Uma tarde na oficina de muito estresse eu peço para Hernández se aproximar da oficina com um café ☕. Está mais do que dizer que esse era um msj para que me trouxe o café e viesse sacar-me a cum com sua boca.
Me sinto no meu sofá e peço que se ponha em quatro patas enquanto tomo o café e apoie meus pés sobre sua espalda. Ela procede de uma maneira muito obediente e eu começo com as perguntas: Você- Hernández, você sabia que estava chegando atrasado? Ela- não, meu senhor, não é assim. Eu- você está mentindo na minha cara, Hernández? Procedo a dar-lhe uma nalgada muito forte.
Ela- ai, senhor, perdão, se eu estive chegando atrasado algumas vezes. Eu- porque você mente, Hernández? Não me incomoda que chegue atrasado, mas você não deve mentir. Procedo a dar-lhe outra nalgada.
Ela- perdão, meu senhor...não vai mais acontecer. Ela me olha quando diz isso e se aproxima de mim para fazer o que melhor lhe sai. Ronronar e frotar-se como gata.
Depois de um tempo assim, ela me baixa o calção e o boxers e começa a chupar-me os testículos, dizendo coisas. Ela- perdão, meu senhor, por ser uma gata má...mereço ser castigada. Continuou dizendo essas coisas enquanto passava dos testículos para a bunda por quase dez minutos.
Peço que se ponha em quatro patas e levante a saia. Ela me disse: Eu, senhor, estou pronta para receber meu castigo por ser uma gata má. Ela pensou que eu ia penetrá-la como castigo. Eu me dei conta de que isso não era um castigo para ela...então não fazia sentido.
Vou buscar um açoite no meu armário e procedo a dar-lhe dez açoites. Peço que apoie a cabeça no chão, levante a bunda bem, se levante a saia de couro que eu tinha e conte comigo cada açoite.
Depois do sétimo ou oitavo ela me pediu para parar. Ela- por favor, senhor, já aprendi, pare. Eu- não, Hernández...Ela- sim, meu senhor, eu já aprendi. Eu- não, Hernández, você não aprende pelas boas, precisa ser castigada e disciplinada assim não chega mais atrasado.
Sus nalgas estavam vermelhas, procedo a dar-lhe um total de vinte. latigazos. Seu rosto está soluçando do dor. Sua nádegas, além de estar vermelhas, tinham marcas do chicote e uma temperatura afiada impressionante. Meu cock explodía de dura. Queria-la para compensar o dor que lhe provocava mas era a única forma que ela entendesse. Procedo a dar-lhe carícias nas nádegas enquanto vou metendo os dedos na use the word: pussy . Como de costume, sua use the word: pussy estava ardente mas apertada. Meus dedos faziam que ela se estremecia de prazer. Vou buscar um brinquedo vibrador e peço que ela o sustente no clitóris enquanto eu continuo metendo os dedos na use the word: pussy com uma mão e com a outra um dedo no ânus. Esse ânus era virgem. Fechadinho... pequeno... sem nunca ter recebido um cock mas aos minutos de começar a jogar lá se foi dilatando e abrindo pedindo ser comido.. Mando-lhe minha língua no ânus enquanto ela continuava com o brinquedo no clitóris e meus dedos na use the word: pussy . Ela - Meu senhor, já não aguento. Eu - Que Hernández? Ela - Quero seu cock, meu senhor. Eu - Não sou Hernández. Vocês fazem mal as coisas. Ela - Senhor, não aguento mais, preciso, deme permisso para ter orgasmos. Eu - Isso sim, Hernández. Ela - Posso cum... Eu - Sim, chupo-lhe mais forte o ânus e meto os dedos na use the word: pussy enquanto ela tem um orgasmo forte que me apertava os dedos e super molhado. Ela - Obrigada, meu senhor. Por favor, deme seu cock. Eu - Não sou Hernández hoje, sua use the word: pussy não vai receber meu cock... o ânus está pedindo cock. Ela - Não, meu senhor. Meu ânus é virgem. Eu - Vou ser tudo para mim então. Ela - Não, meu senhor. Pida outra coisa, por favor. Eu - Não sou Hernández, a única forma que você entenda as coisas é com um castigo severo e assim será. Levanto-me, ponho-a no sofá em quatro, ordeno-lhe que ponha o brinquedo no clitóris. Meu cock se enche de lubrificante, acomodo a cabeça na entrada do ânus e começo a empurrar, para minha surpresa, esse ânus virgem me absorveu a cabeça como se nada fosse Ela soltou um grito de dor por favor que parasse mas eu não me importava e continuei a entrar e sair lentamente apenas a cabeça em seu belo orifício anal. Depois de um tempo assim, eu a ouvi gemer de prazer e perguntei se ela queria mais, o que ela respondeu: 'Sim, meu senhor, me dói mas eu gosto.' Eu mereço que me rompa o cu. Esse cu virgem, belo, pequeno e fechado recebeu tão bem meu cock que eu comecei a me mover de maneira mais brutal, entrando e saindo como se nada, ela pedindo mais e mais duro e pedindo que a enchessem de cúm. Mas antes disso, ela começou a ter um orgasmo tão intenso que senti como todo seu ser apertava desde dentro e emanava prazer por todo seu belo e trepidante corpo, somado ao seu grito longo mas suave de prazer que me chegou até meu cérebro e isso lhe enviou o msj a cock pedindo que lhe desse cúm pela primeira vez nesse bum. E sem mais começo, eu dei cúm em seu cu, mas não parei de me mover enquanto ela continuava tendo seus órgãos deliciosos e longos. Tinha tanto cúm que terminei revulsando seu cu e com o movimento terminou chorreando toda sua perna e o sofá. Assim terminou essa reunião na qual ela se levantou com o cu roto e desvirgado. Por mim. Seu chefe. Amo e dono desse cu.. ordenei que saísse do trabalho podia pegar com outro, mas esse cu era apenas meu. Não podia usá-lo mais se não fosse com meu cock. Se ela continuasse se portando mal, sabia qual era o castigo.
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