Mi turra me garcha frente a mi cuñada (cap 7)

Por seu posto não era fácil comunicar a minha família retrograda que minha namorada estava grávida; na verdade, não terminei nada bem. Bom, isso último é um pouco relativo. Desde o econômico, claramente não terminei bem, e assim pasei de ter extensão de cartão de crédito, obra social de nível, mensalidade, teto e comida grátis para não ter absolutamente nada. Mas ganhei liberdade. E após ter sofrido por vários anos com toda essa gente, creiam que a liberdade valia muito. Meu pai me disse tudo, me gritou, me insultou e basicamente me culpou de tudo à minha mãe. Ela não me agrediu, mas repetia uma e outra vez: sos um babaca. Não havia mais nada para fazer naquela casa, então uma vez terminada a charla na mesa do quincho, eu me levantei, agarrei as coisas importantes da minha pieça e fui embora. Conhecendo meu pai menos mal que havíamos posto o 147 em meu nome ou o muito burro teria sido capaz de denunciá-lo como um bandido. Vas a voltar arrastando-te, cara de merda foi a última frase que eu escutei do meu pai em toda minha vida. Carreguei as quatro ou cinco bolsas com roupa e outras coisas no pequeno baúl e nos assentos. Pus o carro em marcha e me despedi sem despedir-me para sempre. Não vou negar que foram momentos duros, além da calentura que me gerava minha namorada sabia que estava jogando toda uma vida atrás. No último semáforo antes de pegar a estrada, eu chorei um pouco mas recordar à minha luta e à bênção que se nos vinha fez sacar forças de onde não sei e continuar meu viagem.

Uma vez na casa da minha namorada o clima era completamente diferente, havia emoção, alegria, minha cunhada veio correndo para me dar um abraço. Também minha sogra e obviamente minha turra veio com essa cara de menina puta para me dar um bom beijo na boca. Me abraçei forte e disse aqui vamos estar bem. A verdade é que toda a angústia que podia ter se me borrava de um saque quando vi minha namorada al natural digamos no tan producida como en nuestras salidas, y así y todo me prendía fuego. Tenía un short de fútbol de Laferrere blanco con vivos verdes y dejaba ver toda la suetanguita roja transparentada. Como esa tarde estaba algo calurosa tenía una musculosa blanca sin corpiño que le marcaba bien duro sus pezones.

La familia girl merecía con los brazos abiertos aplicando esa ley que dice que el que menostiene más te da. Habían acomodado el alambre para que el 147 pueda quedar dentro del terreno. Bajamos las cosas y entramos en la habitación de mi girl, que compartía con dos de mis cuñadas. Creo que fue la primera vez que me detuve a observar en serio la pieza, seria tal vez porque sabía que ese iba a ser mi techo por mucho tiempo. Las paredes sin revocar no me generaban ningún problema ni el piso solo con cemento, ni tampoco la cortina por puerta o el óxido en lavandera y la reja. Pero lo que sí me dejaba un poco inquieto era la falta de unión entre la última fila de ladrillos huecos y el techo. Es decir, esos pequeños augeros donde en invierno me iba a cagar de frío. No dije absolutamente nada pero entendí que tenía dos meses para resolver esa situación. Pusimos gran parte de mi ropa en el ropero de mi girl y el resto quedó en las bolsas. El techo de chapa sin ningún tipo de revestimiento me daba la sensación de ser un infierno en verano. Pero nuevamente ahí estaba el as de mi turra entangadísima. Con esa carita de head master de girl con sed de mi cum que me hacía olvidar de todo el asunto.

Una vez instalado, recuerdo estar bastante callado durante la cena, pero lentamente el buen clima de la familia me hacia ir olvidando todo. Mis cuñados me contaban algunas anécdotas de cuando eran guys y mi girl me abrazaba y ya después de cenarse me sentía a una pausa y me hacía mimos. No tocamos el tema laboral por suerte porque esa noche ya tenía bastantes cosas en la cabeza, por el contrario nos quedamos mostando unas cervezas frías y jodiendo hasta bastante tarde.

