Minha prima, Mara. Capítulo 1 (reedição 2023)

Boas!!

Começa um novo ano e com ele, aparecem atualizações das diferentes histórias. Como muitos sabem, dezembro foi um mês bastante movido e com muitas histórias publicadas.

Nessa oportunidade, volto a trazer o primeiro capítulo de uma história que mudou os relatos para adultos para sempre.

Tudo começou como publicações esporádicas de capítulos curtos no site e, hoje em dia, há mais de 10 sagas diferentes, publicadas e registradas por minha autoria.

Para todos aqueles que ainda não leram essa história, aqui deixo o capítulo completo e reeditado do relato que mudou tudo.

Como todo autor, preciso de muito esforço, tempo e dedicação para criar cada história, por isso é muito importante que me sigam nas redes como HIPHOP911OK ou HIPHOP911.WEBNODE.PAGE, onde saem constantes atualizações sobre as obras.

Sem mais que dizer, um agradecimento a vocês, que vêm seguindo meu conteúdo desde há mais de 6 anos.

Cumprimentos e bom começo de ano.


Minha prima, Mara. Capítulo 1

ISBN 978-987-88-0210-7

Mara



Tudo começou uma tarde de verão. Ou por pelo menos, nesse momento, se produziu o
mudança.
Sempre fomos unidos com Mara, minha prima, desde crianças. Havia momentos em que nos
juntávamos mais, outros menos. Sempre havia confiança e muitas vezes éramos
confidentes. Mas essa vez, ocorreu algo diferente. Não bom nem mau, diferente.
Antes de nada, lhe expliquei que apesar de ser minha prima, isto é, filha biológica da minha tia, não
lo é com respeito a meu tio com quem contraiu matrimônio em segundas núpcias e que é
irmão da minha mãe. Por isso, mais além de uns poucos anos de história, não compartilhamos
nada de outro tipo.
Sempre foi confianzuda comigo. Não zarpada, mas se manejava com muita confiança, devido ao respeito mútuo que nos tínhamos.
Muitas vezes a havia visto em malla, ou roupa interior, sobretudo na piscina ou na praia.
Jodíamos. Ela me dizia “estou bem?” ou “como eu sinto isso, aquilo?“
Se cansou de tocar o meu cu em reiteradas Oportunidades e eu, eventualmente também uma vez mais.
Não havia problema, se eu estivesse em sua casa, sair da ducha com toalla e passear por ali, desde que eu estava presente. Mas tenho que esclarecer que essas atitudes não levavam nenhuma intenção ulterior. Simplesmente era assim. Não havia problema. Nós nos criamos praticamente juntos.
Ela é linda. Basta alta, aproximadamente 1,68 mts, e tem um rosto branco com claras espinhas e olhos verdes sonhadores. Seu cabelo é longo até a cintura. Um castanho que brilha apenas ao observá-lo.
Mas isso não termina aqui. Desde menina tem peitos voluptuosos que fazem qualquer um ficar louco que os vê e, o mesmo, acontece com a cola.
Simplemente é perfeita, assim como sua frente.
Aos 25 anos, ela se manteve igual aos 18, embora suponha que algo mais destacado e, em pouco tempo, receberá seu diploma de contadora.
Eu, por outro lado, me considero alguém normal, com muito carisma isso sim (SIC). Magro normal e com porte. Um 1,80 mts. Estudo Direito.
Como eu sempre digo, nunca havia passado nada tão estranho. Eram situações próprias da confiança que havia entre nós. Nada mais. Mas davam-se algumas cachorradas, que eu desfrutava muito.
Lembrei uma vez em que ela se foi ver com alguém e queria que seu corpiño ressaltasse bem as gomas para impressioná-lo e me pediu ajuda para mudar de roupa. Eu estava lá naquela oportunidade.
Além disso, não pensava nada pervertido sobre ela, gostava da confiança que eu tinha com ela e, nessa ocasião, ao ajudá-la, entrei com ela no banheiro. Ela estava vestida com um jeans ajustado que lhe marcava toda a cola e corpiño. Eu via no espelho como os peitos se inflavam ao ajustar desde atrás. Era negro e pequeno e apenas alcançava para cobrir os mamilos.
Como o corpiño fazia pressão contra suas tetas era impressionante. Eu sentia um calor que me percorria. E a alguns centímetros tinha sua enorme cola quase roçando meu calção.
Era divertido fazer isso e eu me ponha a pensar no que diriam meus... Amigos, todos tinham vontade, morreriam por vê-la em uma situação assim.
Eu então contava para eles e eles se tornavam loucos. Me diziam que era um homem sortudo, que contasse mais e não sei o que mais.
Acho que ela também gostaria. Sorría, toda corada, como se estivesse perguntando Você gosta, hein? Mas não falava nada com palavras. Só se enrubescia um pouco.
Noutro momento, também surgiu uma sequência muito ousada. Ela saiu à noite e, por conta da urgência da situação, pediu que eu desse minha opinião sobre um sutiã para vestir-se.
-Que sutiã devo usar? Esta ou esta? Rápido, primo, estou apressadinha!
Eu me surpreendi, mas disse que não havia problema em fazer isso. Ela então mostrou-me dois sutiões. Um vermelho e um preto.
