Abuso de Zoe e Sandra

Minha irmã foi estuprada por minha culpa.Abuso de Zoe e SandraZoeBelaSandra Há alguns anos, quando eu tinha 18 e Sandra 23 ocorreu o que estou prestes a contar, uma história dura e difícil, mas que pouco a pouco hemos ido superando. Nesse então vivíamos em casa dos meus Pais, uma casa de um só andar com duas recámaras; a principal para os meus papás e a outra compartida pelas duas nós, sala, comedor, cozinha, dois banhos e um meio banheiro. Tínhamos um pequeno pátio à frente com um jardim que cuidava minha Mãe. Na parte posterior havia um pátio mais pequeno. Meus dois papás trabalhavam e chegavam bastante tarde para casa; por isso minha irmã e eu normalmente estávamos sozinhas toda a tarde e às vezes nos dormíamos sem que eles tivessem chegado; Sandra chegava da Universidade e eu da Preparatória, às vezes uma primeira e a outra depois ou ao contrário e houve ocasiões em que praticamente chegávamos juntas. Comíamos juntas se estávamos de bem, se estávamos brigadas não; às vezes nem nos falávamos e às vezes éramos as melhores confidentes e amigas.blondaLembrei muito bem aquele dia; após a escola eu fui com minhas amigas tomar uma malteada, por isso atrasei um pouco mais em chegar em casa. Eram como as 3:15 da tarde quando estava chegando. Ao abrir a pequena cerca que separava o nosso jardim da rua, aproximou-se de mim um senhor com uns 60 anos, alto (aproximadamente 1,85 mts.), meio careca, musculoso e um pouco passado de peso e penteado com o pouco cabelo aplainado. Vestia um terno de muito boa qualidade e trazia uma pasta executiva. Saudou-me amigavelmente e dissemenina- Olá menina, o seu Papá está em casa? - O tipo parecia uma boa pessoa e me inspirou confiança, então sem pensar respondi: “Não” - Ah, ok, e sua Mamãe?, perguntou ele de novo - Não, tampouco”, eu respondi novamente.IrmasAh que barbaridade, disse com ar de como de preocupação, Não há algum adulto em tua casa?, porque tu és muito pequena -     O que deseja? -     Eh, não posso dizer-lhe, é um assunto importante, mas preciso falar com algum adulto. -     Bom, Deixe-me ver se está minha irmã -     Ah sim? Qual idade tem? -     23 -     E tu? -     18 -     Perfeito, diga que posso falar com ela e não sei se de passagem puderes me regalar um vaso com água, porque este calor está muito duro. -     Está bem, disse-lhe, abrindo a grade sem qualquer preocupação enquanto pensava: “pobre homem, com este calor e de roupa deve estar assando-se”, pois se via cansado e suoroso.AbusedEle me seguiu caminho para casa, eu vestia uma saia muito curta de mezclilla e blusa branca ceada ao corpo. Caminhei contoneando-me como sempre faço e agora penso que ele certamente me mirava morbosamente enquanto me seguia, mas nesse momento não me dei conta. Meus pais sempre nos advertiam para não falarmos com estranhos e nunca abrirmos a porta para desconhecidos, mas nesse momento eu confiei demais pelo aspecto simpático do tipo e porque pensei que certamente minha irmã já havia chegado e pois, o que poderia fazer um velhinho contra as duas juntas? Pronto me dei conta da minha equivocação. Abri a porta principal; à direita estava a cozinha e à esquerda ficava a sala; as recámaras estavam no fundo. Lhe disse ao senhor que passasse para a cozinha e se sentasse em uma pequena mesa que tínhamos ali. Lhe servi um copo com água, lho dei e lhe disse que esperasse ali enquanto procurava minha irmã; ele assentiu com a cabeça e começou a beber o água; eu fui para a recâmara, segura de que ali estaria Sandra, pois não a ver na sala era o primeiro lugar onde teria que estar. Entrei na recâmara e efetivamente a encontrei acostada em sua cama ouvindo seus audífonos e com seu laptop nas pernas. Devido ao calor intenso, ela apenas trazia um short muito curto e muito colado e uma ombliguera.MilipiliSaudei-a e disse: -     Olá, ouça, na cozinha está um senhor que pergunta por algum adulto e como não estão Papá e Mamá, quer falar contigo. -     ¿O quê?, respondeu ela, com cara de molesta ao mesmo tempo que se tirava os audiôfonos. -     Que lá na cozinha está um senhor que quer falar contigo ou com qualquer adulto, disse eu, aumentando a voz. -     ¡¿NA COZINHA?! disse alarmada. ¿ACASO O DEIXASTE ENTRAR? -     Sim, mas se vê amável e está bem vestido, disse eu, tentando justificar minha estupidez. -     ¿MAS COMO SE TE OCORRE DEIXÁ-LO ENTRAR? Disse Sandra enquanto se calçava suas sandálias, sem parar de me mirar com olhos furibundos. -     ¿O quê tem?, está de terno e te digo que se vê boa pessoa. -     ¡¿COMO QUE O QUÉ TEM, COMO SE TE OCORRE DEIXAR ENTRAR UM DESCONHECIDO NA CASA; QUE TAL SE FOR UM LADRAO OU UM VIOLADOR E NÓS DUAS SOZINHAS?! Abuso de Zoe e Sandra- Ah, como você acha!, você tem muita imaginação e é muito medrosa, eu já disse que é uma pessoa boa. Além disso, somos duas e ele sozinho é um, se quiser fazer algo conosco, damos uma bronca e pronto. - DE VERAS QUE ERES BURRA; PROCURE O TELEFONE ENQUANTO EU SACO O TIPÃO DA CASA! Disse muito irritada enquanto caminhava em direção à porta da recâmara sem parar de me olhar.BelaMinha irmã abriu a porta da recâmara e ao dar-se a volta se deparou frente com o indivíduo que já não se via tão bonachão; vi sua mirada dura e fria cravar em minha irmã e com voz grossa