Felicidades ao aniversário! - escutei minha irmã e minha mãe gritando enquanto tocavam cornetas de brinquedo e jogavam as manhãs a todo volume.
Saltei da cama do susto e, quando por fim pude reagir após alguns segundos, percebi que... era meu aniversário número 18?, funcionara!
Descei da minha cama e me aproximei de minha irmã e minha mãe para abraçá-las, ambas fizeram um incômodo silêncio e se olharam entre si enquanto a música continuava reproduzindo.
Me pareceu estranho, mas não dei importância, aproximei-me e abracei-as ambas ao mesmo tempo, minha mãe, uma mulher de 42 anos, de 1,70, pele castanha morena clara e seios grandes, era linda, o sonho de qualquer homem.
Quando papai morreu há 3 anos, caiu em uma profunda depressão e uma das formas de sair foi graças à terapia e grupos de apoio.
Como parte da sua terapia, começou a ir ao ginásio, enfocou todas as suas energias nele, e os resultados eram mais que evidentes, suas pernas grossas e bem torneadas demonstravam, além de um traseiro bem parado e redondo, se sua genética já era boa, não fez mais que melhorar... era uma MILF em todos os sentidos.
Minha irmã não se quedava atrás, ela era um ano maior que eu, ao igual que a todos, a morte
de nosso pai lhe afetou muito e junto com minha mãe as duas se enfocaram de lleno no exercício
para sobrellevar o trauma. É como uma cópia de mamá, mas mais jovem, fisicamente são muito
semelhantes, ambas têm um corpo espetacular, a única diferença é que o tom de pele da minha irmã
é mais claro, e seus olhos são verdes (herança de meu pai).
As duas são completas belas. Culonas e tetonas com uma cintura pequena que destaca sua figura e chama a atenção em qualquer lugar para onde vão.
Não posso negar que ambas me enlouquecem, embora sejam minha única família, não posso deixar de verlas com desejo, no início sentia vergonha cada vez que me masturbar pensando em alguma das duas, mas agora é algo que já aceitei, mesmo, me causa mais morbo que antes.
Regressando à atualidade... Depois de alguns segundos abraçados, onde pude sentir as enormes tetas de ambas, me deram um beijo cada uma no cachete e se foram da minha habitação, quase correndo.
- Hijito, te deixamos para que faças as tuas coisas - disse minha mãe enquanto se levava minha irmã, puxando do seu braço, quem entre risos não parava de me mirar.
Não entendia muito bem a situação, até que segundos depois minha mente fez um clique, olhei em direção à baixo para descobrir que apenas tinha puestos uns boxers ajustados e como se não fosse suficiente, além disso tinha uma enorme ereção, como ultimamente me sucedia todas as manhãs. Meu rosto enrubescia e me encheu de vergonha. Me tirei da cama e fiquei acostado um tempo mais. Ao sair do meu quarto, me aproximei à cozinha, onde ambas preparavam o desjejus.
- Olá, irmãozinho, ou melhor, embora de irmãozinho não tenhas mais nada, jajaja - disse Verónica e imediatamente recebeu um golpe no braço por parte da nossa mãe.
- Não molestes a seu irmão Vero, sentem-se que vamos comer agora - disse com firmeza Patricia e é que o caráter de minha mãe é firme e duro, até diria que bastante orgulhosa. Desde que morreu meu pai ela se fez cargo de nós, trabalhando como advogada em um escritório. Economicamente não vamos mal e tudo graças a ela.
O resto do dia transcorreu normal. Desde que sucedeu o de meu pai, minha irmã e minha mãe começaram a tomar terapia que continua até a data. Eu também o fiz no início, mas após algumas semanas, me dei conta que não estava me ajudando muito. Um dia, sem saber por quê... Embarcado, por um acaso do destino, eu vi um livro de hipnose no consultório do nosso psicólogo. Perguntei sobre isso e ele me disse que era um grande livro, mas precisava ter cuidado, pois era difícil de entender e requeria muita dedicação e paciência, então o tomei emprestado e quando parei de ir à terapia, me comprei outro igual.
Dediquei dois anos da minha vida a estudá-lo, li boa parte e me esforcei em entender cada parágrafo e capítulo, até que finalmente me senti pronto para colocá-lo à prova. Não é tão simples hipnotizar pessoas, normalmente leva muito tempo e deve ser um trabalho constante, não se pode ir pela rua hipnotizando qualquer pessoa que se encontre, é necessário muito tempo de convivência para que se forme um vínculo forte entre o hipnotista e o hipnotizado, afortunadamente eu tinha dois sujeitos de prática vivendo comigo, comecei com coisas muito sutis.