Mas não eram apenas dois sutiões. Eram quase fios dentários...
Lembro-me de que nesse momento senti como se tivesse subido um calor sufocante por todo o corpo, talvez nem tanto porque seja minha prima, mas pela situação. Todos morreriam para estar em meu lugar! Esse morbo me tornava louco, mas jamais iria transgredir a lei. Creio...
Ela estava vestida apenas com um suéter longo que terminava uns centímetros abaixo da saia. Seus mamilos se destacavam terrivelmente por debaixo do suéter. Sim, era uma imagem terrível. Mas com meu sentido de humor, apenas consegui dizer-lhe que o preto me agradava mais, mas para uma opinião melhor fundamentada, precisaria vê-las usando. E ri.
Eu dizia isso para me mandar à parte, para zangá-la. Aunque gostava dessas situações, não esperava resposta positiva.
Ela me olhou, olhou para o lado e disse:
-Um... Não, mas estou muito divertida com o tempo, preciso ir correndo, John, escolha uma.
Eu estava mais surpreso do que jamais. Se tivesse tempo suficiente... Faria? Adiante meu?
Meu membro começava a endurecer lentamente.
Eu sorri, como sempre, como se nada tivesse acontecido e disse O preto, Mara. E tudo terminou ali. Depois, fui seguir com o meu, embora algo excitado. Deveria
reconhecer.
Se tratasse de suceder, teria sido algo inédito até então.
Essa noite quando estava acostado, imaginava se teria acontecido. Ver-lhe a bunda toda,
apenas tapada pelas tiras da diminuta tanga preta.
Um sonho…
Eram uma loucura essas situações. Eu depois me ia e tinha minha vida. Saiam também...
Mas insisto, a mim gostava muito desse jogo, mas nunca pensei em outra coisa. Minha
prima estava terrível, mas não ia passar nada, jamais.
O pensar no proibido me tornava louco e mais ainda, porque não qualquer pessoa acessava esses
momentos.
Ela é macanuda, mas super reservada com as demais pessoas, ou seja, que não lhe cabia uma,
se alguém a molestasse ou lhe tirasse os pêlos ou se quisesse levantar.
Mas por sobre todas as coisas, a confiança que tinha em mim, senti sempre como um
privilégio…
No outro dia me enviou um mensagem dizendo que meus tios iam sair alguns dias para fora e que se
queria podia fazer-lhe companhia durante esse período, pois a casa era muito grande e não lhe
gostava muito de ficar sozinha tanto tempo. Eu, como estava mais alto que asas de avião, disse que sim.
Além disso, gostava de compartilhar tempo com ela, era muito divertido, passávamos muito bem.
Não era apenas de paixão.
Algo que ajudava a que essas coisas benditas ocorressem, era que Mara era filha única e seus
pais, de boa passagem econômica, viviam saindo e viajando, portanto poucas vezes estavam presentes na casa.
Esse dia cheguei, ela me sai com um beijo suave no traseiro como sempre e me disse:
-¡Toma uma cópia das chaves!
-¿Para?
-Para que você entre e saia quando quiser. É sua casa jeje
-Ah, dale, joia…- Respondi alegremente. Me pareceu muito boa onda esse gesto.
-Me vou pegar um banho e te mostrar algo que eu gostaria de comprar.- Exposi e foi para o banho.
Eu pensava ojalá seja um babydoll jeje. Era terrível meu cérebro.
Demorou um tempo e saiu. Tinha o longo cabelo, molhado. De shortinho de jeans e musculoso rosa.
Debaixo, um corpete preto que não se via muito. A fenda que se lhe... Fazia entre as tetas era
preciosa. Dava vontade de afundir-me lá.
-Ah, aqui te mostro o que eu gostaria comprar...-
-¡Dá!.- Eu disse. E minha mente começou a trabalhar.
Ela foi para a sala e voltou com o celular na mão, procurando algo nele. Sentou-se ao meu lado no sofá. Suas enormes meias tocavam o meu braço. Era lindo como iam se afastando.
-Mira, você gosta?
-A ver...-
Não era o que eu pensava. Voltei à terra de um golpe. Era uma câmara de fotos, bastante boa.
-¡Ah, câmara horrível!
-Sim, um pouco cara, mas sim, muito boa, sabes que amo tirar fotos...
E começa a mostrar-me as imagens, com especificações. Tudo normal.
Até que em um momento terminaram e ela correu uma última imagem e passou algo divino.
Ao deslizar com o dedo na galeria, havia uma foto dela. Ela estava de lingerie, tomada frente ao espelho. Estava de costas e sacando cola. Com os lábios fazendo trompeta. Nunca na vida vou esquecer esse momento. A cola estava exuberante. Muito grande.
O corpete era negro e também a calcinha. Mas o mais lindo de tudo, era que era o mesmo fio dental que dias atrás eu lhe disse para se puser. As tiras se metiam dentro dos cachecos. Quase não se viam. Era tremendo.
De apenas pensar que era ela que eu lhe disse para se puser e que luego ela se tenha sacado a foto... Eu me aqueci ao toque...
Foi só um segundo, pois ao se dar conta ela rapidamente a mudou e me disse:
-¡Uy, Peço desculpas!.- E se pôs vermelha.
