Linda una buena perrita

Estava tranquilamente jogando à bola quando tocou o timbre da porta, saí a abrir e era minha vizinha de frente.
- Olá, Marisa.
- Olá, Daniel, posso passar?
- Sim, passe, o que está acontecendo?
Minha vizinha é uma mulher de 38 anos, com muita personalidade e está bem bonita e é lésbica, vinha vestida com um traje de latex e sapatos muito altos de taco de agulha sabia que era dominadora e tinha a seu serviço uma menina submissa mas nunca a havia visto assim, eu por parte minha tenho 26 anos ia descalço com um short e me pus um sutiã para abrir, sou um pouco mais alto que ela mas com aqueles tacões me passava um pedaço.
- Se Daniel, o que está acontecendo? Isso é por isso estou aqui, olha isto.
Puseram-me um vídeo gravado na azotea onde se me via pegando bragas penduradas das vizinhas, me pus muito nervoso e me quedei congelado.
- Não tens nada para dizer, Daniel, porque faz muito tempo que desaparece a roupa interior das vizinhas, mas nunca imaginei que fosses tu até três dias atrás estava no depósito e te vi e grabe.
- Desculpe, Marisa, não o farei mais, devolverei todas as que eu peguei.
- Não é necessário que me as devolvas, mas farás algo em troca, se não quiseres que as vizinhas descubram que és tu o ladrão de bragas.
- Sim, Marisa, farei o que for.
- Sabia muito bem que nos íamos entender, o primeiro eu queria ver toda a roupa que você roubou.
Saquei uma caixa onde havia um monte de roupa de menina, bragas, sutiãs, ligueros, saias, vestidos, babidoll, um par de tacões, um par de pelucas, uma loira e outra rosa e uns peitos de silicona e Marisa foi mirando curiosa.
- Tens um bom armário mesmo, peitos postizos, isso vai ser muito divertido, e o que fazes com ela te a pones para receber algum namorado.
- Não, não sou gay, mas gosto de me vestir de menina.
- Pois vém, quero ver-te, quero conhecer minha vizinha.
- Me da vergonha.
- Quita essa roupa e começa a vestir-te.
Tirei a camiseta e logo o short.
- Olha se a nena já leva puestas uns bonitos sutiãs, mas já escolhi... Estraga-se agora que tira-as.
Eu desceu as minas morto de vergonha.
- Ah, isso é o quê coisa bb, eu tinha um Nenuco quando era criança e eu tinha o bulto mais grande do que você, se seu pai corresse dois minutos antes você nasceria com um bunda.
Eu estava morto de vergonha, Marisa escolheu um conjunto completo de encaixe com cordão e meias, um vestido muito curto e apertado e uns sapatos todo em rosa.
- Eu quero ver você assim, vamos acordar.
Comecei a me vestir e por fim ela me pôs a peruca rosa.
- Você usa maquiagem.
- Sim.
- Traia-a, vou te maquiar eu.
Eu me maqueio com tons muito claros e os lábios bem rosados.
- Bom, você está pronta, desde este momento você é minha cadela e vai ser bem sumisa e obedecente se não quiser que as vizinhas saibam o que você faz.
- Se Marisa.
- Agora não sou mais Marisa, você me chamará de mistress.
-Se mistress.
-Muito bem, vou fazer de você uma boa cadela e isso que vejo não está mal, você é uma linda cadela, e esse será seu nome Linda.
- Se mistress.
- E agora, siga-me, vamos à minha casa.
- Como vou sair assim, pode me ver alguém?
- Vivo defronte será rápido, além disso, não me interessa que ninguém você veja por enquanto.
Saímos da minha casa e entramos na sua, fiquei de péra ao entrar no salão, ali estava uma garota, estava em quatro patas atada a uns listões de madeira de 10 cm x 10 que formavam um quadrado, mas os extremos saíam pelos lados e justamente ao seu lado havia outro artefato desses que supusse que era para mim e assim foi.
- Linda, apresento-te Noemí, minha cadela, Noemí é isso Linda, minha nova cadela.
- Olá Linda.
- Olá Noemí
Bombeie com muito vergonha.
- Bom, Linda, ponha-se em quatro patas entre as madeiras.
Eu me coloquei ali, me esposei as mãos nos extremos dos listões e os tornozelos também, assim atada a única posição possível era estar em quatro.
- Assim eu gosto, boa cadela, você é muito obedecente.
Ela amordacou me metendo uma bola na minha boca, fez um par de fotos e esteve um tempo com o celular e depois sem dizer nada se dedicou a Noemí, lhe deu uns quantos Cachos no meu cu e ela meteu um consolador não sei se no meu cu ou na minha boceta mas eu me assusteie e ela notou.
