Pai de Pedro e o Bully 8

Marcelo entrou no banheiro e encontrou Teresa esperando-o com os braços cruzados e uma cara zangada. Ela planejava fingir-se ofendida por sua presença no restaurante, mas a verdade era que não gostava de ser ignorada por todo esse tempo que o garoto não a chamou e especialmente por ele lhe botar na cara sua nova conquista. -Tu que te crees… Teresa não consegue terminar a frase que o bully agarra seu pescoço e a pega na fria parede do banheiro fazendo um pouco de pressão sobre sua garganta. Sua presa era firme, seus dedos quase fechavam o pescoço e a surpresa desse gesto assustou-a um pouco. Marcelo não perdeu tempo e a beijou ali como estavam, nessa posição. Eram apenas poucos dias que a mãe de Pedro não sentia os lábios do garoto mas isso para ela era tempo demais. Teresa se deixou ir e correspondeu ao beijo com a mesma paixão sem importar que alguém poderia surpreendê-los num momento qualquer. Sentir a força e o controle que Marcelo exercitava sobre ela fez que se molhasse ainda mais do que já estava. -Tenho bons gostos, não crees? -mmm…que? Teresa ainda com os olhos fechados e em estado de calor não conseguiu entender a pergunta. -O vestido...te fica muito bem linda. -…sim...obrigada. Marcelo não queria que a mulher despertasse do seu estado em que estava, então com sua outra mão ergueu o vestido e pôs sua mão entre as pernas dela começando a masturbar-la lentamente. -Tu se você é uma puta verdade? -Aaaj…mmm…sim -O que disseste? -Aaah, sim, sim, sou uma puta. -Mira só como estavas molhada...fazia falta meu cock verdade? -Mmm… -Responde-me puta. -Sim, sim, aaj…fazia falta. -Jajaja. Os dedos de Marcelo aumentam a velocidade provocando ainda mais prazer à sua mulher. Teresa estava maravilhada com a habilidade do jovem, sua velocidade e seus movimentos eram perfeitos, até sabia masturbar-la melhor que ela mesma.Pai de Pedro e o Bully 8Apos um tempo, para Teresa chegou um grande orgasmo que fez ela fechar os olhos e apertar forte o lavatório. Quando abriu os olhos, Marcelo estava diante dela chupando seus dedos, o que a excitou mais. -Mmm, eu gosto do seu sabor puta. O bully não esperou resposta e a puxou pelo pescoço até entrar em um banheiro e fechou a porta com o pé. -É sua vez. Teresa sabia perfeitamente o que ele queria, mas agora estava no banheiro, um lugar tão sujo para fazer isso, seu marido estava sentado fora esperando-a e era provável que alguém entrasse e descobrisse o que estava acontecendo. Nesse momento era irrelevante, ao contrário, tudo isso a aquecia mais ainda. Não demorou nem um segundo após a ordem do menino e se jogou de quatro onde notou os calções do seu amante repletos da ereção. Os abriu o mais rápido possível e deixou sair a fera presa que saindo foi bater na cara da mulher; isso porque a pequena distância entre a parte baixa de Marcelo e a cara dela, devido ao pouco espaço da cabine.putaTeresa engoliu toda a coca que podia, indo atrás e adiante com grande entusiasmo, como se quisesse afogar sozinha com o membro do rapaz. GLACK…GLACK…CLACK A saliva que caía chegava a sujar o chão e o escote da esposa de Felipe, que nesse momento dizia ao garçom que queria esperar um pouco mais para pedir.Peitos grandes-GLACK…GLACK…GLACK -Assim eu gostas puta, muito bem. Marcelo não precisava guiar a cabeça de Teresa porque já sólita demonstrava grande mestria em estrangurar seu pau. De repente os dois escutam alguém entrar no banheiro. Duas mulheres, amigas, se podia reconhecer do modo como falavam. Os amantes se olharam, ela desde abaixo e ele desde acima.wifeTeresa começa a mamar novamente o membro do seu homem sem importar-se que seja ouvida. Como era previsível um silêncio se criou fora da cabine de banho; as duas mulheres deram-se conta do que estava a passar e se mandavam olhares complices e risadas.RipenedGLACK…GLACK…GLACK A mamada continuava enquanto uma das ela, a mais valente se aproximava para escutar melhor e dar um vislumbre da parte de baixo para ter uma ideia de quem cometia o ato. Pôde ver apenas os pés de homem e os pés de uma mulher em cuclillas com saltos que tinha um vestido vermelho que tocava o chão do banheiro.MamaEssas duas mulheres saíram após pouco tempo rindo esta vez mais forte. Teresa as ouviu e começou a se preocupar. 