Isso aconteceu há muito tempo, quando eu tinha 19 ou 20 anos. De férias em uma localidade próxima à minha cidade durante o verão, bebi junto com meus amigos e me agarrei a uma terrível ressaca.
Já no barquinho (que na verdade eram mesas na rua), uma mulher da mesa ao lado se juntou à nossa conversa que, devido ao álcool, era um pouco ruidosa.
Rapidamente nos demos bem e não sei como terminamos por convidá-la para seu apartamento. Terminamos ali tomando outra cerveja e conversando até que meus amigos disseram que iam se ir e eu disse que ficaria um pouquinho mais.
Mentiu.
Eu estava bêbado e não pensava ou pensava com a cabeça de uma galinha.
Vanina se chamava, contou que tinha 47 anos, era divorciada. Trabalhava em um armazém. Era a típica morena malteñida de loira, mas sem ter um grande físico, mantinha-se muito bem e não havia um grama de gordura à vista no seu corpo.
Tinha seios médios tirando para meninas e um traseiro minúsculo compacto que ressaltava com uma legging.
Você tem namorada? perguntou-me e eu disse que não. Mas você já pegou não? continuou perguntando.
Se bem eu já tinha alguma experiência, minha resposta deve ter sido um pouco duvidosa, então não me acreditou.
Quer coger? Estou quente... disse sem dar muitas voltas e eu fiquei sem palavras e só atinei a mover a cabeça indicando que sim.
JJAJAJAJJA! soltou uma gargalhada. Olhe para o bebê! Está quente? perguntou-me.
Eu, entre humilhado e vencido por Vanina, continuei dizendo que sim com a cabeça.
Nada acontece, bebê, é normal. Hoje é seu dia de sorte disse e se inclinou para mim e me beijou longo e com muita delicadeza.
Minha pene se acordou.
Toda minha consciência estava atenta apenas ao beijo. Quando reagiu, ela estava sentada sobre mim. Com uma mão me acariciava a cintura por baixo da minha blusa e com a outra acariciava em círculos ao redor de minha tetilha por cima da blusa.
Estava extasiado, apenas podia deixar que ela fizesse o que queria.
Me conduziu para... a cama e eu me recostei. Pronto minha roupa não estava mais lá. Ela não se vestiu, ficou apenas em lingerie.
Seus lábios estavam nos meus mamilos, que de repente estavam eretos. Me surpreendi com meu próprio gemido. Uma das suas mãos apertava um dos meus glúteos e a outra acariciava minhas bolas.
Seus beijos desciam pela minha barriga, fazendo-me coçar, e se aproximavam lentamente do meu pau.
Sua mão havia se apoderado completamente das minhas bolas e as apertava com gentileza.
Meu pinto rogava por um beijo da puta de Vanina, mas ela me fazia rogar. Eu estava semi-consciente e gemia.
Sua boca agarrou meu pau de lado e o soltou. Se ainda não estava ao 100% de ereção, com isso conseguiu.
Gruñi sufocando um gemido, mas foi em vão porque os lábios de Vanina agarraram meu glande e sua língua percorreu seu bordo. Gemí.
Vanina se aproximava mais e algo tentava me dizer ou talvez apenas gemia para me aquecer.
Ayyyy siiii eu gosto disse ao mesmo tempo que a escutava e me desconhecia o quente que estava quando uma sensação estranha me sacou do climax.
Eu estava roçando o meu ânus com a ponta do seu dedo.
Não saí disse-lhe e ela respondeu bem, bebé, se não gostas, freia.
Não respondi e ela retirou o dedo e freou a mamada. Mas quando fui ver o que estava acontecendo, escutei um suave escupitajo e rapidamente me voltou a chupar.
A pouco tempo, eu estava gemindo de volta. Seu dedo estava perto do meu ânus novamente, mas não me roçava.
Comecei a cabecear muito forte sobre o meu pau e sentia muito delicioso.
Quando me aproximava do momento climax, freou ao mesmo tempo que posou seu dedo úmido no meu ânus. Minhas cadeiras começaram a se mover para agarrar sua boca e manter o ritmo que vinha levando. A ponta de seu dedo penetrou em meu cu e saiu um grito.
Você gosta, bebê? perguntou-me. Eu continuava me movendo sem parar e ela aproveitou para me colar todo o dedo até que, num momento, senti que tocava algo lá dentro.
Fiquei louco.
Ondas de prazer me inundaram.
Sentia que estava acabando...
E assim foi.
Ela me... besava enquanto eu movia minhas coxas com seu dedo no meu cu. Três jatos saíram do meu cock molhando-nos a ambos. Terminei exausto . Fui para limpar ao banheiro e ao voltar havia aberto a cama. Acabei com ela e fiquei dormindo. (Continuará...)
