A irmã da minha prima-irmã...

Este relato é verdadeiro e é o primeiro que escrevo, passei mais ou menos meus 25 anos nesse momento e ela 18 recém completos. Minha vovó me informou que a irmã dela viria passar noite boa e Natal em casa, nada estranho. À tarde do 24, chega com sua neta, a filha mais velha de minha prima, com quem eu sempre tive uma excelente relação, considerava como uma irmã pois em algum momento da vida, minha vovó cuidava quando minha prima trabalhava, era uma mais em casa. Assim que chegou se me pegou, fazendo-me mil perguntas, éramos de charlar muito. Mas esse dia em especial estava empenhada em sair comigo e meus amigos após as 12. Algo que tentei evitar porque tinha planejado escapar, beber, fumar e se levasse comigo poderia ser um problema. Ela queria estrear o documento com seus 18 anos recém completos e poder entrar onde fosse, se sentia maior e o demonstrava em sua forma de vestir, seu falar e seus gestos. A verdade é que em nenhum momento a olhei com desejo, tampouco me passou pela cabeça ter algo com ela. Só alguma outra vez lhe olhava o bum bonito que tinha, normal, sem pensamentos pecaminosos. Ela, 1,70 de altura, pesava aproximadamente 45kg, re girl, pouca teta e muito cu (havia praticado jokey de mais menina), morena, cabelo lacio longo (bem cortado da peluqueria do centro de Rosário) e linda, carinha de boa, meia denturinha. Minha vovó me contraria para que a saque, que com meu irmão mais novo não queria ficar, que era muito triste ver ela aborrecida e várias coisas mais. Não me restava alternativa. A puta mãe pensou no momento, mas bem, capas se engancha a algum amigo, havia um par que sempre tinham vontade e me diziam seguido. Não tenho irmãs, me faziam morder por esse lado. Vou ir mais rápido para não aborrecer. Saímos caminhando, não pensava ir mais longe que minha cidade, Granadero Baigorria. Às duas quadras parei e lhe digo: Eu - prima, te vou fazer curta. Eu fumo maconha, tomo algo cada vez. Tanto, escabio e não quero que você me julgue nem muito menos me imite, já vinha com problemas pessoais vastamente chivos e não queria outro mais. A vou chamar V. V - Nenhum problema primo, sou uma tumba, e não me gustan as drogas, mas capazes que escabie um pouco, se me deixa. 10 pontos, a garota era uma massa. Saímos em busca dos meus amigos e terminamos num bar meio boliche cheio de conhecidos, até a hdp da minha ex estava. Mas bem, passamos muito bem, cada tanto a via charlando com alguém, bailando. Nos mirávamos como para não nos perdermos. A noite passou e tipo 5 da manhã, não havia pegado nada, re fumado e meio escabiado, a busco e lhe digo que eu quero ir, ao que ela gostou muito da ideia, mas me pediu se comprava outra garrafa de champanha para tomar de caminho. Aceitei o seu pedido e saímos. Charlando e rindo de todos e nós mesmos, ao toque me disse sentar-nos no tapial do hospital para terminar, também aceito. E começou a me contar os que se lhe haviam encarado, que um lhe tocou o cu e ela lhe pegou uma patada com seus sapatos de ponta e que havia charlado com minha ex. Cagamos eu disse. Eu - não me conte sobre essa parte, nem me interessa. Por minha parte, por mais que não pegue nada, passei muito bem. V - e ainda podemos passar melhor. Eu - (de entrada nem pensei, juro que nem se cruzou pela cabeça) e não há muito para fazer aqui, a menos que caíamos na casa de algum conhecido, não muito mais. V - primo, ainda podemos passar melhor, muito melhor. Remarcou o muito melhor com um gesto na cara como o que faz Wanda quando a irmã lhe tira se foi infiel alguma vez. Juro que não entendi nada, e não me queria zarpar, mas