'Se Felipe as ver sair rindo, se suspeita de alguma coisa ou se vier procurar-me?' As suas preocupações aumentavam, mas a velocidade com que engolia a cocks não diminuía.milf -Get ready slut. Marcelo grabbed his cock with one hand and pointed it at Felipe's wife's face. Four abundant loads of semen crashed onto Teresa's face, receiving them so naturally that she seemed like a professional. -Can we stop? -Do you want to stop? -No, I mean yes, because... my husband is waiting for me and might come looking for me. -Mmm…Ok, as you wish. Teresa was surprised. Marcelo let her choose. The bully put his pants back on and left the bathroom while Teresa washed her face and cleaned what could be cleaned from her dress. -Amm…I'm going. Teresa told Marcelo but he ignored her since he was writing on his cell phone. Felipe, sitting like an idiot at the table, wanted to get up and look for his wife but just as he stood up, a red-haired girl in a black tight-fitting dress passed by him. The girl must have been around the same age as his son Pedro, but how she moved told him she had the experience of a grown woman. He knew he didn't have to try those desires on someone who wasn't his wife, but he couldn't help it. Although the girl wasn't beautiful like his Teresa, surely her youthful body, perfect breasts, not too big and that bouncing ass gave her a very erotic appearance.mae

Traido

marriedSaindo do banheiro, Teresa encontrou-se diante dessa garota que havia entrado no banheiro com mau humor, batendo sua espalda com a sua e dizendo: 'Permissão'. Teresa sabia de quem se tratava. Essa jovemzinha tão orgulhosa era a acompanhadora de Marcelo e julgando por seu vestido e cara era também sua puta. Os ciúmes crescem novamente.mae putaTeresa, o que aconteceu? Estava para ir buscar-te. -Oh, nada. Nomas queria ajustar-me o vestido e ajustar meu maquiagem. -Sim, vejo...tomei-o. -Não sei, pareceu-me que talvez tivesse exagerado essa vez. -Para és sempre belíssima tesouro. -Obrigada, Felipe. A cópia de casados ordenou e começou a comer a ceia enquanto os olhos de Teresa estavam fixos na porta do banheiro esperando que alguém saísse. Ela sabia que a muito puta se estava fazendo por Marcelo, uma folla que tinha que ser para ela mas agora se encontrava sentada à mesa com seu marido em vez de estar no banheiro gozando da cock do bully de seu filho. Immediatamente afastou esses pensamentos da sua cabeça reconhecendo como ruins eram mas o que não pôde tirar foram os ciúmes. Passou uma hora e ninguém saiu do banheiro mas em vez disso havia notado um par de mulheres quase da mesma idade rindo-se olhando para ela. Elas sabiam. Na mesma hora a gente com as mesas mais perto da porta do banheiro começava a se agitar um pouco e falar entre si como descontentes. Ela não podia ouvir mas a gente perto sim. Marcelo estava destroçando a loira dentro do banheiro das mulheres e provavelmente era tão bom que o barulho começou a se escutar até fora. Uma coisa que notou Teresa era que os homens eram os descontentes e ofendidos mas as mulheres não estavam muito agitadas, ao contrário, puseram a mão sobre a boca e se miraram entre si como divertidas. A ceia terminou apenas um pouco mais tarde e os dois casados regressaram à casa mas sem que Marcelo e a loira saíssem do banheiro. Teresa se esforçava para conter sua frustração. Ele lhe havia deixado escolher e ela escolheu voltar com seu marido o que causou que fosse a loira ser folla e não ela. Teresa apenas chegou à casa se meteu sob a ducha e sacou de seu esconderijo seu novo dildo. Se quedou adentro quase uma hora para finalmente lograr calmar seu desejo de cock, pelo menos um pouco. Ao entrar no seu quarto, Felipe esperava para terminar a noite fazendo o amor, algum coisa que ela se sentiu obrigada a fazer para sustentar sua mentira de que essa ceia foi prazerosa.Pai de Pedro e o Bully 8Mientras seu marido dormia, a esposa ficou acordada pensando talvez Marcelo já havia substituído ela por uma jovem o que faria seu orgulho e sua autoestima. Sem que se esperasse, chegou um mensagem do menino que lhe pediu seus planos para o dia seguinte. -Eu vou todos os domingos à minha igreja com minha família. -Tudo bem, então vamos nos ver amanhã. -Que? Mas tenho que estar com minha família. Nunca faltamos nem um dia à igreja. Se não for, certamente suspeitarão de algo. -Isso se resolve rápido. Onde é sua igreja? A Teresa começou a bater forte o coração porque havia entendido o que Marcelo queria fazer e o mesmo não duvidou em dar-lhe a direção. -A que hora? -Mais ou menos às 11. -Ponte os aretes. Uma última gota de lógica