disse-lhe: 'Para onde vais?, regressa'.blondaSandra retrocedeu erguendo as mãos e então pude ver a pistola que o tipo trazia na mão. Me pareceu muito grande e fiquei paralisada sem saber o que fazer ou dizer. De súbito me dei conta de como foi estúpida eu ser tão confiante. Na outra mão ele carregava ainda seu portefólio. O indivíduo entrou na recâmara e sem deixar de nos ver e apontar com sua arma, fechou a porta e travou o puxador. - O que quer? Disse Sandra, saindo da surpresa inicial.menina- A ti, disse ele sombriamente. Sentiu que um suor frio corria pela minha espinha e fiquei paralisada. - Larga-se ou chamo a polícia!, disse Sandra, pegando no telefone que eu estava segurando na mão. - Tente, disse o tipo com uma sonrisa burlona no rosto. Sandra apertou a tecla talk no telefone e o colocou ao ouvido. Pela cara dele percebi o que estava acontecendo: Não havia linha. - O que está passando, não serve seu telefone?, que pena, alguém deve ter desligado. Disse o tipo burlonamente - Muito bem par de puta, já me cansei de jogar. Vão fazer o que eu ordeno ou aqui se morrem as duas, vocês entendem? Disse mais tarde. - Está louco, não crie que vamos obedecer; primeiro mortas, respondeu Sandra. - Então o tipo apontou sua arma para mim e disse a Sandra: De acordo, se isso quer, verá ela morrer primeiro. Ele cortou cartucho e eu gritei assustada, fechei os olhos e me cubri a cara. - Não, não, está bem, faremos o que quiser, mas não nos faça mal por favor! Recuo Sandra ao ver que suas ameaças eram sérias. - Assim me agrada, que as putas como você obedeçam. Vamos começar, veja trazer essa cadeira para cá, disse-me, apontando uma cadeira que estava próxima da minha cama. Olhei para Sandra assustada, sem saber o que fazer e ela disse que se movendo a cabeça, como indicando que eu obedecesse ao tipo aquele. Coloquei a cadeira onde ele me indicou, ao lado da cama de Sandra, como dois passos da mesma e me ordenou sentar. Obedeci e então ele atirou seu portefólio na cama de Sandra e apontando com a pistola lhe ordenou: Saca a fita que trago aqui e amarra sua irmã; não faça nenhuma pendejada nem qualquer truque, porque vou verificar e onde não o faça bem sua irmãzinha morre. Sandra obedeceu com mau gosto e abriu o portefólio, vi que o tipo trazia cordas, fita de embalagem, pinças e outras coisas que não alcancei a distinguir. Sandra foi para onde eu estava; o tipo disse que eu colocasse os braços atrás da cadeira; fiz isso. E então Sandra me colocou a fita impedindo-me de mover as mãos. Ambas tremíamos de medo. Enquanto ela fazia isso, o tipo tirou da bolsa interna do seu bolso uma foto e nos mostrou dizendo: 'tinha que ficar assim, fique atento'. Na foto aparecia uma menina semidesnuda com cara de assustada amordaçada e atada a uma cadeira com fita, como a que minha irmã me estava colocando a mim. Nesse momento eu soube que não era a primeira vez que o indivíduo fazia isso.IrmasSandra viu a foto e me amarrou tal como, as pernas juntas, atadas com fita nas rodilhas e tornozelos; uma corda na cintura impediendo-me levantar-me e as mãos atrás. Depois o tipo jogou um trapo sujo para minha irmã e disse: 'mete-o na boca e ponha a fita'. Sandra obedeceu, chorando pediu que eu abrisse a boca e meteu o trapo; pediu desculpa enquanto me colocava a fita tapando-me a boca e em seguida deu várias voltas desde minha boca até minha nuca, deixando-a bem aprestada. Eu teria querido ser a que pedia desculpa nesse momento por minha idiotice ao ter confiado no infeliz tipo aquele.AbusedUma vez que fiquei imóvel o tipo apontou para Sandra o chão ao lado da sua cama e ordenou: ‘¡pare naí e não te movas!’. Sandra caminhou devagar, como se tratando de não chegar ao local. Quando chegou ao lugar onde o tipo lhe indicou, ele aproximou-se de mim e começou a verificar minhas ataduras e disse: ‘muito bem puta, fizeste bem’; no que ele estava distraído Sandra, num movimento rápido, tomou do seu buró um pequeno florero e surpreendentemente o arremessou para a cabeça do tipo. Para nossa má sorte, o tipo reagiu à tempo e se agachou para um lado enquanto a garrafa passava ao lado da sua cabeça e se fazia pedaços contra a parede. Ele voltou-se assombrado mas com uma sonrisa burlona e disse à minha irmã: ‘¡ah, que rebelde é essa menina!, eh?; ¡fallaste puta estúpida!’. Sandra ficou perplexa quando viu que o tipo me apontava novamente com a pistola; ‘está bem, tu queres isso, despeça-te da tua irmã’. Voltou a cortar cartucho e eu fechei os olhos e me encostei esperando a morte. ‘¡NO, NO, PERDÃO, OBEDECEREI O QUE DISSE, NÃO O VOU FAZER MAIS, PROMETO, PERDOEM POR FAVOR!’ gritou Sandra desesperada, agachando-se com as mãos no alto. O tipo a olhou fixamente e disse: ‘Esta é tua última oportunidade puta, outra pendejada dessas e verás morrer a puta da tua irmã e luego morrás tu, entendeste?’