La entrerriana

A enterrrianaConheci-a em uma boate, era uma dançarina, em Palermo, perto da estação Pacífico.
A moça estava muito bonita e com um minissaia branca que lhe marcava todo o cu e se notava a calcinha toda metida
Me olhou e eu olhei para ela.
Eu havia ido com meus amigos. O local estava cheio de gente. Perdi-a de vista quando um dos meus amigos disse que devíamos ir beber alguma coisa. Procurei-a e não a encontrei
Pouco tempo depois, voltava a vê-la e estava com um garoto que a beijava. Eu continuei olhando para ela e o garoto se foi. Não entendi nada. Não hesitei e me aproximei dela       Quem é aquele bófia que te deixa sozinha?       É meu namorado       Eu não te deixaria sozinha       Que?       Por que você está muito boa e pode vir alguém querer te pegar       Se não?
Agrubei-a pela cinta e apertei-la contra mim e ela seguiu o jogo.
Depois de um tempo, baixei um pouco a minha mão e carreguei sua cauda suavemente       Você tem um traseiro perfeito - eu disse       Obrigado       Eu gostaria de beijar-te, é seu noivo sério o garoto que saiu?       Sim.       E como fazemos?       Vamos para fora, você saia primeiro - disse ela       Não vais vir       Eu lhe prometo – disse ela e beijou o meu pau       Estou esperando por você no quiosque da esquina – disse eu, morrendo para beijá-la
Passei ao lado do meu amigo o Pitu e disse: as chaves do carro Nãoooo, filho da puta, não me mates.
Sai da casa noturna ilusionado e fui até a esquina
Quando me virei para ver atrás, ela vinha. A vi linda, com um rosto de puta tremenda. Os lábios pintados de vermelho. Eu adorava.       Vem comigo disse, vamos pra lá       Sim, eu queria agarrá-la da mão e ela se soltou abruptamente       Pode me ver meu namorado ou algum amigo       Você gostaria de irmos ao carro?       Você tem carro?       Sim.       Onde você estacionou?       Pelo outro lado

O carro estava do outro lado de Santa Fé

Quando cruzamos Santa Fé e caminhamos meia quadra ela me agarrou a mão e me olhou

Ela me olhou e eu me lancei contra ele num árvol

Nós nos beijamos como dois desesperados. Nos meteríamos a língua como loucos. Eu apoiava o meu bulto duro contra sua concha       Vamos para o carro - eu perguntei.       
Esperei, lhe disse. Corri os dois assentos da frente para dar mais espaço à parte de trás e nos metemos no banco traseiro       Não fiz nunca uma coisa assim – disse ela       E por quê fizeste comigo? – perguntei sem acreditar em nada       Por que você gostou muito de mim e não queria não te ver mais       De onde você vem?       De Entre Rios e volto amanhã para minha casa       Ah, você com seu namorado?       Se viemos uns vagos todos juntos o fim de semana
NÃO quis falar mais. Sentei-me e ela sentou-se sobre mim. Levantou a saia e me beijou com desespero. A os dois minutos já lhe estava chupando as tetas e parecia decidida para que eu continue, então não hesitei       Gostaria de chupar o seu pau - disse ela       O pinga? – eu ri       Sim, eu digo assim
Pus-me de lado, desceu calças e cuecas juntas e ela saiu do meu cima. Me olhou nos olhos e para o pau e se agachou a me chupar o pau (ou o pinga) -       Coração, você vai fazer eu parar - disse quando senti o jeito perfeito em que me chupava a pinga       Então chegue-me você para mim - era direta a entrerriana
Ela se deitou e eu me atirei no chão. Ela abriu as pernas e correu a calcinha para um lado.       Ummm       Ah, ah, ah - ela gritou quando sentiu que lhe chupava a concha com desesperação       Agmmmmm – eu estava chupando como um desesperado e ela escorria de febre       Ah, ah, ah... Sim, sim, sim, sim... Agora!       Mmmmm Você terminou?       Sim, tens calças? – disse ela diretamente       Nenhum       A puta mãe – disse ela       Eu me fixo na gaiola ou vou comprar       Não, não há tempo
Ela se agachou novamente para chupar minha pija e eu acariciava seu bumbum e concha como podia
Estava muito molhada e eu gostava. Tirou a pija da boca e me olhou estranho
-       Eu espero que você não tenha nada estranho – disse ele       Como que? -       Nenhuma doença
Não entendi nada quando se pôs em cima e correndo bem a calcinha, novamente me agarrou a pija com a sua mão e colocou-a na entrada da concha, descendo até tê-la toda dentro       Agora sim, foda-me – disse ele       Ah, Deus!

Começou a cavalgá-la de uma maneira fúria. O carro se movia como louco. Não me importava. A enterrinha subia e descia como uma desesperada.       Estou a ponto de acabar - lhe confessei       Agora não, agora não a sacas       Pois       Ahhhh, vamos acabar juntos, acabe-me lá dentro, não me importa ahhhh       Ahahaha - beijei na boca e meti a língua
Os jatos saíam com força, inundando a concha dessa mulher que eu havia tornado louco. Os gritos dela me aqueciam como nunca       Aaaaah!       Siiii, acaba comigo, linda       Aaaaahhh... agora ela se desarma       Eu te gosto muito!       Você também, eu juro que eu o vi ali parado e me deram uma vontade como nunca havia me passado antes       Que pena que seu namorado...       Sim, eu preciso voltar para o bilhete - disse ela
Voltamos e deixaram-na entrar, mas eles queriam-me pagar a entrada de novo. Fiquei na porta.
No tempo os vi sair dos entrerrianos. Ela vinha pela mão do seu namorado. Imaginava sua concha escorrendo minha leite. Procurei-a com o olhar todo o tempo, mas ela não me viu.Nenhum texto para traduzir, parece um endereço de e-mail!O texto do Telegram @reybaco2005

9 comentários - La entrerriana

Cortito pero muy buena prosa. Un capo
Gracias Huguito, fiel lector
Excelente, cortito y al pie hermano
Era la idea querido Milangac, que sea corto
Excelente relato máquina sólo falto foto de la pendeja
Fue hace tanto tiempoooo, pero se parece a la la imagen del posteo
leofox
Ah bue....que relato espectacular y super intenso. Que garche se pegaron! Me encantó 💕 +10 para vos
Gracias Leofox
buena historia, cualquier parecido con la realidad de un finde es pura coincidencia ja.

van puntos!
Gracias garcheskikpo
Abrazo locoooo