Infidelidade com o vizinho velho

Sou Cristina; tenho 23 anos e estou casada há dois anos com um homem maravilhoso. Com Pablo nos conhecemos há muito tempo, ele estava na universidade onde estudava arquitetura e eu em uma escola para modelo, Recém-casados, decidimos independizar-nos e viver onde o nosso bolso nos permitisse. Vou de uma família de bom nível econômico, igual a Pablo. Mas quando decidimos contrair matrimônio, ele recém-titulado e eu prestes a me formar, propusemos começarmos de baixo e sem qualquer ajuda das nossas famílias. É assim que começamos as nossas vidas em um bairro comum e corrente da cidade, onde havia tanto casas bonitas como outras bastante feias, e a variedade dessas também corre para com a gente que habitava. Por nossa parte não socializávamos muito com os nossos vizinhos, mesmo com Pablo; ele até caía mal com o nosso vizinho de junto; dizia que eu olhava muito para ele e nem sequer era disfarçado como os outros; mas de um encontrão haviam tido por esse tipo de bobagens. A meu ver, Don Tito, que é o nosso vizinho, com seus cinquenta e tantos anos a cuestas; uma barriga cervecera e um rosto de ogro malas pulgas, nunca havia tido a oportunidade de observar tão de perto uma “mulher tão atraente”, quando lhe dizia isso ao meu marido relaxava e me devolvia uma sonrisa. Além disso, a esposa do velho, Doña Raquel, era uma senhora muito amorosa e me entreteria conversando com ela quando vinha pedir-me algo de vez em quando; assim que lhe pedia a Pablo que não fosse tão antipático com os vizinhos de junto. Por outro lado, e a dizer verdade, nossa intimidade era bastante relaxada; por meu lado nunca havia estado na cama com outro homem que não fosse Pablo e ele, embora com bastante mais experiência, me tratava com muito respeito; quem sabe? Talvez não quisesse fazer-me sentir incomoda. Em certa forma, eu sabia que não me enchia na cama, mas me negava a mim mesma. Bem, creio que com essa pequena introdução, se darão conta de como estava minha vida; em genérico bastante normal e por isso, se eu tivessem sido dito o que ia acontecer nunca teria acreditado. Tudo começou há cerca de seis meses. Como já disse, a vida sexual com Pablo não era muito boa; o que quero dizer é que me fazia sentir que não o satisfazia como homem e isso me apagava como mulher. Cada vez eu fui me sentindo mais necessitada. Pablo trabalhava em uma empresa construtora e lhe pagavam bem, enquanto eu trabalhava em casa dedicada a meu exame, para obter o título de advogado; tínhamos fé que logo eu me tornaria titular e começaria a contribuir para obtermos nossa casa sonhada. Uma tarde fazia tanto calor que pus um par de jeans ajustados, uma blusa relativamente leve, e saí para comprar refrescos. Na rua, percebi que mais de alguma mirada estava dirigida descaradamente ao meu traseiro ou aos meus peitos. O mais surpreendente foi quando me dei conta de que me excitava, quando via algum velho verde ou algum garoto olhando o meu corpo; eu me molhava e não podia evitar caminhar de forma sensual para provocar mais miradas. Quando começaram os dizeres atrevidos como mira que culazo; buenas tetas señorita; tienes cara de mamadora ou te gusta parar cocks, minha excitação já era demasiada. Cheguei a casa sozinha para me fechar no banheiro e me masturbar, e não mento quando digo que estive perto de uma hora orgasmo após orgasmo; foi genial. Foi aquele dia que nunca esquecerei, foram os recordos dessas miradas e desses atrevimentos de homens! Os que me deixaram satisfeita, minha noite foi tranquila e relaxada, se é que me sentia bem, mas não durou muito. Na manhã seguinte Pablo já não estava mais, havia saído para trabalhar, e eu me quedava sozinha com os recordos. Não demorei muito em tomar os mesmos jeans e uma blusa ainda mais ajustada e sair a caminhar, apenas a caminhar, a observar e a escutar. Os comentários grosseiros não demoraram em aparecer e o que havia acontecido no dia anterior voltou a ocorrer. No dia seguinte eu voltei a sair, e o seguinte e o seguinte. Comecei a fazer mais Ejercicio para ver-me melhor, comprei maquilhagens mais coloridos e até praticava formas de caminar mais sensuais. Definitivamente era feliz com meu novo hobby, dava conta que as miradas e sobretudo os dizeres daqueles estranhos na rua me enchiam de erotismo, fazia-me sentir