. ‘Sim, sim, está bem, obedecerei’ disse Sandra levantando-se ainda as mãos no alto. ‘¡Pois agora tira a roupa devagar!; obedece e desvista-te já, puta estúpida!’, ordenou o tipo.MilipiliSandra obedeceu chorando, tirou primeiro a cinta de sutiã e, como não trazia soutien, os seios ficaram à vista para regozijo do tipo morboso, que havia sacado uma câmara de entre as suas roupas e começava a tirar-lhe fotos com uma mão. Com a outra mão continuava a segurar o revólver. Depois minha irmã tirou o short e as sandálias, ficando apenas em thong; endireitou-se e cobriu os seios. O indivíduo disse: Tudo puta, tire tudo, quero ver-te nua!. Então Sandra tirou a thong, ficando completamente nua. Seu corpo escultural níveo estava à vista do tipo cochino que continuava a filmar ou tomar fotos. Ela cobria os seios com um braço e com a outra mão tapava o púbis. Ele disse: Coloca as mãos para trás, não te tapes; ela obedeceu e mostrou todo o frontal do seu corpo bem formado, envergonhada. O tipo continuava a filmar ou fotografar e dizia: Sssssssiiii, estás melhor do que eu imaginei, mamacita!. Depois ele ordenou: Dá dois passos para cá e vire-te, deixa as mãos para trás. Ela fez isso e ficou de costas para o tipo, que colocou a câmara na cama, apontando para Sandra e se aproximou do seu porta-folio; sacou uma corda e amarrou-lhe as mãos com grande habilidade. Vi que minha irmã tinha a cabeça erguida, mas chorava com os olhos fechados. Pareceu-me que lhe apertou muito as cordas, pois ela fazia cara de dor e movia as mãos. Uma vez que a teve atada, ele ordenou: Vire-te e vá!. Sandra não disse nada e obedeceu cheia de lágrimas. Então o tipo desabotoou o paletó e baixou-o com tudo e calças, deixando à vista um grande pênis, gordo e longo e testículos que guardavam proporção com seu membro.Abuso de Zoe e SandraEle ordenou-lhe: 'Mamai-o!' e fez uma advertência: 'Mas não te ocorra morder porque estou apontando a cabeça da tua irmãzinha!' Sandra teve que obediência sem protestar, meteu o longo membro na sua boca e começou a chupá-lo, fazendo-o entrar e sair da sua boca e proporcionando-lhe um grande prazer ao tipo aquele, que com a mão livre tomava do cabelo e a fazia mover-se como queria, humilhando-a.BelaEle me olhou e disse: não feches os olhos, porque se eu ver isso, é tua irmã quem morre; olha como gosta de mamá a puta. Eu também chorava de raiva e impotência, mas principalmente por culpa que sentia por minha estupidez ao ser tão confiada. Ele teve um tempo com minha irmã mamando-se e dizendo coisas como: ah, que delícia você chupa puta! Sabia que eres uma grande mamadora; de certeza assim fazes com os seus colegas da escola que trazes pela manhã quando não há ninguém, verdade?. Isso me espantou. Acaso minha irmã, que se supunha era meu exemplo e se dava ares de inalcançável, levava garotos para casa para se deitar com eles?, não acreditei. De repente o tipo a puxou pelo cabelo, sacando seu pênis da boca dela, que tosia e teve várias arcadas que felizmente aguentou.blondaO tipo, ao soltar-lhe o cabelo, fez-a levantar-se e desatar as mãos. Depois disso, ordenou-lhe: 'acoste-se'; ela obedeceu, recostando-se na cama, então ele atou os braços abertos à cabeceira da cama, logo também atou os tornozelos à cama com as pernas abertas, deixando-a em uma posição de X. Sandra não se resistiu por medo de que o tipo me disparasse, pois ele não soltava a pistola. Uma vez que a teve assim, deixou a pistola na mesa de noite, tomou a câmara e começou a tirar-lhe fotos; minha irmã virou a cara envergonhada, mas ele disse: 'ah, ah, não te vire, puta, quero que vejas para a câmara!'. Sandra teve que obedecer, viu para a câmara, mas em nenhum momento sorriu. Depois da 'sessão de fotos', o tipo se desvistiu completamente. Era gordo, tinha um grande abdome e muito vello no peito e nos genitais. Seu pênis continuava completamente ereto. Enquanto tomava as fotos e se desvestia, falava sem parar: 'Já levava tempo desejando-te, puta, bem valiu a pena observar e esperar. Sabia que tua irmã é mais menina que tu e só esperei minha oportunidade. Isso de ver-te várias vezes entrar nas manhãs em tua casa quando não havia ninguém acompanhada às vezes de um, ou dois ou até três olhos me fez desejarte mais; imaginei-me agarrando-te por horas para a frente e para trás e agora se vai cumprir, vais ver como também vais gozar'.menina
Irmas
AbusedSandra levantou a cara para ver-me e disse: 'Não acredite nele, tudo o que ele diz é mentira!' Então ele disse: 'Ah não?, vamos ver quem mente' e então sacou de seu portfólio um sobre amarelo grande, do qual a seguir sacou fotos e as arrojou ao chão à minha frente. Fiquei pasmada; eram várias fotos nas quais se via Sandra entrando na casa com diferentes rapazes e em diferentes datas, todas com horários da manhã, quando eu estou na escola e meus pais trabalham. Em algumas fotos se via entrar com dois, três e até quatro rapazes juntos. Duas fotos inclusive estavam tomadas através da janela e se via minha irmã fazendo-o em sua cama com dois ao mesmo tempo, um lhe dando pela frente e outro pelo fundo. Sandra observou a minha reação de pasmo e desilusão e começou a dizer: 'O que é, que lhe mostrei? Não acredite nele, são truqueadas, é mentira!'MilipiliEntão o cara disse: 'Bem, cala a boca e prepare-se, porque agora você vai sentir o cock de um homem verdadeiro e não os pititos dos seus amigos ou namorados!'. Sandra apenas disse: 'Não, não por favor, deixe-me, NÃOOOO!'! O tipo subiu na cama, colocou-se entre as suas pernas abertas e, sem qualquer aviso nem aquecimento previo, a penetró com força. Sandra gritou: 'AAAAAAYYYYYGGGGHHHH NÃOOOO!'!; então ele se inclinou sobre ela, aplastando-a e tapou-lhe a boca com uma mão enquanto lhe dizia: 'Calma, puta, quero desfrutar-te em silêncio!'. Depois começou a lamê-la o pescoço e os seios como um animal em brama, sem parar de se mover, entrando e saindo da minha irmã selvaticamente enquanto ela me olhava com seus grandes olhos azuis como pedindo ajuda, mas eu não podia fazer mais que culpar-me por ser tão estúpida. E o que se importava se minha irmã se metia a pegar em casa com amigos? Isso não me importava, o que doía nesse momento era que por minha culpa o tipo desagradável estava lastimando-a e lamentavelmente faltava muito tempo para que chegasse meu pai.Abuso de Zoe e Sandra
