Essa manhã eu me levantei cedo, tome um banho e saí com tempo para casa sabendo que à noite eu me encontraría com minha namorada. Fui caminhando até a estação do trem sem guarda-chuva e no caminho agarrei uma tremenda chuva e apesar de correr, cheguei à estação passado por água, além disso o trem vinha atrasado, pois era hora de pico e se viajava como gado com isso iria ser pior. Por sorte é uma estação terminal, então subiria eu iria subir
Eu estava vestido com um calção de corrida e sem calcinha.
Quando chego ao trem todo o mundo entrou em empurrões, como é costume, e eu me acomodei como sempre na porta oposta da onde se desce e na esquina que está a divisão entre os assentos e posso apoiar os braços e ter minha mochila à frente sem medo de roubo.
Mas havia gente e muito, assim como me acomodei ao lado de todos, algo se apoio em meu cu e medida que entrava mais e mais gente de golpe no ponto de quase não poder mover-se mais se colocava entre minhas nádegas o que creí inicialmente era um bolso ou algo assim grande atrás do meu. Mas quando já entrou tanta gente que quase ninguém podia respirar. Entendi que era uma grande mão que se frotava, subia e descia refregando bem toda a raya do cu, fazendo pressão no ânus. Tentei baixar a mão para impedir um pouco o manuseio, mas era tanta gente que não podia e ao tentar me mover parecia mais que jogava mais que negava.
O manuseio era cada vez mais insidioso e para minha surpresa começou-se a parar a pija, com um esforço terrível baixei a mão esquerda e quando a mandei para trás para tentar sacar sua mão, me a capturou e se a apoiou em seu volume e com sua mão fazendo pressão sobre a minha para massajar-se a verga que já se notava piradísima.
O trem seguiu adiantando mas ao passar apenas dois estações e estando no meio do percurso da terceira estação anunciam por falares que por acidente na próxima estação o trem se retardaria alguns minutos, mal acabara o anúncio, o trem se encheu de gritos e abuso de todos Os passageiros e apesar ninguém podia se mover, meu 'amante anônimo' parou de me fazer um CULO e subiu a mão até a metade da minha espinha e a baixou ingressando a mão sob minhas calças e foi diretamente para o meu ânus onde começou a penetrar imediatamente.
Depois de alguns minutos que continuei sem poder me mover, sentia como o dedo ia entrando mais e mais dentro, ao ponto de fazer-me pôr nos pontas de pé por momentos pela pressão que punha, eu estava tão concentrado no dor do meu CULO que não me dei conta em que momento ele meteu a mão sob sua calça para manusear seu pau diretamente, enquanto sobre minhas calças me segurava a mão para que massageasse seu pau e não pudesse tirá-lo.
Depois de alguns minutos que pareceram intermináveis, anúnciam por meio dos alto-falantes que o trem continuaria sua marcha, embora a tudo isso já o dedo me entrava e saía do ânus com fluidez, mas quando o trem acelerou novamente, começou com dois dedos que com o traqueteo do trem parecia ajudar-lhe a que eu entrasse no ânus.
O trem avançava lentamente e o ânus se dilatava mais e mais, ao chegar à estação com pouca gente e tentar subir muito mais, sumindo aos anúncios de um passageiro que se descompusera nessa formação e que o trem atrasaria novamente.
Continuei metendo os dois dedos que, apesar do fechado do meu ânus, lograva dilatá-lo mais e mais com cada ida e vinda, ao ponto q me soltou a mão com a qual massageava o pau e se aproximou de meu ouvido e disse:- abraite a colita, ajude-me! Com tom super baixo mas querendo ser sexy
E enquanto com sua mão livre me abria um Cachete do ânus, eu abria o outro e os dedos entreabriam e saíam, cada vez mais forte e rápido.