Já no barquinho (que na verdade eram mesas na rua), uma mulher da mesa ao lado se juntou à nossa conversa que, devido ao álcool, era um pouco ruidosa.
Rapidamente nos demos bem e não sei como terminamos por convidá-la para seu apartamento. Terminamos ali tomando outra cerveja e conversando até que meus amigos disseram que iam se ir e eu disse que ficaria um pouquinho mais.
Mentiu.
Eu estava bêbado e não pensava ou pensava com a cabeça de uma galinha.
Vanina se chamava, contou que tinha 47 anos, era divorciada. Trabalhava em um armazém. Era a típica morena malteñida de loira, mas sem ter um grande físico, mantinha-se muito bem e não havia um grama de gordura à vista no seu corpo.
Tinha seios médios tirando para meninas e um traseiro minúsculo compacto que ressaltava com uma legging.
Você tem namorada? perguntou-me e eu disse que não. Mas você já pegou não? continuou perguntando.
Se bem eu já tinha alguma experiência, minha resposta deve ter sido um pouco duvidosa, então não me acreditou.
Quer coger? Estou quente... disse sem dar muitas voltas e eu fiquei sem palavras e só atinei a mover a cabeça indicando que sim.
JJAJAJAJJA! soltou uma gargalhada. Olhe para o bebê! Está quente? perguntou-me.
Eu, entre humilhado e vencido por Vanina, continuei dizendo que sim com a cabeça.
Nada acontece, bebê, é normal. Hoje é seu dia de sorte disse e se inclinou para mim e me beijou longo e com muita delicadeza.
Minha pene se acordou.
Toda minha consciência estava atenta apenas ao beijo. Quando reagiu, ela estava sentada sobre mim. Com uma mão me acariciava a cintura por baixo da minha blusa e com a outra acariciava em círculos ao redor de minha tetilha por cima da blusa.
Estava extasiado, apenas podia deixar que ela fizesse o que queria.
Me conduziu para... a cama e eu me recostei. Pronto minha roupa não estava mais lá. Ela não se vestiu, ficou apenas em lingerie.
Seus lábios estavam nos meus mamilos, que de repente estavam eretos. Me surpreendi com meu próprio gemido. Uma das suas mãos apertava um dos meus glúteos e a outra acariciava minhas bolas.
Seus beijos desciam pela minha barriga, fazendo-me coçar, e se aproximavam lentamente do meu pau.
Sua mão havia se apoderado completamente das minhas bolas e as apertava com gentileza.
Meu pinto rogava por um beijo da puta de Vanina, mas ela me fazia rogar. Eu estava semi-consciente e gemia.
Sua boca agarrou meu pau de lado e o soltou. Se ainda não estava ao 100% de ereção, com isso conseguiu.
Gruñi sufocando um gemido, mas foi em vão porque os lábios de Vanina agarraram meu glande e sua língua percorreu seu bordo. Gemí.
Vanina se aproximava mais e algo tentava me dizer ou talvez apenas gemia para me aquecer.
Ayyyy siiii eu gosto disse ao mesmo tempo que a escutava e me desconhecia o quente que estava quando uma sensação estranha me sacou do climax.
Eu estava roçando o meu ânus com a ponta do seu dedo.
Não saí disse-lhe e ela respondeu bem, bebé, se não gostas, freia.
Não respondi e ela retirou o dedo e freou a mamada. Mas quando fui ver o que estava acontecendo, escutei um suave escupitajo e rapidamente me voltou a chupar.
A pouco tempo, eu estava gemindo de volta. Seu dedo estava perto do meu ânus novamente, mas não me roçava.
Comecei a cabecear muito forte sobre o meu pau e sentia muito delicioso.
Quando me aproximava do momento climax, freou ao mesmo tempo que posou seu dedo úmido no meu ânus. Minhas cadeiras começaram a se mover para agarrar sua boca e manter o ritmo que vinha levando. A ponta de seu dedo penetrou em meu cu e saiu um grito.
Você gosta, bebê? perguntou-me. Eu continuava me movendo sem parar e ela aproveitou para me colar todo o dedo até que, num momento, senti que tocava algo lá dentro.
Fiquei louco.
Ondas de prazer me inundaram.
Sentia que estava acabando...
E assim foi.
Ela me... besava enquanto eu movia minhas coxas com seu dedo no meu cu. Três jatos saíram do meu cock molhando-nos a ambos. Terminei exausto . Fui para limpar ao banheiro e ao voltar havia aberto a cama. Acabei com ela e fiquei dormindo. (Continuará...)
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