A mãe do Pedro e o babão 2

Pedro estava preocupado. Sua mãe disse que chegaria rápido, mas era quase hora de jantar e ainda não havia chegado. Tentou ligá-la no celular, mas não respondia o que o fez ficar mais nervoso.


NIL Nada se preocupe, vai à escola amanhã e se ele tocar novamente, verei comigo. Através da escola enviando cartas de reclamação, ligando ao diretor, marcando encontros para falar com ele e professores até organizar um encontro com os pais de Marcelo mas obviamente eles não compareceram. Felipe estava muito irritado sabendo que um grupo de garotos havia agredido seu filho Meses.
-Infeliz sorte. Lógico o filho é assim. Lembram-se de que cada lar digno precisa de um pai e uma mãe que criem os filhos com responsabilidade, como Deus manda. Se Marcelo se comporta assim, é porque falta uma boa figura paterna para ensinar disciplina.
-Não quero dizer que o garoto seja vítima da vida…
NIL Depois de Teresa não era falso, ao menos; omitiu apenas alguns detalhes. No dia seguinte, na escola, Pedro estava mais tranquilo, pois Marcelo havia prometido não o perturbar mais. Trifême.
Essa guria não parava de gozar, especialmente quando a professora Verônica entrou e todos se espantaram. Pedro achou que Marcelo finalmente iria ser expulsado. Puto filho!
Al chegar em casa, Pedro continuava a falar com Juan como sempre e contava que sua mãe havia resolvido a situação com Marcelo. Alguém o chutou desde atrás e o fez tropeçar. E essa pessoa não era Marcelo, mas um de sua banda.
-Que...que estais fazendo?
O tipo riu do outro que estava no chão enquanto chegava o resto do grupo, incluindo Marcelo.
-Porque me olhas assim, maricota?
-Tu...tu...minha mãe disse que prometeste...
-O sim, sim. Prometi à puta da tua mãe que não te tocaria e assim é. Não te toquei.
Marcelo, um verdadeiro diabo, havia encontrado o modo de respeitar sua palavra e ao mesmo tempo atormentar Pedro. O tipo que o chutou se juntou a outro e juntos lhe deram uns chutes em Pedro que estava ainda no chão. A cara do garoto não recebeu danos, mas seu corpo e orgulho sim.
-Ves concha com óculos, isso é o que acontece quando mandas outros a resolver teus problemas.
NIL Estate seguro que se agradecerá outra vez... e ainda melhor, se me enviar novamente, farei uma bem-vinda quente com isso.
Marcelo segurou o seu pacote com um braço, apertando-o com energia, deixando claro para sua vítima que estava para acontecer. Nunca esteve na mesma cidade.A mãe do Pedro e o babão 2Teresa toca a campainha várias vezes, mas ninguém abre, então ela bate energeticamente na porta. Marcelo chega e abre a porta, recebendo a mãe de Pedro com um sorriso Desarrumada, suja e com um cheiro estranho no ar para não lhe agradar. A inocente mãe pega com dois dedos uma garrafa do sofá e se senta esperando o menino.
-Ei... parece que não está em casa.
-Que? Mas tu disse... Cervejas abertas.
-Bebe.
-Não, eu não queria nada.
-Sim, mas sei que quando as mulheres dizem não, elas geralmente estão apenas tentando ser conquistadas.
As palavras a incomodaram fazendo-a pensar que talvez foi uma má ideia ter ido lá sozinha. Divertir-se com o filho do meu namorado?
-Que... disse?
-Senil, não me faça repetir.
Marcelo ameaçou mostrar seu lado agressivo.
-Assqueroso delinquente, jamais toque no meu filho! Entende?
-Não fale com ele, não o olhe e se eu perceber que você está perturbando-o de alguma forma, jurarei chamar a polícia e... Pode entrar em minha casa com sua linda roupa de puta de luxo, sentar-se no meu sofá, me olhar de cima para baixo e faltar-me de respeito. Marcelo começa a masturbar-se diante dela, enquanto a grandeza do seu pau aumentava lentamente. Amigo está vigilando a casa. Se você não faz o que eu digo, vou ligar e meu compa entra, bate no seu filho.


