La chica del kimono 1ra parte

Trabalhava em uma oficina mais ou menos central na cidade. Eu tinha 3 anos de casado, nesse então, sem filhos. Eu medo 1,85, atlético, com um pau um pouco maior que a média e muito quente. Minha esposa mede 160, pouco peito mas muito boas nádegas, magra, cabelo negro. E uma cara linda. Não gostava de esportes, gostava de se vestir bem. E... não me atraía muito o sexo. Tínhamos 2 ou 3 vezes por semana. Lábia 1 ano na empresa e haviam acabado de mudar meu departamento e um dia uma colega de um time anterior me saudou e perguntou X: você vive para o sul não? Eu: sim, por quê? X: tenho uma amiga que se sente mal, está na enfermaria e lhes disseram que não devia voltar sozinha. Levaria mas morava do outro lado da cidade, o que eu. Me tomaria 3 horas para chegar em casa Eu: pois eu saio em 2 horas, ainda faltava. Mas se ela quisesse, a levaria. À minha hora de saída fui buscar ela, trazia um kimono verde, era mais jovem que eu, uns 21 ou 22, não era feia mas tampouco muito linda, a havia visto antes mas de passagem, tinha unas nádegas, um corpo um pouco magro embora de aqueles que tendem a aumentar com o tempo. Me apresentei e disse que se chamava Raquel, e disse onde morava, que era 10 minutos antes da minha casa. Durante o caminho conversamos e ficamos que na manhã seguinte ela passaria por mim, e eu ficaria de passagem. Assim passaram uns 10 dias, conversávamos no caminho de ida e volta, cada vez agarrando mais confiança, nesses dias me dei conta que não só estava nádegas mas também tinha uns seios grandes que com as blusas que usava não se notavam tanto. Um dia chego a meu cubículo com o kimono verde e sentou-se atrás de mim, eu me virei e vi que sentada, o kimono subiu um pouco, mostrando-me barrigudo e um pouco de perna, nada escandaloso, mas conforme íamos conversando, o kimono subia um pouco a cada vez até que já via bem as pernas, ela se bebia os lábios e me coqueteava um pouco disfarçada. Nesse momento chegou um amigo comum e Ela parou de golpe e subiu o kimono. Dois dias depois ela trazia uma blusa um pouco rara, tinha mangas regulares, curtas e dois como tirantes também. Começámos a conversar sobre um dos seus tatuagens que eu havia visto, sobre o peito, disse-me o significado e puxei mais a blusa para baixo e disse que tocasse, que o tatuagem tinha textura. Eu algo tímido estirei o braço mas me pareceu. Ela riu e agarrou minha mão, com a mão esquerda manipulando e com a direita tocando o tatuagem que tinha textura ou relevo. Abaixei um pouco mais a blusa e mostrou-me outro tatuagem do outro lado do peito e então na espalda. Esse dia havia algo de trânsito. E de repente disse-me que como gostava das mulheres, ao que respondi o quê, pois de todos os tipos. Raquel: e prefieres nalga ou teta? Eu: prefiro nalgas R: e tens alguma fantasia? Fantasia sexual?? Eu: mm. Qual tipo de conversa é essa?(um pouco tímido, mas também já quente) - ri- pois um trio, 2 meninas haha. Qual é a tua? R: pois fazer em um carro. O que te excita?? Eu: sou muito visual, então gosto que se masturben, especialmente quando estou penetrando-as, que se agarrem as tetas ou se acariciem o clítoris enquanto meu pênis as embiste. Também me excita fazer coisas em público. Sem mais rodeios ela se moveu e não sei como as mangas de sua blusa de modo que saiu uma teta, era maior do que havia imaginado R: agarra-a e diga se te agrada. Eu a acariciei primeiro, suavemente, os pezones estavam duros pela excitação. Comecei a agarrá-la e a apertá-la essa teta, por isso meu pijama ficou duro. Raquel se baixou o calção e o calcete, não via muito por sua blusa apenas suas pernas mas começou a se tocar lá, com o trânsito, acostou o respaldo do assento, recostou mais na porta de modo que estivesse mais de frente para mim e com a espalhaça da rua e se tocava a panocha e as tetas. Foi uma das coisas mais excitantes