De visita à parentes (segunda parte)

Os dias seguintes foi normal, exceto o domingo, quando veio meu primo, começou uma espécie de operação levante, chamemos assim, pois apenas estávamos sozinhos, sempre encontrava alguma desculpa para se aproximar, dizer-me coisas lindas e me elogiar. Ele era um tipo bonito, bastante sério, tinha músculos, se vestia bem, sempre estava perfumado, mas como era o primo de minha mãe e mais grande que eu, nunca me dei conta dele, mais sabendo que está casado e sua mulher é uma cutie adorável.

Essa tarde eu havia posto um calção branco bem apertado que me fazia parecer mais bunda do que sou, ou seja, puro cu, parecia. Eu me dava conta de que me mirava a bunda a cada rato, mas a mim me gustava isso, que me desejasse, total era muito reservado e só denotava a intenção quando estávamos sozinhos.

Em um momento em que minha mãe e minha tia foram comprar ao mercado e meu pai dormiu a sesta, ele se aproximou de mim, enquanto eu estava lavando os pratos, me tomou da cintura e disse que estava morto por mim, que gostava muito. Eu esbocei uma sonrisa nervosa, só lhe disse que era casado e familiar, ele me dizia que isso era uma merda, que sabia esse impedimento mas não podia evitar se sentir atraído por meu corpo e minha forma de ser, enquanto me acariciava a bunda levianamente e me falava ao ouvido, eu seguia lhe dizendo que era impossível, que não podíamos ser nada, ele já me estava dando beijos no pescoço, eu re nervosa lhe disse que tinha namorado, e não queria fazer nada. Ele me tomou forte do pescoço e enojado, disse:

- Assim que tens namorado e andas de puta do flaco esse, engreído?

Eu me assustei e não sabia o que dizer-lhe, só atinei a responder que não entendia a que se referia. Ele sem soltar-me do pescoço e com voz baixa mas furiosa, disse:

- Vos te pensas que eu sou bolo? No carro estavam se beijando. Assim, não te faças a boba. Não te cuesta nada ter algo comigo também.

Eu fiquei gelada e sem palavras. Enquanto terminava de dizer isso sua mão... Soltou meu pescoço e me tomou do cabelo e continuou com seus beijos no meu pescoço, a coisa complicou-se quando tomou minha mão e a pôs em seu pau, dizendo-me que eu lhe provocava isso nele. Eu estava muito assustada, não sabia se gritar ou sair correndo, comecei a massagear minha mão no seu pau, sem dizer uma palavra, por obrigação dele. Aproveitou e meteu suas mãos por debaixo da minha blusa até alcançar meus seios, tocava-me acima do sutiã, a situação não era tão agradável; quando começou a desabotoar o calção, eu corri, disse que não podíamos e fui correndo para meu quarto para esfriar a situação. Quando crei que tudo havia passado, vejo que entra no quarto e fecha a porta com chave, eu o olho surpreendida, ele me faz sinal de que faça silêncio, se aproxima de mim, eu sentada na cama, ajusta meu cabelo, diz algo como que iria cuidar para que eu ficasse tranquila e me dá um beijo na boca, eu ainda assustada, imóvel, respondo ao beijo por medo e começamos a nos beijar, ao minuto entre língua e língua começa a acariciar meus seios com as duas mãos, eu lhe digo que precisa ir porque já vão voltar a tia com minha mãe, mas ele volta a pôr minha mão em sua entreperna e, surpreendentemente, estava de cueca. Eu o freio, lhe digo que se retire, é ali onde me agarra forte do cabelo e me diz: - Olha, puta de merda, eu sei que você é uma puta, não te faças a boba, conta tudo o que sabes, e te vai dar um calote. Além disso, a novia do flaco vai te dar um tiro por trás. Me deixou muda, fiquei como tremendo com vontade de chorar e não sabia o que dizer. Ele se dá conta de que me fez assustar muito, pede desculpa e me diz que não custa nada, então saca o pau do calção, a aproxima da minha cara, toca na cara, baixa todo o calção e empurra minha cabeça para seu membro, eu o olho nos olhos enquanto agarro o pau, já não havia escapada e comecei a chupá-lo. Ele fazia isso com movimentos rápidos para que não se tornasse tão longo. Suspirava e me dizia a cada instante: - Assim, meu amor!! Assim, meu amor!! Falaria bem reto e me agarraria forte do pescoço, isso estava me excitando. Aos 5 minutos, não sei se por minha cara ou forma de chupá-la, se deu conta que eu estava desfrutando, então me disse: - Ahh, viste como você gosta da cock, mãe? Tinha uma cock média mas linda. Me freava e me dizia para esperar um pouco, subia todo, saía do quarto e voltava dizendo que meu pai continuava roncando, volta a fechar com chave. Agarrava-me da mão, se jogava na cama, se tirava o calção e o boxer, abrindo bem as pernas me dizia para continuar chupando. Justo quando eu me posso entre suas pernas e agarro-a, vejo como saía líquido pré-seminal da cabeça da cock e sem dar conta emite um queixume de prazer, ao que meu tio respondeu imediatamente: - Mmm... dale gise, mira como está, dale que hoje você toma a cum, mãe. Já não me importava um caralho e menos ia disimular que não estava desfrutando, então comecei a passar a língua pelos testículos e chupá-los, enquanto o masturbava mais rápido para que não se fizesse eterno. Comecei a desfrutar do seu cheiro, sua carne. Ele gemia e me acariciava a cara, eu chupava a cock com toda a calentura. Estive peteando um tempo longo. Paro um pouco, recojo o cabelo com uma tiny ass, enquanto me volto a meter a cock na boca. Comecei a succioná-la e acelerar a masturabation com a mão, minha excitação por que me acabasse na boca fazia que lhe dissesse para acabar já!! Ele agarrou-se da cock e disse que eu tirasse a língua, apoiei a cabeça da cock ali começou a fazer a masturabation bem rápido. Eu gemia com a língua fora pela calentura, ele tinha a respiração cada vez mais acelerada, rapidamente fazia que me arrodilhasse no chão, disse - dale, e comecei a pajear-lo muito rápido, e succioná-la bem forte, tinham toda a boca babada, ele se agarrou e se pajeou rápido, eu voltei a sacar a língua e gemir esperando o Linchazo, até que zas!! Mmmm... siiii... eu me enchergo de guasca toda língua e a boca... mmmm... veee... que calor, segui chupando-a um pouco mais enquanto saía mais leite. Segui chupando-a um pouco assim. Tinha todo o pescoço, e a camisa cheia de sêmen, pois naquela época não a engolia. O me levantou do chão, passou a mão pela use da palavra: concha, que estava toda molhada, e disse que se morria de vontade de provar essa use da palavra: concha, e foi rápido.

Eu fechei com chave e me masturbei, nesse momento não queria pensar no quilombo que me havia metido, só queria apagar o fogo que havia ficado no meu corpo