Mãe descobre minha fantasia

Mamãe acabava de me dar o desjejum, me dava as costas e se ocupava de ordenar alguma coisa na cozinha, eu a olhei com atenção. Era pleno verão e mamãe lucia um vestido curto e leve, tinha os ombros descobertos, calçava sandálias de agulha de uns 20 cm e notei que se lhe notavam os elásticos de uma pequena thong vermelha através do vestido ajustado que realçava suas belas e redondas nádegas, levantei a vista e me dei conta de que não tinha sutiã, vista desde trás parecia uma adolescente ou jovem apenas entrada na legalidade. Ela me aquecia terrivelmente e desde que se separou do negro do meu pai, fantasio em fazer ela minha mulher e engravidá-la de um irmãozinho ou irmãzinha. Meu desejo é que alguma noite eu entrasse em sua cama e a recebesse com os braços abertos, mas nunca me animei e ela não parecia dar-se conta de que a olhava como um lobo faminto com vontade de se aparear. Tinha quinze anos quando meus pais se separaram e, nos quatro anos seguintes, mamãe viveu uma vida correta, jamais saía exceto para visitar o meu tio em sua paróquia que, na verdade, é sacerdote, mas era o único irmão de mamãe e foram confidentes de toda a vida e também está perto de onde vivemos. Minha mãe foi visitar certa vez a sua tia, que recentemente se separara do seu namorado de toda a vida, eu a conheço como a Tia Ana, era psicóloga e eu imaginava que as visitas de mamãe a ela eram em busca de conselho ou apoio porque costumava voltar com bom caráter o que me alegrava muito, às vezes também a tia se quedava a dormir em casa e faziam companhia, sobretudo quando eu saía com meus amigos ou estava jogando algo do Gamepass com alguns amigos, que era como se não estivesse em casa e ela se quedava sozinha, minha tia não tinha mais família que nós assim que passava quase todo seu tempo livre com mamãe. Não podia apartar os olhos do cu de mamãe, estava como hipnotizado com a vista cravada nas nádegas perfeitas e comecei a ter Uma ereção, uma tremenda ereção, eu me levantei silenciosamente, mas não pude evitar bater com meu membro o bordo da mesa. Me aproximei e apoiei minhas mãos sobre os seus ombros nus. O que você está fazendo? Disse mamá sorrindo estranha.

Então beijei o pescoço e a sonrisa de mamá congelou no seu rosto.

Não Disse com voz tremelosa quando lhe apoiei a cock entre as nádegas.

Por favor, Issac, não Repetiu enquanto continuava beijando e lambendo o pescoço e apertava o pênis contra o seu cu. Bajei minhas mãos ao longo dos seus braços e a abracei pela cintura.

Issac, por favor Suplicou mamá. Mas eu, sem responder, subi minhas mãos e agarrei suas redondas e perfeitas tetas que durante tantos anos me haviam aquecido com loucura, senti seus pezones duros entre as yemas de meus dedos.

Mamá soluçou: Não faça isso, por favor, não faça isso Mas eu não estava disposto a conceder-lhe nenhuma trégua e bajei minha mão esquerda e apertei a vagina fazendo-a gritar de surpresa.

Mamá chorava quietamente quando lhe dei volta e a apertei contra o meu corpo enquanto minha boca procurava a sua. Beijei-a profundamente e mamá gimiou, a tinha apertada fortemente contra a mesa e refregava meu membro contra a vagina. Minhas mãos desceram até o bordo da saia e comecei a subir acariciando seus muslos quentes.

Não Repetiu tentando uma resistência na qual nem ela mesma já acreditava. Quando minhas mãos acariciaram as nádegas se estremeceu e soube que já havia assentido que estava perdida. Bajei a calcinha enquanto a beijava e em seguida me agachei para tirá-la, então vi pela primeira vez a vagina. Tinha os lábios inflamados e os recobria uma espuma branca, se estava molhando terrivelmente e quando passei a língua mamá se sacudiu no meio de um orgasmo irreprimível e tremendo, enquanto eu havia baixado o calção e o slip e, com minha mão esquerda descobrindo o glande, comecei a incorporar-me... Então tocou o telefone e mamá atendeu.

Issac, é para você Anunciou.