-Jaja, tudo bem!.- Respondi como pude. Essa foto era descomunal.
-¡Que vergonha, Deus!
-Por quê? Não passa nada...
-¿Me viste muito? ¡Não me mientas, eh!
-Te vi, mas não me deu tempo... A sacou ao toque jaja.
Era mentira, nesse pouco espaço de tempo eu memorizei cada curva do seu corpo.
-¿Posta?
-¡Sí, prima!. Só me pareceu notar algo...
-¿Qué?.- Perguntou fazendo um tomate
-¿Qué tenés…?
-¿Qué tengo qué, primo?
-Não, nada, uma baba jeje não te preocupe.
-Não agora me dizes. Não seas malo.
-Bom. E essa calcinha que você tem na foto é a que...? Quando notei como ela ficou nervosa. Violeta estava lá, e rápido me disse: -Sim, primo. É a mesma que eu pus para você quando você me disse ontem. Estou morrendo de vergonha-. Foi toda embaraçada, simplesmente lindo. -Fique tranquila... Além disso, como se não tivesse nunca visto em lingerie... -Mas isso não é lingerie. Estou contra-entendida, nene.- Lá parou a mil. Não podia acreditar o que ela estava dizendo. Só atinhei a dizer que quase não vi a foto, que não havia problema. Ela sorriu como se estivesse dizendo mentiroso, vá!. -Além disso, o que teria de errado...- Repliqui. -Não sei, não sei. Nunca me viu tão pelada de roupa!-. Expressou algo ruborizada. -Sim, pode ser, mas foi um microsegundo-. Fazia o boludo comigo. -Além disso, estava assim apenas. Desastre! -Desastre por quê?- E assim. Reza amanhã. Nem arreglada... Me encantava sentir essa sensação cachonda. Me elevava ao céu. -E muito não vi, mas você é linda, Mara, o que te faz problema?-. Porque nem pintada estava, com cara lavada. Horror. -Não gosto das que se maquilham todo o tempo. Além disso, não faz falta. -Vos dizeis?- Sim, esqueça-se. Você é um bombom...-. E me deu uns olhinhos preciosos. Uff... -Me da muito vergonha, mas obrigado pelo que você disse, você é muito tierno-. E me deu um beijo no queixo.- Depois continuamos falando normalmente sobre a câmara que queríamos comprar e como ela gostava de tirar fotos. Eu, ao mesmo tempo, seguia pensando nessa imagem. Essa cola enorme entangada, praticamente descoberta. Era apenas uma foto. Mas estava dizendo essa é minha cola e eu gosto da forma como se vê. Eu me esqueci com a verga dura por muito tempo aquele dia. Não sei se ela se teria dado conta. Mas tudo continuou normal. Conversávamos um ao lado do outro e em muitas ocasiões tocava os peitos com o cotovelo ou braço.- Em uma oportunidade única, me olhou justo quando contemplava descaradamente as gomas e sorriu, não sei se porque se deu conta que a observava ou porque rapidamente mudou a direção da vista. Mas era impossível não olhar para ela. Ela sabia muito bem, e creo que lhe gustava- Também que a mim.
-Uy, eu esqueci.- Ele disse num momento.
-O que aconteceu?
-Vou ver as meninas em um tempo. Mas se quiser, fique.
-Não, eu me deslocado aqui. Eu vou e volto se quiser. Não há drama...
-É seguro? Sinto que estou te expulsando ha ha
-Não, se eu voltar. Além disso, tenho a chave ha ha
-Sim, é verdade, e também você tem que me ajudar a decidir qual câmara comprar!
-Sim, dale. Depois vais mostrar mais fotos e vamos ver
-Ok, mas essa vez, vou separá-las da pasta assim não vou ver em pelotas.
-O quê eu disse isso? A ereção que estava se esvaecendo voltou a surgir. Que prazer me dava que ele falasse comigo dessa forma.
-Por mim não há problema ha ha.- Eu disse zombando
-Sim, sim, é seguro que você não tem problema...- E olhou para mim com um gesto complice, embora ruborizada.
-O quê você está me olhando assim?.- Me atrevi a dizer.
-Não, nada, pervertido. Você quer ver em pelotas...- A cabeça da verga já doía de como se apertava contra o calção.
-Ha ha estás louca você.- Respondi fazendo um bobo.
-Como se fosse a morte, ver-me não?
-Para nada, qualquer pessoa se morreria por estar no meu lugar nesse momento ha ha
-Sim?.- Exclamou com uma mirada pícara. Voé.
-Olvide, se você está terrível. É a verdade...
-Ha ha obrigado primo, você me faz toda vermelha assim…
-Bom, apenas estou dizendo. E não sou nenhum pervertido, eh
-Chiste, chiste! Vou-me mudar!.-
-Dale, vou-me ir um tempo.- E me levantei do sofá onde estávamos sentados.
Nesse momento ocorreu algo inesperado. Por um segundo eu esqueci da excitação que tinha e o terrível bulto que se notava no calção.
Ela olhou direto para lá. Não podia não olhar. Era astuto. Chamava muito a atenção. Eu não sabia o que fazer.
Ele fez por dois segundos fixamente e se levantou para ir-se. Sem dizer nada. Eu, fazendo um logi terrívelmente, o abracei com um beijo e disse que voltaria.
-Dale, John, à noite nos vemos!.- Manifestou como se nada tivesse acontecido.
-Dale.- E me acompanhou até a porta.
Ela notava algo estranho na cara. Parecia como tentada.
-¡Nos vemos, Mar!.- Expressi Saindo.

