Niñera de un adolescente (1)

Sai da escola secundária, começando a cursar universidade, comecei a trabalhar como babá para ganhar algum dinheiro e pagar alguns gastos. Depois de ter cuidado de vários meninos pequenos, me coubei cuidar de Thiago. Era uma situação rara porque era um menino grande, já havia começado a escola secundária. Mas seus pais não queriam deixá-lo sozinho ainda, então contrataram-me para ficar com ele quando eles saíam ou iam viajar por um fim de semana.

Não fazia falta fazer muito, apenas preparar comida e cada um seguir sua vida, mas nos demos bem um com o outro e começamos a passar tempo divertido juntos sempre que me tocava cuidá-lo.

Thiago é um menino muito educado, um pouco tímido, muito doce e respeitoso comigo. Mas está entrando na adolescência, então é esperável que a revolução hormonal faça seu trabalho. Em geral passávamos tempo no salão de estar, mas ao longo dos dias (seus pais estavam viajando por negócios todos os fins de semana) me acostumei e comecei a aceitar as convidações para seu quarto. Era tudo muito inocente, mas cada vez tínhamos mais confiança e estávamos tendo uma relação mais física, nada fora do comum, mas sim abraços, empurrões e isso.

Até que um dia, jogados na sua peça, escutando música, os dois na cama de uma praça, um ao lado do outro, rindo, burlando-se, por vezes nos abraçávamos ou nos empurrávamos, estávamos escutando trap. Todas as canções são meio sexuais agora, mas não sei por que lhe tocou a fibra uma que dizia a todas as negras gostam que lhes bajem a calcinha. Eu não estava prestando muita atenção, estava lá deitada de bruas e senti o seu hálito quente, girando a cara e me perguntando com malícia 'E você também gosta que lhe façam isso?'. 'O quê?' perguntei. 'Isso que a canção diz' e com timidez acrescentou 'que te bajem a calcinha'. Ri e dei um puxão no rabo dele. 'Não sei, as meninas gostam que você lhes baje a calcinha?' perguntei, com um pouco de maldade, não custava muito imaginar que era re virgem. Nunca fiz me disse, como se recuperava a sério, mas a você, sim, já te fizeram.

Sim, me haviam feito várias vezes, há alguns anos que eu havia tido meu debut sexual com um amigo, e depois havia tido um namorado por um mês, com quem havíamos feito várias vezes, mas a relação se terminou e só tive dois casos ocasionais. Ou seja, não tinha tanta experiência, mas ao lado de Thiago era uma mulher experiente, o que me envalentonava a contar e me fazia sentir importante.

Bem, veja... sim, várias vezes jajajaja respondi. Ele perguntou quando foi a primeira vez e quando a última. Contei que a primeira vez foi chapando um garoto que me havia baixado até as nádegas, que a segunda vez foi outro que me havia baixado até a metade da cola, e que no início com o namorado que eu tive diretamente me sacou duas vezes, ainda algumas semanas antes de começarmos a fazer.

Ele perguntou por quê eu me havia sacado se não estávamos fazendo. Eu disse que não sempre quando te sacas a calcinha é para fazer, que fazíamos para nos masturbar, que eu lhe sacava os calções e nós nos masturbávamos um ao outro sem calções e acabávamos juntos.

Thiago havia deixado um pouco o tom pícaro e risueño e perguntava coisas com gravidade, como muito consciente de estar falando de coisas adultas. Perguntou se não sujávamos todo fazendo isso, eu disse que sim, que às vezes a leite saltava para qualquer lado, que outras havia acabado em minha boca, mas que geralmente a leite caía sobre sua própria barriga e peito e depois se limpava com paninhos e ia para o banho.

Eu nunca fiz, disse muito sério. Bem, vais te cansar de baixar calcinha quando fores grande, se fores re bonito disse despeinando um pouco. Sim, mas falta um montão. Meio ternura, e me aqueceu também ser eu, uma menina de pouca experiência, a mulher experiente da situação.

Me ocorreu uma ideia. Nenito, mirá, se não lhe... Decidi não dizer a ninguém, podemos fazer alguma coisa, disse eu. Seus lados das faces ficaram corados, pôs um arrebatamento de entusiasmo e medo ao mesmo tempo. Fazer o quê?, perguntou ela. Nada, adiantar um pouco, respondi eu. Deixa que eu a tire, que eu a tire não mais, ouviste. E depois eu a coloco novamente. Vi a felicidade total em seus olhos. Você está sério? Sim, Kiara, juro que não vou tocar mais nela. Meia expressão de ternura sua explicação. Parei. Estava com o vestido tipo uniforme do colegial (na realidade era, havia reciclado quando ia ao colegio).Venha, aproxime-se, disse eu. Ela se pôs à minha frente. Você está seguro de que quer fazer isso? Eu faço por você, não por mim. É para que você goste, se não gostar, se não quiser, não fazemos nada. Sim, eu quero, Ki disse ela.