mulher, e num bairro dessas características não era difícil encontrar algum sujeito que te olhasse descaradamente e te disses alguma grosseria. Inclusive a diferença de estatus social me provocava ideias loucas que resultavam em excitação, era como uma BELLA PRINCESA entre plebeus hambrientos e deseosos de CARNE FRESCA…sucios e mal odores plebeus deseosos da minha Carne. Um dia que estava muito excitada; foi um Miércoles, sim, se lembro disso. Essa manhã em especial estava muito inquieta, e pensei que essa saída devia ser especial. Pusei uma saia até o meio do muslo, bastante leve para que destacasse a forma das minhas nádegas, nuas pois meu pequeno thong já havia sido absorvido por elas; acima apenas uma blusa apertava meus peitos onde se notavam meus mamilos parados e duros; deixei minha cintura ao ar livre e sandálias com tacada completavam o meu incrível atuendo. Saí de casa disposta a chamar a atenção de qualquer homem que se cruzasse em frente. Caminei muito esse dia e ouvi muitos comentários asquerosos. Al rato de ter saído de casa, cruzei o Parque Central e um velho malvivente estava sentado numa banca. Desde que o vi de longe sabia que me diria algo forte, inclusive senti certa emoção quando me aproximava com meu caminhar coquete melhor ensaiado. Passei ao lado dele e o ouvi, é imborrável em minha memória, ele disse com uma voz carraspera e até poderia dizer malévola Deixe-me lamber tua pussy, puta. Sentiu uma carga elétrica verdadeira correr pelo meu corpo, senti-me empapada de um instante a outro, foi como um orgasmo instantâneo. Parei por um segundo e luego como pude segui caminhando, assustada, emocionada e sobre tudo excitada. Nunca me haviam chamado assim, de Pronto todo era tão claro, assim eu gostava de me sentir; suja, provocativa, raivosa! Toda uma puta! Nesses momentos só queria estar em casa, precisava me masturbar. Eu me dei conta que havia caminhado muito, estava longe e me sentia ansiosa. Decidi pegar o ônibus, dirigi-me à parada mais próxima e subir no primeiro que fosse na direção Sul. Quando cheguei em casa, dirigi-me diretamente ao banheiro, dei água para dar um banho de tina. Planejava ficar ali por umas duas horas; tocando-me, excitando-me, autosatisfazendo-me. Estava desesperada e ansiosa deixa-me lamber tua vagina! puta! soava na minha cabeça e me produzia arrepios. A tina estava quase cheia e eu me preparava para fechar a porta do banheiro quando tocou a campainha da porta, 'merda, quem pode ser?' pensei. Não havia acabado de decidir se atender à porta ou não quando tocaram novamente. Fechei a chave da tina e fui ver quem estava batendo, não queria que nada me distraísse e um palhaço batendo insistentemente na porta, claro que me distrairia. Abri a porta e ali estava, o Don Tito, nosso vizinho. Apenas abri sua mirada se fixou nos meus Peitos, isso me excitava, não posso negar. Primeiro pediu desculpas pela m*****ia e em seguida recorreu-me o corpo com a mirada e pediu um pouco de açúcar, o que não me surpreendeu pois sempre estão pedindo alguma coisa, mas é geralmente a Doña Raquel quem pede o açúcar, então perguntei por ela. Ele disse em tom de brincadeira que ela estava doente e que por isso era ele quem me m*****ava. Dei um momento observando como me devorava com os olhos, gostava como me mirava, excitava-me. Pediu para passar e me acompanhar enquanto enchia o tazón que trazia para levar o açúcar. Caminhei para a cozinha sabendo que ele me seguia sem perder de vista meu intencionalmente meneado traseiro; no caminho entendi por que me mirava assim, havia molhado água da tina na blusa e esta estava grudada nos meus peitos, meus pênis quase estavam nus para o deleite do velho. Preocupo-me com Um momento a impressão que podia dar, talvez poderia comentá-lo com Paulo, ou pensaria que sou uma provocadora, isso último me excitava e os problemas que poderia ter com meu marido não me importavam, os via muito distantes; minha excitação pedia que eu jogasse com Don Tito, queria vê-lo desejando-me, estremecia ao pensar que estava sozinha em casa com um velho verde que apenas queria provar meu corpo. Instintivamente meu Bunda se levantou, meus ombros foram para trás e meu caminhar se tornou exquisitamente sexy mas casual ao mesmo tempo. Quando chegamos à cozinha, inclinei-me em ângulo reto para pegar o