Meu sogro me põe na cama...

Problemas suficientes ameaçavam seu casamento como para visitar os sogros e continuar alimentando tensões. No final foi Carol quem deu o braço a torcer e Emilio quem saiu com a sua. A proposta dele era passar um dia no povoado, estar com seus pais e voltar à capital pela tarde, enquanto Carol não estava disposta a viajar com um temporal ameaçador, e menos ainda para a serra. Esse parecia ser o principal motivo, outro era a tensão gerada pelo problema sexual que ele parecia não ter interesse em solucionar e que estava deteriorando a relação paulatinamente. Carol insistiu em dizer que tinha um problema, ele se resistia a visitar um especialista. O fato de fazer isso comportava jogá-lo por terra sua hombridade e Carol entendia que isso poderia ser duro para ele, mas não tentava resolver, o problema não iria embora sozinho. Batalha que estava a ser librada no andar de cima. Os estalidos da cama dos seus sogros denunciavam uma atividade frenética e Carol abandonou sua masturbação para ir beber água e não ter que escutar o somente. Desde a cozinha se ouviam os gemidos da sua sogra e Carol, movida pelo morbo e calor, subiu ao andar de cima escondida como uma vulgar mirona. Retaguardia a sua mercê. Matías se agarrou na enhiesta pene (brilhante pelas caldeiras de sua esposa), enquanto Carol não perdia detalhe. Colocou-a à entrada e, com um empurrão, entrou sem fazer paradas. Colocou a toalha sobre o corpo e foi dar uma banho ao lado de seu esposo, mas quando entrou, era o sogro quem se lavava os restos de sabão da cara. Carol se surpreendeu. Pensava que estaria o marido no banho e ficou boquiaberta diante do corpo maduro do sogro adornado com um pau meio dilatado devido ao água quente. Carol se desculpou ruborizada e saiu rapidamente do banheiro para a sua habitação. O pau do sogro ainda permanecia gravada em seu cérebro pelas imagens da noite anterior, e agora haviam sido reacendidos ao ver o membro a meio crescer de aquele homem rude, com a consequente revolução das suas hormonas. Em qualquer caso, não por isso se sentiu menos envergonhada pela cena controvertida que acabara de compartilhar com seu sogro. Quando Matías terminou de banhar-se pôs a toalha na cintura, calçou seus chinelos e na porta da habitação disse a Carol com a maior naturalidade que já podia banhar-se. Ela lhe deu as graças e apesar de sua tímida olhar, não perdeu detalhe da forma como desenhava o membro através da toalha. A medida que ele foi embora, as correntes iam quebrando neve e gelo ao seu passo. Resposta de Carol constatou a verdade e seu sogro soube que seu filho apenas a tocava. A enorme cock nervuda com um sonrosado, brilhante e apetecível glande. impactando em sua boca fechada e na cara. Ela gostou da sensação de sentir o peso dele sobre ela e notar sua hombridade entre suas nádegas após ter-lhe proporcionado três orgasmos extraordinários, algo que seu filho não havia feito nunca. Quando se vestiram, retomaram a rota e se juntaram ao grupo de pessoas que já estava pala em mão, retirando a neve do caminho. Foi uma manhã vivificante. Ela se sentia viva como fazia anos. A conversa construtiva com seu sogro, os polvos que lhe deu e, posteriormente, o fresco da manhã, esclareceram suas ideias. Agora sabia a que atender-se e o que fazer.