Mi madre9

O outro dia pela manhã, minha esposa saiu um pouco mais cedo para o trabalho e eu tive que deixar minha filha na escola. Quando estava saindo, minha mãe estava desjejumando com meu pai, mas eles não falavam entre si. Meu pai estava lendo o jornal e minha mãe lavava pratos e xícaros sujos. Eu bebi um café e conversei com eles por um tempo. Como meu pai estava lendo, podia olhar para trás para a bunda de minha mãe que estava justo atrás de mim. Nesse momento, o celular de meu pai tocou e ele saiu para atender uma ligação fora. Minha filha estava se preparando para ir à escola no segundo andar, então eu me aproximei de minha mãe, que estava usando um short muito leve. E a peneira estava dura. Me pegue nela, roçando toda a minha dureza em seu cu, agarrei sua cintura por trás e mordi sua orelha para depois falar-lhe ao ouvido: Não consegui dormir pensando em você. Héctor, você está louco! Meu pai vai ver! Ele está fora, até com pijama você está linda Héctor, isso está mal, também foi assim ontem à noite. Ela beijava meu pescoço e ela apenas se movia lentamente. Para Héctor, sou sua mãe. Shhhhhh, isso faz mais interessante não acha? Não, meu amor, isso nunca pode nem vai passar. Sua voz havia mudado, tinha um tom mais suave. Nesse momento, eu ouvi como meu pai abria a porta de fora com a chave, minha mãe, que estava de costas, me empurrou com suas nádegas para que eu me afastasse, o que eu adorava. Corri para o banheiro porque minha ereção era notável. Ela entrou em sua habitação e meu pai continuou desjejumando. Minha filha desceu e nós saímos. Deixei minha filha e voltei para casa. Tinha vontade de ver ela novamente, mas ela não estava lá. Então eu fui trabalhar. Na oficina do ginásio, continuei pensando nela. Enviei um texto para ela: Mi madre9
puta

BelaQuando chegar onde Laura, sua amiga, que por sinal era uma mulher muito linda e também estava muito deliciosa, me disse para passar para conhecê-la. Entre e cumpra ela. Ela também trabalhava de mesara. Tinha um cãozinho que, por sinal, quando já nos íamos, minha mãe se despediu do cãozinho e se agachou em frente a mim.Peitos grandesNós subimos ao carro, dirija um pouco para frente e pare. Bom e você não vai me saudar? Nos nos despedimos pela manhã Laura te despeça com beijo na minha e a mim não posso dar um? Mas na minha vale? Vale Quando se aproximou de mim, virei a cabeça e beijei os lábios. Héctor!!!! Jaja, um beijo não faz mal Trapaceiro Comecei a dirigir. Contei que estava um pouco nervosa. Não te preocupes, tudo vai sair bem E agarrei sua perna, o que surpreendentemente não me disse nada. Não soltei meu pé ali assim dirigi todo o caminho. Quando chegamos, parei em um lugar com pouca visibilidade. Bom, nos vemos à noite Obrigado, meu amor, por me trazer Não foi gratuito, jeje, você deve um beijo Bom, mas um piquito Sim, sim, se aproximou e me deu o beijo, este beijo não quis forçar mais para não fazer ela se sentir incomodada. À noite, voltou a me escrever para que eu a recolhesse. Assim, fui buscar por ela. Quando subiu ao carro, começou a me contar que estava muito cansada e que lhe doía muito os pés devido aos sapatos altos. Em direção à casa, passamos por um parque relativamente grande. Parei. Por quê paramos? Bom, você está muito cansada, deixe-me dar-lhe um massagem nos pés antes de chegar em casa e me conte seu dia Ela disse que sim Sentada no assento do passageiro, passei seus pés sobre meu regazo. Comecei a massageá-la lentamente. Ela me contava e eu apenas via como sua saia subia por ter os pés onde estavam minhas. De vez em quando, subia uma de minhas mãos até sua saia, roçando sua perna. Obrigado, meu amor, verdadeiramente precisava muito desse massagem estou morta Para isso estou aqui, para agradá-la Eres o melhor, te amo muito Eu me mereço um beijo não achas? Mas um de verdade, não quero piquitos Héctor, um nada mais Se aproximou e me beijou, nossas línguas se queriam comer em uma batalha de troca de saliva. A apertei para mim para que não me deixasse beijar. Poco a pouco, fui puxando-a mais para mim até que consegui sentá-la sobre mim e assim continuamos a nos beijar. Reclineu-se. Fazendo mais para trás para que pudesse tocar melhor aquele bumbum. Subi a saia por completo. Tinha uma calcinha super fina enterrada nas nádegas. Tirei-a com o meu dedo e senti aquele bumbum estreito e suado. 'Não, Hector, não' 'Nada acontece' 'Se tudo isso está errado, então está mal' 'Mas se sinta bem' 'Não, Hector' 'Bem, pelo menos uma mamada de pau' 'Bom' Voltei a me sentar no banco do passageiro para me ajustar enquanto eu descia o meu calção e abaixava a cabeça até ao meu pau. Escovei-a e comecei a chupá-la. Pelo espelho da porta do passageiro podia ver o reflexo desse bumbum e essa calcinha, e minha mão acariciando-o. Era lindo. Era uma especialista em manipular pau. Escoveu-a e meteu-a toda na boca, e com sua mão subindo e descendo no tronco. 3 minutos de prazer e paro. Ela disse que era suficiente e que já podíamos ir para casa. Beijamo-nos outra vez e conduzimos. Agarrei a perna dela todo o caminho. Uma vez em casa, antes de entrarmos, nos beijamos novamente.