-Nos veremos... ¡Eh, pervertido!!.- Exclamou olhando para mim. E pôs uma sorriso rata, como se dizendo “Eu me dei conta, hein”. E rapidamente entrou dentro.

Fiquei gelado. Que lindo estava eu vivenciando. Que feliz. Corriam por meu corpo mil sensações. Não podia entender que ela tivesse seguido o jogo que eu amava fazer.

De mais está dizer que fui para casa com a virilha tão dura que sentia que estava prestes a explodir.

Pensava se ela, após entrar, se lembraria do que havia dito. Que loucura! E agora, ia permanecer excitado pelo resto do dia...

Em minha casa, esperava a noite e o que poderia acontecer. Tinha umas vontades de me masturbar incríveis. Mas eu sabia que mais tarde me sentiria mal. Tratava-se de Mara... Não fiz.

Essa noite cheguei ao lugar da minha prima, previo aviso por whatsapp que vinha. Nenhum dos dois tocou o tema. Comemos pizza e estava prestes a chegar o sorvete. Todo transcorria normal.

Ela havia estado me dizendo que um final de semana havia tirado algumas fotos de paisagens e que precisava de opiniões. Claro que me ofereci para ajudá-la. Me encantava.

Fomos à sua peça e nos sentamos na compu. Sentia-se muito bem estar perto de Mara.

Além disso, tinha uma atração natural que te arrastava hacia ela. Não sei se era seu corpo divino ou o perfume do seu longo cabelo cacheado. Mas estar ao seu lado era, simplesmente, mágico.

Enquanto eu a mirava, embasbacado, soou o timbre.

-¡Uy, sorvete! Já vou!.- Exclamou e foi para a porta para recebê-lo.

-¡Dale!.- Respondeu ela. Ao levantar-se rapidamente da cadeira, seu cabelo se meceu sobre mim e como uma rajada, me cobriu com o seu cheiro rico.

Deus... ¡Que rico se sentiu isso! Creio que já começava a pôr-me corado...

Tinha a sala relativamente arrumada, exceto sua pc. Milhões de pastas abertas, arquivos soltos, janelas do navegador, programas. Não se entendia nada.

Esperando que ela voltasse, me pus a fechar as coisas. Só ansioso.
“Clique, clique” fechava as pastas e programas que estavam “ Abertos ao puto. Até que algo impensável passou. Sentiu que a minha pele se eriçava.
O meu ritmo cardíaco aumentou consideravelmente. Não podia acreditar no que meus olhos estavam
vendo. Era uma foto da Mara....