BelaO tipo metia e sacava inmisericorde seu pênis da vagina da minha irmã e a esmagava com seu grande corpo; enquanto lhe apertava os seios com uma mão, tomou-a do cabelo com a outra e obrigou-a a beijá-lo na boca; Sandra tentou resistir-se, mas ele a tinha sujeita. Foi horrível ver que enquanto a violava com força, lhe apertava os peitos e metia-lhe a língua até o fundo da garganta. Eu queria fechar os olhos, mas recordava a ameaça dele; quando menos, o choro me fazia ver tudo embaçado.blonda
meninaO tipo fez com o corpo da minha irmã o que quis, de repente lhe tapava a boca e se dedicava a morder os seios ou a estrangular as nádegas, gozando com o dor que lhe causava. Depois disse-lhe algo ao ouvido e destapou-lhe a boca; então Sandra começou a dizer: “¡Oh sim, assim, assim me agrada, mete-mo duro vagina, até o fundo, dê-me tudo!”, “¡Assim, assim, coja-me com força, mete-o até o fundo!”. Mas notei que chorava e sua cara não refletia nenhum prazer e então soube que o desgraçado lhe havia ordenado que dissesse isso e senti que era para humilhá-la mais ainda.IrmasFoi varios minutos que o tipo estava violando minha irmã sem compaixão; de repente, sacou seu pênis dela, sentou-se no seu peito com as pernas abertas e colocando seu enorme membro na boca dela disse: '¡Abre puta!'; Sandra abriu a boca e então ele a obrigou a mamá-lo novamente; ele levantou o corpo e o moveu de tal maneira que metia seu longo falo até o fundo da boca dela e logo o sacava quase totalmente, fazendo-a quase afogar-se; assim o repetiu várias vezes. Depois, voltou a sentar-se no peito, tomou a cabeça de Sandra e a fez levantar para que continuasse mamando o pênis; a moveu com força e ele fechou os olhos e mirou para o teto; só dizia: '¡Aaaaahhhhh sssssss, sssssiiiiii puta, que bem o mamas puta, que bem o mamas, ssssssiiiiii!'AbusedApos um bom tempo tendo-a assim, ele retirou seu membro, tirou-o do peito e voltou a colocar-se entre as suas pernas; novamente a penetró sem piedade e ela voltou a gritar: 'AAAAAAUUUUU, JÁ NÃOOOO!'; ele lhe disse: 'Cale-se puta, se isso é o que você gosta, eu vi como você faz com seus amiguinhos!' e continuou entrando e saindo dela sem misericórdia, cada vez mais forte e mais selvagemente, até parar e agitar violentamente seu corpo sem retirar seu pênis de dentro. Sandra gritou: 'Não, não, tire-o por favor, tire-o, não se vá adentro!'; mas ele não fez caso, pôs os olhos em branco e, hundindo seus dedos nas cadeiras dela, gritou de prazer: 'AAAAAHHHHH SIIIII puta, AAAHHHH QUE RICOOOO, QUE BOA COGIDAAAAAAAA!' Ele se quedou alguns segundos sobre ela, aplastando-a ainda; pude ver que a Sandra lhe custava trabalho respirar. Depois ele se endireitou e retirou seu pênis chorreante de minha irmã, que chorava desconsoladamente.Milipili

Abuso de Zoe e Sandra
BelaO infeliz se sentou nu em minha cama e ficou olhando para Sandra; em seguida, tomou a câmara, levantou-se e começou a tirar fotos nua e humilhada. Depois, recolheu o thong da minha irmã e a fita do chão, aproximou-se de ela e ordenou que abrisse a boca; ela fez isso e então ele meteu o thong e amordazou com fita como ela fizera comigo. Enquanto fazia isso, disse-nos: Venham putas, era fácil demais! Não tinham que se opor tanto e bem que você gostou, não se faça; pinche slut. Em seguida, tomou um trapo e vendeu os olhos a ela; depois foi comigo e também me vendeu os olhos. O escutei como ele se deitou na minha cama e adormeceu, roncando sem qualquer preocupação. O que aconteceria em seguida? Não sabia o que pensar, supus que quando despertasse nos mataria às duas, pois havíamos visto a cara dele e poderíamos identificá-lo. Ou talvez voltaria a violar Sandra e se iria ou talvez se iria deixando-nos amordazadas, vendadas e atadas. A incerteza me enchia de preocupação e medo. Tentei comunicar-me com Sandra, mas apenas se escutavam gemidos das duas: Mmmmg, nnngg, fffgg, mmmmgg. Não nos entendíamos nada. Tentei mover-me em direção à cama de Sandra a cegas pouco a pouco, arrastando a cadeira, mas era muito difícil, pois além disso tinha que fazer isso em silêncio. Minha ideia era poder desatar uma mão para que ela pudesse libertar-nos; o problema era que ao estar vendada não podia eu medir a distância e não sabia se estava perto da cama, mas continuei tentando até que me caí e ao fazer isso provoquei um tremendo barulho que despertou o tipo infeliz. Tentei levantar-me desesperadamente, mas era impossível; escutei-o levantar-se da cama e disse: Ah, com essas temos! A slut quer se libertar, não é verdade? Agora verás estúpida!. Escutei-o se aproximando e começou a rir: Jajajajaja, sabia que eres uma girl, mas não crei que tanto!. Agachou-se e levantou a cadeira; eu estava doente por o golpe que me dei, mas isso era o menos importante, o tipo de repente... Começou a acariciar minhas pernas e disse: Ah, puta, se você também está bem boa!; sabe? havia pensado apenas coger-me à puta sabrosa da sua irmã, porque não me gustan tão ninas; mas vejo que já estás na idade de te dar uma boa gozada. Sinto que a ti também vou desfrutar-te. De seguro já terias gozado com algum companheiro ou professor da escola, verdade puta? Aterrorizada movi a cabeça negativamente, me agitei e gemí MMMMNNNNGGGG! dizendo não, mas aparentemente isso para ele excitava mais.blonda
