Susana, segunda relação curta com uma mulher mais velha

Bem, continuo com o relato dessa experiência com Susana.

Em resumo, como contava anteriormente, nos havíamos seduzido com Susana e apesar da diferença de idade nos lançamos a ter nossa aventura. Depois desse encontro de roces que tivemos no trabalho dela, incendiamos o celular com mensagens. Realmente os dois havíamos quedado muito quentes e com vontade de concretar o que havíamos iniciado. Ela se havia esquecido que tinha quarenta e tantos e parecia uma jovem incendiada. Eu estava voando já que havia podido concretar o tocar seu corpo e com apenas isso confirmava que minha sedução havia dado o resultado que buscava.

Susana: Me deixaste re caliente, estou toda molhada.
Eu: E eu nem te conto como estou, me deixaste com uma ereção tremenda.
Susana: Quero ver-te à noite
Eu: Eu também, passa que não tenho um lugar.

Gran problema que sempre deu voltas. O lugar. A verdade é que não tinha uma casa para estar confortável. Os motéis realmente não ficavam perto e devido a que queríamos estar em segredo, desfrutá-lo em privado e que ninguém se entere buscávamos algo que apenas nos enterresemos nós. Ela vivia com seu filho mais velho, que aproximadamente tinha minha idade, e eu vivia com minha irmã. Realmente não podíamos juntar-nos nas nossas casas. Nenhum deles tinha um veículo, uma moto ou algo para se mover para pelo menos ir a um motel. Mas a calentura estava, as vontades estavam e sabíamos o que queríamos.

Devido a essa impossibilidade nos propusemos ao menos poder encontrar-nos em algum lugar para ter um pouco da complicidade para que não baixasse a calentura do momento, assim para dar uma volta mais de rosca acordamos ver-nos à noite em uma praça. Eu propus ver-nos no Boulevard.

Como anteriormente contei, o boulevard era uma zona medianamente sombria que proporcionava um pouco de privacidade, ao redor da meia-noite, não se viam muitas caras e aqueles que andavam sabiam que era uma zona predispuesta a alguma garota de a noite ou gente que ia tomar algo. Não era um lugar perigoso, por aquele tempo não estava tão complicado com roubos ou gente se drogando. Assim oferecia um ambiente privado. Encontramo-nos em um dos pontos onde começava o boulevard, nos enviávamos mensagens para coincidir o momento e o local. Uma vez que nos encontramos, nos cumprimentamos como amigos, não houve grandes aproximações. Como queríamos manter isso em segredo, não queríamos que ninguém nos visse se quisessem andar juntos. Fomos caminhando para a parte central do boulevard até um local onde havia bancos e mesas de concreto. Estava um pouco escuro, mas a luz da lua ajudava a ambientar melhor. Sentamo-nos um frente ao outro sobre o mesmo banco que não tinha espaldar. Ela se vestira casualmente, sem muitos detalhes, com um calção confortável e uma blusa com uma camperola suave. Eu estava usando um calção confortável e uma blusa preta que àquela idade me ficava espetacular. Estávamos frente a frente e conversávamos sobre o que havia acontecido na manhã e como tentávamos que ninguém soubesse do que havia passado, sobre como estávamos levando nossa relação fugaz e cada vez se tornava mais complicidade. No início foi um pouco tímido, mas à medida que nos soltávamos procurávamos ficar mais perto um do outro. A ideia de alguém nos ver era o que nos perseguia, mas estávamos bem um com o outro. Estando mais perto podia sentir mais forte seu perfume, enquanto conversávamos não podia sentir atração por seu perfume, era um perfume desses que você sente e pensa que essa mulher está apostando em tudo, que quer tudo. De repente nos demos um beijo e ficamos abraçados. Já havíamos rompido o gelo desse instante e eu estava louco com seu perfume. Entre continuar a conversa e seguir abraçados nos sentimos lançados. Comecei a beijar seu pescoço e ela respondia deixando-se beijar. Voltei para sua boca e nos beijamos mais forte. Beijos de língua e pequenos roçados. Eu comecei a sentir uma ereção inevitável, indiscimulable, and she felt good and also showed excitement because her breasts became harder. She was an adult woman, with large breasts that were already starting to sag logically due to her age, but at that moment they felt harder each time I leaned on them.

