A seguir daquela manhã estranha e quente, as portas de uma nova relação morbosa com minha sogra Maria se abriram.
E na mesma noite, fui aquecendo desde a ceia para Lucia, pois ia dormir, terminamos fazendo sexo apesar de sua mãe estar em casa, Lucia gritando como sempre com minhas provocações.
Na manhã seguinte, Lucia já havia saído para o trabalho, fui para a sala e ali estava Maria, exibindo seu traseiro horrível num jeans como sempre.
—Bom dia— eu disse à minha sogra, passando por trás e lhe dando um tapa
—Ai! Bom dia Luís— respondeu ela, me olhando com uma mirada bem sexy.
Isso confirmou que a Maria não se importava com esse tipo de tratamento, claramente era algo que ninguém fazia com a sogra, sabíamos que estava mal, mas suponho que tanto ela como eu o ignorávamos.
—Ah estou muito cansado— disse, sentando-me.
—E sim.
—Como é isso?
—Não dormiste muito ontem com a outra.
—Ah jaja nos voltaste a escutar? Que nos espías?—ele disse, brincando.
—Não nene, passa que eles gritam muito vocês.
—Jajaj bom perdão, estava motivado para isso.
—Por quê?—perguntou Maria.
—Nada me ocorre de coisas que passaram ontem. Claramente me referindo ao assunto da minha sogra que vi ontem.
Minha sogra foi à cozinha, eu a segui desde atrás e quando a alcancei agarrei forte uma das suas nádegas desde baixo.
Ela se sobressaltou um pouco.
—Lindo jeans.
—Jaja, é claro que você gosta do jeans.
—Seu cu também.
—Isso chega a ver Lucia e nos mata Luís.
—Então terá que ser nosso segredo— disse eu.
—Jaja e o que seria isso?—perguntou.
—E nada, são apenas brincadeiras, se já temos confiança, ou não?—respondeu eu, restituindo importância ao assunto.
—Jaja nunca conheci alguém que fodesse assim com a sogra— disse ela, rindo um pouco.
—Ah paramos então?
—Mm como quiser, a mim não me importa— respondeu finalmente Maria, me dando lugar para continuar jogando com seu cu —mas melhor se Lucia não se entere jaja.
—Obvio Mari, fica entre nós, e quando precisar de um juiz de roupa chame-me.
—Roupa normal?
—Enquanto mais pequena melhor.
—Jajaja bom dale. Então saí da cozinha e na próxima passada dei outra nalgada no cu da minha sogra. A partir desse dia, cada vez que tive oportunidade, jogava com o cu da minha sogra, lhe dava tapas, agarrava o cu, às vezes mais, às vezes menos, mas nunca desaproveitava, sempre procurando que minha namorada não estivesse perto.
Por parte de Maria, não se resistia, apenas ria um pouco e restava importância, embora claramente... estava mal.
Depois descargava minha calentura com o cu de sua filha, Lucia vivia fucking mais, e ela gostava, mesmo quando sua mãe estava na casa, começou a se deixar pegar cada vez mais, fingindo guardar silêncio obviamente, o que não lograva e terminava aos gritos, para que logo Maria me jodesse com isso.
—Eu como que já não posso nem sestear aqui— disse Maria uma tarde quando eu recém cheguei do trabalho e me sentei no sofá ao seu lado.
—Jaja, bom perdão Mari— disse eu, enquanto tratava de passar minha mão entre o sofá e seu cu para agarrá-lo —é que tenho mais motivação, você vê.
Ela se pôs um pouco de lado para me permitir agarrar uma nádega.
—Que cu…
—Jaja, que meu cu te motiva?
—Obvio, olha o que é.
—E então cobra a outra.
—Jaja e sim, embora goste.
—Se já sei, se ouço as coisas que eles dizem.
—E, não preciso mais de um juiz de roupa?— perguntei.
—Jajaj, não, na verdade não.
—Uy, que má.
—Má porque? Se você perguntou e eu respondi, ou queres algo mais?
Minha sogra me havia jogado um pau, querer, queria pegar ela toda ali mesmo, mas não queria cagar dizendo isso e que não me deixasse tocar mais.
—Se…quero ver o que você tem posto.
—Mas se já vê.
—No cu.
Ela não respondeu mais, simplesmente se levantou, pôs-se em quatro no sofá e rapidamente desceu as leggings, deixando seu cu preso à minha frente.