açúcar do gabinete de baixo, demorei simulando que não a encontrava; quando por fim a encontrei, dei-me volta e pude ver como o velho se endireitava. Quase me tornei louca ao pensar que aquele velho havia visto meu traseiro. Olhei seu calção e percebi sua ereção, ele se deu conta que eu estava olhando para seu pau mas não disse nada assim como eu não disse nada ao surpreendê-lo olhando sob minha saia. Estava louca, estava muito nervosa, mas não nervosa da forma comum e corrente senão daquela forma que apenas a excitação extrema pode provocar. Pediu que aproximasse o recipiente que trazia, se aproximou e o apoie sobre os gabinetes; comecei a preencher o tazón, mas de pouco em pouco, queria que aquele momento durasse o mais possível. Seus olhos chegavam à altura do meu pescoço, estava a treinta centímetros de mim e me mirava descaradamente meus peitos quase nus, sua calentura... não, não posso chamar o que vi calentura, era ardor; aquele velho queria comer meus seios e eu sabia e me excitava e mais ainda me excitava que eu estava mostrando-os, era uma puta aquecendo um velho verde. Terminei de preencher o tazón de açúcar e me virei dando-lhe as costas, fechei os olhos e suspirei sem que ele me visse; fiquei agachada contra a cozinha simulando que ordenava algo. Era consciente que ele me mirava atrás e não saber onde estava plantada a minha mirada me gerava ideias muito provocativas. ─Sabes? Cristina, você tem pernas lindas, disse Don Tito, fiquei gelada. Espero não te m*****e que te diga, respondi, estava imóvel, suponho que parecia algo submissa porque continuou. E essa cintura, estás indo ao ginásio?, perguntou. Assenti com a cabeça, se tivesse respondido com um sim teria sido ouvido mais como um gemido do que como uma palavra. E essa bunda, desculpe que te diga, mas esta fantástica, senti como deu um passo em direção à mim e então pôs suavemente suas mãos em minha cintura. Guauu...e sua pele é suave como a seda. Obrigada, Don Tito, disse nervosa. Suas mãos começaram a se mover suavemente sobre minhas costas. O fato de estar nessa condição, com um velho me olhando descaradamente e ao mesmo tempo tocando e sentindo minha pele, não fazia mais que aumentar minha excitação; me limitei a escutá-lo e tratar de disfarçar meu estado o melhor possível. Tens um corpo lindo, e faz algum tempo que estás mostrando descaradamente...deverias cuidar-te, poderia passar algo...além disso te devem dizer muitas grosserias na rua, disse perto do meu ouvido. Apoiei seu bulto em meu traseiro, pude sentir sobre minhas nádegas sua excitação, uma palpitante excitação. O maldito estava me apoiando e descaradamente. Eu era a mulher de seu vizinho, desse vizinho que não lhe agradava muito...Maldição, era um velho que se aproveitava de mim, um velho que poderia ser meu pai e além disso era o inimigo de meu esposo. Sentia um bulto que não era do Pablo e quando era suficientemente forte para murmurar um não, já basta meu corpo não me apoiava. Inclusive comecei a rozar meu cu contra seus pantalões, com minhas nádegas tratava lentamente e suavemente de atrapar esse membro palpitante; era um movimento sutil mas estou segura que o sentia. Era óbvio que o sentia, porque começou a me puntear com mais força, não muito mas foi notório. Estava fazendo realidade os sujos desejos daquele velho e não tinha forças para evitar que abusasse de meu corpo. Suas mãos me rodearam suavemente até atrapar meus peitos. Que boas... tetas - susurro em meu ouvido. ¡Ele se referiu vulgarmente a meus seios! Essas grosserias que eu escutava na rua, agora me diziam ao ouvido. Minhas mãos apoiaram-se fortemente nas suas sobre meus peitos. - Já basta, solta-me, Don Tito -, pedi, mas minhas mãos se apertavam contra mim, meu corpo não tinha intenção de resistir e entendi que eu me excitava ao pedir um alto e não obter; que aquele velho não me desse atenção; que sua calentura fosse mais forte, eu me sentia deseada e abusada, mas sobretudo morta de excitação. Ele apertava meus peitos com paixão; os amasava fortemente murmurando-me ao ouvido que estavam grandes e firmes. Começou a puncer com mais força; tive que apoiar-me contra o móvel da cozinha para não perder o equilíbrio, suas mãos me apertavam os peitos e seu corpo me apertava a cintura contra os gabinetes, para conservar seu bulto na altura