se me mandava podia cagar. Assim decidi seguir investigando para ver até onde chegava. Aclaro, com ela nunca falamos de parceiros, nem de sexo e muito menos de minha ex, jamais perguntei e eu nunca entrei nesse terreno. Eu - não me vá que comece a pensar qualquer coisa e não sei se você vai Gostar. V - faço o que você quiser primito. Minha cabeça dava mil voltas. Recentemente separado, com um filho e a menina regalada. Nesse momento eu dei um bom trago na garrafa, parei, fiz parar, entrei para ver como nunca havia feito e me dei conta que estava para fazer uma bosta, o biquinho ficava pintado e eu como um sapato nem havia dado conta. Estava ainda àquela hora bem maquiada, bem penteada, e muito mais sobria que eu, estava linda. Voltei do encantamento quando passou um carro com conhecidos e me gritaram... Negro entrega a sua prima, não sejas cuidadoso, do assento do passageiro. E do de trás outro... V venha viver aqui, vou me casar com você. A puta mãe, disse para mim mesmo, que cego estive. Mas é a filha da minha prima, sinto como minha irmã que nunca tive, isso não termina bem. Todas essas coisas davam voltas na minha cabeça, mas não podia deixar de olhar para ela. Mudo, as palavras não saíam. V - e primito? O que fazemos? Olhe que ainda podemos passar muito bem. Eu - você não se arrependerá amanhã do que possa acontecer? Olhe que estou pensando qualquer coisa. V - nunca me arrependo do que faço, além de sermos como irmãos nós, confio em você primito!!!! Já foi, pensei e assim foi... Eu - venha primita, dê um beijo na minha cintura atraiu-a para mim, para que também sinta que já a tinha como um cano. Que beijo mais quente, na rua, tocava o cu, as tetas e a apoiava já descaradamente fazendo pressão em meu pau desde seu Booty. Como 10 minutos assim estivemos até que quis pôr um pouco de cordura, porque para mim até ali ela era virgem, estava equilocado. Eu - bem primita, agora estamos passando melhor. Jamais pensei que terminaríamos assim. V - não estamos terminando, ainda podemos passar muito melhor. A merda da cordura. Comecei a ver onde podíamos ir, em minha casa não podíamos e com a confiança que tínhamos podia levá-la para qualquer lugar. Lembrei um lugar dentro do predio do hospital, onde uma vez, mais de um cara, me chupava uma mina. Eu - venho aqui, saltamos o tapial, por aqui dentro há lugares bons e ninguém passa, menos hoje e a essa hora. V - dale primito, porque se você continuar assim, vai explodir o seu calção, jajajajajaja. Estava bem mal, a situação assim o merecia. Eu - espera... que vais? Olha que eu gosto muito quando me chupam. V - deve ter cheiro primito, outro dia te chupo, agora estou muito quente. A levei da mão, cada tanto paramos para beijar-nos e meter a mão, até chegarmos ao lugar. Desvestiu lentamente, comi suas tetas, desceu me dando beijos na barriga até chegar à sua calcinha, porque o biquini já havia sido descartado no caminho. Eu baixei, tirei uma perna e comecei a descer a calcinha, e para minha surpresa, ela estava com a concita raspada tipo Hitler, acima. Não aguentei e meti língua ao louco. Ela parou e com a perna que não tinha calção sobre meu ombro, saboreei um bom tempo. Até que ela também não aguentou e me separou e busquei meu cock com desespero. Me lembro e fiquei preso. Que lindo chupava, dava beijos e rodeava a cabeça com a língua. Entrava pouco na boca, tinha que forçar muito a mandíbula. Com as duas mãos me pajiava e só se metia a cabeça e passava a língua com uma devoção incrível. Tudo isso olhando-me nos olhos e dizendo V - te gusta primito? Te gusta como te chupa o cock sua primita? Te gustó minha