Segurança a ela

Minha amiga Flor completava aniversário em breve e a ideia era comemorar num boliche. Ela conseguiu reservar no VIP do Mágnum, um boliche que ficava longe do centro da cidade.

Não costumava ir para esses lados. Preferia sair com minhas amigas e amigos para os boliches que estavam mais perto, pois era muito mais fácil conseguir táxi ou coletivos para voltar.

De todas maneiras, fazia tempo que não saía a dançar. Depois da ruptura com meu namorado, não me sentia com ânimos para sair de casa. Mas Flor me convenceu de ir, além disso havia convidado um garoto que eu gostava.

Ela disse: Se não te convencer Fabio, ao menos coitelo, que faz tempo que você não tem uma alegria. E tinha razão, desde que terminei minha relação, não tive mais sexo, apesar das reiteradas convidações de diferentes garotos.

Minha amiga me deu ânimos para assistir à sua celebração e aceitei. Só que iria chegar um pouco mais tarde, pois aquele dia eu precisava ir ao ginásio e em seguida voltar para casa para me banhar, depilar bem e vestir-me para a ocasião.

Cheguei feliz ao local e dirigi-me para o VIP, que estava subindo as escadas. No acesso àquela escada havia um tipo de segurança, bastante grande e com cara de mau. Eu disse que vinha convidada do aniversário que se celebrava lá em cima e perguntei se já haviam chegado todos. Ele me olhou patavaca de cima a baixo e respondeu que todos estavam, mas que não podia deixar ninguém mais subir pois estava excedida a capacidade do VIP.

Eu: Não pode ser, minha amiga me pôs na lista de convidados, olha...

Ele: Sim, mas já há mais de dez pessoas e não posso deixá-la subir, sinto.

Eu: Deve haver um erro, não pode ser.

Ele: Eu tenho a ordem de não deixar passar ninguém mais.

Nesse momento, chamei Flor para avisá-la do que estava acontecendo e ela imediatamente desceu para tratar de solucionar o problema. Se excedió a capacidade, não posso deixá-la passar. Até dez pessoas podem estar no VIP.

Flor: Mas pode fazer uma exceção, é só mais uma pessoa...

Ele: Impossível... tenho ordens do gerente..

Flor: Bem, que venha o gerente

Ele me olhou mal e disse que não ia vir.

Flor: Bem, vou eu! Para onde é?

Eu não queria que se preocupasse no seu dia. Então me ofereci para ir e arrumar tudo.

O tipo chamou um colega para pedir que ficasse cuidando da escada por um tempo. Em seguida, começou a caminhar em direção à oficina, eu o seguindo atrás. Cruzamos duas portas e parou num lugar um pouco escuro. Deu volta e disse:

Ele: Então você quer falar com o gerente?

Eu: Sim, por onde é?

Ele: Aqui está o gerente!! Disse e desceu o calção deixando-me ver seu pênis ainda flácido.

Eu me assustei e tentei voltar, mas o tipo agarrou meu braço e me trouxe para ele.

Dá um beijo e pronto - disse fazendo-me arrodillar à sua frente.

Estava muda, não sabia como reagir.

O tipo aproximava seu pênis da minha boca e me agarrava a cabeça para que eu não o esquive. Dá! Um minutinho e vais com os seus amigos

Tímida abri minha boca e ele começou a meter seu pênis. Ainda estava flácido, mas era bastante grosso.

Ei! Se obedece disse com um tom perverso.

Estava chupando sua cock suavemente e pouco a pouco foi aumentando seu tamanho. Cada vez me custava mais meter em minha boca. Chegou um momento em que me cansei da mandíbula e apenas lambia seu glândula enquanto o masturbava. Mas ele insistia para que eu a tragasse.

Continuei por um tempo até que disse bem, já está - parei e virei para ir embora, mas novamente me agarrou do braço e disse para onde cremes que vais? Olha como me deixaste. Era um minutinho e pronto respondi tentando libertar-me dele sem sucesso. Nada de um minutinho disse e me pôs de costas contra uma parede.

Soltame, filho de puta! Disse e ameacei gritar, mas ele disse que... Aqui não iam escutar ninguém. Depois desceu rapidamente a thong enquanto segurava meus braços com um só braço e separou minhas pernas. O tipo era muito forte, eu estava inmovilizada por completo e era inevitável o que ia acontecer. Tentava penetrar-me, mas com o forcejeo e o grosor de seu membro não conseguia. Mas em um movimento ágil, ensalivou sua glande e pôde inseri-lo na minha vagina.

Agora a outra mão estava livre para agarrar-me mais fortemente e assim começou a empurrar seu pene grosso para dentro de mim.

Obviamente doía muito e ainda não tinha nem metade do seu tronco adentro. Caíam algumas gotas de lágrimas, mas ele não cedia nem um pouco. Era mais, se movia com mais força.

Passou um tempo e o tipo já me havia metido toda. De a pouco deixei de resistir-me. Comecei a relaxar e esperar que terminasse. Mas tudo se pôs estranho quando começou a aquecer a situação... Esse tipo grandote tinha controle completo sobre mim, estava me submetendo para seu prazer. Sentia toda sua hombridade possuindo-me e gostava.