meninaDepois ele perguntou-me: Eres virgem? e eu movi a cabeça, assentindo com força, pensando que talvez assim não me violaria; mas ele disse: Não te creo, vou verificar; e se fores, pois vou tirá-lo. Tanto Sandra como eu começamos a gritar e a agitar-nos, mas só se ouviam gemidos ahogados: MMMMMGGGGHHHH, NNNNNGGGHHH!. Escutei que o tipo procurava algo em seu porta-folio e então regressou a mim. Sentiu como cortava parte de minha blusa e logo a desgarrava com as mãos; em seguida, cortou meu sutiã e deixou livres minhas tetas redondas. Eu seguia queixando-me, MMMMGGGHHH, MMMMGGHHM MMMJJJ MMMJJJJ! mas não servia de nada, pois ele já massageava meus peitos, regozijando-se com eles e disse: Sim, tens boas tetas, mamacita, notei desde a primeira vez que te vi.IrmasDepois se levantou e se afastou; ouvi que lhe dizia a Sandra: Agora é tua vez ver como eu te fodo à tua irmãzinha e a faço puta; supus que lhe tirara o véu dos olhos; em seguida regressou e com as tesouras cortou a fita que me amordazava e me sacou o trapo da boca; tomou-me do cabelo e ordenou: Abre a boca, puta!; obedi ci por medo e então ele meteu seu pênis ereto na minha boca virgem até aquele momento.Abused
MilipiliCom a mão puxando meu cabelo me obrigou a chupá-lo, metendo e sacando da minha boca. Sentiu-se asco, vergonha e humilhação, mas nada podia fazer, estava submissa aos desejos desse porco. Era horrível sentir isso sem poder ver nada. Ouvi Sandra chorar, gemer e tentava se soltar desesperada.Abuso de Zoe e SandraQueria que o infeliz apenas me obrigasse a chupá-lo e já, que viesse em minha boca e talvez se fosse, por isso comecei a chupá-lo mais rápido para que viesse logo e nos deixasse a mim e à minha irmã; mas ele me deteve pelo cabelo e disse: “Ei, tranquila puta, eu sou o que manda e o que marca o ritmo, então calma!”. Então o voltou a meter, mas me fez chupá-lo com um ritmo muito mais lento enquanto dizia: “Aaaahhhh, sim, puta, despacio me agrada mais!” Meteria seu pênis até o fundo da garganta e esperava alguns segundos, em seguida o sacava lentamente e o deixava apenas nos meus lábios; fez isso uma e outra vez, despacio enquanto com a outra mão apertava minhas tetas. Bela
blonda
meninaMuito tempo me manteve assim e de repente parou com seu pênis fora da minha boca e então senti como se desatava da cintura; fez-me levantar e desabotoou minha minifalda que caiu no chão; em seguida, baixou a thong e começou a me acariciar lascivamente todo o corpo, passando pelas tetas e pelas nádegas enquanto me dizia: 'De verdade que estás sabrosa puta, gostei de ti desde que te vi, mas se me antojava mais tua irmã; se não estivesse ela já te teria pegado, mas era para saborear a ela; mas és sortuda, também vais tocar'. Então me carregou em um ombro como um costal, caminhou e me atirou sobre minha cama; colocou-me de lado, tirou a venda dos meus olhos e colocou sua câmara na mesinha de noite, à frente da minha cara e enquanto se colocava atrás de mim disse: 'Quero ver tua cara de prazer ou de dor quando te cojo pelo teu belo cu, que é o que mais me antoja'. E meteu um dedo em meu cu com algo como para lubrificá-lo.Irmas“NÃO, NÃO POR FAVOR, NÃO O FAÇA, SUPlico-LHO, NÃOOOOOO, AAAAAAYYYYYYGGGGHHHH!” gritei de dor ao sentir que seu enorme membro já começava a penetrar meu pobre ânus virgem; a lubrificação não era suficiente; o dor que me causava era o pior que havia sentido até então.Abused Meteram-no pouco a pouco até que me empalou completamente, deixando seu enorme membro dentro do meu ânus dolorido e enquanto eu chorava e gritava de dor: '¡AAAAYYYYYYGGGGHHHH, NÃO POR FAVOR, SAÍA-LO, SAÍA-LO, DUELE MUITO, POR FAVOOOOR SE LOS SUPLICO!', ele apertava meus seios enquanto dizia: '¡Assim, assim puta, isso é, eu gosto que se resistan e que choram; isso você merece por puta e estúpida; toma, toma puta, para que não vá andando coqueteando com os estranhos que chegam à sua casa, puta!' e começou a se mover sacando e metendo seu membro com força.Milipili
Abuso de Zoe e SandraEu chorava e vi minha irmã também chorando, ela se retorcia tentando soltar as amarras para me ajudar, mas tudo era inútil, o tipo nos mantinha submissas às duas e não pararia até gozar comigo também. Ele continuou entrando e saindo do meu adolorido cu, fazendo-me sentir como se me queimassem lá dentro; fazia isso devagar, desfrutando cada investida, metia-o devagar até o fundo, deixava-o ali alguns segundos e então o sacava também lentamente até deixá-lo tudo fora; de novo esperava alguns segundos e voltava a penetrar-me, causando-me o mesmo dor uma e outra vez. Foi muito tempo e gritei tanto que me doeu a garganta, já não podia gritar, assim que apenas soluçava e seguia suplicando com voz rouca: “¡Já por favor, já não, já me deixe, dói muito por favor, peço-lhe!”. De repente ele começou a se mover mais rápido, metendo-o e sacando-o com força; disse-me ao ouvido: “¡Vem, grita, eu adoro ouvir você suplicar puta; chore como as outras enquanto você me foda!” Eu gritava mas tinha a garganta tão irritada que já não se escutava.Bela