Vou, disse enquanto minimizava a tela e suspendia meu relato.

Sou um fã aficionado a relatos eróticos dessa página e eu os adoro, especialmente os filiais. Li vários em que garotos se dão aos seus pais e tive a ideia de escrever um, sempre soube que, embora todos juram que suas histórias são reais, a maioria é fictícia e pensei que eu poderia escrever também um suficientemente bom para que essa página o publique e estava nisso quando mamãe me interrompeu.

Atendi um colega, conversei com ele por cerca de dez minutos e ao voltar à minha habitação vi mamãe sentada frente à minha computadora chorando, havia descoberto meu relato e o havia lido.

Como pudeste escrever algo assim?, perguntou soluçando.

Iria começar alguma explicação quando continuou: É tão morboso e perverso, me sinto envergonhada, humilhada, manchada... Como pudeste? Eu provoco isso em você? Você se esqueceu de que sou sua mãe?

Mamãe, interrompi. Não é o que você pensa, é apenas ficção, eu escrevo para um site de relatos eróticos, não tem nada a ver com você...

O que não tem nada a ver comigo? Eu me descreve perfeitamente e é inegável que você me olha muito detidamente porque conhece detalhes do meu corpo melhor que eu mesma... Desde quando isso acontece, Issac?

Jurei que as coisas não eram como ela pensava, mas não me cravou absolutamente, senti que algo havia se rompido definitivamente em nossa relação de mãe e filho. Essa noite não falamos enquanto comíamos, mamãe parecia abatida, mas estranhamente eu me sentia bem como se ter sido descoberto me aliviava de culpas, fui dormir sentindo-me feliz.

Quando pela manhã desci para desjejugar, levei a surpresa da minha vida. Mamãe estava vestida como a havia descrito em meu relato e me dava as costas ajustando algo na mesa, quando se deu volta para servir-me o café comprobou que não tinha sutiã, me deu os bons dias e um beijo na bochecha, entre minhas pernas algo... Começou a crescer irreprimível. Mamá voltou a ocupar-se do que fazia na mesa e eu comecei a levantar-me lentamente e, como em meu relato, bati-me contra o bordo da mesa. Quando pus as mãos nos ombros, sentiu-me tremer e quando beijei o pescoço suspirou, mas não disse Não nem nenhuma outra frase de rejeição, menos ainda quando apoiei o membro contra as nádegas. Também não disse nada quando acariciei os seios e muito menos quando minha mão apertou sua vagina, apenas suspirou e estremeceu.

Mamá chorava silenciosamente quando lhe dei volta e a apertei contra meu corpo enquanto minha boca procurava a sua. Beijei-a profundamente e mamá gemiu, a tinha apertada fortemente contra a mesa e eu refregava o membro contra sua vagina. Minhas mãos desceram até o bordo da saia e comecei a subir acariciando seus muslos quentes.

Não Repetiu tentando uma resistência na qual nem ela mesma já acreditava. Quando minhas mãos acariciaram as nádegas, estremeceu e soube que já havia assumido que estava perdida. Lhe baixei o sutiã enquanto a beijava e em seguida me agachei para tirá-la, então vi pela primeira vez sua vagina AHI DONDE HAVIA VENIDO, EU PENSAVA SOLO EM EMBARAZÁ-LA. Os lábios estavam inflamados e os recobria uma espuma branca, estava se molhando terrivelmente e quando passei a língua mamá se sacudiu no meio de um orgasmo irreprimível e tremendo, enquanto eu havia baixado o calção e o slip e, com minha mão esquerda descobrindo o glande, comecei a incorporar-me... ...e a empalei até os testículos.

Os pés de mamá se separaram do chão, todo seu peso estava sustentado por meu cock e minhas mãos que a aferravam pelas nádegas, jogou as mãos em volta do meu pescoço e apoiou-a contra a mesa e comecei a meter-lhe e sacá-la furiosamente, a calentura nos desbordava e nos pegávamos como se fosse a vida nesse orgasmo ao qual estávamos prestes a chegar. Mamá gritou e jogou a cabeça para trás com a boca muito aberta quando lhe mordi o pescoço e comecei a... Ejetar noite em sua vagina, eu me sacudia loucamente no meio de uma terrível gozada enquanto eu pensava que nunca mais na vida ia voltar a sentir o que estava sentindo nesse momento.