Enquanto pensava essas coisas, minha vagina começou a lubrificar muito. Ele se deu conta e disse ah, te está gostando puta!! E começou a se mover com mais intensidade. Eu comecei a gemir mais e mais. Como vi que não forcejeava mais, me soltou os braços mas me agarrou do pescoço e pôs minha cara contra a parede enquanto bombeara com mais força.

Eu sacava Booty para que entrasse mais fundo enquanto gemia a toda voz. De repente passou de ser um abuso a ser o melhor polvo da minha vida.

Depois, me soltou do pescoço e colocou suas mãos na minha cintura e começou a se mover violentamente. Podia sentir como chocavam seus testículos ao meter-me toda a cock e também notava que se lhe havia posto mais dura.

Estava me dando duro e gostava muito. Começou a me dar nalgadas fortes enquanto me dizia o que era puta. Isso me fez perder a cabeça e em alguns segundos me fez ter um orgasmo tão intenso que afrouxou minhas pernas. O tipo não parava, segurava-me contra a parede quase. levantada e me dava forte até que, num momento, me cravou o cock até o fundo e começou a ejacular. Uma vez que terminou, retirou seu pênis, secou-o em uma de minhas nádegas e foi-se abotoando o calção. Eu fiquei ali, com as pernas tremendo e com o meu sexo todo chorreada. Fui ao banheiro para me secar e arrumar um pouco. Decidi ir ao VIP e quando cheguei à escada ele estava lá novamente. Mas essa vez me sorriu e fez-se para o lado para que eu subisse. Quando entrei, Flor perguntou se eu estava tudo bem e por quê havia demorado tanto. Respondi que havia ficado falando com uma amiga que justamente estava ali e se passara o tempo. O resto da noite transcorreu relativamente normal, momentos se cruzavam imagens do que havia acontecido, pois eu ainda seguia caindo seu sêmen em minha calcinha. Terminou a noite. Com Fabio demos uns beijos e ofereceu me levar. Aceitei, mas obviamente não íamos pegar. Quando chegamos à minha casa, disse que estava indisposta e ofereci sexo oral, o que aceitou com prazer. Outro dia sim nos vimos com Fabio e pegamos, mas não era o mesmo. Esse tipo havia marcado um antes e um depois em minha vida sexual e nem sabia como se chamava. Como aquele boliche ficava bastante longe, nenhuma das minhas amigas queria ir e não me animava a ir sozinha. Passaram vários meses e em uma reunião com outras amigas surgiu a ideia de sair um fim de semana. Eu automaticamente propus ir ao Mágnum. Algumas das garotas protestaram, mas ganhou o Sim na votação. Estava mais que contente. Quando chegou o dia, me vesti mais provocativa do que aquela vez. Usei uma minissaia curta e um top com a espalda descoberta. Chegamos ao lugar e nos colocamos perto da barra. Eu imediatamente disse que ia ao banheiro. Passei pela escada do VIP e não havia ninguém. Olhei para todos os lados e ali o vi. Estava com seu companheiro na zona onde estava a suposta oficina à qual nunca cheguei. Estava perto daquela zona, mas de alguma maneira ia arreglar. Começamos a beber tragos com as meninas enquanto bailávamos. Muitos garotos se aproximavam, mas todos eram rejeitados. De a pouco o local foi preenchendo e lentamente nos afastamos da barra. De maneira disimulada as fui trazendo cada vez mais perto dos patovicas.

Esperava que o seu companheiro fosse embora em algum momento, mas não passou. Me pus na um lugar onde pudesse me ver e comecei a bailar de maneira sensual. De vez em quando olhava para aquela zona para ver o que fazia. Até que finalmente o pegue olhando para mim. Ele sorriu de maneira picaresca e falou ao seu companheiro ao ouvido. Depois ambos me miravam. Parecia que lhe contara o que eu fizera aquela noite. Depois parei de olhar para ali, já sabia que tinha a atenção dele.

Transcorreu a noite e não havia oportunidade de me aproximar. Já quase era hora de irmos e as meninas queriam pedir um táxi. Estavam distraídas com seus telefones e eu aproveitei para passar ao lado deles.

Nesse momento senti uma mão no pescoço que me puxou para uma parte escura. Meu coração batia a mil. Sentia mãos por todas partes e ouvia suas respirações agitadas. Eram os dois patovicas me manuseando sem reparo.

Suas mãos se metiam por debaixo da minissaia e me tocavam toda.
Mirá quem veio! Já me estavas extrañando? - Eu assenti com a cabeça enquanto gemia.
Nós não sabemos a gozada que demos a essa menina, as suas pernas tremiam - disse ao seu companheiro.

