A Migrante Haitiana 3

Na manhã seguinte eu me levanto com toda atitude para continuar cortejando minha negra, revisto pelas câmaras e ela já se levantou, está com suas duas filhas conversando, jogando, mimando-as, no banheiro vejo sua irmãzinha completamente nua, seus peitinhos quase não têm nada e constam de uns chipotitos com um mamilo muito grande para sua idade, suas nádegas bem formadas e um púbis com uma pequena mata de vello, todo um sonho para homens que gostam de adolescentes inexperientes, tudo normal, olhando-a se lavar as suas inmaculadas partes, não se pode dizer que estava vendo um portento de mulher, pois em ela se notava a desnutrição de alguns meses atrás, suas costelas se marcavam, sua clavícula e os ossos das suas cadeiras, e ainda assim se resgatavam essas pequenas protuberâncias que ela tinha pelas nádegas. Como eu disse, toda uma inspiração para excitar homens que gostam de meninas inexperientes, a mim não me causava muito porque eu gosto mais das mulheres cheias de carne, mulheres cujo excesso de curvas não abarque nossas palmas, que as mãos nos faltem desejando ter tantos braços como os polvos têm tentáculos, se a situação dessas mulheres não tivesse passado assim, talvez essa menina estaria se parecendo mais com sua irmã nesse aspecto, por isso enquanto petiza não era, e naquela idade, se o que come um se vai para os lados, se vai para a energia que um derrocha e para a altura que um ganha nessa etapa do estirão, pois essa pequena mulher já era alta como sua irmã. Terminou de se banhar essa linda cutie, enrolou-se em uma toalha e foi com sua irmã, a qual imediatamente tomou a roupa que ia usar de mudança, que por sinal quase não constava de quatro ligeiras peças e se encaminhou para a ducha, imediatamente que entrou e se despirou eu fiz o mesmo e comecei a tocar a pishula, ao vê-la despojando completamente das suas roupas e observar que começa a frotar seus grandes seios como melões, escuros quase como o carvão, que a água lhe caiu por essa grande curva de sua espalda até suas enormes nádegas, que se bem não são tão firmes e têm um pouco de celulite, ainda assim ganha firmeza como para ser uma artista pornô dessas que saem em páginas e plataformas que se caracterizam por estar inundadas por mulheres com grandes proporções em cada curva que possuem, enquanto eu estava me masturbando ao vê-la se enxaguando todo o seu corpo gorduroso, quando chega àquela parte íntima, demora mais do que o normal frotando-se, está se masturbando!, o sabão que ela tem é um dos que têm aproximadamente uma polegada de grosor, dos menores, não se conforma em apenas frotar e eu tenho meu pau pronto para explodir, quando recarga uma perna sobre a porta da cancela e leva a mão livre para sua abultada e peluda vagina, abre os lábios e frota seu clitoris com o sabão, como vinte frotadas rápidas e vem, me vindo abundantemente eu com ela, mas ela longe de terminar com sua masturbação, apenas espera alguns segundos e prossegue frotando-se, mas essa vez estende o sabão até a rija do cu, são como cinco frotadas e para no sabão em seu escuro e peludo pussy, faz um esforço para meter, mas não está suficientemente dilatada e desiste de introduzi-lo, opta por deixar o sabão na jabonera e procede a meter-se um dedo, como dez vezes, se mete dois várias vezes e se mete três finalmente, se os mete energeticamente até virar, se incorpora pondo-se de pé, eu novamente tenho o pau ereto, mas ela posteriormente se recarga com uma mão na parede, toma o sabão com a outra e se inclina, quando vejo que o enfia para seu carnoso pussy, decido que aqui acaba o jogo, e me encaminho para a caseta, toco a porta e rapidamente me abre a porta sua irmã Kesha que já se mudou de roupa. Eu: Olá menina, como você está? K: Bem, senhor. Eu: E as outras? K: Gosa, estão se banhando e as meninas já andam aguia. Eu: Oh, sim, chame Rosi por favor, preciso falar com ela. K: wi, em seguida (se meteu rapidamente pela Irmã, que saiu como ao meio minuto, correndo, com o cabelo molhado, a camiseta molhada transparentizando seus melões, claramente se via sem sutiã, pois seus mamilos se marcavam, era possível adivinhar a forma e como pendiam livremente, notava-se que a gravidade já fazia efeito, mas isso não importava, para levantar tudo isso eu precisava usar minhas mãos, logo o farei, estava usando apenas um pequeno short de algodão branco que enquadrou suas rotundas nádegas que pareciam querer reventar. Tratei de ser mais discreto e a vi na estrada, aguentei demais não vir sua monumental bunda. Eu: Olá Rosi, você está muito fresca, hein? R: wi, pegdón, eu estava banhando-me. Eu: sim, é o que vejo, mas bem, vamos para que você veja o que precisa fazer de hoje a amanhã. R: wi, deixe que minha irmã saiba que lhe encargo minhas filhas. Eu: vale, apressa-se por favor. R: wi. Pude ver rapidamente que ao se virar para mim, seu short era comido pelo grande culazo, não notava a thong, mas tampouco notava que trouxesse roupa interior mais grande, então descobri