Sabrina , una heavy dura

Meu nome é Sabrina, não vou explicar como começou tudo, porque começou o dia em que nasci há 22 anos, a meus pais disseram que era um menino, isso aparentemente, mas eu não era menina e assim me sinto sempre, desde bem pequena. Era jogar com bonecas, jogava a ser cabeleireira, gostava de me disfarçar de princesa, coisa que fazia em casa de uma vizinha que sua filha Patricia ia comigo à classe, desfrutava de pôr-me os sapatos da minha mãe que me iam enormes. A partir dos 6 anos, meus pais começaram a procurar mais informações e aos 7 anos, minha mãe começou a comprar roupa de menina para mim, que só vestia no início em casa e me começaram a chamar Sabrina, nome que eu escolhi por uns desenhos que via. Me deixaram crescer o cabelo, no terceiro ano de primária foi meu primeiro ano como Sabrina no colégio, no colégio nunca tive problemas, minhas amigas sempre me consideravam uma delas e os meninos eram um pouco mais reticentes mas me aceitavam. Com 10 anos começou pequeno tratamento sob supervisão rigorosa do endocrinologista, quando comecei isso com 13 anos já tinha pequenos peitos aqui tive alguns problemas com algum outro colega de classe, mas eu era uma menina com muito caráter e sempre sabia lutar contra esses emergências. Fui crescendo e com isso cresceram meus atributos femininos, já chamava a atenção dos meninos especialmente os que não sabiam que era transexual ou algum menino gay, minhas primeiras relações bem praticamente todas foram com meninos gays embora já com 18 anos e saindo de festa havia me liado com algum hetero, ao qual se a acabava chupando, lhe pônia a desculpa que tinha a regra e não follava tendo-a, mas não vou explicar nem minha primeira vez nem as seguintes. Sou uma garota magra, 1'65, cabelo longo castanho até a metade da espalda, gasto um 90 de peito, tenho um bum respingon e eu creo que já está, aos 18 anos me fiz uma tioplastia, me quitei a nuca, por enquanto a única intervenção que me fizeram, agora aos 21 anos estou já decidida. Vou para a segunda, a vaginoplastia, total meu cock não serve para nada mais que para urinar, conto isso mas não vem ao caso. Sigamos comigo agora mesmo sou cabeleireira, tenho mechas californianas com as pontas em azul e violeta, diversos piercings, língua, nariz, umbigo, as unhas sempre longas, minha música é o heavy e minha forma de vestir também embora gótica, costumo vestir sempre de preto e roupas curtas sempre, ajustadas e soltas, calças ajustadas, corsets meu maquillagem sempre em tons escuros, agora já vocês podem fazer uma ideia. Com meu grupo de amigos frequentamos diversos garitos heavys mas há um especial que costumamos ir muito, fazem concertos muito frequentemente de grupos locais, tributos etc. Aquela sexta-feira à noite havia concerto, alguma vez fui sozinha e aquela noite era uma delas mas sabia que ali encontraríamos gente, aquele dia pus um vestido de couro muito ajustado e curto, justo me tapa o cu, meias largas de vermelho, botas até a coxa com várias fechaduras e plataforma, cheguei cedo e ainda faltava um tempo para que começasse, conversei com algum conhecido mas não havia ninguém do meu círculo mais próximo, enquanto tomava uma birra se aproximou o sueco, chamam-no assim porque é loiro, olhos azuis, cabelo longo, embora eu não vou negar que é bonito a mim não me agrada, mas também é o típico cara que às vezes gostamos as meninas porque é malote, sexy, além de um pouco broncas, já havia visto por lá com várias meninas. -Olá Sabri. -Olá sueco. -Estás sozinha hoje? -Sim. -Queres que te faça companhia? -Pois não, assim que você se está largando. -Joder tia, mira que eres borde. -Pois se sou borde, que algum problema com isso. -Não não, já me piro. -Já estás tardando. Se aproximou ao meu ouvido antes de ir-se. -Estou seguro de que debaixo daquela máscara de tia dura, se esconde uma menina dócil e sumisa. -Tu és gilipollas ou o quê, anda lárgate. Já me havia posto mal com aquele tio, assim saí fora a fumar um baseado de maconha e Depois fui por uma segunda cerveja, começou o concerto e eu seguia sozinha, o sueco se pôs atrás de mim e entre saltos e algum guitarreo se roçou comigo várias vezes, mandei-o várias vezes para a merda e cheguei a empurrá-lo, terminei o primeiro grupo que fez várias versões de grupos heavy