Permanecemos unidos por um tempo com os sexos batendo fortemente enquanto mamãe acariciava meu pescoço com seu hálito quente, em seguida susurrou na minha orelha: Fazia tanto tempo que não... ¡Me fazia tanto falta!

Enquanto apertava suas redondas nádegas e com a ponta do dedo acariciava suavemente o bumbum, disse-lhe: Prometo-te que nunca mais te faltará, serei seu amante pelo resto de nossas vidas, mamita querida

Mamãe gemeu e me mordiscou suavemente a orelha Meu doce filhote, não vás ainda, deixe-me sentir-te um pouco mais

Eu também queria senti-la um pouco mais, especialmente porque estava recuperando minha ereção e mamãe merecia outro orgasmo após tão longa abstinência, consegui dar-lhe um orgasmo após, nessa ocasião, dar-lhe um bom sexo anal.

Essa noite, tia Ana veio jantar, ao terminar e enquanto tomávamos café na sala, disse-me: Issac, sua mãe me contou o que passou essa manhã e tivemos uma longa conversa...

Olhei para mamãe repreendendo a indiscreção, mas tia continuava... então estávamos de acordo em que chegara o momento de dizer-te algo que até agora ocultávamos: Issac, sua mãe e eu somos amantes desde nossa primeira adolescência.

Devo ter aberto a boca exageradamente, mas o espanto era máximo, enquanto tia continuava falando: Sim, somos lésbicas, sempre o fomos até o dia que sua mãe conheceu seu pai e eu meu ex-marido, então descobrimos a heterossexualidade e nos convencemos de que o estado ideal de uma mulher é a bissexualidade e terminamos casando-nos com nossos namorados.

Quase caí do sofá em que estava sentado, assim que minha mamãe e minha tia... Agora entendia muitas coisas, mas tia continuava: É o estado perfeito da sexualidade, o cem por cento do prazer, mas um dia seu pai nos encontrou em sua Cama, contei ao meu marido e ambos nos abandonaram, então perdemos metade masculina que nos complementava e nos conformamos em amar uma à outra como fazíamos desde jovens. Mas essa manhã, esse delicado equilíbrio se rompeu, agora a minha mãe tem um amante homem.

A essa altura eu estava muito aturdido e escutava tia Ana entrecortadamente misturada com meus pensamentos confusos, mas o que continuou foi muito mais claro: 'Nossa relação sofre agora uma descompensação porque ela recuperou a totalidade de sua sexualidade e eu me quedei só com minha metade, a menos que...'

Aunque eu já estava pronto para escutar quase qualquer coisa, o que disse tia Ana me surpreendeu mesmo... 'Também você seja meu amante, assim recompondríamos o equilíbrio roto por ti essa manhã.'

Se fosse crente, teria caído de joelhos e elevado preces de agradecimento e cantos de alabanza ao Senhor. Tia Ana me aquecia horrores desde minha mais tenra pré-adolescência, por ela eu havia reventado inúmeras e sublimes pajas, é que tia tinha o melhor cu da vida e suas tetas eram duas maravilhosas obras de arte.

Mãe tem corpo de adolescente, mas tia é mais alta e tem corpo de mulher mais do que de mulher. Lembro que quando íamos de férias os homens olhavam para tia na praia sem qualquer disimulo, é que, sem chegar à exuberância, ela tem um cuerpazo tremendo.

Fiquei sem falar durante alguns minutos tentando compreender que não era um sonho o que havia ouvido, mas finalmente reagi e respondi: 'Tia, mamãe, vocês são as duas pessoas que mais amo no mundo e a vossa felicidade é a minha. Não só me deitarei com ambas, senão também o farei de todo coração e as amarei incansavelmente como vocês merecem, mas também desfrutarei do seu amor como testemunha privilegiada e as assistiré enquanto vocês se demonstram como se amam duas mulheres, a partir de hoje seremos maravilhosos e apasionados amantes.'