Bem, dê uma olhada, agarre, meta as mãos pela parte de baixo do vestido e tire com cuidado da meia, saiba-a. Sentiu como suas minúsculas mãos frias se metiam por debaixo do meu vestido e procuravam o elástico, como o encontravam e tiravam suavemente para baixo. Escapou um suspiro de mim. Deu-me medo que a meia saísse muito molhada e me delatasse, eu queria fazer o papel da adulta desinteressada. Levantei os pés e ela a sacou. A olhou sem poder crer. Era uma meia relativamente comum, branca com um pequeno volado rosa. A primeira meia que sacava. Bem, dê-lhe, disse eu, e eu a reponho. Pode contar para seus amiguinhos, não sei se vão acreditar, hehe. Sim, hoje vem Bauti, é claro que vou contar e é claro que não vai acreditar, hehe.

Nesse momento, cruzou uma ideia em minha cabeça que me fez sentir tierna e perversa ao mesmo tempo. Olhe, tenho outra meia na mochila, te dou e quando vier se a mostrás como prova. É linda, tem um volado violeta. Bem, dê-lhe!, disse ela entusiasmada, e isso me fez sentir muito bem vê-la tão contente de ter uma meia minha, me senti muito piola, além de amiga grande.Mas eu gostaria que fosse a que você tirou, acrescentou ela. Meio riso e Calor ao mesmo tempo. Sorri e fiz-lhe uma boba, disse e como você vai descobrir, Bauti, que é real?. Thiago sorriu. E, é óbvio, não vou te dizer. A imagem dos dois pauzinhos, mais tarde, trancados na peça, cheirando minha calcinha.

Fiz que duvidava até que finalmente disse: Bom, vá lá. Mas quero ver antes de cheirar, não vou dar a calcinha para você rir disso porque tenho um cheiro horrível. A tirei e cheirei. Zafa. Vamos lá me disse. A alcancei e ele também a cheirou. Outra vez eu estremece de morbo. Sim, está bem, disse ele. Bom, vou vestir outra calcinha, disse eu. Nã, fique um pouco mais tempo comigo, Kiara, quem vai saber que você não tem calcinha, se estamos sós em casa, disse ele. Parece que gostava muito de ter eu perto dele, sem calcinha e na pollerita.

Voltamos a nos acostar um ao lado do outro, ombro com ombro, na cama de uma praça. Fizemos um esforço para falar um pouco de outras coisas, mas o sexo voltou. Contou que no ano anterior havia tocado as tetas de uma amiga e que queria ver a conchita, mas a menina não se animara a mostrar.

Estávamos quase frente a frente. Tocquei o cabelo transpirado das têmporas e disse que piba essa amarreta, que lhe custava. Sim, não lhe custava nada, eu queria ver só, não mais, disse ele.

Olhei para os olhos e disse e qual picardia ter uma tão próxima, não? Agora digo. E não poder ver. Sorriu e disse nem calcinha tem, está coberta pela tela da pollera, mas não se pode ver. Perdi porque a calcinhas tenho eu no bolso. Ri.

Bom, não sei, quem te disse que não se pode. Se há vontade e respeito, por ali se pode, disse eu. O vi paralisar-se e ao mesmo tempo excitarse muito. Essa pija devia estar a mil.

Querés? Gostaria desse favorão da tia Ki? perguntei. Assentiu com a cabeça. Bom, mas com respeito, e além disso, com consciência de que me deve uma, pibito, disse ele. Sua sonrisa se fez mais grande.

Bom, mirá. Elevarei a saia do uniforme do colégio e deixei minha concha ao descoberto. Meu vello púbico curto e prolixo deixava tudo à vista. O menino olhava embalado. 'Você quer ver mais de perto? Aproveite'. Agachou-se na cama e olhou mais de perto. Olhou para mim como se pedisse alguma coisa e não se animou. 'O que você queria pedir?' perguntei com um sorriso. 'Nada', disse, e acrescentou 'que abre um pouco as pernas'. Eu o fiz. Abri as pernas na frente dele. Sua cara era incontável. 'Uma coisa mais, a última' me disse. 'O que?' perguntei. 'A cauda' disse. 'Não acredites que não percebi que você me mirava desde o primeiro dia, haha, ou não?'. Ele riu e disse 'que eu tinha um jogging branco'. Riendo, virei na cama, me levantei a saia. Deixei-o ver por alguns segundos. 'É linda' disse-me. 'Olhe bem' disse, abri os cachos dois segundos e os soltei para que se fechassem. Nesse momento tocou o interfone. Era o amigo. 'Vai abrir-lhe, eu vou assistir um filme no living, que eles se divirtam. E diga o que você quiser, pode mentir que me beijou' disse, guiando o olho com picardia. Eles se fecharam na sala e não saíram por várias horas. Eu fiquei olhando algo na Netflix, sem poder parar de pensar no que estariam fazendo esses dois com minha calcinha.'