e depois vinha um tributo à AC/DC e por último outro de Judas, aproveitei o descanso para ir ao banheiro e pedir outra cerveja, já estava com um bom puntillo, não sei por quê, mas voltei ao mesmo lugar e me pus a frente do sueco, o garito cada vez mais cheio, quando começou o segundo grupo era impossível se mover, entre saltos e saltos notei as mãos e o corpo do sueco tocando meu cu e roçando comigo. -Tio, você quer parar já? -Sabri, perdão, foi sem querer, estamos muito apertados aqui. -Bom, então tente não me tocar. Mas não foi assim e continuou fazendo o mesmo, então decidi passar por cima disso, não queria briga estava desfrutando do concerto, os roces e toqueteos seguiram e pouco a pouco fui me aquecendo, o hijoputa estava me pondo cachonda, e ao final era eu que buscava contato com ele e quando notava sua mão pegava meu cu para cima, ele se deu conta e buscou mais contato, quando acabei este concerto. -Sabri, você apetece um petardo? -Bom. -Vamos, eu tenho no carro. O carro estava no beco escuro e estreito justo atrás do local, nos metemos no carro, tentei cruzar as pernas mas entre o estreito assento e as botas estava incómoda e entre o curto vestido e o assento um pouco inclinado para cima deixava tudo à vista, ele me mirava disimuladamente enquanto fazia o petardo quando acabei de fazer isso apagou a luz interior do carro, deu algumas tragadas e me passou e abriu a porta do carro. -Vou fazer um xixi. Uns minutos mais tarde se abriu a porta do meu lado. -Passamelo. Ao passá-lo de reojo vi com a bunda para fora e completamente empinada, fiquei olhando como absorta o tio estava. Bem servido, menina com um pau de uns 20 cm bem bons, se aproximou um pouco mais. -Chupamela. Ele me soltou assim diretamente, não sei por quê, mas a coitava com uma mão e começou a mexer e como hipnotizada por ela acabei aproximando minha boca e engolindo-a toda. -Isso é um prazer fumando um cigarro enquanto uma linda puta te chupa o rabo. Embora tivesse estado já com uns quantos rapazes era a primeira vez que me chamavam puta, o que me fez mais quente. Eu estava masturbando com uma mão enquanto ela me chupava, ele acompanhava meus movimentos com uma mão na minha cabeça e acariciava lentamente. -Prepárate, puta, porque eu vou correr em tua boca. -Mmmmm. Agora ele já forçava minha cabeça, embora isso eu tenha muito claro quando me como um pau, eu o como até o final, gosto de sentir a cum quente na minha boca e como desce pela garganta, este é meu prêmio, segui chupando até que se ficou flácida e eu a saquei da boca. -Quem te disse que pare, segue chupando até que eu te diga que pare. Ele me olhou para o rosto. -Vamos, espera, puta. Não sei por quê, mas aquele homem me dava ordens e gostava e voltei a meter-me na boca não demorei muito em voltar a ter-la bem dura. -Para, toma, ponha-o com a boca. Ele me deu um condom, como puta vou pô-lo com a boca não o havia feito nunca e não sabia fazer e acabei pondo-o com a mão. -Tens muito que aprender, e eu te vou ensinar, levanta-te e baixa as calcinhas. As suas palavras eram ordens para mim e como hipnotizada me subi o vestido e me as baje junto com as meias um pouco. -Até os tornozelos. Assim fiz, terminei de sair do carro e fechei a porta. -Apoia-te na janela. Eu me apoiei ficando minha cabeça dentro e meu cu completamente exposto para ele, começou a massagear o meu cu, me deu um par de tapas. -Espere um momento, sueco. -Que espere até que. -Só um momento, por favor. Enquanto lhe dizia isso peguei o lubrificante que sempre levava no meu bolso, é preciso estar sempre preparada, nunca se sabe e me pus com A mão um pouco. -Mira que és puta, estás desejando que me folle. -Sim. Note a ponta e como entrou facilmente sem notar um pouco de dor, sempre dói ao princípio, mas em poucas investidas já gemia como uma louca, notava entrar e sair, de vez em quando via passar gente na escuridão e escutava algum comentário que outro, nunca havia sentido tanto morbo enquanto me fodia, uns minutos mais tarde se corría e a sacava, eu segui apoiada na janela me tremiam as pernas. -Agacha-te e deixa-a bem limpa com essa preciosa boceta. Voltava a tê-la outra vez na boca estava flácida, a recorri de novo toda deixando-a bem limpa. -Já está bem, levanta-te. Ao me levantar fui subir as bragas. -Quieta, churri, as bragas