Essa vez no carro...

Essa vez no carro...O que passou pela minha mente nesse momento foram pensamentos negativos, como se riria de mim, tentaria humilhar-me e coisas desse tipo. No entanto, era um estranho em uma festa, alguém a quem nunca mais veria e quem tampouco me veria na vida, estávamos quase nas trevas e fazia algo de frio, e o suéter saiu de mim, deixando-me com o brasiere desportivo.

E pode que não tenha seios grandes, nem isso procuro, sinto-me bem com o pouco que tenho, no entanto, são notáveis, e nesse momento me senti observada, porque tão logo deixei minha pele nua e só com o sutiã apertando meus peitos, sua mirada se cravou neles e em seguida nos meus olhos, com um sorriso pícaro nos lábios.

—Wow... —suspirou virando para a rua, levando a mão à boca e vendo como com a sua mão direita se tocava a entreperna, puxando o calção, como querendo ocultar sua ereção.

—O que está acontecendo? —preguntei com curiosidade, talvez um pouco de morbo, mas também com nervos, porque não sabia o que estava passando e queria entender.

A música soava baixo, me distraía, pelo menos não havia um silêncio inoportuno.

—Nada, só... me surpresteu —me disse olhando-me nos olhos, erguendo uma sobrancelha e mordendo um lábio. De repente me senti apenada e sorri.

—Posso me vestir agora? —preguntei sentindo algo de frio e talvez pudor por o que estava passando.

—Na verdade... queria saber alguma coisa...

—O quê? —preguntei tapando-me com o suéter. Não entendia por que não podia me vestir sem necessidade de ter sua autorização, era como se exercesse algum tipo de controle sobre mim, ou talvez estivesse me deixando levar por aquela situação.

—O que está em baixo faz jogo com o que está em cima? —perguntou com um sorriso.

—Te referes a se eu uso...?

—Uma thong.

De repente a picardia me prendeu por um instante. Quem era esse sujeito e o que pretendia? Embora soubesse claramente o que estava procurando.

—Sim, uso uma.