A primeira vez que tentei, fiquei como um tolo. Ordenei à minha mãe que se agachasse debaixo da minha cama para recolher o meu telefone e assim poder olhar-lhe o enorme bumbum, mas ela me mandou para o diabo. Decidi então ser mais paciente e provar com coisas mais simples e ir subindo de nível pouco a pouco.
Eram coisas tão triviais que não estava seguro se faziam por hipnose, ou simplesmente eram amigas comigo e tratavam de me complacer.
Não costumava arriscar muito, até o dia de hoje... na verdade, meu aniversário havia sido a semana passada e de fato se celebraram, mesmo tenho fotos do bolo que me compraram e o momento familiar que passamos os três, mas fiz que esquecessem isso e repetissem esse momento este dia. Agora estava seguro de que a hipnose não apenas havia funcionado, como o resultado era melhor do que o previsto.
Morria de vontade por provar essa nova habilidade, embora já tivesse uma grande evidência, precisava mais para estar completamente seguro, ir pouco a pouco sem arriscar-me a meter-me em problemas. Infelizmente, a hipnose era individual, não funcionava com as duas ao mesmo tempo, assim que... Provaria primeiro com minha mãe, pois era com quem passava mais tempo, além disso, embora minha irmã seja bela, prefiro às milfs bonitas.
A desvantagem deste método de hipnose é que havia que fazer enquanto a pessoa estivesse dormindo, o que me complicava muito saber se havia funcionado ou não.
Dia 1
Esperei até que fosse noite e minha irmã se encerrasse em sua habitação. Depois de algumas horas supostamente ela estava dormindo assim como minha mãe, então saí lentamente da minha habitação sem fazer qualquer barulho e dirigi-me à habitacão da mamá.
Em silêncio abri a porta lentamente apenas para me encontrar com a figura sensual da mulher mais sexy que jamais havia visto iluminada pela luz da lua que entrava pela janela expondo todo seu corpo recostado de bruas e coberto apenas por uma delgada e fina bata de cedro que mal alcançava em cobrir a metade desse imenso cu,...
Pude ver a metade das nádegas!, essa mulher de carácter tão firme estava à minha frente,
totalmente exposta e exibindo essas curvas sensuais.
Estava completamente dormida, mas mesmo assim não devia confiar, ela tem sono muito leve, morria de vontade de subir a camisola e acariciar aquele belo par de nádegas, mas devia ser forte e resistir.
Com medo, mas com valor, decidi começar a programá-la. A capacidade de uma pessoa com este processo de hipnose é receber uma única ordem ou instrução a certos dias, podia ser extenso em minha instrução, mas enquanto melhor a formulara, era mais seguro que o mensagem chegasse. Além disso, apesar de poder pedir-lhe fazer quase qualquer coisa, a hipnose não funcionava tanto como uma ordem em si, antes se tratava de implantar uma ideia, a pessoa devia desenvolver por si mesma a resposta às minhas instruções e decidir a forma de levá-la a cabo. A vantagem é que, uma vez implantada uma ideia, a menos que decidisse cancelá-la, duraria permanentemente.
Havia um nível mais avançado com o qual poderia trabalhar hipnose com pessoas acordadas, mas não podia fazer isso.
Intimidado pelo caráter imponente da mamãe, tomei valor e decidi começar
-Mamãe, mamãe- susurrei quase ao ouvido para saber se estava desperta. Não tendo resposta, dei por certo que já estava dormida. Então comecei. Saí meu celular e reproduzi a música com os padrões de áudio necessários para fazê-la entrar em trance.
-Eres uma mãe amorosa, amas a seus filhos acima de qualquer coisa, mas faz muito tempo que não tens sexo, há pouco começaste a ver com desejo o seu filho, algo nele te excita e farás tudo possível por seduzir-lo.
Seu corpo o exige, o exige sua verga, o deseja e quer que o coba, quando se masturbar pensa nele, quer provocá-lo, quer tornar-se uma puta e complacê-lo, a cada dia começará a se exhibir mais frente a ele, não sentirá desejo por ninguém mais que por ele e não...
Dia 1
Durante o tempo todo, até você se tornar minha escrava submissa e obsequiosa. - <> pensei... Voltei para minha habitação, ansioso para saber se o resultado seria o esperado.
