O dia que entreguei à minha mãe

Para efeito de privacidade vou mudar os nomes reais vale. Me apresento sou José, moro no México e quando isso acontecia eu tinha 21 anos. Minha mãe, que vamos chamar de Rosi, para aquele tempo contava com 51 anos, seu principal atraente sem dúvida é a combinação de uma estatura baixa (1,60), seios médios e um traseiro pequeno mas redondo e abultado, não tem muita cintura mas ter uma cintura pequena lhe dá um toque muito cute, cabelo Lazio negro nada fora do normal e por contrário quando usa óculos se vê mais jovem, divorciada de meu pai há uns dois anos e ainda com os conflitos de uma separação. Martín, que foi o afortunado, é meu amigo, mesma idade mas com um corpo bem trabalhado, atraente e algo patanho. Bom, tudo começou quando recém entrei na UNI, todo era festa e estudo, estava me tornando adulto e bom, ahí foi onde conheci muitos amigos, amigos que não eram necessariamente uma bomba de festa mas sim o suficiente divertidos, e ahí estava Martín. As reuniões em nossas casas eram relax, video games, música, alguma cerveja, mesmo pequenas festas eram o pão de cada fim de semana, é ahí onde Martín tem o prazer de conhecer minha mãe, esse dia chegamos em casa e ela nos recebeu, com seu leggings negro, blusa rosa forte e seus tênis tudo muito justito e é mais tarde quando cochichando em minha habitação é que Martín me comenta que minha mãe é uma beleza eu algo ofuscado renego mas sigo o relaxo, contando que busca namorado, para isso há de dizer que a separação foi por motivos simples, apenas se terminou o amor e já, não houve infidelidades nem nada e minha mãe não buscava outra pessoa, nem mesmo sair com outros homens, é muito reservada ou assim fazia notar, essa noite terminou e as semanas seguintes as conversas com Martín não tratavam de outra coisa do exquisito cu da minha mãe, que a ver eu também fazia comentários sobre a sua mas enfim, nas visitas subsequentes o já se aproximava mais ela em planos amigos e ela não tinha nenhum problema, nem Me fazia comentários sobre isso e de repente Martin conseguiu meu número de telefone e embora ele tentasse conversar simplesmente não podia, então Martin me disse direto que se eu ajudasse a ter um encontro com minha mãe, ele me daria o que quisesse, eu não acreditava mas me tentava, me excitava e literalmente poderia ganhar um bilhete para a cama de sua irmã mais velha pois ela era bastante permissiva com ele, pensei várias vezes e dias e disse que aceitava, desde que tudo fosse feito e minha mãe aceitasse, me dispus a falar com minha mami sobre temas de sexo, namorados, relacionamentos, até mesmo da separação e como via a vida, em algumas era aberta e em outras evitava perguntas mas já tinha uma base e parece que se fosse um ambiente bom ela estaria feliz de ter uma parceira, então começamos a planejar com ajuda de sua irmã que por então já havia aceitado nossa cita e o plano era organizar uma festa em minha casa e convidá-la a passar um bom tempo conosco, já sabem, uma festa tranquila como uma noite de jogos, chegou o dia e o muito sinistro quando ela chegou me mostrou uma carteira de preservativos e um lubrificante, mmm bem, a verdade é que eu me aqueci e me deu certa tranquilidade, então a noite começou e sua irmã convidou-a a se divertir com os jogos, após um tempo alguém sacou as cervejas e começamos a tomar, menos minha mãe claro, mas conforme avançava a noite tomava 1,2,3 e já estava entonando, íamos por bom caminho então aumentamos a intensidade dos jogos, póquer de roupas, verdade ou reto, etc, então o momento era agora e seguimos oferecendo cerveja e em determinados momentos a irmã de Martin disse que era hora de ir embora e pouco a pouco os meninos foram saindo, menos ela e Martin quem fingiu estar muito bêbado e começou fazer piadas que minha mãe achava graciosas e já parecia uma garota mais, então todos tinham saído e Karla também pois era a anfitriã sob a manga em caso de alguém Não se quisiera ir. Ela nos encarregou a Martín pois não ia levá-lo em estado assim para casa e evitar um repreensão, minha mãe aceitou e ficamos apenas os três, continuamos bebendo assim que agora eu precisava ir eu e disse que iria ao banheiro porque já estava bem bêbado, os deixei por cerca de 20 minutos e Martín me contou que nesse tempo ele começou a falar com ela e a acariciar seu ouvido, se viciou um pouco e bem fez sua trapaça se aproximou dela e convidou-a a dançar algo para poder dar-lhe um beijo e um aperto de nádegas, ao qual disse que ela não correspondia mas também não se afastava, foi até que eu falei e disse José pode nos ver e é uma loucura não não não, isso não pode passar e ele insistiu e disse que ninguém sabia e que eu já estava perdido em álcool, mesmo disse verás e gritou pep, você ainda está vivo? Essa era minha sinalização de que tudo havia saído bem assim que atuei e gritei se regressando cambaleante e deixando-me cair no sofá quase dormindo mas pedindo outra cerveja, então o bom Martín disse vamos te levar para sua habitação e me levaram ambos carregado, já ali lhe deixaram, eu me acostei e comecei a prestar atenção, e se após um tempo comecei a escutar gemidos e alguns ruídos mas aqui deixo a versão de Martín Saíram e foram para o quarto dela seguiram falando e ela cedeu Se começaram a beijar e ele meteu a mão por baixo da camiseta polo que ela usava apenas a bebia e às vezes dizia que já não mas continuava metendo a língua, ele a recostou e lhe tirou a camiseta e começou a beijá-la os seios minha mãe só dizia o que estás fazendo agora entre gemidos Martín não podia crer bem conservado do seu corpo para sua idade o sem pensar se desvistiu e levou a mão dela para seu pênis o qual descreve como uma sensação fria e um pouco rude aparentemente minha mãe não sabia bem como. Tocar jajaja, levantou-a e inco-a e ela tentou fazer sexo oral mas a parecer não sabia ou ainda não queria fazer isso o plático e disse que só se deixaria levar, se deitou e se jogou sobre ela e pouco a pouco se ia soltando mais até parar e ele se levantou com os condões, pôs um e continuou mas essa vez ela tentava meter-se o grande pênis de Martín algo que não podia fazer mas conseguiu com ajuda do lubrificante, seus movimentos eram ruins mas se adaptava, ele não podia crer era tão saborosa senti-la, a pouco tempo já era uma tempestade, pôs-a em quatro e começou a pegá-la mais duro e mais duro, até mudar-lhe a voz para uma mais irritada que pedía mais rápido, dizendo *papi assim assim* 'mais, mais' até Martín terminar e ela explodir em um gemido longo mas com um tom de voz baixo, continuou penetrando mais devagar até ficar flácido, tirou o condão e começou a beijá-la mais romanticamente, estiveram acordados toda a noite e em momentos ela beijava o pênis como se nunca tivesse visto um, faziam brincadeiras e às 5h da manhã disse a Martín que se fosse, não sem antes dizer-lhe quanto foi lindo estar com ele. Foi já como as 2h PM que ambos despertamos e almoçamos disse que se sentia fatal pelo álcool que não o voltaria fazer, eu pedi desculpas porque nos passou a mão e disse tranquilo não passa nada, esteve muito feliz e bem, agora vou contar o que continuou 💓