blonda
meninaDepois de muito tempo violando-me pelo cu, ele sacou seu pênis completamente e me voltou, colocando-me boca acima; com as tesouras cortou a cinta das minhas coxas e dos meus tornozelos e me obrigou a abrir as pernas; “Não, nãooo!”, gritei com minha voz completamente rouca, mas ele tinha o domínio total e sem nenhuma consideração cravou seu enorme membro em minha vagina até o fundo; causando-me outro vez muito dor. Depois se deixou cair sobre mim, aplastando-me com seu peso; me viu na cara e disse: “¡Ja vejo que se você está gritando; assim me agrada puta, continue suplicando!”. Luego, sem sacar seu membro de mim, começou a descer com sua asquerosa língua por meu pescoço e chegou às minhas tetas; ao tempo que começou um frenético mete-saca de seu pênis em minha vagina, deu por morder minhas tetas, provocando-me ainda mais dor, isso era o que a ele lhe agradava.IrmasDepois de morder-me por muito tempo as tetas e sem deixar de penetrar-me, me obrigou a beijá-lo na boca, metendo sua língua asquerosa na minha boca; tive muitas vontades de mordê-la e arrancá-la, mas sabia que isso derivaria no assassinato da minha irmã e do meu também; assim me aguentei e o deixei beijar. Seguiu violando-me e eu senti como algo escorria por minhas pernas, supus que era a sangue da minha hymen roto pela penetración salvaje; eu que me havia cuidado tanto e havia rejeitado tantos garotos para manter-me virgem e vim a perder-la em uma violação. Uns momentos depois ele sacou seu pênis completamente; se levantou e vi que ainda o tinha ereto; me obrigou a levantar-me da cama e me fez caminhar até a cama de Sandra, me aventou de tal maneira que fiquei boca para baixo, atravessada sobre o corpo da minha irmã; então ele se colocou atrás de mim e novamente voltou a penetrar-me pelo cu. Parece que sua intenção era humilharmos às duas ao mesmo tempo e assim estava logrando, pois Sandra se retorcia desesperadamente tratando de soltar-se e deter o que passava. Ela gritava, mas nada se escutia. Eu continuei gritando de dor ainda com o dor na minha garganta: “¡Já, já não, aaayyy, já não por favor!”Abused

Milipili
Abuso de Zoe e SandraEu sentia o suave corpo da minha irmã debaixo do meu; ambos peles nos roçávamos com o movimento que se provocava enquanto ele entrava e saía de meu ânus dolorido muitas vezes enquanto lhe dizia a Sandra: “Vês como eu estou penetrando o cu da tua irmã?, Vês como faço da minha puta? Seguramente estarás pensando que é um bom castigo para a menina que deixou entrar um desconhecido em sua casa e que me violou por sua culpa, não?; Mira como a castigo por estúpida, jajajajaja!”. Sandra limitou-se a fechar os olhos e ele lhe disse: “Hey puta, nada de fechar os olhos, abre-os ou te mato!”. Minha irmã teve que voltá-los a abrir e ver como o tipo me violava selvaticamente pelo cu. Depois de um bom tempo de estarem violando-me pelo cu, o indivíduo se colocou no meio das pernas abertas de Sandra e novamente meteu-lhe o membro até o fundo sem consideração alguma; o corpo da minha irmã se retorcia debaixo do meu enquanto ele se recostava em mim enquanto gozava a violação da minha irmã. Em seguida, me puxou pelo cabelo e me ordenou: “Lame-lhe o chocho à puta da tua irmã!; tive que sacar a língua e lamber o clítoris de Sandra; não sabia mal, mas me provocou muito asco lamérselo, especialmente porque estava muito perto do pênis desse tipo.Bela
blondaEle continuou-se masturbando com Sandra enquanto eu sustinha a cabeça para que eu lhe lamias o clítoris e, após não sei quanto tempo, que me pareceu eterno, ele se veio sacando seu pênis da vagina de minha irmã; soltou seu sêmen na minha cara e no meu cabelo, além das pernas dela. Ele desceu da cama e viu que eu havia parado de lamber Sandra; então me disse: “Não te disse que podias parar puta, segue lamindo a tua puta irmã!”, então me colocou sobre ela de tal maneira que ficamos num 69 e me fez abrir as pernas sobre a cara de Sandra, tirou a mordaça e ordenou-lhe: “Também lámele o chocho a esta puta!; Sandra obedeceu e começou a lamber-me o clítoris com a língua; senti algo sensacional, como nunca antes havia sentido; é verdade que eu em várias ocasiões me havia masturbado acariciando-me o clítoris, mas a língua de minha irmã era tão suave e húmida que me fez sentir um grande prazer. Ela também se aguentou as arcadas que lhe davam, mas pouco a pouco ambas nos fomos acostumbrando ao sabor e ao cheiro e começamos a nos excitar.meninaO tipo se limitou a caminhar ao redor da cama, fotografando-nos com sua câmara, sorrindo enquanto nos dizia: Par de putas, bem que gostam disto, marranas, assim devem fazer todas as noites, perras!. Fechei os olhos e me abandonei ao prazer que me dava minha irmã, tratando de dar-lhe o mesmo prazer, tentando recompensar meu descuido por ter permitido aquele desgraçado tipo