Dia 2
Acordei sem precisar da alarma, estava nervoso para testar se minha hipnose havia funcionado ou não, esperei até que minha irmã saísse para a escola e saí de minha habitação para encontrar minha mãe na cozinha lavando os pratos antes de ir trabalhar.
Usava calças de mezclilla ajustadas que faziam com que suas deliciosas nádegas fossem ainda mais evidentes.
Aproximei-me dela para cumprimentá-la e dei um abraço, ela me correspondeu, tivemos uma conversa muito trivial, não me prestei muita atenção de fato, parecia um pouco desinteressada, então eu precisei ir embora para chegar à escola à tempo.
<> pensei enquanto me dirigia às aulas, durante todo o dia tive problemas para me concentrar porque não parava de dar voltas ao que havia ocorrido. <>… <>, <>…
Como for, um tanto desanimado decidi caminhar por um parque perto de minha casa antes de chegar, pensando qual seria meu próximo movimento, <>… Talvez isso se houvesse funcionado porque foi muito fácil, afinal, uma coisa é convencer alguém a se confundir com uma data e outra muito distinta é despertar um desejo inexistente.
Caminhei até chegar em casa, embora já tivesse chegado minha irmã da escola e minha mãe do trabalho, ninguém me recebeu <> pensei enquanto me dirigia à minha habitação.
Em ponto de fechar a porta, escutei a voz de minha mãe desde sua recamara:
-Manuel!, você é você?
-Sim, maaa, já cheguei, vou ver TV em meu quarto-
-Não!, preciso que venha me ajudar! Preciso que me ajude com algo-
<
me deixou aturdido. Mamã se encontrava empinada no chão, com sua cabeça metida debaixo da cama
expondo seu enorme cu ante mim, trazia uma delgada saia curta, de tecido tão fino que podia ver bem como suas nádegas redondas transparentavam a nudez.
Trouxe saliva e fiquei alguns segundos paralisado.
- Filho?, por que demoraste tanto?- perguntei sem abandonar sua posição. Demorei alguns segundos para reagir.
-Fiquei um tempo a caminhar ao parque, mas, em que precisas que eu ajude?- perguntei um pouco nervoso.
-Permite-me-, disse ela, após alguns segundos, para logo sair daquela posição, se levantar e pôr-se de pé, podendo ver como suas enormes tetas rebatiam ante meus olhos. Distinhei dois pontos em sua blusa na parte das tetas, eram seus mamilos! A puta não usava sutiã.
-Filho, os meus olhos estão aqui!- disse entre risos, apontando seu rosto, quando eu me agarrei a olhar suas tetas.
-Perdoa, mãe, é que...-
-Se, se, se. Não te preocupes, não eres o primeiro homem que me mira as tetas assim. A razão pela qual te falei é que preciso da tua ajuda, compri todas essas roupas essa tarde, mas não tenho tempo de organizá-las, preciso que faças isso por mim e também que despeçes a roupa que consideres feia ou que esteja muito velha. Faria eu, mas não tenho tempo e preciso preparar o jantar e o café da manhã de amanhã.-
-Sim, está bem, mãe, estou de acordo-
-Por acaso, perdône-me por ser tão grosseira, não te despeço, meu bebê- disse ela enquanto se aproximava e me dava um abraço, pondo suas tetas na minha cara.
Depois de alguns segundos, saiu da sala, deixando-me completamente confuso.
«Woooow, o que foi isso?» pensei ao ver as bolsas cheias de roupa que a mamãe havia comprado. Cumprindo com a tarefa que acabava de me ser atribuída, as abri para revisá-las.
Nao podia ocultar meu rosto de surpresa quando o primeiro coisa que saquei foi uma pequena tanga preta de encaje marca Victoria Secret e ao lado dela, algumas mallas de rede. Instintivamente a levei à minha nariz para cheirá-la e uma imagem da minha mãe usando aquela diminuta tanga veio à minha mente, senti como o sangue aquecia todo meu corpo e um bulto crescia entre meus calções.
Continuei revisando e encontre outra tanga mais, branca, outra azul, em seguida, outra vermelha, ligueros, meias... conjuntos de lingerie. Completos, eu estava muito animado.
Abri outra bolsa e encontre roupa de ginástica, licras e tops pequenos, era muita roupa, mas ainda
quedava uma última bolsa, a mais grande.
Pensando que não podia haver nada melhor do que o que já havia visto, a abri com certa
desinteresse, mas rapidamente me dei conta de como estava errado, uma minissaia! que estou
seguro apenas lhe cobria as nádegas, em seguida outra mais, além havia uns sapatos altos e um
par de saltos. Fiz uma pequena pausa e de repente me imaginei usando essas roupas e quase me
corri daquilo que estava excitado quando a imagem seguinte chegou à minha mente.