das minhas nádegas tive que flexionar ligeiramente as pernas. Estava fora de mim, não deixava de pensar no morboso da situação; aquele velho que todas as noites compartia a cama com essa mulher velha que é Raquel, agora tinha um corpo muito mais jovem e bastante melhor formado para se dar prazer, e esse corpo era o meu, uma mulher casada; a esposa de seu intocado vizinho, e se estava deixando fazer apenas por puta. Ficou um tempo massageando meus peitos e apertando uma e outra vez seu pacote contra meu traseiro. Eu estava louca, parecia ter um orgasmo atormentado em meu interior; qualquer pessoa poderia dizer que a escassa sensatez que me restava me impedia de entregar-lhe o prazer do triunfo a aquele velho maldito; mas não, não era essa a razão, apenas queria que isso explodisse dentro de mim, a ideia de sentir-me dominada por Don Tito me estremecia. O velho apoiou uma das suas mãos na parte superior do meu muslo direito, subindo lentamente a saia até poder acariciar a pele da minha perna, me acariciava com bravura; virei um momento e vi como observava seus movimentos por debaixo de minha saia. Seu rosto era enfermizo, parecia um Lunático, seu rosto rugoso delatava um prazer morboso. Quando repentinamente tomei a saia e a virei sobre minha espalda, a sonrisa de deleite que mostrou ao ver minha pequena peça interior presa entre minhas redondas nádegas, instintivamente me fez parar mais ainda meu Booty, mostrando-o em seu máximo esplendor. ─Eso, mostre-me o cu como deve ser─ comentou enquanto me plantava uma forte palmada na minha bunda. Seu comentário, misturado com o forte som de sua palmada, me fez compreender que já não havia volta atrás, minha excitação era demasiado forte e não podia renegar dela.; Don Tito me tinha nas suas velhas e asquerosas mãos. Enquanto continuava admirando meu trasero, tomei minhas nádegas e as separei, para apoiar sobre a linha de minha thong o grosso bulto que se notava nos meus pantalhões. Quando soltei minhas nádegas senti entre elas as palpitações do seu membro excitado e enterrei meu Booty sob sua barriga. Me tomou das minhas cadeiras nuas e apoiou seu pacote com força, mesmo pude ouvir um pequeno gemido dele, ao mesmo tempo em que a mim se me saía outro mais evidente. ─Uyyy...mova o seu cu Cristina...menéalo como os homens gostam de verlo─ disse. Obedeci e parei o máximo que pude o Booty, comecei a mover suavemente de lado a lado enquanto roçava seu pantalão. Me virei um instante; me excitava ver seu rosto, o velho estava na glória e o morbo da situação me mantinha na glória a mim. As palmadas em minha bunda começaram a soar e senti coqueluche de dor nas minhas nádegas quando o velhote gozava golpeando-as; este dolor me fazia sentir mais abusada; à mercê do ogro hambriento de carne humana que me havia apanhado esse ogro que agora ia saciar suas más sujas e degeneradas perversões com meu corpo. Don Tito apartou seu bulto de meu Booty, parou junto a mim e apoiou sua mão sobre a parte baixa da minha espalda. Começou a acariciar suavemente meu trasero, se passeava de nátega em nátega, seguia por meus muslos e de vez em quando acariciava fugazmente minha entre perna por Sobre miminha thong. Deixe de mexer meu rabo, lamentei um momento o cesse dos golpes mas logo voltaram a aparecer e não voltaram sozinhos. ─¿Qué pasa?!, não disse que paras, ¡siga balançando o cu slut !─exclamo enquanto me plantava um forte palmada. ─¿Como me chamou?…uuuyyy…Don Tito…aaahhh….¿Como me chamou?.─balbuciei como pude, enquanto reanudava descontroladamente o balanço de meu rabo. ─slut …não és mais que uma puta quente…e além disso com um cuerpazo de medo…não te preocupe que eu vou clavá-la slut ….e na cama do seu lindo marido. O dolor, misturado com a incrível excitação que me provocou o ter ouvido chamá-la puta , desencadeou um orgasmo que resultou em fortes gemidos e a tensão de todo meu corpo. Enquanto gozava com aquele sentir, a ideia de que aquele velho falasse mal de Pablo, excitava-me ainda mais, meu primeiro orgasmo daquele dia foi longo e intenso. ─AAAhhhhh, deixe Don Tito…uuuuyyyy….por favor─ gemia enquanto recebia fortes palmadas em meu bum. Fiquei quieta sobre o móvel de cozinha; Don Tito se deu conta que acabava de ter um orgasmo e já não me exigia que mexesse o rabo, limitou-se a acariciar-me ou melhor dizer