entrar em nossa casa e nos manter em essa situação. O prazer aumentava a cada segundo; comecei a suar e a gemir e sentia como minha irmã se estremecia com cada uma de minhas lamidas; de seu clítoris passei para sua vagina e também a lamei ali. Ela também o fez, proporcionando-me um prazer imenso. Uns segundos depois, senti como minha irmã se sacudiu debaixo de mim; todo seu corpo se pôs tenso e parecia que estava tendo um ataque ou algo assim; me assustei um pouco, mas quando ela parou de lamer-me e começou a gritar: AAAAAHHHHHH SSSSIIIII, SSSIIIII, WAAAAA, SIIII, OOOOOHHHHH DIOOOOSSSS!, eu me dei conta que o que estava tendo era um orgasmo. Segui lamiéndola para que terminasse de virar, mas eu queria que ela também me fizesse sentir o mesmo, já me faltava pouco para virar; infelizmente, nosso violador não nos deixou continuar; ao se dar conta do orgasmo de Sandra, tomou-me do cabelo e salvajemente me tirou para o chão; Jajajaja, vês puta, como a tua irmã gosta de coger com quem for? A pouco não haviam feito isso antes puta?, disse. Depois disse a Sandra: O ver-las me fez excitar novamente puta, assim que agora vou reventar esse redondo cu que tens; subiu para a cama e começou a desatar-la. Eu apenas alcançava a ver jogada desde o chão e com uns tremendos desejos de seguir sentindo algo em minha vagina insatisfeita. Minha irmã gritou: Suéltame já desgraçado! e começou a retorcer-se e a tratar de soltar-se quando o tipo lhe desatasse uma mão; então ele lhe deu um tapa e disse: Tranquila, estúpida! Ou ja sabes, mato tua puta. Irmã! disse ele ao mesmo tempo que tomava a pistola onde a havia deixado. Depois, sem soltar a pistola e já com Sandra quieta devido à ameaça, ele a seguiu desatando e ordenou-lhe que se voltasse para baixo; ela obedeceu e então ele a atou da mesma forma que antes, com os braços e as pernas abertas. Já que tinha assim minha irmã, dirigiu-se para mim; com fita me atou os tornozelos juntos e me amordacou; em seguida, carregou-me novamente no seu ombro e fez-me sentar na cadeira; amarrou-me a ela com um laço na minha cintura e regressou ao lugar onde estava Sandra; ela toda a vez havia estado movendo braços e pernas tentando se libertar e suplicando: Não, por favor, não seja mau, por aqui não, por favor, eu lhe suplico!, percebi que o prazer do orgasmo que ele já havia tido havia desaparecido e agora regressava a sentir o terror e a humilhação desse tipo. Ele não lhe fez caso, ao contrário, subiu-se na cama atrás de ela e começou a penetrá-la pelo ânus lentamente, mas sem qualquer lubrificação prévia.Irmas

AbusedMinha irmã berrou: 'AAAAAAAYYYYYGGGHHHH!' enquanto o falo enorme entrava em seu pequeno ânus e ele sorriu triunfante; a empalou até o fundo e se deteve um instante; então disse-lhe: 'AAAAAHHHHHH, assim puta, desde quando queria cravar-te no cu e que me suplicasses como fazes, não sabes quantos anos eu havia desejado!'. Sandra continuava chorando e suplicando, acredito que não ouviu o infeliz tipo, porque se não, talvez tivesse deixado de fazer para não lhe dar mais prazer ao maldito. Eu também berria por debaixo da mordaza, mas o tipejo nem caso me fazia; começou a bombear com força, entrando e saindo do cu de minha irmã sem piedade, massacrando-o e fazendo-la sofrer como fez comigo. Os gritos dela retumbavam em minha cabeça e chorei novamente ao lembrar que tudo o que passava era minha culpa devido à minha estupidez ao confiar no desgraçado violador.MilipiliEnquanto violentava Sandra, voltou-se para me ver, sorriu-me e fez um sinal com o olho, o que me fez sentir pior; parecia que se divertia descaradamente de mim. Minha pobre irmã continuava gritando: '¡YAAAAAA, JÁ BASTA POR FAVOR, ESTOU DOINDO MUITO, POR FAVOR, JÁ DETENHA-SE, AAAAAAYYYYY, POR FAVOOOOR, DUELEEEEE, JÁ NÃO POR FAVOR, JÁ NÃOOOOO!'. Isso lhe agradava, via como continuava excitado segurando-a com força, entrando e saindo do seu culo massacrado que tinha aberto com ambas as mãos; via como o seu pênis entrava no ânus de minha irmã e sorria complacido. Pareceu-me muito tempo ao desgraçado se fazer dessa maneira, ela não parou de gritar, chorar e retorcer-se todo o tempo, eu não parei de tentar soltar-me e gritar também todo esse tempo e ele não parou de rir-se dela e meter e sacar seu despreciable pênis no culo massacrado de minha irmã. Chegou por fim o momento em que ele terminou; vi como se estremecia e deixava o seu membro dentro de Sandra para virar-se adentro; ela se retorcia e já apenas dizia: '¡não, não, não, já não!'Abuso de Zoe e SandraEle sacou o seu pênis flácido e chorreante do cu da minha irmã; desceu da cama deixando um fiozinho de sêmen no caminho e se aproximou de mim; me agarrou pelo cabelo e me fez agachar; limpou o pênis com meu cabelo e em seguida me passou por toda a cara; deixando-o alguns segundos na minha nariz e disse: “huele o cu da sua puta irmã, cabra”. Estive prestes a vomitar, o cheiro era asqueroso; não poderia definir. O maldito tipo sem soltar-me do cabelo pôs a cara frente à minha e disse: “Vês por que não devias abrir para desconhecidos putas? É bom agora que já nos conhecemos, agora podes abrir a porta com confiança e farei mais coisas deliciosas para ti e para a puta da sua irmã; afinal já conheço seus horários e costumes”. Enquanto falava, começou a recolher suas coisas e meter-las no seu portefólio; em seguida se vestiu e continuou falando: “embora... talvez seja melhor não nos voltarmos a ver e que ninguém saiba o que ocorreu aqui e embora a verdade seja que gostei muito de foder com vocês e as duas estão bem deliciosas, terei que evitar que lhes digam a alguém o que passou”. Ele tomou a pistola e se aproximou de Sandra, que desesperada começou a suplicar: “Não, não, por favor, não me mate, não diremos nada; de verdade, juro que ninguém saberá nada, por favor, vá-se embora e deixe-nos, mas não me mate por favor!”