Havia também um calção de vestir ceado no corpo e um par de roupas justas, algumas blusas e por fim um short de mezclilla, desses que mostram a metade do bumbum.
Para seguir essa história podem se inscreverem no meu patreon de forma gratuita ou paga. Nos próximos dias publicare a próxima parte.https://www.patreon.com/Fecor987600Deixem seus pontos se gostarem da história.
Saltei da cama do susto e, quando por fim pude reagir após alguns segundos, percebi que... era meu aniversário número 18?, funcionara!
Descei da minha cama e me aproximei de minha irmã e minha mãe para abraçá-las, ambas fizeram um incômodo silêncio e se olharam entre si enquanto a música continuava reproduzindo.
Me pareceu estranho, mas não dei importância, aproximei-me e abracei-as ambas ao mesmo tempo, minha mãe, uma mulher de 42 anos, de 1,70, pele castanha morena clara e seios grandes, era linda, o sonho de qualquer homem.
Quando papai morreu há 3 anos, caiu em uma profunda depressão e uma das formas de sair foi graças à terapia e grupos de apoio.
Como parte da sua terapia, começou a ir ao ginásio, enfocou todas as suas energias nele, e os resultados eram mais que evidentes, suas pernas grossas e bem torneadas demonstravam, além de um traseiro bem parado e redondo, se sua genética já era boa, não fez mais que melhorar... era uma MILF em todos os sentidos.
Minha irmã não se quedava atrás, ela era um ano maior que eu, ao igual que a todos, a mortede nosso pai lhe afetou muito e junto com minha mãe as duas se enfocaram de lleno no exercício
para sobrellevar o trauma. É como uma cópia de mamá, mas mais jovem, fisicamente são muito
semelhantes, ambas têm um corpo espetacular, a única diferença é que o tom de pele da minha irmã
é mais claro, e seus olhos são verdes (herança de meu pai).
As duas são completas belas. Culonas e tetonas com uma cintura pequena que destaca sua figura e chama a atenção em qualquer lugar para onde vão.Não posso negar que ambas me enlouquecem, embora sejam minha única família, não posso deixar de verlas com desejo, no início sentia vergonha cada vez que me masturbar pensando em alguma das duas, mas agora é algo que já aceitei, mesmo, me causa mais morbo que antes.
Regressando à atualidade... Depois de alguns segundos abraçados, onde pude sentir as enormes tetas de ambas, me deram um beijo cada uma no cachete e se foram da minha habitação, quase correndo.
- Hijito, te deixamos para que faças as tuas coisas - disse minha mãe enquanto se levava minha irmã, puxando do seu braço, quem entre risos não parava de me mirar.
Não entendia muito bem a situação, até que segundos depois minha mente fez um clique, olhei em direção à baixo para descobrir que apenas tinha puestos uns boxers ajustados e como se não fosse suficiente, além disso tinha uma enorme ereção, como ultimamente me sucedia todas as manhãs. Meu rosto enrubescia e me encheu de vergonha. Me tirei da cama e fiquei acostado um tempo mais. Ao sair do meu quarto, me aproximei à cozinha, onde ambas preparavam o desjejus.
- Olá, irmãozinho, ou melhor, embora de irmãozinho não tenhas mais nada, jajaja - disse Verónica e imediatamente recebeu um golpe no braço por parte da nossa mãe.
- Não molestes a seu irmão Vero, sentem-se que vamos comer agora - disse com firmeza Patricia e é que o caráter de minha mãe é firme e duro, até diria que bastante orgulhosa. Desde que morreu meu pai ela se fez cargo de nós, trabalhando como advogada em um escritório. Economicamente não vamos mal e tudo graças a ela.
O resto do dia transcorreu normal. Desde que sucedeu o de meu pai, minha irmã e minha mãe começaram a tomar terapia que continua até a data. Eu também o fiz no início, mas após algumas semanas, me dei conta que não estava me ajudando muito. Um dia, sem saber por quê... Embarcado, por um acaso do destino, eu vi um livro de hipnose no consultório do nosso psicólogo. Perguntei sobre isso e ele me disse que era um grande livro, mas precisava ter cuidado, pois era difícil de entender e requeria muita dedicação e paciência, então o tomei emprestado e quando parei de ir à terapia, me comprei outro igual.