ficou na cabeça de Teresa, a qual tratou de fazer mudar ideia ao menino. -Por favor, encontremos outro jeito. Amanhã será muito arriscado. -Como quiser. -É sério? -Sim, vá tranquila ler a Bíblia com sua família, eu vou ficar em casa e talvez convidar uma amiguita. Os ciúmes cresceram novamente. Marcelo lembrou a Teresa que podia tranquilamente encontrar outra mulher que o complacesse, como aquela noite com a loira. Ela sabia não poder passar outro dia sem o cock do bully especialmente se fosse outra quem gostasse de seu lugar. O menino sabia bem como manipulá-la, sempre se isso podia ser definido como manipulação. -Ok, então vamos nos ver amanhã. -Assim me agrada linda. -Mas peço, trata de não dar no olho. Marcelo não responde. Teresa sabe que a súplica que lhe fez valia também para si mesma porque ela também tinha que ter cuidado em se deixar levar pela calentura. O dia seguinte, enquanto a família desfrutava do café da manhã, a boa mãe e esposa tão religiosa se maquiava com muita atenção para lucir o melhor possível para o bully mas sem exagerar e chamar demasiado a atenção das pessoas. Ela não costumava usar maquiagem nos domingos, apenas em poucas ocasiões, mas seu desejo de impressionar ao jovem era demasiado forte. Sabia muito bem que havia decidido deixar-se ir aos seus instintos quando estava com Marcelo mas este a empurrava cada vez mais a cruzar novos limites. Sentia um pouco de vergonha por o que estava fazendo: se maquilar para encontrar seu amante na casa do senhor. Nunca pensou que poderia estar em uma situação semelhante, cometer adultério na mesma igreja onde jurara amor eterno a seu amado esposo. -Já estás pronta, Teresa? -Sim, agora vou. Teresa põe seus aretes e desce as escadas enquanto seus filhos e seu marido a esperavam prontos para sair. Desde longe pareciam uma família feliz e todos os miravam como exemplo de como devia ser uma família. Na igreja, todos a saudavam com grande respeito e amizade, amigos e gente que não a conheciam; isso graças a Teresa porque ela solia organizar algumas das mais generosas e mais exitosas obras de bem como doações à cruz vermelha, aos pobres da cidade e um grupo de apoio para mulheres em dificuldade. Teresa se aprendera a fazer querer na comunidade da igreja, também por os mesmos pais e freiras. -Teresa! Bom dia filha, como estás? -Muito bem pai, você? -Minha espinha está me matando mas pelo resto tudo bem. E Felipe e os filhos? -Muito bem, estão ali. Teresa lhe aponta a posição da família dele e eles se saudam no meio da gente. -Teresa, minha filha, venha comigo que quero apresentá-la a uma pessoa. -Amm ok. A boa mulher estava distraída nesse momento tratando de encontrar com o olhar Marcelo. -Kimiko te presento a Teresa, Teresa esta é Kimiko. O pai lhe havia apresentado a uma linda mulher asiática, mais baixa que ela, vestida bem e muito conservadora.puta-Bom dia. -Bom dia Kimiko, é um prazer. O pai as levou para uma parte isolada da gente e explicou que Kimiko era uma mulher em dificuldade com sua família e seu casamento, ó seja, que precisava da ajuda de uma mulher de altos morais, temerosa de Deus e mãe e esposa perfeita como Teresa. O pai não desceu nos detalhes mas fez entender que era algo importante. Embora sim Teresa estivesse com a mente em outra parte se esforçou para escutar Kimiko enquanto cada 30 segundos botava um olho para a porta da igreja para ver se Marcelo chegava. Kimiko era uma mulher de 28 anos que veio viver neste país desde que tinha 4 anos com seus pais por causa do trabalho do seu pai. Foi criada com uma educação muito severa e antiquada o que lhe impedia de viver muitas experiências em sua vida. Ela não tinha muitos amigos mas entre eles estava Kenji, seu amigo da infância que após anos se converteu em seu esposo. Enquanto Kimiko contava sua vida a conversação foi interrompida pelo início da missa. As duas foram sentar-se nos seus lugares, Teresa perto de sua família e Kimiko sozinha em outro lugar, mas antes se deram os números de celular para continuar a falar em outro momento. Já haviam passado como 15 minutos e desde fora se logra escutar o som de um moto que chegava.Peitos grandesEra ele. Marcelo entrou na grande igreja como se fosse o dono procurando com o olhar onde sentar-se. Teresa havia-se dado conta de que havia chegado e seu pussy começou a escorrer novamente enquanto Pedro via o bully que o havia atormentado por tanto tempo vir em sua direção. Continua...