a manusear-me enquanto recuperava o fôlego. Meu rosto estava apoiado contra a parede, meus olhos fechados e a forte respiração delatavam minha pasividade. O velho se aproximou e meteu sua língua entre meus lábios, bebei um momento dentro da minha boca e logo lambiu meus lábios e bochecha. De um só tirão arranquei minha saia e a joguei ao chão; eu reagi e me afaste um metro dele. Estava ali, frente ao vizinho, com um diminuto thong, uma pequena blusa molhada que se grudava nos meus peitos e parada sobre sandálias com taco. De certeza me via incrível, porque a sonrisa do velho era enfermizamente quente. Começou a acariciar seu bulto em frente de mim; a ideia de que aquele velho se estivesse masturbando mirando meu corpo provocou o regresso desses cosquillejos que crei extintos após o orgasmo. ─Estás bem boa Cristina, Se que teme sorte o filho da puta da sua esposa. – Por favor, não se refira assim a ele – Increpe sem muita convicção. – Ja Ja... Como você quer que eu lhe chame?... Ah, sim, cuck, é isso, é um filho da puta cuck – disse enquanto apertava o pacote e me olhava nos olhos – Acabei de tocar como quis a sua linda esposa, até dei um beijo bonito e agora estou a olhar para ela semi-nua à minha frente enquanto eu me corro uma boa masturbação... Definitivamente você está muito bem, olhe essas pernas, estão de luxo!... Agora quero que você desfile para mim, que me mostre esse corpo... Anda, caminha como uma puta! ¡Calienta-me!. Dude, não gostava do que havia dito mas era verdade; era uma puta, uma puta que queria continuar jogando ou que jogassem com ela. Perdoe-me Pablo, perdoe-me por não poder evitar entregar-me como uma puta . Camine lentamente à sua frente. Meus passos melhor ensaiados os mostrei enquanto lhe olhava o pacote nos seus calções; sabia que gostava que eu o visse assim e a mim me gustava o excitá-lo; aquecer esse velho, um velho que nunca poderia sonhar com uma mulher como eu, me provocava demais. Quando passava perto dele, não perdia oportunidade em dar-lhe uma palmada nas nádegas ou manusear os meus peitos, ao mesmo tempo em que me enchia de insultos chamando-me puta ou puta. Estava no céu. – Isso senhorita Cristina, me dê um bunda a este velhote quente... Mostre-me o provocativa que pode ser a esposa do filho da puta do meu vizinho.... Que puta mais boa....! E vai ser minha!... Meu corpo vai ser meu... Não é verdade?... Não é verdade Cristina? .... Não é verdade puta?.... Vamos, responde! – O velho se cruzou no meu caminho, me tomou das cadeiras e me olhou nos olhos com uma careta de satisfação interrompida na cara. – Sim... sim Don Tito... Meu corpo será seu... E será como você gostar – respondi. Sumisa à frente do avanço das suas mãos, que meteu sob a minha blusa para apertarme os peitos. – Você gosta que as tetas sejam apertadas?... As putas como você gostam. – Sim Don Tito, eu gosto que as tetas sejam apertadas – disse Tetas, me referindo a meus próprios seios, gostei. Suas mãos levantaram minha blusa para poder ver como amamentava minhas... tetas. ─E você gosta que as chupem?, Gostaria de ser sua vaca leiteira?... Que lindas tetas Cristina, certamente seu estúpido marido também as gosta─ disse enquanto começava a lamê meus mamilos. ─Sim, ele gosta muito do Sr. Tito─ respondi sem perder o olhar em sua língua─ se sente orgulhoso de ser o único que as beijou. Ao escutar isso, apertei minhas tetas com força, enquanto o lamê das minhas tetas se transformava em chupadas e mordiscos descontrolados, Pablo nunca me havia besado assim; eu me sentia muito desejada e suja ao mesmo tempo por permitir que aquele velho asqueroso me manuseasse daquele jeito. Depois de alguns minutos, soltei minhas tetas para posar suas mãos sobre meu traseiro, apertava e acariciava as nádegas violentamente. ─E seu cu... merda, que bom isso, você tem um cu de sonho puta... e quem está lhe sobando é eu.... aaaaaahhhh... e não aquele marica do seu marido.... que culazo puta .... Você gosta que as pessoas toquem seu cu puta?. ─Adoro que me manuseiem o cu Sr. Tito....!uuuuyyyyy!.... adoro aquecer velhos como você..... aaaaaayyyyy... adoro que abusem de meu bunda... aaaayyyyy não, não está bem... ay ay, por favor me solte Don Tito, por favor não abuse de mim─ disse como uma criança assustada, o que encendeu o velho e voltou com suas fortes