—Uff look what this is— I said, while admiring that enormous white butt well entangled.
—Haha you like it.
—Obvious— I said, and put my hand on one of her buttocks, caressing and squeezing it.
She wasn't saying anything, we were just there in silence.
—What time does Lucia arrive?— she asked me.
—In an hour, why?
—Nothing, so I'm leaving.
—Why?
—And I calculate that you're already quite motivated, right?
—Haha really, I'm going to take it all from your daughter— I said, already half-warm.
—Oh Luis don't talk like that— she replied with a soft voice.
—It's nothing you haven't heard.
—No, but still.
—And why are you leaving?
—Mm I don't know, to not listen to them.
—But if you're already used to it.
Ah everything, I kept manhandling her butt while we were talking .
—If only, but now it's getting a bit boring.
—Oh that you get bored listening to us?
—And yes, so many times.
—What do you want?— I asked.
—Haha what, I didn't say that.
—Well, you made me understand.
—No, thank you, kid.
—Well, but you're not going anywhere either.
—And if I'm here, forget about the other one letting go.
—Haha calm down, I'll make her let go, stay here.
—What's all this insistence? Do you want me to listen to the same old thing again?
—Mm no, come on, go to your room and wait for it when she arrives.
—Why?
—You'll see soon, I'm going to make her scream like never before your daughter has heard.
—Apa, what's all this motivation?
—Doesn't show up?— I said, moving a little to the side so she could see my cock well hard through my pants.
She didn't say anything, just smiled and gazed at me.
—Come on, hide in your room and listen, you'll have a lot of fun.
—Mm I don't think so.
—Well, you'll see, but if you like it, you'll owe me one.
—Oh Luis haha, well come on then, I'm going because of doubts— said María, pretending to get up.
But I didn't let her, placing my hand on her back to stop her.
—For a little while.
—What's happening?
—Do you need another motivated one?— I said.
—Which one?
I brought my face close to her enormous butt to feel its smell, and crossing another line, I was no longer just admiring that butt, but rather passing my tongue over all its... nalgas, deixando-as babosas e beijar-lhe o cu. – Mmm ay Luís… – disse ela, com uma voz entrecortada. Gostava de chupar aquele enorme bumbum da minha sogra. Ela levantou-se e foi para seu quarto. Eu a acompanhei até um lado, agarrando-a do cu até seu quarto. Antes de entrar, dei-lhe outra nalgada, essa vez bem forte. – Ay! – Jaja entra e desfruta como me agarro à tua filha.
—Bom dia— eu disse à minha sogra, passando por trás e lhe dando um tapa—Ai! Bom dia Luís— respondeu ela, me olhando com uma mirada bem sexy.
Isso confirmou que a Maria não se importava com esse tipo de tratamento, claramente era algo que ninguém fazia com a sogra, sabíamos que estava mal, mas suponho que tanto ela como eu o ignorávamos.
—Ah estou muito cansado— disse, sentando-me.
—E sim.
—Como é isso?
—Não dormiste muito ontem com a outra.
—Ah jaja nos voltaste a escutar? Que nos espías?—ele disse, brincando.
—Não nene, passa que eles gritam muito vocês.
—Jajaj bom perdão, estava motivado para isso.
—Por quê?—perguntou Maria.
—Nada me ocorre de coisas que passaram ontem. Claramente me referindo ao assunto da minha sogra que vi ontem.
Minha sogra foi à cozinha, eu a segui desde atrás e quando a alcancei agarrei forte uma das suas nádegas desde baixo.
Ela se sobressaltou um pouco.
—Lindo jeans.
—Jaja, é claro que você gosta do jeans.
—Seu cu também.
—Isso chega a ver Lucia e nos mata Luís.
—Então terá que ser nosso segredo— disse eu.
—Jaja e o que seria isso?—perguntou.
—E nada, são apenas brincadeiras, se já temos confiança, ou não?—respondeu eu, restituindo importância ao assunto.
—Jaja nunca conheci alguém que fodesse assim com a sogra— disse ela, rindo um pouco.
—Ah paramos então?
—Mm como quiser, a mim não me importa— respondeu finalmente Maria, me dando lugar para continuar jogando com seu cu —mas melhor se Lucia não se entere jaja.
—Obvio Mari, fica entre nós, e quando precisar de um juiz de roupa chame-me.
—Roupa normal?
—Enquanto mais pequena melhor.