que era um short com recheio para que não marcasse a pêra e a raja do cu. Voltou a se balançar rapidamente suas tetas, conduzi-la à cozinha e ao quarto de lavado, mostrei-lhe tudo o que precisava fazer e que, pelo menos, as partes onde ela iria ter acesso deviam estar impecáveis quando regressasse, mostrei também o pátio, o jardim e a piscina. R: Que bonita piscina, você não a usa? K: quase não, utilizei-a poucas vezes. R: A mim me gustan muito as piscinas, em meu país, embora fôssemos pobres, tínhamos uma piscina, banhava-me diariamente nela. K: mmm, pois se você gosta tanto, pode-se banhar nessa, mas com a condição de que a limpe e a mantenha limpa para amanhã que regresse. R: wi, muito obrigada (lançou-se em abraçar-me por alguns segundos, senti seus enormes peitos, toquei a curva da espalda, uma espalda gorda, me encantam as costas com algo de carne) K: de nada Rosi, de nada. Se soltou de mim E então eu me virei algo envergonhada, pude ver que agora estavam mais marcados seus peitos, transparentando-se mais a tela. R: E o que mais me incomoda? K: Te encargo especialmente que não metas gente nesta casa e não saias dela, aqui dentro você tem tudo, se tiver que estar presa, mas não vai passar mal aqui, por favor, te encargo muito, e se não cumprires alguma regra, eu vou me dar conta, a casa está cheia de câmaras, exceto a cabana onde você mora (claro que ia dizer que havia câmeras lá, para continuar espionando), se fizer algo indevido, creio que vai pagar e eu também, porque como disse, cuido desta casa, mas não é minha, então te encargo muito. R: wi, juro que vou cuidar muito desta casa, porque igual quero que minhas meninas estejam em um lugar seguro, já não quero seguir nas ruas com minhas filhas. K: ok Rosita, disse tudo, espero-as aqui dentro em dez minutos, para que preparemos o desjejum, hoje será um dia longo, então temos que nos alimentar bem, eu para dirigir e você para trabalhar, vale? (acaricio seu belo rosto) R: wi, em dez minutos então. K: ok. De novo me deu as costas e foi embora contoneando aquele grande cu, não posso deixar de ver, vou comer isso, custe o que custar. Preparei as coisas para cozinhar, minhas coisas já estavam feitas para viajar, só era uma mudança de roupa. As vi chegar, ela parecia ter se posto definitivamente o sutiã, agora se viam seus peitos empitonados. Desjejumamos entre risos, anedotas e ao final lágrimas e abraços, o inevitável chegou para elas, o mais triste foi ver que se agarrou um tempo a sua filha maior, não lhes disseram à filha que ela ia se ir a outro país, com gente apenas conhecida e desconhecida, Rosa me encargou muito às suas pequenas, subimos as pequenas malas, também nossas esperanças de que o viagem saísse bem, nos subimos ao carro, nos dirigimos para sair de Tuxtla e no primeiro retén da migra escondemos elas, o carro levava logotipos do governo, então ia ser muito raro se '. revisaban, e assim foi, não as revisaram, não me pararam nem um momento, dirigi por 14 horas até a Cidade do México, com duas paradas em Veracruz e Puebla, chegamos ao nosso destino, um hotel discreto com uma sala de estar com duas camas, passamos a noite lá e no outro dia, contatei meus conhecidos para que as recebessem na fronteira pela zona dos Laredos, subi-as ao ônibus, despedi-me delas e ao sair do ônibus, marchei de imediato para minha casa no Estado de México para deixar o carro que usei para essa aventura, devolvi-me à Cidade do México e encaminhei-me ao aeroporto, durante o trajeto do Estado de México ao aeroporto, seguia os passos de Rosi em casa, revisei o dia anterior, o que havia começado a fazer uma hora após deixá-la, foi começar a limpar a piscina, demorou aproximadamente uma hora, através das câmeras podia ver que novamente estava sem sutiã debaixo da camiseta, quando se molhou a camiseta, tive a grandiosa imagem do famoso spring break, delicioso um corpo molhado com as tetas transparentando-se através de essa molhada roupa, ao terminar de lavá-la começou a preencher, e começou a fazer os demais deveres que lhe encarguei, e ao revisar que já estava cheia a piscina, foi buscar sua filha, e antes de meter-se na água se despira completamente, ¿esqueceu o das câmeras?, talvez sim, porque em nenhum momento virei para ver as câmeras, era maravilhoso ver esse corpo completamente nu nadando, quase que me queria fazer sair o pito no táxi e masturbar-me, mas me contive porque assim tinha que ser, no avião não pude ver muito, mas parece que ao final se lembrou das câmeras quando saiu da piscina, fez por tapar-se, mas já não servia mais, fui ao banheiro do avião para masturbar-me com sua imagem no celular, se cobriu o que pode rápido e foi para sua sala após estar todo o dia na piscina, pus a transmissão em vivo do que fazia e se via vestida no outro dia, realizando as últimas labores o que lhe encarreguei, eu só a podia admirar, vendo essas curvas andar de lá para cá, ia ser minha, só havia que esperar um pouco. Continuará...

0 comentários - A Migrante Haitiana 3