Mí suegra María 2

O dia seguinte, eu acordei por volta das 9:30, Lucia se levantou uma hora antes e foi trabalhar, eu fiquei deitado, como já era costume aquelas vezes. O primeiro pensamento que tive ao acordar foi que provavelmente minha sogra estava embaixo, e estávamos sozinhos, um monte de ideias vieram à minha mente, desde aquele dia que a vi presa, algo nele que nunca se atreveu a dar o próximo passo, agora queria ver até onde podia chegar com minha sogra culona, é claro, ainda tinha certo cuidado, não queria cagar tudo e que ela contasse para minha namorada.

Peguei o celular como sempre faço e o primeiro que vejo é um mensagem de minha namorada.

—Boludo, que vergonhaaaaa, mamãe me fodiu antes de ir trabalhar com os barulhos da noite passada.

Como queria, Maria havia nos ouvido, enviei alguns mensagens para Lucia e me preparei para ir para a sala, com a pija dura, como todas as manhãs, nem esperei que ela descesse, queria que minha sogra me visse.

—Bom dia— disse à minha sogra, quando a vi na cozinha, estava usando uma de suas calcinhas que realçavam seu enorme rabo.Mí suegra María 2Bom dia Luís - disse Maria, após rapidamente olhar a barraca nos meus calções e ignorá-la.
- E como te foi ontem? - perguntei, sentando-me num dos sofás com o celular.
- Bem, tranquilo com as meninas.
- Mas chegaste tarde igual.
- Ai como sabes?
- Eu me levantei ao banheiro e vi que estavas dentro jajaj - disse eu, para que ela se desse conta de que eu sabia que ela estava ali no momento de pegar sua filha.
- Sim, e dormi mais tarde ainda.
- Não podias dormir?
- E, com os barulhos de vocês não - disse rindo um pouco.
- Jaja, o que vocês ouviram?
- E não nene, menos com os gritos da outra.
- Mas que se escutou muito?
- Sim, tudo - me disse, olhando para mim.
- Ah, mira.
Nós ficamos em silêncio um pouco, ela continuou a ver televisão e eu com o celular, regularmente lhe dava uma espiada para ver suas pernas bem torneadas.
- Ai que lindas - disse Maria, ao ver na televisão uma publicidade de uns desses calções engomados e algumas meninas caminhando pela rua com eles.
- E compre uns.
- Ah, você está louco, mira se eu vou me vestir isso.
- Por quê não? Você iria ficar bem Mari, a Lucia também.
- Obvio nene, se não tem 45 acima.
- Jaja, nada a ver, a idade não importa ali.
- E então o que?
- E...
- Diga-me.
- E o rabo - disse eu.
- Jajaj, o que tem a ver o rabo?
- Que tendo bom rabo você iria ficar bem com esses coisas.
- Ah, então tenho bom rabo? - perguntou ela, meio a sério meio de brincadeira.
- Você tem alto rabo - disse eu, um pouco nervoso, mas emocionado pela situação.
- Jajaj, ai Luís que dizes.
- Poxa, você me faz dar vergonha - disse riendo e um pouco nervosa, enquanto voltava a ver televisão.
- O que tem, se é verdade.
- Vou ver o que tem meu rabo? - perguntou Maria.
Eu já havia pego impulso, não podia parar agora.
- E é tremendo rabo, bem redondo e grande - disse eu, baixando a vista para suas pernas - você não tem nada para invejar as pendengas, Mari.
- Ai que vergonha me fazes dar jajaj.
- Se você se provar uns?
- O queee, nem louca nene.
- Jajaj, daleee, experimente os de Lucia agora.
- Não Luís Que vergonha isso, qualquer coisa seria.
—Apa você tem medo então?
—Medo de nada, menino, mas não mesmo.
—Dá, eu faço você juiz de moda.
—Jajaj, se chega a saber Lu e me mata.
—O que tem para me modear?
—Por isso não, por esticá-los mal pensado.
—Aaah jajaj, mas se o usas pouco não se vai esticar.
—Mmm não sei não se.
Insistindo um pouco mais, finalmente Maria aceitou, levantou-se e foi ao quarto buscar entre as coisas de Lucía.
