Alice, ex-enfermeira da sala, entra com outra enfermeira e rindo me cumprimenta bom dia e ambas me dão um beijo. A outra menina, Celeste, mulher de 42 anos divorciada, sem filhos, com quem tivemos alguns roces quase sexuais quando eu me operei no quirofano, a primeira vez ao operar-me uma lesão que fiz no baixo abdome onde ela teve que pintar a zona com Pervinox desde o umbigo até o coxim e os testículos. Que linda e fodida situação. Larga e relaxante cada movimento de suas mãos limpando e tocando meu pau me endureceu. Rogei que me perdoasse, ela notava minha grande ereção. Não te preocupes, disse-me. Já dura e parada, tentando esconder com o meu braço ao aproximar-se do cirurgião com cara de póquer mirou alguns segundos breves e imperceptíveis e me cumprimentou e vendo como esconder minha vergonha
A segunda vez quando me operar de apendicitis. O principal do tema é que Alice riando e com cara de maldita e travessa pergunta como estás, como te vai a pichula (coelho). Figurando inocência x o que me disse fingi cara vermelha e respondi não sabia o que perguntava. Mudo o tema imediatamente. Mas ontem à hora da manhã vou ao corredor 4 do hospital onde trabalho e procuro por ela, pergunto às suas colegas por ela e me respondem que estava no corredor seguinte na última e sólita oficina agra disse e rápido fui lá. Bati a porta, saudei, agora era minha vez e eu jogava tudo, pois Alice é casada Hoola saudei, levantou-se, aproximou-se e um beijo na bochecha como estás? Bem e você me responde bem e sem anestesia disse que vinha responder sua pergunta me olhou fixo com cara de não entender moveu os dedos perguntando. A pichula recorda que eu perguntei, ah sim mas jodia só isso porque perguntei. Eu com a pichula algo estimulada arrojando-me ao vácuo respondi ao mesmo tempo saquei a pichula queria mostrá-la-lhe. Ao mesmo tempo que saquei do pqntqlon disse que perguntaste por minha pichula, te respondo assim disse, sua cara era de espanto, creio algo de raiva, ao mesmo tempo creio que gosta do que vê e com as mãos na cara me diz Marco o que é isso que levas aí?
Guarda guarda isso, perguntei-lhe o que não gostava, se sim eu gostava mas guarde-a porque me mostrou assim como assim? Porque perguntaste por ela e hoje quis responder. Tomei sua mão, pus-na em meu pau, tentei resistir, vamos, não fingas que ambos queremos a mesma coisa, com cara muito séria, fechei a porta. Ah, disse-lhe então é minha, se eu a fechasse, então me deu um breve pico na boca e com o meu pau em sua mão se colocou de joelhos, olhou-me e disse agora vou experimentar e te direi [fotos meramente ilustrativas]... continuará...
A segunda vez quando me operar de apendicitis. O principal do tema é que Alice riando e com cara de maldita e travessa pergunta como estás, como te vai a pichula (coelho). Figurando inocência x o que me disse fingi cara vermelha e respondi não sabia o que perguntava. Mudo o tema imediatamente. Mas ontem à hora da manhã vou ao corredor 4 do hospital onde trabalho e procuro por ela, pergunto às suas colegas por ela e me respondem que estava no corredor seguinte na última e sólita oficina agra disse e rápido fui lá. Bati a porta, saudei, agora era minha vez e eu jogava tudo, pois Alice é casada Hoola saudei, levantou-se, aproximou-se e um beijo na bochecha como estás? Bem e você me responde bem e sem anestesia disse que vinha responder sua pergunta me olhou fixo com cara de não entender moveu os dedos perguntando. A pichula recorda que eu perguntei, ah sim mas jodia só isso porque perguntei. Eu com a pichula algo estimulada arrojando-me ao vácuo respondi ao mesmo tempo saquei a pichula queria mostrá-la-lhe. Ao mesmo tempo que saquei do pqntqlon disse que perguntaste por minha pichula, te respondo assim disse, sua cara era de espanto, creio algo de raiva, ao mesmo tempo creio que gosta do que vê e com as mãos na cara me diz Marco o que é isso que levas aí?
Guarda guarda isso, perguntei-lhe o que não gostava, se sim eu gostava mas guarde-a porque me mostrou assim como assim? Porque perguntaste por ela e hoje quis responder. Tomei sua mão, pus-na em meu pau, tentei resistir, vamos, não fingas que ambos queremos a mesma coisa, com cara muito séria, fechei a porta. Ah, disse-lhe então é minha, se eu a fechasse, então me deu um breve pico na boca e com o meu pau em sua mão se colocou de joelhos, olhou-me e disse agora vou experimentar e te direi [fotos meramente ilustrativas]... continuará...
0 comentários - la enfermera y yo 1ra parte