella novamente, queimando com o olhar para Emma.Pois minha filha também... mas conheceu a sua e aqui estamos... - replicou Emma, prestes a pular para os golpes. -         Senhoras, por favor! – interrompi novamente. Depois, olhei para a Sra. Cheryl. - Pode me deixar dirigir isso? Minha esposa é professora também. Para a jovem professora, foi um alívio tremendo. Mas, tendo presenciado centenas de reuniões de pais, com dezenas de apoiadores que nunca se põem de acordo, eu aprendi um par de coisas do meu ruibarbo. -         Bem, pequenina. – disse à linda menina loira que, novamente, nos dava as costas. - Podes nos dizer o que te está acontecendo?«Por que lhe pergunta ela? É má! É uma 'Karen'! - interrompeu Lily.EspaçoKaren não é má! – saltou à defesa meu filho.« Por que você diz isso? Ela é ruim! É horrível! É uma 'Karen'! Karen! Karen! - começou a zombar da garota. Mas a atitude do meu filho era simplesmente admirável...Ø  Você está errado! A Karen não é má! Ela é linda... e você não sabe!

Quando meu filho disse isso, Lily ficou calada e Karen se virou para nós, com o rosto corado...
Bastian, você realmente quer ser amigo dessa menina? - perguntei a meu filho, apontando para Lily.
Ø  Não, pai... eu... E foi então que meu filho se deu conta... Ø  Karen, pensaste que eu queria ser amigo de Lily?

A menina pecosa assentiu com seus olhinhos brilhantes, prestes a começar a chorar...
Ø  Não, Karen! Já te disse isso! A mim gosta de desenhar contigo, mas corre muito lento... Lily é a mais rápida do curso.

Sus palavras caíram como tijolos na minha cabeça...

- O que? - perguntei, sem poder crer. - Bastián, você parou de brincar com sua amiga só porque ela é muito lenta?

Meu retoém assentiu...

- Bastián, segredo dos homens! - disse eu, olhando-o sério, levando-o a uma parte afastada da oficina, embora não necessariamente guardasse discrição. - Não pode fazer isso.
EspaçoPor quê não? -          Bastião, quando eu era criança,Eu era o mais lento,Eu era o que não recebia os passes,Eu era o menino torpe da minha turma! A notícia tomou de surpresa meu filho. -          Pensas que não tive amigos?Tive centenas de amigos! E todos eles, porque aceitaram que eu corria lento, que era ruim para os esportes, e porque não podia desenhar. Por isso, tu não podes fazer isso. E enquanto meu filho processava a informação, me virei para a morena… -          Karen, te darei um conselho para toda a vida! – surpreendi a amiga de Bastião. – Os meninos são tontos…Ø  Hey! - Me queixou meu filho ofendido. - Fazemos um monte de coisas: jogamos futebol, desenhamos, cozinhmos e vemos televisão. Mas que um menino não queira fazer algo contigo não significa que não te queira nem que deixe de ser seu amigo. Tens que entender que temos muitos amigos e que gostamos de fazer coisas diferentes com eles. E se você quer a seus amigos, também precisa querer os amigos dos seus amigos. E finalmente, eu me virei com Lily… - Lily, se quiser ser amiga de Bastião, deve ser amiga de Karen.«Mas ela é feia! - Não é! – respondi ao coro com meu filho. – Lily, O que aconteceria se Bastião vai à tua casa e diz que as tuas coisas são feias? Que o teu cão é feio. Que a tua cama é feia. Que a tua casa é feia? Você gostaria de convidá-lo para a sua casa novamente?«Não, mas...

- ¡Bastian quer Karen! - interrompi, elevando a voz. - Se você diz que Karen é feia, Bastian não quererá ser seu amigo.

Translation:

No, but...

- Bastian wants Karen! - I interrupted, raising my voice. - If you say Karen is ugly, Bastian won't want to be your friend.
«Pero é uma 'Karen'! - insistiu a moleca petulante. - Ok, e se eu me chamasse 'sapato', você faria isso com um sapato? A moleca não me entendeu... - Você se chama Lily, certo? - a moleca assentiu- Você sabe o que é uma Lily? É uma planta, que vive na água! Carreguei o Google e mostrei a foto da planta. milfs (Nota de Marco: “Lilás”, na verdade, é a líria. Nesses momentos, eu me confundi com o “Lily pad”, que é a planta aquática.) -         Você é uma planta?« Nº. - Então, Karen não é uma Karen... Pude notar que eu estava entendendo... - Sabes mesmo o que significa ser uma Karen? - perguntei, preparando o toque final. – Uma Karen é alguém que incomoda outras pessoas e as faz sentir mal. Se é assim, tu és mais Karen do que Karen. Finalmente, a mocinha ficou sem palavras, ao notar que eu tinha razão. *************************************************************************** Quando contei isso para Marisol, além de rir às gargalhadas, disse-me que meu único erro foi ter insultado a menina, chamando-a de Karen, e que havia elevado minha voz, o que poderia me meter em problemas com os seus pais. *************************************************************************** Diante da vista das mães e da professora me contemplavam atónitas, consultei para normalizar o ambiente. - A Bastián, o que mais lhe agrada é ler. Alguém de vocês sabe fazer isso? NadaNão, pai! A única que sabe ler é Sophie e ela apenas lê contos de romances. – respondeu meu filho, encerrando com a mesma expressão que faz Verito quando come beterragas. Não há dizer que o rosto das meninas era impossível, pois havia uma terceira rival que não haviam considerado… Depois disso, não sabíamos como agir... Não passaram mais de 5 minutos e os meninos entenderam seus erros, por isso a professora nos agradeceu pelo nosso tempo. Mas suas mães e a professora me olhavam intrigadas. O mais seguro é que não me voltem a convidar para essas reuniões. No entanto, Emma sim aceitou meu braço quando lhe ofereci cavalereamente levá-la ao seu trabalho, gesto que incomodou bastante Isabella. Mas no caminho para deixá-la...Ø  Sabe? – ouvi Bastián dizer para sua amiga. – Eu gostaria muito apresentá-la a minha irmã Pamela. Ela desenha tão bonito como tu. Depois de escutar isso, Ema e eu nos olhamos, sorrimos e houve algo... Mas se perguntam por que essa história se chama assim, é porque meu filho é fã da leitura dos quadrinhos de Archie ... E nessa ironia da vida, seu personagem favorito é Torombolo(Jughead), que além de comer hambúrgueres, se caracteriza por viver arrancando das mulheres...Post seguinte


 

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