- Não te preocupes, perrita, isso não é para ti, tenho algo especial pensado desde ontem para ti só falta as fotos.
Depois de um bom tempo entreterido com ela, se dirigiu a mim.
- Bom, Linda, já estou contigo vou fazer de ti toda uma perrita, sabes o que isso significa?
- Não, mistress.
- Mira, Lee, isso é o teu perfil no Grindr.
Sou linda, perrita sissy e muito sumisa e feminizada por minha Mistress e procuro homens que me fodam por ordem de minha dona, te espero no apartamento da minha Mistress em quatro como uma boa perrita atada e amordazada
Não podia falar com aquela boca na boca mas fazia gestos com a minha cabeça dizendo-lhe que não.
- Se minha perrita não te nega, vamos dar um sentido a isso de que te vistas de menina.
Eu segui movimentando a minha cabeça negando-me.
- Já verás, estou certa que vais gostar e amanhã voltarás por mais mesmo se não quiser porque, se fores boa perrita, ninguém se dará conta.
Ela começou a chatear com alguém e esteve um tempo mensagem.
Quando parou de falar, levantei o meu vestido um pouco e ela começou a tocar o meu cu.
- Tens cu de puta.
Seguiu a tocar o meu cu, pegou uma garrafa de lubrificante e pôs-me na anca, metendo um dedo primeiro e logo um segundo.
- E bem apertado, vão desfrutar muitos os homens que vais proporcionar.
Seguiu a meter os dedos até tocar a porta.
Mistress foi abrir.
- Olá, Pablo, passe, vou apresentar à tua perrita, Linda. Llegou o teu primeiro homem, é bonito, verdade?
Eu negava com a cabeça.
- Já verás, tonta, como vais gostar. Pablo é toda tua, ve com cuidado, é virgem na primeira vez, não quero que a lastimes.
Eu olhava assustada para ele, vi como começou a se masturbar e rapidamente a tinha tiesa como um pau, pôs-se um preservativo e se uniu de lubrificante, se arrodilhou atrás de mim. Notei uma pressão no meu cu, enquanto minha mistress se colocava à minha frente me levantei a barbilla fazendo-a mirar-me.
- Mire-me Vou querer ver sua cara primeiro de dor e estou segura que logo você irá sentir prazer.
Eu negava com a cabeça sem poder falar, pedindo para parar, mas notava como aquela pênis estava entrando e sentia muito dor.
- Como eu gosto da cara de terror que você põe, isso lhe acontece por roubar calcinhas.
Continuei notando a pressão e o dolor enquanto ela entrava.
- Já entrei toda, agora você é toda uma cadela em celo, Pablo, folle-a devagar e quando você disser aumenta o ritmo.
Pablo começou a sair e entrar devagar, o dor foi desaparecendo e para minha surpresa eu estava sentindo certo prazer.
- Bem, cadela, você começa a desfrutar, aumente um pouco o ritmo.
Começou a ir cada vez mais rápido, apesar da mordaça emitia gemidos de prazer, a senhora meteu a mão na minha entreperna tocando meu pênis.
- Você gosta, cadela, você tem uma ereção e já molhou as calcinhas, eu sabia que você iria gostar.
Pablo cada vez me folgava mais rápido e com fortes investidas que me dava, enquanto a senhora me tirou a mordaça e pude respirar bem, embora gemisse como uma mulher.
- Assim é Linda, boa cadela, vejo que você já desfruta como uma fêmea, diga se gosta ?
Eu respondi entre gemidos.
- Ah, ah, ah, sim, mas mmmm por favor que pare, não quero mais.
- Porque, cadela, se está gostando.
- Não sohhhy gay.
- Você tem medo porque gosta, eu sei disso e não vai parar e além disso você é minha cadela sumisa e fará o que eu disser.
O garoto me seguiu fornicando até que ele se correu e a minha senhora lhe deu as gracias e foi embora.
- Você se portou muito bem, cadela minha.
Ela disse enquanto acariciava minha cabeça.
- Agora vou te limpar bem com toalhas femininas, porque em pouco tempo vai chegar outro garoto.
- Não, por favor, já é suficiente castigo.
- Não, bonita, essas calcinhas que você rouba vão ser usadas todos os dias para exibirelas para os garotos que eu vou lhe consigindo e você tem sorte de hoje apenas dois aceitaram minhas condições e cada homem que vier terá de follar em minha presença.
- Por favor, prefiro que diga às vizinhas que era eu quem Me pegava e acabar com isso.
- Não, minha senhora, você não sabe o que eu sinto por isso, além disso, você não pode negá-lo, gosta e sei que você será uma boa sumisa, basta educá-la.