Me agarrou do pescoço novamente e disse Vem, vamos dar um pouco de amor. Me levou para dentro de uma oficina e me fez arrodillar. Saludalo a Dany. O outro tipo sacou o seu pau que já estava duro e automaticamente eu o levei à boca. Essa não era tão grossa e podia meter muito adentro. O outro me agarrava da cabeça e me fazia tragar cada vez mais. Me manteve assim um bom tempo. Depois disse Você quer coger Dany? - E Dany respondeu que sim com desespero. O outro me deitou num sofá grande que havia ali, Me levantou a mini e me baixou a thong. Olha que pussy deliciosa, toda depilada e apertada disse aproximando-se para admirá-la de perto. Meteram um dedo e disse ao seu companheiro e está toda molhada agora. Dany se apressurou e subiu em cima minha para meter-me-lhe. Me agarrou um bom tempo até começar a jadejar cada vez mais forte e o outro, que estava atrás olhando, disse enchere a pussy de cul, que gosta disso. E alguns segundos depois, Dany acabou. Ficou um tempo dentro minha e então me saiu e saiu da oficina.

Eu fiquei aberta de pernas esperando que meu macho penetre-me. Este se aproximou e meteram dois dedos adentro da vagina. Sacou restos de sêmen de Dany e fez que eu os tragara. Foi fazendo várias vezes até não haver mais. Depois sacou seu cock, que estava muito dura, e meteu-o em minha boca enquanto me ahorcava. Obviamente não entrava toda, mas ele insistia. Finalmente desistiu e pôs seu pênis na entrada da minha vagina para começar a penetrar-me. Uy, qué apertada que estás garota disse enquanto a ia metendo. Eu sentia como me abria e comecei a exitar-me. Como te gosta da cock! Olha como está molhada! disse enquanto acelerava o ritmo e apertava meu pescoço. Eu gemia sem reparo enquanto ele seguia me chamando de puta. Foi muito tempo assim, então me agarrou pelos cabelos e pôs-me em quatro. Meteram-a toda e começou a se mover freneticamente enquanto me agarrava dos cabelos. Ahí foi quando me provocou um orgasmo divino que me moveu o ventre. O tipo não parava por nada, seguia me dando duro. Era impressionante como aguentava. Depois me agarrou do pescoço novamente e pressionava com força. Eu estava faltando respiração mas me encantava. Tanto que me fez ter outro orgasmo, muito intenso. Ahí me soltou o pescoço e começou a se mover muito forte até acabar.

Me sacou o cock e meteram um dedo no cu. A próxima vez que te ver por aqui vou-te partir todo disse e saiu da oficina com minha thong na mão.

Eu saí toda despeinada. Já não havia mais nada. Ninguém, era dia. Eu tive que pegar em um táxi sozinha. Cheguei em casa e me recostei assim como estava. Abri as pernas e meti um dedo dentro da vagina. Ainda havia restos de sêmen do meu homem. Comecei a tocar-me pensando em tudo o que havia passado, meti os dedos no cu também. Imaginava como seria... Saí meu plug anal e comecei a jogar com ele. Me excitou tanto que decidi ir esse sábado também. Obviamente ninguém me iria acompanhar, então fui sozinha.

Antes de sair, me dilatei bem o ânus e deixei o plug lá. Quando cheguei, comecei a procurar por ele, mas não estava por lugar algum. Me desanimei bastante. Fiquei na escada esperando ver se aparecia.

De repente senti um aperto de nádegas e era ele.

Ele: O que você faz outra vez aqui, puta?

Eu: Vine para que me devolvas a thong essa manhã eu fui chorreando o seu cúm em minha casa

Ele: Essa thong é meu troféu, não se devolve. Hoje, essa bunda linda vai ser meu troféu disse. Me agarrou da cintura e subimos ao VIP

Me desnudou com desespero e descobriu que eu tinha o plug inserido e disse Ah, sabes muito bem o que queres!

Me agarrou dos cabelos e me pôs em quatro.

Sem mediar palavra, ele me meteu e fez-me ver as estrelas. O dor que sentia não tinha nome. Embora estivesse lubrificada, não era suficiente. Apesar de meus gritos, o tipo não se deteve. Sentia que me ia desgarrar. Me saíam lágrimas.

Tratava de relaxar um pouco enquanto sentia como me estava rompendo o cu.

Comecei a tocar-me o clítore e o dor foi passando pouco a pouco. O tipo me dizia Te disse que te ia despedaçar tudo, bancate!

Ahora você chora, mas veio sozinha até aqui sabendo o que ia te acontecer!

De a pouco me comecei a aquecer e meu ânus cedeu...

Comecei a gemir forte enquanto o patovica se apoderava de meu esfíncter ao seu antojo.

Em um momento, ouço que se abre a porta e olho para lá... era meu ex-namorado, congelado, mirando fixamente a cena. O patovica gritou Sai daqui ou te... reviravolta. Ele obedeceu e foi. O tipo nunca havia freado. Depois disso, começou a me embestir com muito mais força e gemia com intensidade até que finalmente acabou. Me sacou o pênis do cu e me deu uma nalgada. Deu volta e foi sem dizer nada. Quando desci do VIP, meu ex estava me olhando fixamente em silêncio. Fui para casa imediatamente. No outro dia eu doía muito o cu e me lembrava dele cada vez que sentava. Até agora não voltei ao Mágnum. Nem soube de ele. Mas me ficará o recuerdo por sempre e a meu ex vendo como me faziam o ass no boliche também.Sometida por el de seguridad
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