Después de la última birra todos se foram indo para suas peças assim que com minha garota arrancamos para a nossa. Apenas entramos minha cunhada mais jovem já dormia, mas a maior seguia ativa. Jessica em frente de mim e da minha cunhada se despiu o short da Leffe e ficou completamente na stringue. Além disso, ela tirou a musculosa e ficou com as tetas na frente de mim. Eu tinha a cock mais dura, bem parada mal e uma vontade de fuck que me tornava louco. Dale bebu, saca tudo e vamos para a cama disse minha garota sem se importar que estivesse acordada. Eu tirei a camiseta e baixei o jogging, ficando com a verga dura ao ar. Entrei rápido na cama com minha lourona, mas não sem antes ver que minha cunhada me relojeou a cock dura. Por isso não disse absolutamente nada. Minha lourona começou a comer-me beijos, morder meu lábio e apertar sua concha nua contra minha cock bem parada. Ela tirou a stringue e revolviu pela peça. Minha garota olhando para a irmã disse Vós dormite que quero fuck com meu marido. O suficiente para que eu tivesse a cock dura como um mármore. E cojan nena respondeu minha cunhada. Eu ainda não caía em toda a situação e me encontrava com isso. Sali ganando pensei. Listo, não te quejes disse minha garota rapidamente se voltou para mim e continuou me comendo a boca beijos. Nesse momento, meu tio subiu sobre mim, ainda meio tapada com a sabana, e deixou que minha verga entrasse naquela pussy apertada e molhada. Obviamente, como em cada garça, minha cock entrou sem forro, pele com pele dentro de sua argolla mojada e fluída. Minha garota inclinada me cavalgava enquanto me comia beijos. Eu sentia sustetas apoiadas no meu peito e me tornava louco. Ela se levantou um pouco e apertou o meu peito com suas mãos. Ela apertava forte enquanto começava a me cavalgar mais forte. A cock entrava e saía de sua pussy cada vez mais com selvajismo. Eu apenas desfrutava do momento, me deixava levar a disfrutar. Rapidamente minha garota começou a gemir primeiro suave mas com o tempo passava as ensartadas os gemidos intensificaram passando a gritos agudos e punzantes. Eu sabia que minha cunhada não devia poder dormir e estar fudendo na frente dela era um condimento muito picante que caía de dez para o fuck. Quando minha garota parou de apertarme o peito eu comecei a chupar suas tetas. Lentamente eu passava a língua por seu mamilos que agora, estando grávida, se havia posto mais grande. Eu a beijava e minha garota continuava me montando com a mesma paixão mas com gritos mais fortes. Eu olhei de lado para a cama da minha cunhada que, como eu suspeitava, não podia dormir mas continuava ali. Cada grito dela me tornava mais louco e cada montada poderia fazer minha cock explodir. Continuei chupando suas tetas enquanto minha garota continuava me montando, comecei a sentir que o fluxo saía da sua pussy e molhava a cama, a espalda, tudo. Aumentei seus gritos cada vez mais e os jatos de fluxo saíam como loucos da sua pussy. Eu tinha minha cock titilando mal. Minha cunhada estava tapando a cabeça com a almohada por causa dos gritos, isso me aqueceu demais e terminei por gozar tudo até a última gota dentro da pussy de minha garota. Foi uma bela acabadajuntos. Nós nos demos por dormir todo fluído emlechoado sem tomar banho porque não havia pressão d'água, a bienvenida ao mundo turro havia começado.

6 comentários - Mi turra me garcha frente a mi cuñada (cap 7)

Me recuerda un poco a mi vida con una turra con la q tuve 2 hijos. Muy bueno tu relato.. la.verdad q las turras son las mejores.
que genio !! bien ahii nosotros tenemos 3 bendis jaja asique pomete las pilas y preña una turra mas asi esyamos a mano jaja. sabelo q si las turras son lo mejor q hay. no les importa nada
que genio !! bien ahii nosotros tenemos 3 bendis jaja asique pomete las pilas y preña una turra mas asi esyamos a mano jaja. sabelo q si las turras son lo mejor q hay. no les importa nada
Me hizo acordar a mi turra y después me case pero no duramos ni 2 años!! Muy bueno guachin
Q bueno traerte recuerdos entonces ja. Lo importante es q hayas garchado todo lo q pudiste a la turra !!
Bueno, leí más historias tuyas, gracias por compartirás. Se vez en cuando hay alguna anomalía añ sistema. Felicitaciones