Voltei a tocar o sino, minha senhora me deu novamente a mordaça, abriu e entrou outro homem, este já rondava os 40 anos.
- Ramón, aqui está a cadela esperando por você em quatro patas.

Aquele cara já vinha empalmado, se deu um par de movimentos, colocou um preservativo e me meteu de um golpe que fez eu dar um grito de dor que quase não foi notado pela mordaça na boca. Ele veio para fazer o serviço, começou a follar duro desde o início, eu corri antes dele, acabei de levantar e saiu se despedindo apenas de minha senhora.

- Para ser seu primeiro dia, você se portou bem, mas não gosto da sua negatividade. Estou segura de que logo você será positiva.
Desatei do aparelho e me disse que podia ir para casa, minha senhora olhou em frente para se certificar de que não havia ninguém no rellano e saí diretamente para meu apartamento.

Essa noite custou-me muito dormir pensando em tudo o que havia passado, fui trabalhar pela manhã com a cabeça uma confusão, era um fim de semana e ao voltar para casa pensei que minha vizinha viria, mas não foi assim. Essa tarde não tive notícias dela, então pensei que já me havia dado um escarmiento e não voltaria, mas estava errada. No sábado pela manhã, toquei em minha porta, eu estava ainda na cama, me levantei e ao olhar pela mirilla, efetivamente era ela.
- Abre já, cadela!
Abri a porta e entrou decididamente.
- Boa tarde, Linda, vejo que você está usando calcinhas. Sempre as usa.
- Não, minha senhora, apenas em casa.
- Isso está bem e para sair à rua não as leva.
- Não.
- Como cadela, você deve usar calcinhas sempre.
- Não posso ir trabalhar com calcinhas.
- Onde guardas seus boxers?
- No cesto desse.
Dirigiu o caixote os sacos todos e os atirei em cima da cama.
- agora, pega todas as calcinhas que nos tiraste e coloca-as bem dobadas no caixote, desde agora será tua roupa interior.
- Marisa não me faça isso.
- Qual confiança são essas? Sou tua mistress e tu farás o que eu te diga. Agora, vista-te porque tenho trabalho para ti em casa, é sábado e há que fazer limpeza.
Ela escolheu entre minha roupa de garota, lingerie vermelha e um vestido negro curto de voo que eu comprei. Ela se espiou na porta e me levou para seu apartamento. Estive limpando a manhã toda, Noemí preparou a comida e comemos as três juntas. Depois de comer, fez-me tomar banho, ela limprou bem meu cu, após pôr-me as mesmas calcinhas vermelhas me levou para sua habitação. Fiz-me provar várias minifaldas muito curtas e deixou uma preta muito justa e quase não tapava o cu e um top vermelho. Pinte os lábios de um vermelho intenso.
- esta tarde, você vai se portar muito bem, Linda. Você vai conhecer um bom amigo meu, é um senhor muito dominante. Não quero que me decepcione.
- mistress é necessário seguir adiante com isso.
- não comece a decepcionar-me ou será muito pior para ti.
- se entendi.
- agora vais ficar aqui na habitación até que ele chegue.
Não demoro para soar o timbre, mas ainda demoro um tempo em vir buscar mim
- vamos, cadelinha! Você vai conhecer ao que hoje será seu amo.
A segui até o salão.
- apresento a Linda minha cadelinha.
Ela se quedou me olhando de cima para baixo.
- chega aqui, puta. Quero ver-te bem, sabes por que estás vestida assim?
- eu me imagino.
- não sei o que imaginas, mas te digo: hoje vais ser minha puta e quando eu sair esta noite, serás uma putinha muito dócil.
Virei-me olhando-me, ela agarrou meu cu, deu-me alguns bons apertados e um par de nalgadas.
- tens um cu muito rico, zorra.
Pôs-me de costas para ele e continuou a esfregar o cu. Pegou-me os dois braços e os atou na minha espalda.
- de joelhos, puta!
Arredeillei-me.
- quando estiveres comigo sempre quero que estejas arrodillada.
- se amo.
- bem, vejo que me entendi.
Ia acariciando a cabeça enquanto Me falava, parei de tocar-me a cabeça se baixou a cremallera e saiu sua pêra que ficou na frente da minha cara.
- Começou a chupar puta.
- Não me ama, por favor, me dá muito asco.
Foi-me agarrar da cabeça e restregou pela cara toda, e após se levantou, sentou-se num sofá, eu caí em cima e me deu uns quantos azotes muito fortes.
- Isso é porque não foi obediente, agora ponha-se outra vez de joelhos.
Arrodillada novamente, pôs o ponto da pêra nos meus lábios.
- Começou a chupar puta.
Abri um pouco a boca e comecei a chupar a ponta.
- Bem puta, não era tão difícil, continua assim mas mete-a toda na boca.
Todavia estava flácida e notava como crescia na minha boca, enquanto minha senhora me gravava com o movel.
- Abra bem esses olhos que vou gravar bem, eu amo a cara de puta que tens agora, mira os olhos do teu amo para demonstrar que gostas do que estás oferecendo.
Eu obedeceu a tudo o que minha senhora me pedia, meu novo amo pegou a cabeça e dirigiu o que eu devia fazer e me empurrava até o fundo.
- Agora chupa-me os bolas puta.
Saiu-a da boca e comecei a chupar seus bolas até que ele mesmo me colocou a pêra de volta na boca e começou a folla-la até que minha boca recebeu uma descarga intensa de leite que saiu até pela nariz.
- Tinha-se portado muito bem puta, continue chupando e deixa-a bem limpa.
Depois me levantei, desatei as minhas mãos da espaldarada e levei-me para o sofá.
-Abre-te de pernas puta, a perna esquerda ponha-la no sofá.
Começou novamente a sobrar o meu cu, bajei as calcinhas até metade do muslo, se as baixasse mais creio que se teriam partido estavam completamente estiradas fiquei assim aberta de pernas apoiando minhas mãos no sofá com uma perna no sofá e a outra no chão em posição de quatro, lubriceu o meu cu e me meteu quase de um golpe, fazendo-me dar um grito.
- Grava isso Marisa mas lembra que só à puta, sabes eu gosto de follar minhas putas assim, vocês parecem tão putas com as calcinhas a meio baixar.
Ficou... Ficando bem duro, me fazia gritar e gemir sem parar tardou uns 10 minutos para correr-se. A tirei e ele mesmo subiu as minissaia.
- Eu desfrutei muito contigo puta, agora me trazes uma cerveja.
Sentou-se no sofá, levei a cerveja, fez-me arrodillar aos seus pés e fazer que eu colocasse a cabeça entre suas pernas. Minha boca ficava à altura de sua pênis.
