En casa de Ágata (II)

Capítulo anterior:Conheci Ágata no TinderDurante o mês seguinte em que eu estava vendo Ágata, ela me demonstrou três coisas: adoração por meu pau, completa submissão quando a fazia gozar e que falava sério quando me dizia que também queria um amigo. Entre semana, nos encontrávamos uma ou duas vezes para tomar um café e nos mantermos atualizados. Mas os fins de semana normalmente íamos jantar. Nunca me pôs problemas com dinheiro, e nos revezávamos para pagar. Também fazíamos planos que nos levavam fora de casa todo o sábado. Ambas as noites as dedicávamos a explorar-nos completamente nus, e no domingo pela manhã, ela voltava para sua casa após me convidar para um café da manhã. Vagabunda, e eu me corri. Ela tremia. Também se corria também. Estava acostumbrada ao nosso ritmo sexual, e embora tivesse outros orgasmos, conseguia correr-se se eu estivesse dentro dela. Sorri com maldade enquanto a observava. Ela me devolvia o olhar com olhos suplicantes. A observei. A verdade, tinha os seios vermelhos, pois eu havia me empenhado em jogar-lhes antes de foder-la. E ainda assim ela gozava mais que eu. Com cuidado, desatei seu cabelo do meu cabeceira em primeiro lugar, e então lhe liberei as mãos. Vivo holgada, não te preocupes. De fato, às vezes eu estou tentado a dizer que posso te manter...”, disse ela, e começou a me acariciar o pau. “Olá, céu”, disse ela, e me plantou um beijo fugaz nos lábios. Casa de Marta, interrompeu Irene.Qual amor de meninaPensei. 'Você quer que eu mostre a casa?', perguntou-me. 'Claro' Nós nos aproximamos à cozinha, onde havia uma mesa baixa para comer e uma longa bancada com um lava-loições, espaço para preparar comida, uma vitrocerâmica, mais espaço, uma prateleira superior e, ao final de tudo, um frigorífico duplo. Ágata sorriu enquanto continuava a falar pelo celular. 'Trabalho', gesticulou. Depois me mostrou o banheiro. Era completo, com uma banheira de bom tamanho, seu lavabo e o vaso sanitário com espaço suficiente para se movimentar. Me guiou escadas acima. E nesse momento eu me fixei pela primeira vez em seu bumbum. Parecia bonito, embora a saia não me permitisse julgá-lo adequadamente. E ao subir, a saia descobria as pernas. Bonitas pernas. Nem um único pêlo rebelde.Centra-te... que você veio tirar sua mãe para elaMe lembrei. O quarto superior estava formado por três quartos. A principal, de Ágata, com uma grande cama, tinha seu banheiro privado, com placa de chuveiro. Que luxo! Passamos em frente de outro banheiro, recolhido, também com chuveiro. E do outro lado, duas quartinhos pequenos.Ensine-meAcabé mentalmente, pois ela abriu a porta. Tinha janelas superiores pelas quais entrava luz do exterior. Uma cama completamente desfeita... com vários tangas jogados em cima. Apartei o olhar. Móveis normais, de dormitório. Em madeira de cor, menos pessoais que os que tinha no seu dormitório de menina. Um portátil onde tocava música, seu armário com espelho, uma alfombra no chão... Depois de ela e lhe apartei o cabelo. Impressionante a louca que estava por mim. Lhe atei com cuidado. Uma coisa era jogar para que ela fosse minha puta e eu seu semental, e outra fazer-lhe mal indevido. Preguntei-lhe. Assim lhe agradava que eu lhe dissesse. Ela assentiu muito devagar. 'E então, por quê esperas? Ponha-se em posição para mim!', ordenei-lhe. amo, eu disse. Ela se quedou paralisada. Eu me assegurei de olhar para ela diretamente. Não é amor romântico. Mas eu te disse. Somos amigos, você compartilhou confidências comigo, eu passo bem quando estou com você. Você importa para mim, eu recalquei. E não me sinto confortável se sempre faz o papel de foxy. Porque eu não preciso de uma foxy. Quero foder normal também. E acariciar você, beijar você e sentir seu corpo quando fazemos isso Sobre mim. E a vi sorrindo para mim desde cima, fricando seu bico contra meu pau. Tomando o controle pela primeira vez, sem que isso significasse algo dominante. preciso correr-me. Começamos a nos movermos ao mesmo tempo, eu ainda preso ao seu cu e ela agarrada ao meu pescoço. E nesse momento ela meteu a língua toda na minha boca enquanto me corría dentro da sua vulva. 'Aaaaah... sim...' Perguntei-lhe então, completamente satisfeito. 'O que está acontecendo?', disse-me com um sorriso. Desmontei-a e caímos de costas um ao lado do outro, como habitualmente. 'Poderias me deixar fazer isso com mais frequência?' Perguntou-me. 'Se não paras de me foder duro' Respondeu. 'Vale. Uma vez suave cada vez que nos vemos?' Perguntei. '... Talvez dois', reconheceu, envergonhada. Sorri. 'Pelo caminho, antes de começar a foder pensei que você ia me dizer algo sobre Irene. Há alguma coisa que eu deva saber?' Perguntou-me. 'Não, não exatamente. É só que... um pouco me incomodava estar aqui fodendo enquanto ela está sozinha embaixo. Mas você é mais adictivo do que a minha preocupação' Respondeu. 'Você não diz que já é maiorcita?' Perguntou-me. Ágata sentou-se, e eu fiz o mesmo. Decidi me mover e ficar frente a ela para facilitar a comunicação. 'Se não me ocultou nada, Irene nunca teve namorado. Ou namorada. Teve amigos, embora cada vez a veja quedar menos. Creio que é virgem, e não me importaria se não fosse porque... porque creio que é algo que lhe pesa. O outro dia abri seu portátil pensando que era o meu, e estava cheio de pornografia. Muitos vídeos dos ...Desvirgar... e orgias com negros dotadosDesflorarPensé o que eu gostaria que algum homem como você ensinasse sobre sexo. Adiante e atrás, metendo meu pau no processo. Ela se fodeu contra meu pau enquanto eu a dominava. Me assegurei de ter meu braço esticado o suficiente para não fazer mal quando ela se movia para adiante. Ela me obedeceu e me montou com vontade. momento deixávamos o jogo da puta e do senhor. Eu me lancei para trás, para me recuperar.E todos meus outros relatos estão disponíveis clicando aqui<<<

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