Dediquei dois anos da minha vida a estudá-lo, li boa parte e me esforcei em entender cada parágrafo e capítulo, até que finalmente me senti pronto para colocá-lo à prova. Não é tão simples hipnotizar pessoas, normalmente leva muito tempo e deve ser um trabalho constante, não se pode ir pela rua hipnotizando qualquer pessoa que se encontre, é necessário muito tempo de convivência para que se forme um vínculo forte entre o hipnotista e o hipnotizado, afortunadamente eu tinha dois sujeitos de prática vivendo comigo, comecei com coisas muito sutis.
A primeira vez que tentei, fiquei como um tolo. Ordenei à minha mãe que se agachasse debaixo da minha cama para recolher o meu telefone e assim poder olhar-lhe o enorme bumbum, mas ela me mandou para o diabo. Decidi então ser mais paciente e provar com coisas mais simples e ir subindo de nível pouco a pouco.
Eram coisas tão triviais que não estava seguro se faziam por hipnose, ou simplesmente eram amigas comigo e tratavam de me complacer.
Não costumava arriscar muito, até o dia de hoje... na verdade, meu aniversário havia sido a semana passada e de fato se celebraram, mesmo tenho fotos do bolo que me compraram e o momento familiar que passamos os três, mas fiz que esquecessem isso e repetissem esse momento este dia. Agora estava seguro de que a hipnose não apenas havia funcionado, como o resultado era melhor do que o previsto.
Morria de vontade por provar essa nova habilidade, embora já tivesse uma grande evidência, precisava mais para estar completamente seguro, ir pouco a pouco sem arriscar-me a meter-me em problemas. Infelizmente, a hipnose era individual, não funcionava com as duas ao mesmo tempo, assim que... Provaria primeiro com minha mãe, pois era com quem passava mais tempo, além disso, embora minha irmã seja bela, prefiro às milfs bonitas.
A desvantagem deste método de hipnose é que havia que fazer enquanto a pessoa estivesse dormindo, o que me complicava muito saber se havia funcionado ou não.
Dia 1
Esperei até que fosse noite e minha irmã se encerrasse em sua habitação. Depois de algumas horas supostamente ela estava dormindo assim como minha mãe, então saí lentamente da minha habitação sem fazer qualquer barulho e dirigi-me à habitacão da mamá.
Em silêncio abri a porta lentamente apenas para me encontrar com a figura sensual da mulher mais sexy que jamais havia visto iluminada pela luz da lua que entrava pela janela expondo todo seu corpo recostado de bruas e coberto apenas por uma delgada e fina bata de cedro que mal alcançava em cobrir a metade desse imenso cu,...
Pude ver a metade das nádegas!, essa mulher de carácter tão firme estava à minha frente,totalmente exposta e exibindo essas curvas sensuais.
Estava completamente dormida, mas mesmo assim não devia confiar, ela tem sono muito leve, morria de vontade de subir a camisola e acariciar aquele belo par de nádegas, mas devia ser forte e resistir.
Com medo, mas com valor, decidi começar a programá-la. A capacidade de uma pessoa com este processo de hipnose é receber uma única ordem ou instrução a certos dias, podia ser extenso em minha instrução, mas enquanto melhor a formulara, era mais seguro que o mensagem chegasse. Além disso, apesar de poder pedir-lhe fazer quase qualquer coisa, a hipnose não funcionava tanto como uma ordem em si, antes se tratava de implantar uma ideia, a pessoa devia desenvolver por si mesma a resposta às minhas instruções e decidir a forma de levá-la a cabo. A vantagem é que, uma vez implantada uma ideia, a menos que decidisse cancelá-la, duraria permanentemente.
Havia um nível mais avançado com o qual poderia trabalhar hipnose com pessoas acordadas, mas não podia fazer isso.
Intimidado pelo caráter imponente da mamãe, tomei valor e decidi começar
-Mamãe, mamãe- susurrei quase ao ouvido para saber se estava desperta. Não tendo resposta, dei por certo que já estava dormida. Então comecei. Saí meu celular e reproduzi a música com os padrões de áudio necessários para fazê-la entrar em trance.
-Eres uma mãe amorosa, amas a seus filhos acima de qualquer coisa, mas faz muito tempo que não tens sexo, há pouco começaste a ver com desejo o seu filho, algo nele te excita e farás tudo possível por seduzir-lo.
Seu corpo o exige, o exige sua verga, o deseja e quer que o coba, quando se masturbar pensa nele, quer provocá-lo, quer tornar-se uma puta e complacê-lo, a cada dia começará a se exhibir mais frente a ele, não sentirá desejo por ninguém mais que por ele e não...