- Assim te quero ver puta, bem sumisa e obediente, mete-la na boca mas sem chupá-la.
Metitei-a na boca e tentei manter-me quieta, mas o fato de ter a pênis na boca me fazia chupá-la.
- Marisa esta puta é bem golosa, olha como chupa, está bem, continua chupando assim te irás acostumbrando à pênis do seu amo e a terás muito tempo metida na boca.
Fiquei o que restava de tarde ali amarrada à sua entreperna enquanto ele falava tranquilamente com Marisa, antes de ir-se.
- O fim de semana que vem, o sábado, passarei a buscar-te às 20h. Vais vir ao meu apartamento e sereis minha puta todo o fim de semana. Marisa se encarregará de vestir-te bem puta e recolher-te na porta.
- Não posso sair assim vestida de casa, podem me ver os vizinhos.
- Por isso não te preocupes, pronto estará solucionado.
Quando ele foi, minha senhora me disse que podia ir para casa.
Fui dormir bastante cansada. Na manhã seguinte, estava tranquilamente em casa quando recebi um WhatsApp de um número desconhecido com um vídeo chupando a pênis do meu amo.
- Olá Linda, quero-te dizer que estou invejosa vendo-te chupar essa preciosa pênis, por sinal sou Mari, a vizinha do primeiro andar, segunda.
Fiquei paralisado, ia enviar um mensagem para minha senhora mas recebi outro de outro número desconhecido com outro vídeo.
- Você fica muito bem com as minissaia puestas, e sobretudo aqui no meio muslo, me alegra ver que desfrutas com elas puestas, sou Amparo do terceiro andar, segunda.
Foram 6 vizinhos além destes, morava uma jovem casal de chineses com dois filhos e no primeiro andar, um casal de avôs. Já estava temendo um mensagem deles, eu era a única roupa interior que havia roubado era da minha senhora Estas duas vizinhas, mas não me fiava mais de Marisa. Já estava bravo com a senhora, havia-me dito que não diria nada, mas não me atrevia ou não sabia o que lhe dizer, quando recebi um mensagem dela.
- Alô, cadela, como você está? Surpreendida suponho que se não esperava isso verdade, organizamos entre as três desde o início, agora sobe ao apartamento de Amparo, as três estão aqui para conhecê-la, ponha a minifalda de ontem.
Agora entendi por que meu senhor me disse que isso estaria resolvido logo, saindo sem problema vestida do meu apartamento.
Vesti-me e subi, na verdade não sei por quê o fazia, mas me excitava que me mandassem, bati à porta e abriu minha senhora, fez-me passar e apresentou minhas vizinhas como se não as conhecesse.
- Bem-vinda ao apartamento, Linda - disseram as duas ao unísono.
- Vem aqui, cadela, arroeila ao meu lado - disse minha senhora - aqui a tenho, prometi que o ladrão de calcinhas pagaria, e agora olhe-a, sumisa está, em três dias tem uma senhora, bom, também pertence às vocês, podem fazer com ela o que quiserem, vocês sabem que me encarregarei dela entre semana, não lhe faltarão homens para se foder e a partir de hoje receberá em sua casa e os fins de semana irá com seu senhor até que ele termine de fazê-la bem puta, sumisa e obediência.
- Poderia fazer a nossa faena em casa todos os dias - disse Amparo.
- Dado por feito - disse minha senhora.
- Eu não, tenho meu marido e não quero complicações - disse Mari .
- Bom, então conta com ela Amparo, ponha-se de pé, cadela, que suas novas amas precisam ver algo, baixe as calcinhas.
- Ohhhhhh, haha, isso é.
As três se ficaram olhando meu pequeno pene rindo.
- Uiuu, que coisa mais linda não posso resistir a tocá-la.
Amparo pegou-me com dois dedos.
- Haha, como gosta essa coisa, é mais pequena do que a de um recém-nascido.
Começou a me masturbar.
- Uiuu, o que está acontecendo, se nem sequer se põe dura, está cada vez mais pequena, quase desapareceu.
Estava tão envergonhada que meu pequeno pene se escondeu Vou dentro até quase desaparecer.
- agora já sabem porque usa calças, os boxers de homem fazem bolsa, jajaja - disse minha senhora - nem sequer o excita que você toque, é toda uma fêmea, como você dirá tocando sai um pau, precisa bons machos para desfrutar.
- jajajá, meteu-se tudo para dentro.
- isso é o que precisa que sejam metidos todo para dentro, jajaja, bom cadelinha, sube as calças que Amparo vai te dar algumas coisinhas, tem roupa que não se põe e vais bem.
Dormiu-me calças, saias, blusas, camisetas, coisas que eu tive que provar em frente delas, me deixaram usando uma saia preta muito ajustada e curta, com uma blusa branca e calcinhas brancas brasileiras, fizeram-me sentar em uma cadeira, iam me maquiar entre as três.
- você tem alguns pelos demais nas sobrancelhas, tem alguns muito longos vou tirá-los.
Com pinças Maria começou a tirar pelos das sobrrelhas, mais tarde com um pente e tesouras eu os cortei um pouco, quando acabaram o meu maquilhagem me colocaram à frente do espelho, o pior não era o maquilhagem, ficou perfeito, entre elas era uma menina mais, o pior eram minhas sobrrelhas bem delineadas e femininas.
- você está linda boneca, agora vai fazer sua primeira saída como mulher na rua, mas falta algo ainda levarás este dildo metido no cu, isso fará que desos os passos mais curtos e femininos.
Isso media uns 15 cm minha senhora me ordenou apoie-me à mesa e abrir-me as pernas, afasto a calcinha para o lado e ela me o meteu no cu e ajusto as calcinhas e a saia deixei-a mais subida.
- e a saia todo o tempo assim que se te veja um pouco o cu, lembre-se você é uma puta.
- não posso sair assim.
- claro que sim boneca, você tem que se acostumar, seu amo irá buscá-la no sábado e quer ver assim quando a recolher na porta.
- mas não posso ir com isso metido no cu.
- acostume-se linda, nesse cu vão meter muitas coisas.
Fizeram-me empurrar para a porta e me fizeram sair assim, eu era levada segurando entre duas uma por Cada lado, eu já estava na rua e era muito incômodo andar com saltos altos e aquilo dentro do meu cu. A minha senhora tinha razão, meus passos eram mais curtos, custava seguir as suas. Eu era a única que ia com saia e saltos e, por cima de tudo, como uma puta. Claro, todas as olhares iam para mim. Depois de andar um tempo, entramos no metrô, havia pouco mundo dentro do vagão.