Em um momento, sacou os dedos do ânus, mas ao sacar a mão me deixou as calças baixas e eu por fim respirei, sentia como meu CULO batia, não pense em subir minhas calças já que ninguém mirava, pense que desceria na próxima estação. Mas quase no momento se aproximou de meu ouvido e disse:- segui assim... Assim obediência... que ali vem o prêmio...
E sinto como apoia a verga entre minhas nádegas e a frotava para frente e para trás. Enquanto me leva o cu para ele, arqueando-me a espalda por sua barriga
Entre a umidade de minha roupa, transpiração e adrenalina, tinha o cabelo empapado.
Me adaptei e começou a fazer pressão para que entre a cabeça, eu quase não podia disfarçar, me mordia a manga da mochila para não terminar gritando.
Enquanto ele se havia posto junto a mim e respirava na nuca enquanto continuava fazendo pressão, me clavando a verga, e quando tinha já metade da pija metida no culo. Me agarrou pela cintura e empurrava com toda a força que lhe foi possível para meter-me completamente, coisa que conseguiu
A mim caíram as lágrimas, mas não podia deixar de pensar que eu também tinha a pija parada.
Começou a sacá-la quase completa e a voltava a meter, tudo lentamente para que ninguém notasse, mas com rapidez suficiente para ser um garche
O trem por fim partiu, embora resultasse ser pior, com o traqueteo do trem me empurrando e martelando com mais força e rapidez por segundos e quase chegando à outra estação, sinto que a pija se põe re dura e me enchia o cu de Leche
A saco e sinto como gotejava no calção. Mas só deu um suspiro e antes que o trem voltasse a partir, eu estava já a metendo novamente, assim semi parada, mas após alguns segundos já a tinha dura novamente. E como tinha o cu empapado em Leche parecia lubrificado, então para ele não se mover, agarrei sua cintura e me sacudia, enquanto com as pernas tentava abrir minhas. Coisa que não podia por o tumulto de gente. Depois de um tempo que pareceu infinito, que nem sabia quantas estações passaram. Saca a verga e me enche todo o cu de Leche.
Me sube os calção com todo o cu enchido e enquanto põe uma tarjeta em meu bolso, me diz
:- amanhã venha à essa hora para a direcção que você vá... enredado... que continuamos...
Continuare...
Eu estava vestido com um calção de corrida e sem calcinha.
Quando chego ao trem todo o mundo entrou em empurrões, como é costume, e eu me acomodei como sempre na porta oposta da onde se desce e na esquina que está a divisão entre os assentos e posso apoiar os braços e ter minha mochila à frente sem medo de roubo.
Mas havia gente e muito, assim como me acomodei ao lado de todos, algo se apoio em meu cu e medida que entrava mais e mais gente de golpe no ponto de quase não poder mover-se mais se colocava entre minhas nádegas o que creí inicialmente era um bolso ou algo assim grande atrás do meu. Mas quando já entrou tanta gente que quase ninguém podia respirar. Entendi que era uma grande mão que se frotava, subia e descia refregando bem toda a raya do cu, fazendo pressão no ânus. Tentei baixar a mão para impedir um pouco o manuseio, mas era tanta gente que não podia e ao tentar me mover parecia mais que jogava mais que negava.
O manuseio era cada vez mais insidioso e para minha surpresa começou-se a parar a pija, com um esforço terrível baixei a mão esquerda e quando a mandei para trás para tentar sacar sua mão, me a capturou e se a apoiou em seu volume e com sua mão fazendo pressão sobre a minha para massajar-se a verga que já se notava piradísima.
O trem seguiu adiantando mas ao passar apenas dois estações e estando no meio do percurso da terceira estação anunciam por falares que por acidente na próxima estação o trem se retardaria alguns minutos, mal acabara o anúncio, o trem se encheu de gritos e abuso de todos Os passageiros e apesar ninguém podia se mover, meu 'amante anônimo' parou de me fazer um CULO e subiu a mão até a metade da minha espinha e a baixou ingressando a mão sob minhas calças e foi diretamente para o meu ânus onde começou a penetrar imediatamente.