e adoráveis palmadas sobre minhas nádegas. ─Que puta você é Cristina... uma puta linda, olhe essa cara de anjo... que lábios mais bonitos... Você gostaria que a premie com um doce?. O velho começou a desabotoar sua cintura e quando ia se desabotoar o calção se arrependeu─anda, busque-o puta... mostre-lhe a este velho o que você gosta. Era o momento, até então não havia me dado conta de como ansiosa estava por me portar como uma verdadeira puta; havia chegado o momento de fazer em vez de deixar fazer e minha excitação ia aumentando em franca velocidade. ─Ande senhora Cristina, busque o que lhe agrada às putas como você. Garanto que está bem duro; bem duro em Honra a você. Anda puta, acaríciame-lo... O velho já se havia dado conta do morbo que eu provocava para me dizer puta, e sabia aproveitar. Estava assustada, sabia que era muito diferente deixar-me tocar para provocar prazer em outro homem, e mais se era aquele velho a quem meu marido detestava, mas estava decidida a seguir jogando e me mantinha louca a ideia de me entregar a Don Tito. Deixar-me foder por aquele velho verde me convertia em uma puta, e isso me encantava, queria ser uma puta ansiosa de prazer... de pau. Aproximei minhas mãos ao bulto de seus calções; o velho suspirou de prazer quando apertei seu pacote sentindo a dureza de seu membro. Me olhava com um muxo estranho, como um violador zombado olha sua vítima indefesa. Pude sentir um pênis largo e grosso sob a tela, me encantava, aquele velho estava quente, e me fazia sentir toda uma mulher. Desabroche seu calção e o acariciei sob sua roupa interior, fechei os olhos para desfrutar da sensação de tocar aquela velha barra de carne, uma das minhas mãos agarrou seus peludos testículos, que acaricie suavemente; a outra apertou fortemente seu mastro e com um sutil subir e baixar o comecei a masturbar. Me viu descuidada e voltou a meter sua língua na minha boca, parecia que havia juntado saliva para inundar meu rosto, era asqueroso mas excitante; devolvi seu beijo como uma menina se deixando fazer, como se fosse meu primeiro beijo e logo me deixa lamber o rosto. A pele do seu membro era áspera pela rigidez dele; seu glândula estava úmida e manchava minha mão quando a acariciava. O tamanho do seu membro era maior que o de Pablo e isso me excitava, me aquecia a ideia de que aquele velho me brindaria mais prazer que meu marido; com seus anos de mais, sua barriga e sua feia cara ia me levar como nunca havia sido levada por meu amado esposo. Don Tito suavemente me orientou para a mesa da cozinha. Eu, sem soltar seu membro, o segui; já estava perdida, estava faminta... -Agora vais chupar puta... vais chupar o pau do seu vizinho-, disse Don Tito Quando me obrigava a inclinar-me sobre a mesa. Deixo-me apoiada num vértice disto, deixando minha cabeça à altura de seu membro e meu Booty em pompas pelo outro lado. Enquanto me acariciava o cu, começou a dar pequenos golpes na cara com seu cock. ─O que te parece, tu dulceito? Eh puta, gostas?─ começaram os incríveis palmazos nas minhas nádegas──O que diria seu marido se o visse com meu cock na cara?...aaaaggghhh…¡anda! abre a boca, puta. ─Meu marido nunca me pediu que ele chupasse Don Tito─ disse antes de desabotoar os últimos botões da sua camisa e passar sensualmente minha língua por sua barriga velluda── Seu cock velho será a primeira que saboreie minha boca... Você, Don Tito, vai ser o primeiro que meta seu cock em minha boca. Não podia creer o que acabavam de pronunciar meus lábios; sabia que isso ia aquecer ao velho, e era consciente de que isso me aquecia, mas dizer com essa mistura de inocência e sensualidade me espantava. ─Então abre a boca, puta── disse com sua voz carrasposa. Primeiro repassei seu membro com minha língua, ele se inclinava para poder ver-lo sob sua barriga. Recorreria desde a base de seu grossíssimo cock até seu glande húmido, tinha um sabor a suor com uma pequena essência a urina; gostava, o sabor de calor de velho me gustava, banhei seu mastil com saliva e seus testículos também, que me sumergisse entre seu vello para alcançar seus testículos com minha língua me encantava, podia sentir em apertos ou palmadas na minha nádegas. Quando atacou seu glande com meus lábios, cada uma de suas mãos apertou a respectiva nádega que tinha presa. ─Eso, puta, chupamela... demostre-me o que se perdeu seu estúpido marido. Comecei a chupar seu cock com fome, enquanto meus lábios o recorriam de cima até onde alcançasse entrar em minha boca, minha mão apertava e masturbava o que ficava fora; minha língua acariciava seu glande sem descanso e minha nádegas se movia sem cessar. Já levava um tempo assim quando comecei a baixar o ritmo. ─¡Vamos, puta!