- Vês aquele homem ao final do vagão que está de costas, o que vai com chinelos?
- Sim.
- Vês ali e pega a minha espalda na sua, vais ter um encontro aqui no metrô.
- Porque me faz isso.
- Porque queremos que saques proveito das nossas calcinhas que te gosta de vestir e as mostras para os encontros que eu busco.

Ele empurrou-me em direção ao corredor, estávamos no meio, recuei o corredor e pus-me às costas dele. Notou como se virava e me agarra pelo cu.

- Esperava-te, puta, tens um cu bem rico, gostaste quando eu te fodeste outro dia.

Já havia dado conta de que era Ramón, o segundo homem que me trouxe a minha senhora. Fiquei calada, enquanto ele continuava a esfregar meu cu.

- Responde, puta, ou gostas mais levar o que estás carregando agora no cu.
- Não.
- Então, gostas mais ter minha palla dentro, verdade?
- Sim.
- Estava seguro disso, mas fiquei com as vontades de uma boa mamada, mas em pouco tempo a terás metida na boca, porque estás desejando chupá-la, verdade?
- Não se.
- Gosto das putas como você, são tão submissas, não sabem nunca nada, mas fazem tudo o que lhes é pedido. Pega-te mais em mim e coloca uma de tuas mãos dentro do chándal e agarra minha palla. Assim vais ir até que saímos, hehe! Vês como fazes caso com essa palla, é toda para ti. Marisa é uma grande amiga minha e me pediu para ser o teu homem dos dias de semana. Irei verte todos os dias para dar-nos prazer um ao outro. O que dizes?
- Não se o que dizer.
- Já sabes, senhora não quer dar descanso, estás pagando algo por ter feito mal. A quem das tuas vizinhas roubaste as calcinhas que estás usando hoje?
- Não as roubei, me as deu Amparo.
- Estou seguro que... São muito bonitas.
- Sim.
- Bom, agora já sabes esta saída estava preparada, na próxima paragem vamos para um lugar.
Paro o metrô e saímos, eu era levada segurando do cu e no andar nos cruzamos com minhas vizinhas.
- Te esperamos no bar que há na saída do metrô, me disse minha senhora - Pásalo bem, perrita.
Subimos para a planta superior para sair, mas Ramón se parou e quando não havia mais ninguém por ali.
- Vê à bilheteria e peça a chave do banheiro.
Dirigi-me ao banheiro, abri a porta e entrei com ela e fechei a porta para dentro.
- Senta-te na taza do wáter, puta, e comece a chupar-me.
Quando me sentei, o dildo notei que estava completamente hundido no meu cu, desceu o short e o boxers e ficou a pênis à minha frente, olhei para ela negando, mas me agarrou da cabeça e aproximou-a de mim, eu seguia olhando para ela dizendo que não, mas ao tocar os meus lábios, abri a boca e chupei o topo.
- Bem, puta, bem, mas agora continue olhando para mim, agora já não te negas, se assim me olhas enquanto a estás chupando, assim, puta minha, fazes muito bem, tens lindos olhos e gosto do brilho que se põe neles quando a estás mamando, por sorte vou poder ver todos os dias enquanto os teus bonitos lábios se deslizam pela minha pênis, mmmm, se segue assim, puta, até o fundo da garganta, se assim, vou te fornecer a boca.
Segurada na cabeça começou a meter e sair rapidamente, até que, no ritmo e de golpe, a minha boca se encheu de leite.
- Bem, puta, bem, traga o meu leite, zorra, traga e continue chupando.
Fui mantida um par de minutos mais chupando até que me a sacou da boca.
- Te has portado muito bem, eres uma boa puta e o que mais me agrada de ti é que és muito suja, eu vou embora agora, espera um par de minutos e sai, Marisa te espera lá em cima no bar, esta noite vou à tua casa, já sabes receba-me bem, puta.
Foi-se e me deixou sozinha sentada no wáter, estive um tempo ali pensando por que isso estava passando, mas a conclusão era que gostava de ser tratada assim.
Saí do banheiro. Entreguei as chaves e saí para a rua, minha senhora e minhas vizinhas estavam sentadas na varanda do bar, cheguei e fiquei de pé após cumprimentá-las.
- Senta-se, Linda, não fique parada ali.
- Obrigada, senhora
 - Hiiiii, menina, o carmim dos lábios sumiu, o que você fez?
- Tive que chupar Ramón.
- Você saiu bem puta, menina, precisa se acostumar a levar um rímel no bolso se vai ir chupando pumas por ali, e quando se retorceu, carinho, coma isso, pois eu o trouxe para você.
Me deu um espelho e um rímel e eu os pintei ali mesmo.
- Muito bem, agora você está bonita outra vez. Suponho que Ramón lhe disse que irá todos os dias para ver você, você é uma menina muito feliz vai ter uma vida sexual muito ativa.
- Sim, senhora
- Está contente, verdade? Gosta de ser uma puta sumisa, verdade?
- Sim, minha senhora
 - Eu sabia disso. Veja, eu não sou tão má, encontrei um amigo para chupar entre semana e um mestre que a educará nos finais de semana.
Um tempo mais tarde voltamos para casa e fomos à casa da minha senhora onde Noemí estava fazendo as tarefas domésticas, eu me desviei do dildo e me atei novamente naquele aparelho de quatro patas.
- Noemí, ponha o arnês e fuja esta cadela
- Sim, senhora
Noemí colocou-o e começou a me follar diante das vizinhas
- Amparo, por que não olha para ver se aquela coisa que leva pendurada está ficando dura?
Metiu a mão debaixo e me apanhou.
- Sim, Marisa, agora está bem dura e nem só isso encharcou as calcinhas
- Já disse isso, é toda uma menina
Minha senhora estava me acariciando a cabeça
- Gosta como eu folla minha sumisa com o strapon ou prefere a puma de Ramón ou do seu mestre?
- Não sei, senhora
- Não sabes que... Certamente prefere uma puma de um bom macho.
- Não sei
- Não me vale essa resposta. Claro-se, responde Noemí com o strapon ou uma boa puma
- Uma boa puma, senhora
- Assim me agrada que você seja sincera esta noite terá seu macho para si só, você era uma puta reprimida e eu ajudei a tirar ela daqui fora. Não te preocupe em usar calcinhas escondidas nem em sair pela rua vestida de mulher, Ramón te levará a passear muitas vezes e você amo irá a eventos BDSM, gosta da verdade do que lhe vai acontecer a partir de agora.

- Não sou mistress.
- É igual se não sabes, assim será, para já Noemí.
Noemí parou, me despihou a minha mistress e me fez levantar.
- E agora como deve acostumar-se a sair sozinha como mulher pela rua, sempre sairá assim desde agora, apenas para ir trabalhar, mas com calcinhas é sim, pois a minifalda está bem penteada, não assim um pouco mais subida, assim agora bem puta, toma dinheiro e baixas comprar o pão.
- Minha mistress me dá vergonha bajar sozinha assim pela rua.
-Não ponha desculpas e venha é hora de perder a vergonha.
Saí para a rua com a cabeça baixa, a padaria estava a uns 200 metros, atraiu as miradas de todos, notava-se que era um travesti, cheguei à padaria me lembrei de comprar o pão ali.
Entre e pensei em apontar as baguettes com o dedo e dizer-lhe que queria uma.
- Olá linda, quer o de sempre?
Fiquei um pouco parada, pensei que me havia confundido com alguém.
-Jajajá, acaba de me chamar Marisa que vinhas agora a comprar-lhe o pão, você está muito bem vestida assim.
Não disse nada, ela me deu o pão para minha mistress e lhe paguei e fui-me.
- Tchau Linda, vamos nos ver muitas vezes, Marisa disse que vais comprar-lhe o pão.
Fui para casa de minha mistress enfadada pensava dizer-lhe quatro coisas, mas na hora da verdade quando cheguei não me atrevi a dizer nada lhe entreguei o pão e fiquei parada diante dela.
- Disse-te Isabel.
-Sim, você estava muito bem assim vestida, mas você disse que não se diria a ninguém.
-Mira cachorra sou sua mistress e digo isso a quem eu quero e em poucos dias todo o bairro conhecerá Linda.
-Porque mistress porque.
-Porque eu ordeno e quero, e agora não quero mais protestas vale, por cierto Amparo tem que recolher roupa do secador, ela vai... Coleta o roupa, desce-la para casa e dobra-a.
- Se senhora.
- Pelo sinal, você não tem roupa acima, mas isso agora muda. Todos os seus trapos de menina subirão para tender acima, assim poderá coletar calcinhas sem ter que roubá-las.

Descei do andar com Amparo e vim comigo até o varal me estava olhando enquanto recolhia sua roupa, desceu ao seu andar e dobrou toda, me deitou muito excitada por dobrar suas calcinhas, imaginava-as colocadas quando acabei mandou-me baixar para a casa da minha senhora.
- Já acabaste?
- Sim.
- Pois agora vamos à sua casa vou escolher a roupa que você vai usar para receber Ramón, vou pôr você bem puta.