Depois de alguns minutos que continuei sem poder me mover, sentia como o dedo ia entrando mais e mais dentro, ao ponto de fazer-me pôr nos pontas de pé por momentos pela pressão que punha, eu estava tão concentrado no dor do meu CULO que não me dei conta em que momento ele meteu a mão sob sua calça para manusear seu pau diretamente, enquanto sobre minhas calças me segurava a mão para que massageasse seu pau e não pudesse tirá-lo.
Depois de alguns minutos que pareceram intermináveis, anúnciam por meio dos alto-falantes que o trem continuaria sua marcha, embora a tudo isso já o dedo me entrava e saía do ânus com fluidez, mas quando o trem acelerou novamente, começou com dois dedos que com o traqueteo do trem parecia ajudar-lhe a que eu entrasse no ânus.
O trem avançava lentamente e o ânus se dilatava mais e mais, ao chegar à estação com pouca gente e tentar subir muito mais, sumindo aos anúncios de um passageiro que se descompusera nessa formação e que o trem atrasaria novamente.
Continuei metendo os dois dedos que, apesar do fechado do meu ânus, lograva dilatá-lo mais e mais com cada ida e vinda, ao ponto q me soltou a mão com a qual massageava o pau e se aproximou de meu ouvido e disse:- abraite a colita, ajude-me! Com tom super baixo mas querendo ser sexy
E enquanto com sua mão livre me abria um Cachete do ânus, eu abria o outro e os dedos entreabriam e saíam, cada vez mais forte e rápido.
Em um momento, sacou os dedos do ânus, mas ao sacar a mão me deixou as calças baixas e eu por fim respirei, sentia como meu CULO batia, não pense em subir minhas calças já que ninguém mirava, pense que desceria na próxima estação. Mas quase no momento se aproximou de meu ouvido e disse:- segui assim... Assim obediência... que ali vem o prêmio...
E sinto como apoia a verga entre minhas nádegas e a frotava para frente e para trás. Enquanto me leva o cu para ele, arqueando-me a espalda por sua barriga
Entre a umidade de minha roupa, transpiração e adrenalina, tinha o cabelo empapado.
Me adaptei e começou a fazer pressão para que entre a cabeça, eu quase não podia disfarçar, me mordia a manga da mochila para não terminar gritando.
Enquanto ele se havia posto junto a mim e respirava na nuca enquanto continuava fazendo pressão, me clavando a verga, e quando tinha já metade da pija metida no culo. Me agarrou pela cintura e empurrava com toda a força que lhe foi possível para meter-me completamente, coisa que conseguiu
A mim caíram as lágrimas, mas não podia deixar de pensar que eu também tinha a pija parada.
Começou a sacá-la quase completa e a voltava a meter, tudo lentamente para que ninguém notasse, mas com rapidez suficiente para ser um garche
O trem por fim partiu, embora resultasse ser pior, com o traqueteo do trem me empurrando e martelando com mais força e rapidez por segundos e quase chegando à outra estação, sinto que a pija se põe re dura e me enchia o cu de Leche
A saco e sinto como gotejava no calção. Mas só deu um suspiro e antes que o trem voltasse a partir, eu estava já a metendo novamente, assim semi parada, mas após alguns segundos já a tinha dura novamente. E como tinha o cu empapado em Leche parecia lubrificado, então para ele não se mover, agarrei sua cintura e me sacudia, enquanto com as pernas tentava abrir minhas. Coisa que não podia por o tumulto de gente. Depois de um tempo que pareceu infinito, que nem sabia quantas estações passaram. Saca a verga e me enche todo o cu de Leche.
Me sube os calção com todo o cu enchido e enquanto põe uma tarjeta em meu bolso, me diz
:- amanhã venha à essa hora para a direcção que você vá... enredado... que continuamos...
Continuare...
2 comentários - Viagem com pijão (Relato homo)