Mãe, Emocionada até às lágrimas com minha resposta, ela interviu: «Filho meu, não imaginas como me faz feliz ouvir-te, te prometo fazer-te gozar o indecível e com a tia vamos nos amar para que nos vejas e desfrutes também vendo-se amar a duas lesbianas, mas não fallemos mais e vamos para a cama demonstrar-nos o que estamos dispostos a dar» Então paramos e eu os agarrei pelas mãos e dirigimo-nos ao quarto de dormir, no caminho lhes toquei o cu enquanto me olhavam sorrindo. Ao chegar ao quarto de dormir, e enquanto a mãe retirava as cobertas da cama, a tia e eu já nos beijávamos freneticamente. A tia tinha uma terrível calentura devido à longa abstinência do cock que sofreu, igualmente à mãe, e nos íamos tirando a roupa quase com desespero, finalmente quando a tive completamente nua não podia crer que esse tremendo pedaço de mulher estivesse trepidando entre meus braços enquanto a apertava e a beijava, caímos na cama e nos revolcávamos enlouquecidos até que a pus de costas e mergulhei minha boca em sua vagina chorreante e lhe dei uma tremenda mamada. Eu me levantei, arrodillado entre suas pernas, com o cock na mão preparei-me para penetrá-la, mas a tia disse as mais maravilhosas palavras que alguma vez imaginei escutar-lhe em meus sonhos ardentes: «Mete-a toda por trás» E girando sobre si mesma, deu-me as costas, a visão do tremendo cu me mareou. A todo isso, a mãe estava acostada ao nosso lado e começara a se masturbar com entusiasmo, engoli saliva e disse-me: «Vou pegar o cu dos meus sonhos» Mas antes não pude conter-me e o lami longamente saboreando-o, era delicioso. Quando a meti me surpreendeu a facilidade como se deslizou dentro do reto húmido, a tia apenas gemeu, estava muito acostumbrada a receber pelo cu e evidentemente gozava tanto por ele quanto pela vagina. Apoiando minhas mãos em seus ombros e começei a bombear com todas as minhas forças e perdi a cabeça completamente, é que estava realizando a maior das fantasias De toda minha vida, me dar o cu da tia Ana.

Enquanto a mãe estava presa de uma cadeia de orgasmos e se masturbava com as duas mãos enquanto observava como meu pau entrava e saía do cu da sua amante de toda a vida. Tia tinha a boca hundida na almofada, mas não podia evitar que seus gemidos fossem ouvidos como o rugido de uma leoa em celo, logo ia cum.

Me dei conta pela forma como os nós dos dedos ficaram brancos de força com que apertava a almofada, tia Ana se vinha e eu queria chegar com ela, então redobrei a velocidade do meu bombeamento até que ejaculei como um cavalo. Embora mordesse a almofada com todas as suas forças, tia não pôde sufocar os gritos, ela também acabava como uma sexy girl enquanto eu lhe mordia a nuca e a mãe levantava as calças da cama em um último e brutal orgasmo, o quarto se encheu de gritos, gemidos e jadeos, era o melhor que havia vivido em toda minha vida.

Depois de um tempo tia me disse: Isaac, você está me fazendo doer. Então me dei conta de que ainda estava mordendo-a e pedi desculpas, tia respondeu: Está bem, o que não quero é que eu fique com a marca dos seus dentes e as pessoas se riam quando me vejam. Sorri e beijei o pescoço da tia.

Quando a saí tia Ana suspirou e disse à mãe: Não mentiu, é um tremendo semental e está muito bem dotado.

Mãe sorriu orgulhosa: Viste que não exagerei, te disse que meu menino tinha um belo instrumento.

Meus olhos se sonharam diante de tantos elogios, mas agora eu tinha uma grande curiosidade que desejava satisfazer: Mãe, tia, agora quero ver vocês, nunca estive com duas lesbianas.

Não tínhamos estado juntas com um homem, respondeu a mãe e acrescentou: É tremendamente excitante ver a sua parceira ser penetrada. Deixe-me acostar ao seu lado que eu morro por beijá-la.

Salté para o lado da cama, mãe e tia se abraçaram e começaram a se beijar jadeando de calor! Estavam que ardiam! Revolcavam-se beijando, mordendo, metendo os dedos... Às vezes a mãe estava... Abaixo e outras acima e de repente estavam fazendo um 69 ou uma ficava boca abaixo e a outra lhe refregava o bico pelo cu para oculho ou se o lamia.