estão bem lá embaixo, levanta-te. Me levante, me virei e me voltou a sobrar o cu, enquanto me falava ao ouvido. -Sabes que tens um cu bem gostoso, estou seguro que te passaste muito bem. -Sim. -Jejeje, estava seguro que eras bem puta, me custou conquistar-te e agora já és minha, o que dizes? -Nada, o que queres que eu diga? -Simplesmente que és minha puta, vamos a ver se esperas dize-me. -Sim, isso te faz feliz, vale, sou tua puta. -Pois isso comporta obrigações, tens de estar disponível quando eu quiser e farás tudo o que eu te pedir. -Sim. -Já sabia eu que debaixo daquela pele de loba se escondia uma menina dócil e sumisa. E me deu um lametão na cara de baixo para cima. -Agora já podes subir as bragas. Depois de pôr-me bem a minha roupa voltamos ao garito, me levou agarrada do cu e ia dizendo coisas. -Vou ser claro, o dia que eu cansar de te foder te deixare e passarás a ser outra puta mais da minha coleção. Não me lembro do que mais me disse, outro já o teria mandado para a merda, mas não sei que pussy me passava, gostava que me tratasse assim, me sentia dominada e desejava ser, já estávamos dentro e o último grupo creio que já levava muito tempo tocando, nos pusemos onde pudemos ali não se cabia. -Que Calor faz aqui, quero que me pagues uma cerveja, vais buscar ela, mas só uma para mim, você não bebe. - Eu também quero uma. - Não, você não tem cerveja, tenho certeza de que ainda sente o sabor da minha bunda na boca e quero que isso dure. Fui fazer o que me pediu e fui buscar ela e, além disso, eu a paguei, ela foi bebendo enquanto continuava me falando coisas. - Que fresquita e boa essa! Enquanto me segurava por trás, me acariciava o cu constantemente e assim foi até o final da noite. Eram 3 horas da madrugada quando saíamos dali, me aproximou até minha casa de carro, beijou-me na boca para se despedir. - Espero ver você amanhã, puta. - Não acredito que saia. - E tanto quanto vais sair, então até dentro de um tempo. - Tchau! Caí morta na cama quando despertei e comecei a dar voltas ao coco, como eu havia me liado com ele se não me caía bem, mas por outro lado me havia gostado, mas pensei que era melhor deixá-lo lá e passar por cima. Tudo isso na cama e me voltei a dormir e um par de horas mais tarde me despertou um WhatsApp. Bom dia, como amanheceu minha puta. Leu e não respondi, não pensava fazer isso e me chegou outro. Você não está pensando em responder ou é que você não gosta do que aconteceu ontem, eu acredito que sim porque desfrutaste como uma foxy, estou certo de que ainda sente o sabor da minha bunda na boca, se te via tão submissa e obediente, estou certo de que deseja repetir. Leu e duvidei se responder. Lembre-se de que me disseste que eras minha puta, para ver que não sou tão mau se você vier à minha casa, eu a convido a comer. Recordava enquanto lia o da noite e comecei a me excitar. Bom dia, sueco, acabo de despertar Parece que a menina se dignou a responder, quero você aqui já. Me da vontade sair agora. Como não vieres agora o palo te vou dar eu. Deixe-me me dar uma ducha e vou. Assim me agrada que seja obediente. Recebi sua localização, vivia na outra ponta, eu só sabia que vivia sozinho em um apartamento ocupado. Uma duchita, e após thong negro, meias negras até o joelho, minifalda negra com cadeados e com uma cremallera na frente de cima para baixo, camiseta de Metallica, sapatos negros de plataforma e jaqueta cruzada e lista para sair, e uma hora após estava na porta da casa dele. -ola puta. -ola sueco. Nada mais fazer-me passar e fechar a porta me agarrei por trás das mãos foram diretas para o cu e as tetas, beijando meu pescoço até chegar à boca, já me tinha à sua mercê, assim me levou até o que parecia o salão principal, tirei a jaqueta, sob a cremallera da saia e deixei cair no chão e por último a camiseta deixando-me em roupas íntimas. -minha puta virá com fome, sirva-se mesmo. Me empurrou de cabeça para baixo fazendo-me sentar de joelhos. -venga, espabila, já sabes o que tens que fazer, só tens que aquecer a com essa boceta golosa que tens. Tocou o pacote por cima do calção, ele se tirou a camiseta, desabrochou lentamente os botões do calção e os baixou junto com o boxers, e ali apareceu o pau diante da minha cara ainda morcillona coji com as duas mãos e aproximei a boca, primeiro