Dia 1
Durante o tempo todo, até você se tornar minha escrava submissa e obsequiosa. - <
Dia 2
Acordei sem precisar da alarma, estava nervoso para testar se minha hipnose havia funcionado ou não, esperei até que minha irmã saísse para a escola e saí de minha habitação para encontrar minha mãe na cozinha lavando os pratos antes de ir trabalhar.
Usava calças de mezclilla ajustadas que faziam com que suas deliciosas nádegas fossem ainda mais evidentes.
Aproximei-me dela para cumprimentá-la e dei um abraço, ela me correspondeu, tivemos uma conversa muito trivial, não me prestei muita atenção de fato, parecia um pouco desinteressada, então eu precisei ir embora para chegar à escola à tempo.
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Caminhei até chegar em casa, embora já tivesse chegado minha irmã da escola e minha mãe do trabalho, ninguém me recebeu <
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-Não!, preciso que venha me ajudar! Preciso que me ajude com algo-
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expondo seu enorme cu ante mim, trazia uma delgada saia curta, de tecido tão fino que podia ver bem como suas nádegas redondas transparentavam a nudez.
Trouxe saliva e fiquei alguns segundos paralisado.
- Filho?, por que demoraste tanto?- perguntei sem abandonar sua posição. Demorei alguns segundos para reagir.
-Fiquei um tempo a caminhar ao parque, mas, em que precisas que eu ajude?- perguntei um pouco nervoso.
-Permite-me-, disse ela, após alguns segundos, para logo sair daquela posição, se levantar e pôr-se de pé, podendo ver como suas enormes tetas rebatiam ante meus olhos. Distinhei dois pontos em sua blusa na parte das tetas, eram seus mamilos! A puta não usava sutiã.
-Filho, os meus olhos estão aqui!- disse entre risos, apontando seu rosto, quando eu me agarrei a olhar suas tetas.
-Perdoa, mãe, é que...-
-Se, se, se. Não te preocupes, não eres o primeiro homem que me mira as tetas assim. A razão pela qual te falei é que preciso da tua ajuda, compri todas essas roupas essa tarde, mas não tenho tempo de organizá-las, preciso que faças isso por mim e também que despeçes a roupa que consideres feia ou que esteja muito velha. Faria eu, mas não tenho tempo e preciso preparar o jantar e o café da manhã de amanhã.-
-Sim, está bem, mãe, estou de acordo-
-Por acaso, perdône-me por ser tão grosseira, não te despeço, meu bebê- disse ela enquanto se aproximava e me dava um abraço, pondo suas tetas na minha cara.
Depois de alguns segundos, saiu da sala, deixando-me completamente confuso.
«Woooow, o que foi isso?» pensei ao ver as bolsas cheias de roupa que a mamãe havia comprado. Cumprindo com a tarefa que acabava de me ser atribuída, as abri para revisá-las.
Nao podia ocultar meu rosto de surpresa quando o primeiro coisa que saquei foi uma pequena tanga preta de encaje marca Victoria Secret e ao lado dela, algumas mallas de rede. Instintivamente a levei à minha nariz para cheirá-la e uma imagem da minha mãe usando aquela diminuta tanga veio à minha mente, senti como o sangue aquecia todo meu corpo e um bulto crescia entre meus calções.
Continuei revisando e encontre outra tanga mais, branca, outra azul, em seguida, outra vermelha, ligueros, meias... conjuntos de lingerie. Completos, eu estava muito animado.
Abri outra bolsa e encontre roupa de ginástica, licras e tops pequenos, era muita roupa, mas ainda
quedava uma última bolsa, a mais grande.
Pensando que não podia haver nada melhor do que o que já havia visto, a abri com certa
desinteresse, mas rapidamente me dei conta de como estava errado, uma minissaia! que estou
seguro apenas lhe cobria as nádegas, em seguida outra mais, além havia uns sapatos altos e um
par de saltos. Fiz uma pequena pausa e de repente me imaginei usando essas roupas e quase me
corri daquilo que estava excitado quando a imagem seguinte chegou à minha mente.
Havia também um calção de vestir ceado no corpo e um par de roupas justas, algumas blusas e por fim um short de mezclilla, desses que mostram a metade do bumbum.Para seguir essa história podem se inscreverem no meu patreon de forma gratuita ou paga. Nos próximos dias publicare a próxima parte.https://www.patreon.com/Fecor987600Deixem seus pontos se gostarem da história.