I hugged her around the waist and every time our kisses were stronger, interminable tongue kisses that left us breathless. We rested our lips and kissed each other's neck. A sensation of not wanting to stop savoring neither her mouth nor her tongue nor her skin. Our saliva was mingling with our skin, she responded with kisses on my neck as well.

Already our hands were searching for a way out of that embracing position and trying to grasp more of each other. She searched the edge of my shirt to touch my sword with her hands. I lowered my hands to her hip. A beautiful hip that would be the precursor to a large and rounded booty, where her pants met her shirt I could touch her skin, a small roll that protruded, it wasn't big but was soft and fresher than her neck because it was barely exposed.

My hands already had the warmth of being entwined, so I barely managed to touch her skin in that place she felt comfort with my warmer hand and received my hand with total joy. She got more comfortable and we moved closer. We had sat like a basket, crossing our legs and this was already bothering us. It marked an initial prudent distance that we no longer wanted to continue. I lowered my legs, leaving each one on either side of the concrete bench, letting them fall.

My hands that were already in her waist searched for her to come towards me. But she was heavier than I thought and it wasn't easy to move her towards me. She tried to help me and herself, hugged me tighter around my back and tried to lift her weight so that I could move her. Simultaneously, I secured my strength to bring her closer, bringing my hands lower so that everything would be in a single coordinated movement. fiquei como esperávamos, ela com suas pernas abertas sobre as minhas e com nossos sexos bem próximos, nossos torsos estavam um colado ao outro apenas separados por suas tetas que já se sentiam com mamilos picantes. Nossos sexos ainda não se tocavam porque seu calção não lhe permitia estar completamente colada a meu sexo. Mas havíamos passado outro pequeno limite, estávamos quase colados e nos tocando por baixo de nossas camisolas sentindo nossas mãos quentes roçar nossas costas. Não parávamos de beijar-nos, nosso pensamento estava dividido entre gozar cada roçada de nossas línguas e bocas e a outra parte pensava em como dominar nossas mãos para acessar um centímetro mais de pele explorada. Seguia subindo minhas mãos por sua costas até chegar a tocar o bordo de seu sutiã. Ao tocá-lo, vi que estava bastante tenso, sinal de que estava retardando a queda natural de suas tetas e que seu corpo em expansão pela excitação se sentia amarrado. Jogava com essa zona do seu sutiã estirando-o um pouco mais para passar meus dedos entre o sutiã e sua pele, fazendo apenas subir um pouco mais seus dois seios o que deixava suas mamilos perpendicularmente roçando com meu peito. Tudo recebia bem. Ela desejava que eu fizesse cada coisa que me propunha. Era um jogo de roçadas que nos estava enlouquecendo. Era tudo muito complicado. Não parávamos de beijar-nos e queríamos tocar nossos sexos. Essa experiência já a havíamos tido, mas em outra posição, meu pênis já havia ocupado o lugar que deixam ambas as nádegas de Susana, mas agora buscávamos que o roçado fosse frontal, ela buscava ter algo que pressionasse sua vagina, que o jogo fosse com seu clitoris. E isso nos custava. Mas nos movíamos suavemente tentando alcançar o roçado. Minha boca em sua boca saboreava sua língua, minhas mãos se tornavam entre tocar sua cintura e jogar com seu sutião buscando caprichosamente alcançar o centro de sua costas para encontrar a hebilla da suspensão e com meus dedos inspecionar qual era sua close. She was aware of what I was trying to do and adjusted herself closer and on top of me so that I could get to that place. We kissed with complicity and continued to touch our skin. I reached the clasp of her bra and found it was one of those easy-to-open ones, the kind that can be released with two fingers applying pressure. I started playing with the clasp and we smiled at each other between kisses that didn't stop. She made movements like she wanted to resist a little to complicate the work of my fingers with the clasp and make that moment more suspenseful. And it happened. I managed to unfasten her bra and release that pressure from her breasts. We got even closer, almost stuck together.

When I unfastened her bra, it was a feeling of freedom and also alarm. Because even in our intimacy we were in a public place and cars kept passing by. Each car light startled us a little but our excitement was getting out of control.

Without letting go of the position we had reached, we stopped to tell each other that we didn't want to be discovered but we had to keep going somewhere else. I proposed we go behind the stage of the amphitheater, which was nearby, where I had already had a previous sexual experience, but we were only one block away and she didn't want to leave that place. She told me to let's go behind some abandoned bathrooms that although gave us a bit more light made it harder for the few people who passed by there to detect us.

