Minha vizinha rural 4.

Muitos dias haviam passado desde a gozada que lhe dei à vadia da minha vizinha, suponho que após isso ela entrou em arrependimento ou algo porque não apareceu mais em casa para limpar, e conversando com Maicol, vejo que não sabia e ainda pensava que ela continuava vindo, por isso decidi não dizer nada e ver como faria, porque eu queria me acasalar de volta com a vadia de Andrea, aquele cu blanco me fazia louco. Aproveitei um Viernes, me despertei às 8 horas e após comer algo, decidi ir ao lado, pois Maicol trabalhava nessa hora e Andrea já estaria despierta. Bati a porta e ela abriu. —O que você deseja?— perguntou-me. Eu levava uma musculosa e um shortinho de tecido que lhe marcava bem o rabo. —Nada, vim visitar Andrea, não posso?— perguntei. —Sim, sim, vou fazer o que você quiser e outra coisa também.— —O que eu quero?— —Você quer cozer-me novamente, mas não faça que isso tenha sido qualquer coisa.— Essa puta vadia se tornou recatada agora e me acoitei de parado na cozinha uns dias atrás. —Deixa-me passar, Andrea, e vamos beber uns mates.— A vadia se quedou olhando para mim e me deixou entrar. Fomos para a cozinha, eu me sentei em uma cadeira atrás da mesa e ela começou a aquecer água para o mate. —O que aconteceu com você desde então que não veio mais por casa?— perguntei, enquanto lhe comia o cu com a mirada enquanto me dava as costas. —E nada, fizemos qualquer coisa e eu não quero cagar em Maicol.— disse-me ela, enquanto continuava fazendo coisas. —Dá-se se você gosta.— —Estou na pedra e sinto qualquer coisa.— Aí me levantei e agarrei suas tetas atrás e arranquei para apoia-la. —Para você, o que está fazendo!— disse-me ela algo nervosa. —Dá-se, puta, se você gosta da gozada que dei em você na cozinha.— disse-lhe ao ouvido enquanto lhe dava beijos no pescoço e amassava suas tetas. —Aaah solta-me, gil, você é qualquer coisa— disse-me ela enquanto gemia um pouco. Lhe levei uma mão à concha e arranquei para dedearla ali nomes. —Estas re molhada, filha de puta, você gosta do que eu faço com você. Andrea apenas continuou gimindo cada vez mais forte. Em um momento a soltei e de uma levei o shortinho que... Tinha uma vilarela que usava um calcinhas rosa e branca, então eu a fiz parar e novamente encosteie minha cara no seu enorme e carnudo cu. Mais uma vez.

—Aaaah, como você beija gato — eu disse entre gemidos, enquanto ela me oferecia o seu cu cada vez mais.

—Nao era que não querias fazer mais cornudo do outro? — perguntei, voltando a chupá-la, agora mais forte.

—Aaaay, isso me importa o outro, come a concha e dai-lhe.

A vilarela afrouxava fácil, devia ter ficado com vontade da última vez.

Então, a filha veio pela cozinha e nos viu, Andrea se tapou com uma assadeira que vai para o forno.

—Ah, um pouco Carlo — ela me pediu, mas eu não afrouxava e continuava comendo o outro.

Finalmente, ela se libertou e levou a nena para o quarto.

Depois de um tempo, veio, ainda enredada.

—Gato, por favor, que estava com a nena — eu reclamei.

—Vem aqui, puta linda — eu disse e me aproximei, comendo-lhe a boca e massageando o cu — Hoje, se saco bem as vontades com você, filha de puta.

—Tenho a concha fervente, gato — ela dizia, então subiu para cima enquanto eu a agarrava pelo cu e continuava comendo a boca.

Assim, dirigi-me ao pátio.

—Para Carlo que faz.

—Tranquilo, não há ninguém nos vendo.

Havia um muro relativamente grande que separava a casa de atrás, mas escutaria-nos não seria, e me dava morbo fazer afuera com essa vilarela.

—Dale date volta e ponha-se em quatro.

Andrea me fez caso, se virou mostrando-me o cu e se pôs em quatro, eu estava louco essa vilarela.Minha vizinha rural 4.

ArgentinaAh, não apenas tirei a cueca e lancei o pau de uma delas, ela estava bem molhada então entrou facilmente.
—Aaaay, dale Carlo, clava-me toda— sua forma de falar me fazia arder.
Comecei a fazer sexo com ela no jardim, ela não se aguentava e gemia como queria.
—E o cornudo?— perguntei.
—Aaay, que importa, gato, cale-se e me goze.
—¿Já não vais te fazer a outra quando quiseres me pegar?
—aaay, não, gato, já foi, eu gosto muito da tua pija.
Comecei a dar-lhe mais força enquanto lhe dava um tapa no traseiro.
—Uufff, amanhã volves para casa, filha de puta, bem cedo para limpar e então te vou pegar toda.
Me agarrei forte às suas nádegas enquanto lhe enchia a concha de leite.
Nós nos separamos, eu fiquei sentado e ela em quatro com a concha escorrendo.
—Que ótimo tens, Andrea.
—Jaja, você gosta, Gil.
—E sim, você está muito bem, filha de puta, faz meses que eu queria enchê-la de leite— disse-lhe, enquanto me aproximava outra vez e acariciava o traseiro.
—Se eu soubesse como ela se fixava no meu traseiro.
Antes de dar conta, já estava outro polvo, fomos para sua sala para continuar, essa manhã lancei quatro polvos nela, então tive que ir porque ela tinha que limpar e levar a menina ao colégio.
Desde lá voltava todos os dias à casa para limpar e obviamente para pegar, todos os dias dava um polvo na puta do meu vizinho e o seu marido nem se dava conta, ou chegava muito cansado ou Andrea também se fazia com ela para que não suspeitasse.

Comentarios Destacados

8 comentários - Minha vizinha rural 4.

Excelente 👌 10 amigo son las mejores las villeras encima se hacen desear jaja
Meter la nena fue un montón!
El tercero estuvo tremendo... Faltó la cola.
Rodr23 +2
Esa trolita de la foto es conocida..
A mí me paso algo parecido con una. Villeras una vez pero está cogió adelante de los 4 hijos, no sabes lo que estaba y lo quee cogía se re calentaba si la veían coger los guachos ñ, de Yapa era ella sola con los hijos el macho estaba en cana