.BelaO tipo parecia não escutar; tomou meu calcinhas do chão, em seguida tomou Sandra pelo cabelo e a puxou para trás, obrigando-a a arquear a espalda; como ela tinha a boca aberta, ele meteu meu calcinhas nela e em seguida colocou fita por cima e deu várias voltas ao redor da cabeça dela. Pensei que nesse momento havia chegado o nosso fim.blondaEle colocou o cano da pistola no cu da Sandra e disse-me: Onde será melhor o disparo, aqui?. Eu movi a cabeça negativamente com força, então ele colocou a pistola na vagina de Sandra e disse: Então aqui; novamente movi a cabeça enquanto minha irmã se agitava e gritava desesperada por debaixo da mordaça: MMMMMNNNNGGGG, FFFFF, FFFF, MMMMMFFFGGG!. Ele continuou com seu jogo cruel, colocando a pistola na nuca de Sandra e disse-me: Aqui?; outra vez eu disse que não. Então ele disse: Como não te decides, farei eu, não posso seguir esperando!, faz-se tarde e chegarão seus pais; seu Pai vem da sua oficina, mas hoje é o dia em que lhe toca coger com a sua secretária e sua Mãe vem de um motel barato no qual esteve toda a tarde com o seu namorado do trabalho. Eu me enojei muito e reclamei por debaixo da mordaça: MMMMNNN, NNNNFFFF!. Ele me olhou sorrindo e disse: Se não me crêem, perguntar-lhes quando chegar e verão que não mento. E então continuou: Mas bem, já não posso seguir aqui com vocês, porque teria que coger-me também à sua Mãe e embora pareça que também está muito yummy, a verdade é que não me gustam tão velhas, gostam mais de jovencitas estúpidas como vocês; assim, adeus. Fechei os olhos esperando que apertasse o gatilho, mas só ouvi um golpe seco; esperei um segundo e abri os olhos; vi Sandra deitada na cama, ainda atada; com os olhos fechados e imóvel e pensei que o infeliz já a havia matado; ao voltar, vi-o parado à minha direita e senti um forte golpe na nuca; tudo se escureceu e não soube mais. Despertei com um intenso dor de cabeça e com o corpo muito adolorido; abri os olhos e todo estava escuro; movi mãos e pernas e notei que já não estava atada, mas sim nua; eu estava acostada em uma cama, não sabia qual; ao tocar, toquei minha mesinha de noite e ali estava meu relógio; acendi a luz do mesmo e vi que eram as 3:07 da manhã; estava aturdida, mas pensei em minha irmã; assustada me levantei de um salto e liguei a... Luz da recâmara. Sandra estava sobre sua cama, nua e boca para baixo; já não estava atada, mas não parecia respirar, me aproximei e a sacudi e disse seu nome: “¡Sandra, Sandra, Sandra!” esperando o pior. Respirei aliviada quando minha irmã se movimentou na sua cama e abriu um pouco os olhos; sentou-se espantada na cama de um salto e virou para todos os lados dizendo: “¿O que aconteceu?, ¿Já se foi?, ¿Dónde estamos?”. Eu a calmei: “¡Sssshhhh, shhhh, tranquila, tranquila, já passou tudo, só estamos tu e eu no nosso quarto, ¿vês?, já passou tudo!”.menina
IrmasSandra se acalmou e então não ficamos mais vendo; entenderam que a pesadilha havia terminado; que o tipo infeliz foi embora sem matar-nos e apenas nos deixou desmaiadas. Abraçamo-nos e choramos; juramos que ninguém saberia o que aconteceu e que nunca voltaríamos a tocar no assunto. Eu, por minha parte, jurei não voltar a ser tão estúpida e não acreditar em ninguém. Ambas nos vestimos com a roupa que usávamos para dormir e fomos para a recâmara dos nossos papás; ambos dormiam de pé e o papá roncava como um tronco; Sandra insistia em se banhar, pois sentíamo-nos sujas as duas, mas convenci-a de esperar até o dia seguinte cedo, pois se nos escutavam a essa hora acordaríamos suspeitas e teríamos que dar explicações. Melhor fomos para a cozinha, porque ambas morríamos de fome e sede; preparamo-nos algo para comer e bebemos muito água. Desde então não falamos mais em nada, eu voltava a ver minha irmã às vezes porque me sentia culpada pelo que havia acontecido, mas ela não me via, estava sumida em seus pensamentos, como ausente. Ainda hoje sinto essa tremenda culpa; mas ela cumpriu o prometido, não tocou mais no assunto nunca. Terminamos de comer e beber e fomos dormir adoloridas, humilhadas e tristes, mas seguras de que dali em diante teríamos mais cuidado e nos ajudaríamos uma à outra para sempre. A recuperação foi dura e dolorosa; no início tínhamos medo de tudo e de todos. Passou muito tempo para Sandra voltar a ser a menina alegre e coquete que sempre foi e para eu ter sexo; mas estando sempre unidas e com ajuda de uma psicóloga saímos adiante as duas. Ela não voltou a ter suas “festas” em casa. Meus Papás nunca se enteraram do que passou e, naturalmente, nunca lhes perguntamos se era verdade o que o tipejo nos disse sobre eles, mas deixou-nos a dúvida cravada para sempre.