Eu me havia agradado tanto aquele calor que tinha uma ereção completa novamente e estava arrodillado ao lado delas, metendo a mão também quando podia, percebi que isso as excitava muito porque cada vez que eu metia um dedo em algum buraco, gemia e se beijavam mais furiosamente ainda, mas um não é de ferro tampouco e num momento que mamá ficou acima me dando as costas, não pude conter.

Apretou muito os olhos e a cara se crispou num gesto de dor e um longo queixume escapou da boca quando eu a empalei, tia me olhou sorrindo e disse: 'Espera que vou separar os cachecos'.

A visão das mãos da tia segurando as nádegas de mamá e abrindo-as quase me fazia eyacular, então tia me advertiu: 'Despacio, sua mãe dilata lentamente, dê tempo'.

Eu não podia acreditar que isso estava acontecendo de verdade, aquela manhã eu havia pegado minha mãe e agora eu acabava de pegar minha tia, meu maior fetiche sexual, e agora estava fazendo o cu para minha mãe, isso era milagroso.

Mas não queria me distrair porque mamá se merecia minha maior atenção, aquele cu era maravilhoso e havia começado a gozar como uma puta, tia e ela se beijavam e se mordiam a boca enquanto meu cock entrava e saía desse vulcão que parecia ira entrar em erupção a qualquer momento, o esfíncter se havia dilatado e se via enrubescido pela fricção, meu cock agora entrava e saía com maior velocidade e eu sabia que não podia durar mais muito.

Meus embates eram cada vez mais fortes e o corpo de mamá sacudia-se com meus empurrões, subia e descia flutuando sobre as magníficas tetas da tia Ana, de repente os três estávamos gritando porque o orgasmo avançava como uma onda gigantesca que nos iria arrasar.

Finalmente a onda rompeu e mamá, apoiando-se nas mãos, se erigiou e jogando a cabeça para trás gritou Ela estava louca enquanto eu lhe enterrava a buceta até as bolas e a mantinha fortemente penetrada enquanto ejaculava jatos quentes de sêmen e mordia o pescoço com todas as minhas forças, tia levantou as nádegas e mamãe ficou apertada entre os dois corpos que mais amava na vida, seu filho e tia Ana.

Descansamos abraçados, eu no meio com mamãe e tia com suas tetas contra meu peito, era um sonho! Quatro tetas! Eles me beijavam e acariciavam o tempo todo, suas mãos não me davam trégua e se repartiam entre minha buceta e minhas bolas enquanto me davam beijos alternadamente na boca, era um momento mágico.

Claro que com tantos estímulos era impossível manter-se calmo por muito tempo e a juventude reagiu rapidamente e ambas receberam, reiteradamente, o que lhes estava faltando desde fazia tanto tempo. Era de dia quando se quedaram dormidas abraçadas e com a cara de felicidade mais grande que lhes havia visto nunca, eu me levantei para tomar água porque estava sedento.

Passo quase um mês e meio quando minha mãe me disse que era urgente que nos vissemos em casa da minha tia Ana, ao chegar minha mãe não chegava, mas a Tia Ana me contou que estava grávida, que ele beberia seria meu ou é meu, foi como se me houvesses jogado um balde de água fria e quando toquei na porta minha mãe viu que já estava lá, ela me abraçou e disse que muitas felicidades por ser pai, que a minha tia Ana não havia encontrado melhor pai para seu filho ou filha, que estava muito feliz como se ela houvesse engravidado a Ana. Esse bebê teria o sangue de elas duas seria como seu bebê. Se soubesse que a quem queria fazer mãe era ela, má sorte talvez.

Então me lembrei do relato que havia começado a escrever e decidi terminá-lo, agora tinha um final perfeito. Enquanto o assinava e lhe colocava minha direção de correio pensava na paradoja: havia começado escrevendo um relato de ficção e inesperadamente terminava transformando-se em um relato autêntico, espero que gostem, em uma dessas até quizás me... mereça um bom comentário ou seus pontos.

Se despede seu amigo Isaac.

Correo de contato
srnorbertovelazquez@gmail.com

4 comentários - Mãe descobre minha fantasia

de los mejores relatos que he podido leer, la verdad sigo pensando que estos son reales por como estan escritos
el-fo +1
buenisimo!! un relao dentro de un relato, me encanto