—Jajaja bom dale. Então saí da cozinha e na próxima passada dei outra nalgada no cu da minha sogra. A partir desse dia, cada vez que tive oportunidade, jogava com o cu da minha sogra, lhe dava tapas, agarrava o cu, às vezes mais, às vezes menos, mas nunca desaproveitava, sempre procurando que minha namorada não estivesse perto.
Por parte de Maria, não se resistia, apenas ria um pouco e restava importância, embora claramente... estava mal.
Depois descargava minha calentura com o cu de sua filha, Lucia vivia fucking mais, e ela gostava, mesmo quando sua mãe estava na casa, começou a se deixar pegar cada vez mais, fingindo guardar silêncio obviamente, o que não lograva e terminava aos gritos, para que logo Maria me jodesse com isso.
—Eu como que já não posso nem sestear aqui— disse Maria uma tarde quando eu recém cheguei do trabalho e me sentei no sofá ao seu lado.
—Jaja, bom perdão Mari— disse eu, enquanto tratava de passar minha mão entre o sofá e seu cu para agarrá-lo —é que tenho mais motivação, você vê.
Ela se pôs um pouco de lado para me permitir agarrar uma nádega.
—Que cu…
—Jaja, que meu cu te motiva?
—Obvio, olha o que é.
—E então cobra a outra.
—Jaja e sim, embora goste.
—Se já sei, se ouço as coisas que eles dizem.
—E, não preciso mais de um juiz de roupa?— perguntei.
—Jajaj, não, na verdade não.
—Uy, que má.
—Má porque? Se você perguntou e eu respondi, ou queres algo mais?
Minha sogra me havia jogado um pau, querer, queria pegar ela toda ali mesmo, mas não queria cagar dizendo isso e que não me deixasse tocar mais.
—Se…quero ver o que você tem posto.
—Mas se já vê.
—No cu.
Ela não respondeu mais, simplesmente se levantou, pôs-se em quatro no sofá e rapidamente desceu as leggings, deixando seu cu preso à minha frente.
—Uff look what this is— I said, while admiring that enormous white butt well entangled.
—Haha you like it.
—Obvious— I said, and put my hand on one of her buttocks, caressing and squeezing it.
She wasn't saying anything, we were just there in silence.
—What time does Lucia arrive?— she asked me.
—In an hour, why?
—Nothing, so I'm leaving.
—Why?
—And I calculate that you're already quite motivated, right?
—Haha really, I'm going to take it all from your daughter— I said, already half-warm.
—Oh Luis don't talk like that— she replied with a soft voice.
—It's nothing you haven't heard.
—No, but still.
—And why are you leaving?
—Mm I don't know, to not listen to them.
—But if you're already used to it.
Ah everything, I kept manhandling her butt while we were talking .
—If only, but now it's getting a bit boring.
—Oh that you get bored listening to us?
—And yes, so many times.
—What do you want?— I asked.
—Haha what, I didn't say that.
—Well, you made me understand.
—No, thank you, kid.
—Well, but you're not going anywhere either.
—And if I'm here, forget about the other one letting go.
—Haha calm down, I'll make her let go, stay here.
—What's all this insistence? Do you want me to listen to the same old thing again?
—Mm no, come on, go to your room and wait for it when she arrives.
—Why?
—You'll see soon, I'm going to make her scream like never before your daughter has heard.
—Apa, what's all this motivation?
—Doesn't show up?— I said, moving a little to the side so she could see my cock well hard through my pants.
She didn't say anything, just smiled and gazed at me.
—Come on, hide in your room and listen, you'll have a lot of fun.
—Mm I don't think so.
—Well, you'll see, but if you like it, you'll owe me one.
—Oh Luis haha, well come on then, I'm going because of doubts— said María, pretending to get up.
But I didn't let her, placing my hand on her back to stop her.
—For a little while.
—What's happening?
—Do you need another motivated one?— I said.
—Which one?
I brought my face close to her enormous butt to feel its smell, and crossing another line, I was no longer just admiring that butt, but rather passing my tongue over all its... nalgas, deixando-as babosas e beijar-lhe o cu. – Mmm ay Luís… – disse ela, com uma voz entrecortada. Gostava de chupar aquele enorme bumbum da minha sogra. Ela levantou-se e foi para seu quarto. Eu a acompanhei até um lado, agarrando-a do cu até seu quarto. Antes de entrar, dei-lhe outra nalgada, essa vez bem forte. – Ay! – Jaja entra e desfruta como me agarro à tua filha.
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