Eu fiquei impaciente na sala, imaginando como seria a cara da minha sogra com esses calças.
Depois de alguns minutos, ela saiu.
Lhe ficavam bem grudados, era hipnótico vê-la caminhar com isso, parou a uns metros do meu.
—E? Me quedam muito mal?— perguntei, enquanto permanecia de pé frente a mim.
—Nada que ver, você é uma bomba com isso, mas preciso vê-lo bem, para ver uma volta.Culonudo grande—Ah, buee! —disse seminocultar meu espanto.
—O quê?
—Que ótimo! —exclamei secamente, elogiando vulgarmente o cu da minha sogra.
—Luis! — disse rindo.
—Hehe, que você quer que eu diga para Maria, se você está a explodir com um culinho tão terrível? O que você mete no ginásio? — perguntou, sabendo que antes ela gostava de ir.
—Mas ou menos, igual quase não faço perna quando vou.
—E não, chega a fazer mais e as outras mulheres te matam — continuei elogiando-a.
—Que exagerado, menino!
—Não, qualquer homem diria o mesmo.
Aí ambos ficamos silenciosos novamente, acredito que Maria sabia que a situação estava escalando.
—Bom, já terminou a passarela — disse ela, ameaçando sair.
—Páraaa, rápido, preciso emitir um veredito ainda — disse eu, para que não fosse embora.
Maria se virou pela metade.
—Hehe, o que você quer mais, se já viu como ficam?
—E não sei, sentir-se capaz, a textura é importante.
—JaJaja, aqui sim Lucia nos mata, menino!
—Por quê? Se é por um veredito — respondia eu às suas brincadeiras, querendo remarla.
O fato de Maria continuar e não ter cortado faz tempo era apenas uma demonstração de que não lhe desagradava a situação.
Nós nos olhamos por um segundo, a expressão de Maria me aquecia muito, essa sonrisa pírrica mas com certo grau de perversão.
—Mmmm, bom, mas um pouco — disse ela, e se aproximou de mim, voltando-se.
Tinha o cu da minha sogra a poucos centímetros da minha cara, foi pouco tempo que eu o contemplei, pois sem perder tempo pus minhas palmas nas suas nádegas.
Era incrível, as minhas mãos não terminavam de abarcar um cu tão terrível, percorria suas nádegas, Maria não dizia nada, estávamos ambos em silêncio.
—O que eu gostaria que Lucia herdasse estas — disse eu, enquanto apertava suas nádegas.
—Hehe, bom, você já tem veredito? — respondeu Maria.
—Você tem um cu terrível, Maria! — disse-lhe, já com a pija bem dura, ela olhou sobre o seu ombro e notou como eu estava.
—Bom, então vou-me mudar — disse ela, com um tom mais baixo que o usual, e seu rosto branco estava um pouco ruborizado, minha sogra a havia aquecido meu manoseo, não a culpo, era muito morboso o que fazíamos.
Ela deu um passo e suas nádegas se afastaram de mim. As minhas mãos, ela virou um pouco outra vez, vendo minha pija completamente dura nos meus calções e sorrindo um pouco sem dizer mais nada.

— Já tenho que sair, sabes?

— Dale, vamos ver-nos luego.

A minha sogra entrou e fechou a porta.

Não mentia, já tinha que sair para fazer uns mandados, esperei alguns segundos e fui ao quarto também. Ao entrar, vi novamente o horrível traseiro branco de Maria, completamente confusa, não fiz silêncio ao entrar, mas ela nem virou, embora soubesse que eu estava lá, apenas continuou simulando que procurava alguma coisa.milfChega para trás e poso uma das minhas mãos nas suas nádegas, notei que o seu corpo deu um pequeno salto, mas em seguida se acalmou.
—Que coisa mais gostosa tens, Maria— disse em voz mais baixa, e rapidamente lhe dei um forte tapa.
—Aah— gritou brevemente Maria, embora tenha sido uma mistura entre grito e gemido.
—Vou-me embora— disse, virando meio e saindo do quarto.
—Mm dale— respondeu minha sogra, com um tom muito sensual.
Gostei dessa situação, esse morbo que tínhamos, apenas foi o início da minha nova relação com minha sogra.