We searched for the moment and stopped together, helped her stand up and get out of the bench we were on, and we parted ways like a couple, until we got behind those bathrooms. There, we had a bit more privacy and greater freedom. She already had her bra unfastened and I had my erect penis, so we stood facing each other to continue kissing. The sensation of her tongue in my mouth was special. My hands returned to the place between her back and her remera, until I reached the height of her unbuttoned bodice. With my fingers, I followed the perimeter of her bodice, bringing my hands to the front so that I could finally have her breasts free and touch them on skin at last. They were very large, just like a woman who had breastfed, large, soft, and warm. Her nipples were really hard, marking her excitement. I slightly contoured myself to end up with my back to hers, allowing me to continue squeezing those breasts that my hands couldn't fully complete and left them overflowing. Already her booty was searching for my erection and pressed against it to find it while she continued to hold her breasts in my hands and my mouth devoured her neck. I was launched. I left one of her hands on mine, guiding me to continue squeezing her breasts, and with the other, I searched for my penis. She helped a bit by opening my pants so that she could get it in her hand just like I had her breasts in mine. Barely caressing her, her teeth nibbled her lips in a sign of satisfaction for having gotten it. I lowered one hand to her hip to make greater pressure on her booty. I wanted to feel her. I began to slowly lower my pants to leave half of my right buttock exposed and went back to my pants so that my penis would be exposed. She took out the hand that was guiding the breast squeezing to help me take off her pants. Already, she had left her enormous ass uncovered. I couldn't stop looking at her, the moonlight highlighting the pale color of her explorable buttocks. I searched for her pants and underwear to reach her ankles and with that movement, her buttocks became even more enormous. I lowered my pants as well to leave my penis liberated at last and without thinking, I sought out her vagina. It was moist from constant friction, but in good proportion, there were no excess vaginal liquids, just the right amount. I entered her smoothly but securely and with no preambles. I began to move behind her, thrusting into her firmly. We were full on. I thought it wouldn't last that long due to the heat I was carrying pero mais passava o tempo bombando e mais me surpreendia do meu tempo sem parar. Ela acabou um par de vezes, porque sentia o jato dos seus líquidos cada vez mais intensos e sua vagina apertava um pouco mais por alguns segundos. Eu cheguei a acabar-me e como estava a plena carga não podia parar de me mover embora minha pene procurasse descansar. Sentimos os dois e isso aconteceu o mais surpreendente de toda aquela noite.

Susana: não te acabe completamente, aguanta que eu vou limpar.

Se deu volta deixando sair meu pene da sua vagina, se deu volta e se ajoelhou enquanto subia os calções. Eu agarrei o meu pene que ainda estava ereto e meti-o na boca. Ela fez uma mamada relaxante para não deixar rastros de nada, com a boca processando todos os líquidos com cada mordida que lhe dava, não importava se era meu sêmen ou se era seu líquido vaginal ou se era sua saliva, não deixava nada fora. Todo o saborei com a sua língua venenosa e me deixei impecável, relaxado e limpo. Me ajudou a vestir-me e sorriu-me disse: obrigada, eu precisava muito, eu gosto.

Depois de nos vestirmos, ficamos abraçados e sem pensar beijei-a procurando sua língua como uma retribuição por ter me feito uma mamada final e nunca havia reparado em saborear nossos jugos com a boca, agradeceu com um beijo de língua, um grande beijo de língua.

Nos separamos vendo o horário e decidimos ir para casa cada um por seu lado, pois no dia seguinte ela trabalhava. De caminho para as nossas casas nos seguimos mandando mensagens.

Ela me escreveu: agora que provei teu cock e tive-o dentro desejo tê-la sempre lá.

Eu fui dormir, ela também. Não fez falta se masturbar para me relaxar, havia passado uma noite diferente e prazerosa. Susana era uma mulher tremenda.

3 comentários - Susana, segunda relação curta com uma mulher mais velha

Que buena historia....muy caliente y muy bien contada. Espero seguir leyendo mas
Muchas gracias, me esforzaré.
Como dice walter una buena historia y muy bien contada!!!
robby13 +2
como dice walter, una excelente historia muy bien contada!!
Muchas gracias