Já em minha casa.
- Dê uma ducha enquanto busco entre sua roupa.
Quando saí tinha sobre a cama um conjunto rosa de renda, é uma calcinha à meio-culote, uma falda plissada rosa curta e top branco, me vesti, maquilhei com tons claros e lábios rosas e pus meu cabelo louro e meus saltos brancos.
- Já estás lista, cadela, pórtate bem com Ramón e se obedeça com ele.
- Sim, senhora.
- Você tem algo para oferecer para beber?
- Não, comprei bebidas.
- Pois desde agora sempre deve ter cervejas para oferecer, vamos comprá-las vou te acompanhar.

Outra vez estava de volta à rua essa vez vestida como Barbie que era como eu me via com aquela roupa, não passou nada, não me meti em compromisso algum subimos ao meu andar e me deixaram sozinha.
- Linda, que vá bem seu macho não tardará em chegar, e ofereça-lhe uma cerveja quando ele chegar.
- Sim, senhora.

Uma hora mais tarde tocou o interfone, abri:
- Olá, puta.
- Olá, Senhor Ramón .
Ele me agarrou da cintura e me beijou na boca um longo beijo, enquanto já me estava acariciando o cu levantando a saia.
- Estás muito linda, puta.
- Obrigada, deseja uma cerveja?
- Sim, venho com muita calor.
Traghei a cerveja.
- Obrigado, você não bebe nada.
- Não, senhor, eu não bebo.
- Isso está bem, uma garota saudável, mas leite se beber verdadeiramente preciosa.
- Sim, senhor.
- Sinta-se à vontade .
Ele me empurrou do ombro para baixo, não me resisti e me arrodillei diante dele, Agora já tinha claro que gostava de homens, estava segura que Ramón também era gay, mas era tudo o contrário da minha, um homem viril, alto, não se via do ginásio, mas era forte e tinha autoridade e uma boa pinga, embora eu fosse magra, pequena, com um cu respingão, tinha corpo de feminina, até meu pau era feminino porque não era um pau era uma pena, e não vou mentir, Ramón me atraía.

Arredondada à frente dele, desabrochei o seu pantalão e o fiz baixar. Queria fazer as coisas bem, primeiro toquei acima do boxer enquanto o mirava picantemente, notei como crescia segui acariciando até estar bem duro. Meti uma mão dentro e peguei sua pinga enquanto com a outra baixava o boxer. Comecei a masturbá-lo enquanto continuava a olhar para ele. Não me sentia muito confortável com ele, aproximei minha boca beijou a ponta duas vezes e dei uma pequena laminação, e comecei a percorrer toda ela por fora até chegar aos seus ovos que fui metendo e lambendo um a um enquanto com uma mão o estava masturbando. Subi novamente percorrendo toda a pinga, e comecei a lamber a ponta que já estava viscosa. Minha boca se impregnou rapidamente do seu jugo, meta-la em minha boca e continuei trabalhando bem com a boca. De vez em quando olhava para seus olhos, para que soubesse que estava total mente entregue a ele.

-Parece que estás gozando muito puta.
-Mmmmmm, se está bem rika.
-Siga puta, siga toda para ti.

Quanto mais lambia mais gostava e mais ansiosa me tornava e mais rápido a lambia até que sem dar conta me soltou um primeiro jato de leite que quase me afogou e tive que sacar da boca para poder respirar e tragar o que não havia ido fora da boca, meta-la novamente toda na boca até fazê-lo descarregar toda a leite.

-Eres muito golosa puta.
-Se creio que sim.

Fez-me levantar, recolheu a leite com um dedo que havia nos arredores de minha boca e me fez lambê-lo. Depois agarrou-me e começou a beijar-me e agarrar-me. Era uma puta magra e gorda, eu me deixava fazer, me sentia frágil e delicada em seus braços, ele me pôs de costas para ele, me fez arrodilar no sofá, apoiei meus braços na espaldarada do sofá, ele subiu a saia e, após tocar o meu cu, me deu um par de tapas.
- Você gosta de puta.
- Mmmm sim.
Ele continuou me tocando e me dando tapas, eu já estava muito farta e sem ser tocar havia molhado as calcinhas, apartei as minissaia para um lado e ele começou a chupar o meu cu, que rico eu senti aquilo, parei e uni meu dono com lubrificante metendo um dedo e depois dois, os saco, ele me deu um forte tapa, pôs o pau no meu cu e foi entrando lentamente, sentia um pouco de dor mas não como o primeiro dia, quando começou a me foder rapidamente, eu senti prazer e gemia como toda uma hembra.
- Você gosta de puta.
- Sim, ahhhh, continue assim que rico.
- Que zorra você é, jajaja, diga-me o que você é minha puta.
- Sou sua putaahhhhhh.
Ele me deu um forte golpe que notei até no estômago quando eu dizia isso, continuou um bom tempo me dando bem duro e rico, eu apenas fazia gemir e gritar como uma louca até que ele se corresse, ele se tirou o preservativo e me fez arrodilar novamente.
- Está bem limpa, quero puta.
Comecei a chupá-la de novo, estava deliciosa toda viscosa e resbaladiza, não me deixou chupar mais que um par de minutos.
-Ja está bem golosa, me apetece outra cerveja.
Ele se sentou no sofá, trouxe a cerveja para mim e me convidou a sentar-me ao seu lado, passou a mão atrás do meu ombro e me atraiu em direção a ele para beijar-me, um longo e delicioso beijo enquanto eu acariciava seu peito, após continuar com minhas carícias apoiada nele, sentia-me muito bem assim ligada a ele.
- Estás bem linda.
- Sim, senhor, me sinto muito bem, ele gosta de comer algo poderia preparar alguma coisa para os dois.
- Bem, se não estiver mal.
- Deixa que eu possa lavar um pouco e mudar-me, estou incomodada com essas calcinhas molhadas.
- Claro que sim, Linda, enquanto vou buscar uma garrafa de vinho para jantar, deixe as chaves assim não tenho que bater no timbre.
- Estão na... Entrada.