—Então... você é menino ou menina? —e aquela pergunta me fez cair no chão, mas em vista de que a situação se prestava para muitas coisas e que minha voz, minha roupa exterior e algumas outras coisas mais não calçavam com o que estava vendo nesse momento, quis jogar um pouco. —Por que não descubres? Seus olhos se abriram como pratos e suas faces ficaram vermelhas, mas sua sonrisa me acendeu e senti um pulso abaixo. —E como posso descobrir? Meto a mão ou...? —Por que não comesças com algo mais suave? —Como o quê? —Não sei, talvez um beijo —e não podia crer que lhe dissesse isso. O que estava me acontecendo? Até fazia uns dias eu era um tentativa de homem caminhando pela sociedade, sendo varonil diante de todos e uma puta sumisa em minha habitação. E agora, com ele ali, por alguma razão estranha, me sentia fora de mim. —Queres que te beija? Acieli os ombros ante sua pergunta. Se lambeu os lábios, me olhou os peitos, em seguida meus lábios, por último meus olhos e enquanto na rádio sonsava música suave, se abalanzou sobre mim e me beijou. E vaya que foi uma experiência nova e satisfatória. O roce de seus lábios e a forma como me agarrou do rosto para degustar minha boca, fez que gemisse e suspirasse no seu hálito. Sorriu e se separou um pouco, me olhando nos olhos. —E isso o quê foi? —perguntei surpresa. Se mordissou o lábio. —Vamos para trás do carro, apressa-te. E então entendi o que aconteceria nesse momento. Nada sonha nem perezosa, me movi para trás do carro, passando entre os assentos da frente, levantando meu cu intencionalmente e senti como sua mirada se cravava em mim. Não acreditava no que estava fazendo e muito menos entendia por quê o estava fazendo, apenas sabia que me estava gostando. Logo, fez ambos os assentos à frente, deixou a emergência ligada e o ar condicionado ligado e se passou comigo atrás. E sem parar de me ver, me tomou do rosto e em seguida desceu por meu pescoço, apertando-o, e continuou até meus peitos, onde se deteve e meteu a mão, e o toque frio me fez arrepios, me pellizcou e gemí. Me olhou nos olhos e me deu um tapa. —Te gusta, puta? —e aunque aquello me tendría que haber ofendido, supongo que por las circunstancias, no hizo sino excitarme más. Asentí con la cabeza y entonces lo vi desabrochar su pantalón, bajar la cremallera y después alzar a ceja, señalando esa zona de ahí. Me mordí el labio. —Adelante —fue todo lo que dijo, recostándose en el asiento. ¿Y qué me quedaba por hacer? Estaba a medio vestir, en sostén, en el asiento trasero con un extraño, excitada y con él pidiéndome que le chupara la cock. Digo, ¿Todos los días se tiene tanta suerte? Fue entonces que me acerqué a él y lo besé en la boca, luego bajé por su cuello, y sentí el apretón suyo en mis nalgas por debajo del pantalón, me estaba poniendo duro. No dudé ni un segundo en seguir bajando por su abdomen hasta que aterricé en su cintura. Agarré el tirante de su bóxer y junto con el pantalón, los bajé hasta sus rodillas. Y la visión que tuve hizo que me palpitara el culo. Lo miré a los ojos, como preguntándole con la mirada si aquello era real, solo sonrió y se movió hacia arriba, para acercarlo a mi cara. Comprendí lo que tenía que hacer. Me bajé del asiento y me arrodillé ante él, desabroché mi pantalón y mis nalgas quedaron al aire, solo con la thong entre ellas. Pero aunque todo eso estaba pasando, yo no despegaba la vista de su cock. Hizo movimientos con su cintura de arriba abajo y entonces la tomé con mi mano. Era grande, gruesa, maciza, la cock más dura que había visto en persona en mi vida, y vaya que había visto algunas antes, aunque no así tan cerca y mucho menos en esa situación. —Chupala —me dijo frunciendo el ceño. Y como toda buena niña, la agarré y le pasé la lengua por la puntita.stories E então pus os lábios e o sabor me agarrou. Quando menos eu esperava, já estava chupando-o como um helado, passando minha língua desde baixo para cima e em seguida fazendo pequenos círculos na ponta. Ele agarrou a minha cabeça e quando eu estava nessa posição de estar chupando apenas a ponta, ele me penetrava a boca e a metia até o fundo. Eu me atragentei, mas longe de ofender-me, gostei. Ele a sacou e a saliva brotou da minha boca, seu cock brilhava pela minha saliva e seus olhos brilhavam de desejo, então pus a minha boca à sua disposição e ele me tomou da cabeça e começou a meter-la e sair dela da minha boca. Suspirou e gemeu, jadou com desejo e paixão, enquanto eu desfrutava do sabor e da experiência de por fim mamar um pênis de verdade, e um como os que sempre vi no pornô. Ele me manteve assim por alguns minutos até parar lentamente e me levantar do chão para jogar-me contra o assento, com o cu paradito. Gemi quando senti que me tirava o calção. Me nalgueou e soltei um queixume de dor prazerosa. Me nalgueou novamente e me tirou a thong. —Que delicioso estás... —foi o primeiro que eu ouvi—. E agora sei o que eres, e gosto —foi o último que eu ouvi antes de começar a sentir algo gelado e úmido no meu ânus. Em seguida me dei conta que eram seus dedos com saliva tentando penetrar-me e abrir-me. E vejam que fez, minutos após meu ânus se fechava e se dilatava em torno de seus dedos. Arquei a espalda para levantar mais o cu e recebi duas nalgadas mais. Gemi e quase soltei um pequeno grito de prazer, mas nesse momento passou algo mais, senti algo que não era um dedo na minha entrada. Suas mãos me tomaram da cintura, pus-me mais duro e abri mais as nádegas e mais cedo do que tarde, deslizou seu cock dentro de mim. Entrou suave e saiu da mesma maneira, repetindo o movimento enquanto eu agarrava suas mãos e as punha na minha espalda, deixando que apenas me sustentasse com a cabeça no assento. E então libertou a besta, suas investidas subiram para... ritmo e força e o seu corpo chocava contra minhas nádegas. O som me prendeu mais do que não fiz mais que gemer e dizer-lhe com a minha voz mais aguda para não parar, para continuar. Me nalgueou e apertou as minhas nádegas, agarrou-me forte da cintura e não soltou as minhas mãos por nenhum motivo. Continuou me dando até que senti gotas de suor cair sobre minha espinha. E de repente algo em mim fez que minhas pernas tremessem, soltei um grande gemido de prazer e senti algo escorrendo da minha pene. Corri com apenas suas penetrências, e acredito que ele soube quando ouviu meus gritos porque me soltou dizendo que também estava prestes a fazer isso. E um grande suspiro de prazer e toda sua descarga em meu interior me confirmaram. Me embistiu duas vezes com força e depois com suavidade, enquanto sentia as pulsões do seu cock em meu ânus e como libertava o seu cum em mim. Foi então que me soltou das minhas mãos e me tomou da cintura, e como quem havia terminado de fazer um grande trabalho, sacou o seu pene com cuidado e sentou-se ao meu lado. Eu me tirei no assento, com as pernas tremendo e espasmos no corpo. O olhei para o rosto, devolveu-me a mirada e se aproximou apenas para dar um beijo nos meus lábios. —Você vai me deixar em minha casa então ou...? E embora eu tenha entendido o que ele queria, com o que havia feito bastava. Não imaginava fazer algo mais além de tudo isso. Mas a carne é fraca... —Deixe-me na porta, vou entrar e deixarei entreaberta, cinco segundos são todos os segundos que preciso para fechá-la completamente. Sorriu. Subiu o boxers e o calção e se abrochou, passou ao assento da frente, arrumou-o e partiu o carro. A noite era escura e as ruas também. Chegamos até a porta de minha casa, eu já havia posto o suéter e o calção, embora o cu estivesse cheio de cum. Esperei alguns segundos para que ele descesse. O fiz, fechei a porta e passei até minha entrada, busquei a chave e entrei, fazendo o que disse. Quatro segundos após, a porta se abriu e fechou completamente, mas isso já Não seria essa vez no carro...

1 comentários - Essa vez no carro...

Que flor de paja por el relato, mándame una foto en lencería BB 💋💋💋

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