pussy? Uma pergunta e se metia o cock, outra pergunta e passava a língua, outra e tentava sem poder lograr meter-se até a metade, e lhe saíam lágrimas. Ver-la assim, entregue, submissa e bem puta, por pouco me fez cum. A fiz parar e apoiei-a contra um árvore, levantei essa mesma perna nua e comecei a passar o cock pela pussy linda enquanto beijava o pescoço e dizia giladas no ouvido. V - que boa cock você tem primito? Me vais fazer merda. Eu - sois virgem primita? V - não, mas Nunca me entrou algo assim, era gentil. Essas palavras ressoam em minha cabeça até hoje. A ponta suave começou a entrar devagarinho, com movimentos de vaivém. Ela segurava meus dois braços no meu pescoço como se estivéssemos bailando lentamente. Eu segurava sua perna sobre o meu bisep e as duas mãos no bumbum, beijava-lhe a boca e alternava com suas tetas até que ela começou a entrar. Era delícia sentir seus gemidos e queixas em meus ouvidos. Ela sempre dizia ao final de cada frase: primito e que bem que me cojes. Saí, acostei-a sobre minha camisa e entrei-lhe, não podia meter toda, sentia que chocava no fundo e sofria. Mas estava como louca, já gritava: V - haceme mierda primito, metemela toda! Yo - tranka primita, que despacio va ir intrando toda, que boa que estas em bolas!!!! V - acostate vos primito, que quero cavalgar esta horrível cock. Assim foi, ela sozinha se foi enterrando meu cock cada vez que eu descia. Os últimos centímetros no primeiro momento os sofreu. Mas a muito puta conseguiu e acabou como nunca havia visto. Parecia que se havia meado em si mesma. Que linda cara de satisfação ela tinha. V - hay primito, a melhor cum da minha vida. Quero mais! Pus-a em quatro e segui coejendo, mas ver tão belo cu e meu cock entrando em tão apertada... usei o palavra: pussy, me fez cum ao toque, toda dentro. Saí espantado, pensando que ela havia me mandado. Mas ela me tranquilizou: V - esta tudo bem primito, eu me cuido faz tempo. Foi hermoso sentir-te enchendo-me. Tens vontade de cojer-me outra vez? Quero que me des cock em quatro patas muito mais tempo, me encantou! Yo - si primita, mas acostate sobre as tetas na camisa e saca bum V - pelo cu não... esse chega virgem ao casamento. Todo não podia ser perfeito. Mas dei-lhe nessa posição, agarrando-a pelas cadeiras, até fazer-la gritar e pedir a gritos que a partisse ao meio. Não mento se digo que dei como meia hora, alcançando contar cinco acabadas à garota. Depois disso, ela disse que foram Sete, ponha-o. Terminamos com a luz do sol arrimando no leste. Nos mudamos, eu com a camisa com um cheiro péssimo e ela cheia de culos e nos voltamos andando de mão como dois namorados, freando para morrer de beijos cada tanto.

Antes de entrar em minha casa, me disse V - sabes o que você fala com seu ex? Eu - não quero saber, não me interessa. V - uma só coisa... dê-lhe um primito... deixe-me fazendo cara de criança caprichosa. Eu - dê, mas se não gostar do que você vai dizer melhor guarde-o. V - quando a viu, veio abraçá-la, me deu um beijo e disse primita, muito puta. Perguntei com quem estava, se com algum amigo seu. Eu para fazer ela rir lhe disse que com você, que depois nos tornamos juntos. Eu - você é terrível, jejejeje, mordida? V - riu e disse, olho que se lhe der por cojer-te vai fazer merda com o pau que tem. Eu - ele disse isso?! V - sim, e me fez desejar mais ainda algo que vinha planejando desde fazia um tempo. Agora vamos pôr toda a vida primito, tenhamos ou não parceiro... Assim termina esta primeira parte, se gostou, capas que siga contando de um em um todos os encontros que se sucederam. Abraço gigante!!!! Obrigado por ler-me