em toda minha vida, ver como se tocava e metia os dedos em sua concha, molhada e logo com sus líquidos se tocava as enormes tetas e de lá há se metia um dedo na boca para saborear. Eu lhe agarrava as tetas cada que podia, tinha vontade de jalarme para aliviar-me mas estava desfrutando demais desse espetáculo. Chegamos ao lugar onde a tinha que deixar, subiu o calção e se ajustou a blusa, me deu um beijo nos lábios e foi embora. Essa noite minha esposa disse-me que estava cansada por isso não tivemos sexo. No dia seguinte pela manhã passei por Raquel e conversamos como se nada tivesse passado. Llevava uma saia com meias pretas, e uma blusa vermelha. De regresso, pois senti que era meu turno e disse-lhe que eu gostava do que ela fez ontem, ela se aproximou e tocou o pacote sobre o calção e eu me animo um pouco, eu comecei a desabotoar a blusa, mover o sutiã e massajar as tetas. Nisso abri as pernas e subi a saia quis baixar as meias e a thong mas se me dificultou assim que rompi as meias na altura da cancha o que ela fez um barulho de entre surpresa, raiva e excitação. Não me importa e com uma única mão movi a thong para lá e comecei a masturbar-la com meu dedo médio. Aos poucos segundos ela já estava mais acostada no assento, tocando as tetas. Usei então 2 dedos e metia-os em sua piroca super molhada e os sacava para massajar seu clítoris. Assim estive um bom tempo embora eu cansasse mas era mais a excitação. Mudei e usei o dedo polegar para penetrá-la e com a palma da mão massajar o clítoris. Cú quando estava prestes a dizer-lhe que não podia mais, ela soltou um grito e alguns tremores me indicaram que estava cumprindo meu cometido. Segui, com um pouco mais de força até ver sua cara de alívio e então retirei minha mão das pernas, levou-a para a cara e lamiu os meus dedos. Já ia tarde para casa, avisei minha esposa que chegaria atrasada e passei em uma praça comercial para lavar as mãos. Continuamos com esse jogo no dia seguinte mas essa vez no caminho de regresso eu abrajei o pijama e comecei a desabotoar o calção. Eu disse que não. Eram seis da tarde e eu havia me banhado desde as cinco da manhã. Ela disse que não importava que eu cheirasse, e se eu lavasse não saberia de nada, então eu a deixei. Me desabotoei, tirei o meu pênis dos calções, que já tinha bom tamanho e só um oh si!! quando ela o viu. Começou a chupar a ponta do meu pau e me masturbar, mas logo estava engolindo quase toda a minha bunda e ia a um ritmo rápido, então eu parei o carro no assento e comecei a massagear os glúteos. A puxava para mim ao ritmo que ela se metia o pênis na boca e o sacava. Cheguei a ouvir alguns arrotos, mas não me importei, continuei e continuei por alguns minutos, levantando-me do assento um pouco para lhe dar a boca, mas com o carro sendo estándar, mudar de velocidade e puxar o freio não era tarefa fácil. Chegamos ao seu bairro e comecei a dar voltas por lá porque eu tinha bastante aguante e não vinha, parei em uma rua baixa sob um árvore que estava baixo, e com suas ramas apenas acima do telhado do carro. Meti a minha mão debaixo de seu calção e sobre sua calcinha e comecei a acariciar seu ânus. Ela estava gozando um pouco também. Escupi na minha mão direita para masturbar seu ânus e com a esquerda agarrei uma teta, meia atrás dela, lambendo minhas bolas cada vez que descia em meu pau. Meti um dedo no seu ânus e ao minuto avisei que estava saindo, disse que podia parar se gostava. Ela continuou como se nada estivesse acontecendo e quando acabei, foram várias pulsações na sua boca. Eu a tinha bem agarrada da cabeça, embora não tenteasse tirá-la. Ela se levantou e vi no momento como ela engolia o meu sêmen, embora tivesse um pouco de saliva nas comissuras dos seus lábios. Com a língua os jalo e voltou a tragar. Que boa bunda você tem e quanto aguante!!!

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