Me lavar bem o culote e pus um sutiã rosa de renda, preparei lombo com ovos fritos e uma salada, não sei por quê mas eu me sentia bem preparando a ceia para Ramón e para mim. Enquanto ele chegava com o vinho, eu já tinha a mesa preparada para os dois, e estava terminado de fazer a ceia.

-Eres uma moçetinha muito atenta.
- Obrigada.

Pus a ceia na mesa e nos sentamos um ao lado do outro.

-Queiras vino, Linda?
-Não bebo álcool.
-Vem so uma taça.
-Bom, mas só um pouco.

Começamos a conversar enquanto comíamos, uma conversa amena e divertida, confessamo-nos uns aos outros. Ele era bisexual, mas apenas gostava de mulheres e adorava travestis e transexuais, era amigo de Marisa e do meu amo, e entre eles haviam decidido me oferecer a ele durante a semana, e que eu lhe gustara muito e essa tarde/noite juntos lhe estava gostando muito. Eu confessi que também estava muito bem com ele, seguimos conversando após o jantar na mesa, acabamos o vinho, eu só bebi mais uma xicarada, o me acariciava as pernas e demos alguns beijos um ao outro.

-Queires um café?
-Vale.

Preparei café para os dois, sentia-me toda uma mulher servindo a sua parceira, entre beijos e risos acabamos o café. O lunes era festivo na minha comunidade, assim não havia pressa por ter que madrugar.

-Linda, te apetece sair a tomar algo?
-Agora, não se.
-Vem que te vou levar para um lugar que te vai gostar.
-Bom, espera que me mudo de roupa vamos.

-Assim já vais bem.
-Porém essa saia está muito curta.
-Essa saia está muito bem, eu gosto como vais.
-Bom, mas apenas por um tempo, não estou acostumbrada a sair à noite.
-Vem-vamos.

Abriu a porta do carro e antes de entrar me deu uma palmadinha nas nádegas.

-Vem, nena, sube.

Não demoramos mais 15 minutos para chegar. Durante o trajeto, sua mão direita não se afastou da minha perna, apenas para mudar a marcha do carro. Descemos do carro e ele me levou agarrada até a porta de um local, saúdo os porteadores e entramos dentro. Nada mais entrar, eu me dei conta que... Ali havia mais garotas como eu, Ramón pediu um cubata.
- O que você quer, menina?
- Uma coca-cola.
- Coca-cola, ponha um mojitinho de framboesa para minha garota.
- Já sabes que eu não bebo.
- Um dia é um dia.
- Bom.
Fui me fixando nas pessoas, quase todas as garotas estavam acompanhadas de um homem, havia casais de homens também, o local era de ambiente, ao princípio a verdade estava um pouco cortada mas vendo as garotas com seus homens e roupa que elas usavam eu não desentonei ali, Ramón me mantinha agarrada e presa nele o tempo todo, me ia acariciando a cintura, o traseiro, metia sua mão debaixo da minha saia e eu deixava que fizesse, ao rato pediu um segundo mojito, eu entre o vinho da ceia e os dois mojitinhos já estava contente e comecei a comportar-me carinhosa, comecei a acariciar seu peito e procurar sua boca com a minha, me excitava muito também ver as demais garotas fazendo o mesmo que eu, estava morrendo-me com ele quando um homem chegou por trás de mim para cumprimentá-lo, quando ouvi sua voz eu me dei conta que era meu senhor.
- Olá Ramón, como você está?
- Muito bem, José.
- Já vejo, parece que você tem uma boa relação com minha puta.
- Sim, eu gostava muito.
Então eu me dei conta que ele vinha com outra garota e rapidamente me dei conta que também era travesti.
- E o que é essa boa puta?
- José podemos falar um momento.
- Sim, diga-me.
À sós.
-Vale.
Se apartaram um pouco e eu fiquei ali com a outra garota.
- Assim você também é sumisa de José.
- Sim, mas só estive um dia com ele.
- Eu sou Paola, encantada de conhecê-la, eu sou sumisa de José há cerca de um ano.
- Eu sou Linda.
Nesse momento eles chegaram novamente.
- Olá puta, parece que você gosta de Ramón.
- Sim, senhor.
- Você também lhe agrada muito a ele, então não vou proibir um amigo de estar com uma das minhas putas, mesmo se você não o alcançou ainda, então vá bem com ele, é um bom homem.
- Obrigado, senhor.
Ramón me pegou novamente pela cintura e me beijou, ficaram um tempo conosco, eu já ia pelo terceiro mojito e me sentia bastante mareada, coisa que... Fazia que estivesse cada vez mais carinhosa e me surpreendia que agisse como mulher, me sentia feminina presa por ele, acariciava o seu peito e me agarrava do seu pescoço quando nos beijávamos. Me encantava sentir suas mãos agarrando-me, tocando meu bundão por baixo da saia, tocou meu bundão por cima das calças de sutiã metendo a mão dentro delas. Deixava que eu o tocasse aquele bundão, que já lhe pertencia e me voltava louca sentir suas grandes mãos no meu bundão após estar um tempo entregues a beijos e carícias.

- Neném, vamos para sua casa.
- Se nem.

Quando cheguei à casa, ofereci-lhe uma cerveja.
- Neném vou um momento ao banheiro.

Primeiro fui para o quarto, peguei um babidoll rosa e fui ao banheiro queria surpreendê-lo. Repassei meu maquiagem, pus um babidoll que transparentava minhas calcinhas rosas, saí do banheiro assim com os saltos nos pés e entrei no quarto e o chamei assomando apenas a cabeça pela porta e o esperei de pé diante da cama.

- Buuuufff, nena, estás tremenda assim.

Ele se aproximou, passei uma mão pelo seu peito, aproximando minha boca à sua e dei um beijo tenro.
- Você gosta?
- Sim, muito.