um suave chupeteio, ainda macia me a tragou toda e rapidamente cresceu dentro, jogava com a língua com ela, a recorri toda por fora chegando até os ovos que chupe, entrei na boca, me a voltei a meter toda, procurava sua mirada com a minha queria ver como desfrutava, acariciava o cabelo me forçava para dentro, me insultava, me humilhava e quanto mais fazia isso mais gostava e mais puta me sentia, por seus gemidos sabia que desfrutava, de golpe empurrou minha cabeça para trás sacando-a da boca, segura do cabelo me forçou a olhar para cima, agora se masturbava. -abra essa boceta puta. Sabia o que queria abrir a boca e sair um pouco a língua esperando a descarga de cúm na boca, as primeiras caíram por toda a cara e o último que lhe restava me foi caindo na boca, voltou a meter e assim Acabei de exprimir bem, quando crevi oportunidade voltou a sacar e foi metendo com um dedo o espalhado na minha cara na boca, dedo que chupava cada vez que o metia com ênfase, após beijei meu rosto na cock. -Sabes que eu tinha muita curiosidade por estar com uma transexual, e faz muito tempo que vinha atrás de ti, havia ouvido dizer que eras bem puta e é bem verdade, poucas das garotas com as quais estive te superam e após todo esse desdém com o qual me tratou antes foi uma das tias que menos me custou fazer amor mas isso vais pagar porque agora estás desejando que eu te faça amor, sim. -Se. -Pois isso vai ter que esperar, agora está entrando fome e tu vais fazer a comida, na cozinha tens tudo necessário para fazer uns espaguetis para os dois, porque sabes cozinhar. -Sim. -Pois ala espabila. Eu ia me pôr a camiseta e a minissaia. -Não não, vais fazer de comer assim eu quero admirar esse lindo cu que tens. Pus a fazer comida em thong, sutiã, meias e sapatos. Puse a ferver água enquanto preparava o resto, sentado num taburete ia me mirando de vez em quando alongava a mão e tocava meu cu ou dava uma nalgada, justo após comer fez um pete, já sentados num sofá, o acendi e lhe dei um par de caladas e o pus na boca para que eu se desse. -Faz-me uma masturabação. Só vestia os boxer, peguei a cock e comecei a pajear. -Despacito, nena, não quero correr. Assim estive até terminar o pete, que se levantou do sofá e me levou até sua habitação, pus a 4 patas apartei um pouco o thong e meti a cock quase de golpe, o que me fez dor, mas rapidamente se converteu em prazer, sentir suas investidas cada vez mais rápidas na posição de puta, fazia-me gemir, gritar, como maneira de fazer amor com razão tinha tanto sucesso com as garotas, não só tinha uma boa cock é que além disso sabia utilizá-la, dei a volta, tirei o thong e coloquei no O bordo da cama abriu-me as pernas e me a meteu de novo, apoiei suas mãos em minhas tetas chafando-as por completo cada vez que eu a metia até o fundo, vi que olhava para meu pequeno pênis enquanto me fodia. -Que sensação mais rara é foder uma tia com cock, faz um masturabation enquanto você me fode. É uma coisa que não faço nunca, não gosto além de que não se põe dura, comecei a tocá-la mas estava completamente inerte e como já comentei espero que possa desaparecer logo. -Prepáre-se porque vou preencher seu cu de leite. É uma coisa que não costumo deixar fazer, embora tenha experimentado algumas vezes, mas não soube dizer-lhe que não e acho que tampouco me teria feito caso, acelerou os movimentos e logo percebi que havia inundado o ânus de esperma, embora não notasse o esperma dentro de mim, notava uma sensação estranha quando o expulsava, a saco para fora e ali fiquei tumbada extasiada de prazer, nesse momento soube que seria sua, embora ele não me gostasse, o que sim me agradava era ser manipulada e dominada por aquele tio malote e aquela cock me ia comer e cavalgar enquanto ele quisesse, iria ser sua boneca e eu iria ser manipulada à vontade dele e assim foi como me converti em sua sumisa e obediente puta. Foi passando o tempo e ele organizava minha vida, mandava e eu obediência, os sábados saía da peluqueria e ia para sua casa até a noite do domingo e mais tarde como eu fazia festa nos lunes, alargou até o lunes, tinha que cozinhar, lavar roupa, usar-me de criada e escrava sexual, decidir a roupa que devia usar, minifalda, calça, short, leggins, mais longas mais curtas, o único que não mudava era o cor, só tenho roupa escura.