── Siga chupando... siga chupando o cock a este velho quente - exclamei enquanto me batia forte nas minhas nádegas. Recomponha meu ritmo, minha excitação havia crescido. Ao tratá-lo de puta e ordená-lo que eu continuasse, fazia-me mais desejável... mais puta ...mais rasteira. Enquanto chupava, não podia evitar emitir sons de gemidos presos na minha garganta, a minha calentura se notava; e mais se notava quando diminuía o massagem no seu cock, com a intenção de que eu voltasse a gritar, a insultar e a dar palmadas como uma menina que não cumpre sua tarefa. - Gostaria de ver o filho da puta do seu marido vendo como eu estou chupando... aaarrgg... o corpo de mulher que tem chupando ao seu desprecível vizinho... enquanto ele lhe massageia o delicioso cu... aaaahhhh... essa puta, comete o teu dulce, reverenda puta - disse sabendo que eu me calentava mais com seus insultos. Apartei seu delicioso aparelho de mim e parou atrás de mim. Agarrei minhas calcinhas e as deixei a meio muslo. O mirei, estava me olhando o cu já nu e minha entreperna completamente exposta. Pôs sua mão sobre minha vagina húmida e a acariciou impregnando meu escasso vello com meus próprios fluxos. - Estás toda molhada puta... como puta em celo - disse enquanto punha o ponto de seu cock sobre meus lábios vaginais. - Não, Don Tito, não me meta... por favor... não me violente - implorei sabendo que não me faria caso; já lhe disse, eu adoro quando não me importa se eu quero ou não. - Estás louca porque te vão meter... a muito puta ...pensa que vais me deixar assim não mais... pois agora vais pedir... vais pedir que te meta... anda, pide-me que te atravesse... pide-me que te faça minha... pide-me que possua o corpo da mulher do meu vizinho... anda puta, não vou meter até que eu peça - disse o velho enquanto roçava seu glande na entrada de minha vagina. Ficou um tempo acariciando meu cu e minha entreperna com seu falo, suas palmadas se mantiveram sobre minhas nádegas. Minha excitação me dominava, estava aquele velho manuseando-me e olhando o meu corpo nu a exceção de minha blusa. Mojada e já não aguentava mais as vontades de que me metesse dentro. Voltei a olhar para ele, nossos olhares se encontraram, sua sonrisa malévola fazia eu sentir dominada e descontroladamente quente. ─Por favor, Don Tito...aaaaayyyyyy...posê-me...despeje-se de Pablo fodendo sua mulher...quero sentir que me abusa...uuuuyyyyy...quero sentir seu grande pau dentro de mim...por favor, Don Tito, compaça-me e serei sua para sempre...para que desabogue o seu prazer no meu corpo...por favor, Don Tito, calme a minha fervura─ disse olhando para ele nos olhos suplicantes, enquanto eu mesma acariciava o meu cu ao mesmo tempo em que o movia como sabia que ele gostava. O velho aguentou até eu terminar a minha desesperada súplica; se inclinou olhando o meu rosto excitado enquanto me pedia que me espetasse com aquele pau. Deixei de olhar quando me agarrou pelas cadeiras, localizei o ponto da sua membro e de uma só investida eu o espetei completo. Seu grande pau abriu caminho em meu interior como um furadeira. Eu saquei um grito desgarrador, o dor e o prazer se misturavam de forma exquisita entre minhas pernas. Ele ficou aí por um momento, com toda sua carne dentro de mim; nunca havia sentido nada tão dentro. Me calentava pensar em como me havia deixado foder pelo velho vizinho; a ideia era repetitiva mas não podia deixar de me excitarme. De repente começou o violento mete e saca, me agarrava pelas cadeiras e me empurrava para ele com a mesma força que me estava espetando. Pude sentir sua barriga sobre a parte baixa da minha espalda quando se inclinou para agarrar-se das minhas tetas; estava sobre mim follandome selvaticamente. Eu tinha as pernas juntas, amarradas pelas minhas tangas no meio do muslo, e meus cotovelos, apoiados na mesa, davam o espaço para que manuseasse a meu gosto os meus peitos excitados. Me tenia montada como uma puta. ─¡Aaaaaayyyyyyy!...