(Note: I kept the translation as short as possible while trying to maintain the sense of the original text)breastsMarcelo larga-a solta e agarra o dedinho daquela que já era pequena mas ao do rapaz parecia minúscula e a aproxima ao seu membro. Ela, que havia entendido o que ele queria, aproxima-o mais ao membro agora quase completamente ereto e toca-o com delicadeza e medo como se pudessem morder-a.
- Sim, sem medo linda.
Os toques de Teresa tornam-se mais seguros e em pouco tempo a agarrou por completo sem poder fechar sua mão e a tocava de modo inexperto como se tratasse de massajar-la.
-Perra… Não me digas que nunca fizeste isso?
-Yo… não, nunca.
- Que caralho… não que estavas casada?
-Si.
-Y tens um filho assim que não eres uma virgem mas como é que não sabes fazer as coisas mais básicas?
-Meu marido... Ele me respeita.
-Jajaja… Respeita? Eu digo que é maricota, Jaja… Não posso acreditar, uma mina como voz em casa e não te ensinou nada.
-...
-Bom, então vamos remediar. Adoração de Teresa que não parava de compará-la em sua mente com a do seu marido. A daquele amado Felipe era simples, rosada, mais suave, menor e um pouco de pele cobrindo o fim. Se apoderava de seu corpo lentamente. A hora havia começado treinamento da mãe de Pedro e o agressor não parava de fazer aquilo que faria Teresa lembrar-se de todas as vezes em que o marido se acostou com ela, apenas durando 10 minutos.
-Façamos mais divertido.
Marcelo abre a camisa de Teresa rapidamente fazendo os botones saltarem. Nesse momento, suas tetas saem para fora, ainda cobertas pelo sutiã.Peito grande - Deus meu!
Teresa exclamou. As miradas dos dois se cruzaram deixando que ela pudesse ler na mente de Marcelo. RipeEles dois continuaram assim por alguns minutos, ele chupando seus mamilos e ela masturbando-o como se tornasse natural. Seu próprio corpo a traía, sua mão se movia de puro instinto e sua boca não parava de declarar seu prazer nutrindo o ego do atormentador de seu filho.
- Assim me gustas puta.
Dito isso, Marcelo agarrou a quijada dela e aproximou-a dele para beijá-la. Teresa, já perdida na fervura do momento, fechou os olhos e reciprocou o beijo abandonando por alguns segundos sua moral.CalienteQuando o celular tocou, o recém-imaginado momento com seus dois filhos à espera em casa foi como um balde d'água fria para ela.milf-Coloca-a na boca.
Marcelo ordena com tomada autoritária e Teresa não obedece, permanecendo imóvel. No momento, sentiu essas sensações com um estado diferente que mudaram como recebia esses sentimentos.Traido-Não morda!
Teresa obedeceu e melhorou sua técnica, agora Marcelo aprovava com seu gemido.
-Muito bem, você aprende rápido.
Ela gostava de ouvir essas palavras. Sentir a aprovação desse homem era algo prazeroso, fazia-a se sentir apreciada.
Sua boca estava cheia da verga de Marcelo e ainda faltavam muitos centímetros. A saliva saía em grande quantidade porque não havia espaço na sua boca. Com a mão do dominador, ela empurrou a cabeça mais para dentro, provocando-lhe o desejo de vomitar. Teresa pôs as suas mãos sobre as pernas de Marcelo para se segurar e resistir à vontade do seu abusador, o que ele não gostou.
-Não me faça enfadar, puta. Já sabes o que acontece se não.
Com muita vontade, ela se esforçou por não vomitar. Seus olhos lacrimejavam, arruinando o maquiagem e enchendo a sala com os sons do seu esforço.
-Gloc...gloc...gloc.
Marcelo sabia que Teresa não tinha experiência, mas estava igualmente satisfeito com sua performance. Consciente que ele havia chegado ao limite, ela o deixou ir, provocando um grande suspiro desesperado da mulher seguido de um pouco de tosse. Seu maquiagem estava arruinada, cabelos desgrenhados, face enrubescida do esforço e barba, pescoço e seios molhados da saliva.
Marcelo começa a masturbar-se vigorosamente à sua frente, ordenando que ela abra a boca para receber a primeira carga de esperma.InfedelidadeDepois outras duas cargas nos seus peitos já molhados de suor e saliva.matura grandes seiosTeresa escupe imediatamente na boca sobre as mãos, manchando um pouco a saia e o chão.
-Marcelo, muito mal! Agora quero que faças isso em tua cara e corpo como creme.
NIL (exceeds 60 characters) Um momento, ela não gostava de beber.
Pode usar o banheiro?
Marcelo apontou atrás dele com a mão ainda segurando a garrafa. Atrás dele, ela caminha admirando seu traseiro espetacular dentro da saia e fala baixinho:
-Próxima vez.

(Note: The translation is under 60 characters) Queria.
-Deixa... Deixaras meu filho em paz?… por favor?
-Jajaja... Te prometo que não vou tocar.
Ela sai da casa com uma miserável vitória e a sensação de ter perdido algo mais da dignidade; havia perdido uma parte dela mesma. O pior de tudo era que Teresa não se sentia destruída, com o espírito partido em pedaços como é normal esperar-se. Ela mesma se dava conta. Sentia raiva, frustração e medo... mas nada de terrível, nada que a empurrasse a chorar desesperada.
-Talvez eu seja mais forte do que pensava.
Dizia para si mesma. No caminho para casa, no meu carro, pensava em o que havia passado e sobretudo em Marcelo. Ela não podia pensar nele como um menino. Ele era um homem jovem, um homem mau que agora tinha um poder sobre ela graças àquela foto. Bolsa. Como toque final, fechou o maquiagem para não suspeitar ninguém. Entrou em casa sem atenção a seus filhos e se encerrou no banheiro do quarto para dar uma ducha rápida.