Voltei a beijá-lo e já o agarrava, já o tinha como gostava, suas mãos em meu bundão, busque rapidamente sua pênis metendo a mão por dentro do calção, tocou um pouco assim e comecei a desabotoar seu calção. Os deixei cair, tirei a camiseta dele e fui baixando beijando o seu peito enquanto acariciava a sua pênis por cima do boxer. Já a tinha bem dura, já estava arrodillada vendo o bulto debaixo do boxer. Tirei o boxer dele com um golpe e diante dos meus olhos apareceu sua deliciosa pênis. A peguei com uma mão enquanto o mirava nos olhos. O álcool que havia bebido me fazia desinibida, comecei a masturbá-lo aproximando meus lábios para beijar a ponta e segui dandole beijos em toda sua largura até chegar aos seus testículos. Primeiro me meti um em boca, o chupei, em seguida o outro e enquanto o masturbava, fui subindo recorrendo sua pênis de baixo para cima com meus lábios e língua, até meter a ponta na boca, desfrutando um Rato de ela, até metermela toda na boca, com um meta-saca cada vez mais rápido até preencher a minha boca de leite, mas parecia continuar chupando até que se pôs dura novamente.

- Ramón, dai-me um preservativo.
Pusei-o e lubriquei bem, caí na cama de costas, abri as pernas, tirei meu calcinhas para o lado e lubricei.

- Ramón, sou toda tua.
Colocou um travesseiro por baixo, entrou entre minhas pernas e enquanto me mirava a cara, começou a meter-se em mim. Era isso que eu queria que me fodesse enquanto nos mirávamos, começou um mete-saca lento e contínuo, acelerando pouco a pouco, baixei minha vista e vi-me aberta de pernas, minhas calcinhas tapavam meu pequeno pênis que nem se notava e sua pinga como me ia foder, fazendo-me gemir como uma mulher. Foi um pouco longo, duro uns 20 minutos, que desfrutei muito meus orgasmos e sua corrida, olhando para frente a meu homem, quando ele se correu, deitou-se ao meu lado, após alguns beijos ricos, e assim nos quedamos dormidos, eu sem meu babydoll e ele todo nu. Eu acordei colada nele e comecei a acariciar seu peito, e ele acordou. Vi que sua pinga estava ereta e a peguei e o comecei a masturbar.

- Menudo despertar tens, Ramón, está bem duro.
- Te gosta, nena.
- Mmm, vê-se bem rica.
- Sabes, não há melhor despertar que com uma boa mamada.
- Mmmm, si bb, vamos ver se é verdade.

Desceu diretamente e comecei a chupá-la. Depois de desfrutar um bom tempo, me fez pôr em quatro, subo bem o cu com algumas palmadas, tirei meu calcinhas para o lado, lubricei bem e meti alguns dedos no meu cu, e então já notei como sua pinga estava entrando. Agarrou-se da minha cintura e começou a foder-me, pouco a pouco, comecei a sentir um rico prazer que me fazia gemir como louca. Me fez correr duas vezes até ele se correr, foi quando eu me dei conta de notar que meu cu estava cheio de leite, que havia sido fodido sem preservativo. Expulsava seu sêmen e deixava minhas calcinhas completamente impregnadas de leite.

- Que rico foi isso, Ramón.
- Te agrada.
- Muito, mas agora me sinto incômoda, estou completamente molhada.
- Isso é bom, Linda, estar molhada graças a um homem.
- Sim, bb, eu já me emojo só com te ver jajaja, mas se você me deixa, eu gostaria de lavar-me, estou incômoda com sua corrida e as minhas lá entre as pernas.
- Anda, vá-se lavar.

Estava acostumbrada a levar calcinhas molhadas das minhas pequenas corridas de menina, mas aquela corrida era de todo um macho. Depois de lavar-me, só me mudei para outras calcinhas que ficavam à vista debaixo do meu babydoll transparente e preparei o café para os dois. Ele chegou à cozinha somente com boxer, nunca havia imaginado estar em lingerie preparando um café para um homem, bem para meu homem, me excitava estar assim. Se aproximou, me agarrou por trás, girando minha cabeça e sem soltar uma mão do meu bumbum, beijou-me bruscamente, notou sua polla dura novamente em minha pele.

- Não te cansas nunca, isso está bem duro novamente.
- Tu me pones assim, nena.
- Sim, eu não te fiz nada.
- Mas você me fará.

Me empurrou para baixo, fazendo-me arrodillar.

- Vai-se enfriar o café, Ramón.
- Sim, mas vamos nos aquecer ou não queres mais?
- Sim, mas preciso de um café.
- Primeiro vais beber leite.

Empurrou minha cabeça em sua polla e deixei que me a metesse na boca, não podia negar-me, me encantava chupar aquela deliciosa polla assim de joelhos. Demorou bastante para correr-se, mas a chorei gostosamente todo o tempo, recorri toda ela, voltei a desfrutá-la até que me enchesse a boca de leite deliciosa.

- Agora você pode beber seu café gorda.
- Sim, preciso.

Depois do café nos sentamos no sofá, pegados e entre beijos e uma pouco de conversa, quase chega a hora de comer. Preparei a comida para os dois e seguimos em seguida no sofá. Eu passei todo o dia com meu babydoll e minhas calcinhas, me excitava estar assim à sua frente. A meio-dia estava novamente com a polla na boca, Depois me pôs em quatro e me deu uma... Boa fuxada antes de partir.
No dia seguinte eu iria visitá-la à tarde, antes minha vizinha veio me ver.
- Olá Linda, como você está?
- Bem, senhora.
- José me disse que você é a puta de Ramón, que ontem os viu muito felizes juntos e Ramón lhe pediu sua mão e se desistiu de você .
- Estou com ele.
- Eu estou muito feliz por você, Linda.
- Obrigada.
- E por minha parte também não vou mais te torturar, serei sua vizinha como sempre, mas espero que compre suas próprias meias.
- Sim, senhora.
- Chame-me Marisa.
- Vale.
- Bom, Linda, deixo-te qualquer coisa que precise sabes onde estou.
- Sim, Marisa.
Uma hora mais tarde Ramón me avisava que já vinha em meia hora, eu acabara de tomar banho, escolhi lingerie vermelha de renda e um camisão semi-transparente e assim o recebi preparada para entregá-lo a ele, desde aquele dia sempre o recebi em lingerie e quando estava com ele em casa sempre ia em meias, ver-me assim diante dele me fazia sentir muito feminina, cada tarde quando se vai me deixa bem comida e bem fuxada, os fins de semana se fica para dormir e leva-me de festa, já são três anos com ele faço vida completa como mulher embora não esteja hormonizando apenas sou um travesti, mas estou feliz assim com ele e com meu trabalho faz dois anos, a padaria do meu bairro onde não tenho problema em ir vestida.

2 comentários - Linda una buena perrita