¡me dói!......¡uuuuuuyyyyyy!......¡me parte!......¡Don Titooooo!......¡NÃO PAREEEE!......¡não, deixe-me, não posso fazer isso com Pablo!......¡velho asqueroso!..¡¡DEJA DE VIOLARME!!!. ─¡CALA A BURRA MALDITA !......¡APENAS ESTOU EMPEZANDO!……¡QUE gostoso É CULINARTE!……AAAAARRRRGGGGG…….¡DISSESTE QUE SERIAS MIA SE EU TE METIA!…..¡ERES MIA CRISTINA!¡AMANHA QUANDO TU FILHO DE puta MARIDO ESTE TRABAJANDO!….¡¡¡¡EU VOU A CULINARTE OUTRA VEZ!!!!!…….¡E VOU ESPERAR, ESCUTASTE, EU ESPERAREI PORQUE ESTAREIS FAMINTA POR ESSE VIEJO ASQUEROSO!─gritava enquanto me agarrava. ─Se Don Tito…..aaaayyyyyy….vou esperar sumisa e complacente…..¡pronta a tudo!…..vou ser sua puta…..uuuuyyyyy…….A mulher de Pablo ¡VA A SER SU PERRAAAA!…..AAAAHHHHH…….AAAAAHHHHH─ Estalei meu segundo orgasmo, foi longo e intenso, mas não me deixei satisfeita; me deitei cansada e mais calma mas não satisfeita, ainda estava faminta. O velho parou, não me saiu, mas ficou quieto parado atrás de mim. Não demorei muito em começar a me mover em suave vaivém, agora era eu que me estava comendo seu pau. Podia sentir como minhas nádegas se pegavam ao seu ânus quando meu cu se clavava sob sua barriga. Me movia para a mesa sentindo o roço de seu membro dentro de mim, para luego voltar a chupá-lo e sentir sua pele peluda em meus muslos e nádegas. ─Eso puta ….cométele….mostra-me que te agrada…..mostra-me que te encanta─dizia o velho enquanto acariciava minha espinha.─Agora mais rápido….¡mais rápido eu disse¡─Voltou a azotar minhas pompas com suas mãos rugosas. Acelerei o ritmo de meus movimentos. Ele não se movia, era eu que, sob o jugo de seus palmazos, devorava sua ferramenta por entre minhas pernas em um mete e saca frenético, como uma sexy garota complacendo a seu cavaleiro. Sabia que lhe encantava me ver dândome prazer com seu pau, sabia que gozava enquanto me deixava golpear para manter seu falo dentro de mim. O sentir-me como sua puta ; o escutar-lo insultar-me e insultar meu marido, me mantinha descontrolada. Meu único controle se baseava em deixá-lo abusar do meu corpo, com tal que continuasse gozando de mim, me mantinha sumisa ante ele. Depois de um tempo de gozar dos meus movimentos, surpreendentemente se afastou de mim, sacando-me e deixando-me com um grande vazio entre as pernas. Eu me vi novamente fazendo algo e me assuste ao ver ele subindo os calções. ─Siga Don Tito... por favor, siga abusando de mim─suplique jadeante. ─Quero continuar gozando-te na cama, onde dormes com teu lindo marido─disse o velho maldito. ─Não, por favor Don Tito, não nos humilhe assim. Por favor peço, faça o que quiser comigo! ¡Mas não me humilhe assim!─roguei levantando-me da mesa. ─Só pelo prazer de humilhar ele, vou foder a sua esposa na sua própria cama e tu vais seguir; porque és uma puta faminta de cock e meu cock vai para tua cama. E não demore puta ou a cum que tenho guardada para ti, vou regar em sua almofada─disse sacando seu corpo desajeitado da cozinha. Subi o thong; minha blusa, essa vez molhada pelo meu próprio suor, continuava grudada no meu corpo. Não podia acreditar que aquele velho me tivesse deixado sozinha na cozinha, garantindo que não poderia aguentar o desejo de seguir-lo. Queria humilhar Pablo follandome em nossa cama conjugal. Recolei minha pequena saia e pensei em pô-la, ir buscar aquele maldito velho e sacá-lo de minha casa. Ele poderia me estuprar e violar brutalmente ali mesmo; talvez fosse mais baixo e entrado em anos mas continuava sendo mais forte que eu. A ideia me aqueceu. Depois pensei em seguir, dar-lhe o que ele queria; mostrar-lhe que para continuar abusando de mim, humilharia meu amado esposo da pior forma possível. Eu me dei conta de que gostava, gostava a ideia de ser sumisa ante ele e entregar meu corpo na nossa cama. Me excitei, parecia uma drogada afligida por falta de droga; precisava de cock e iria buscá-la sem importar as consequências. Quando entrei na sala, me sentia como uma menina que assiste pela primeira vez às aulas; estava nervosa, ansiosa e assustada, mas caminhei com um andar sensual e orgulhoso. Ele estava nu ao lado da cama, apenas conservava uns velhos meias que aparentemente não pensava tirar-se. ─Venha aqui Cristina, venha para onde minhas mãos te alcancen. Anda, complace a Don Tito, este viejito que te dará tu merecido ─dijo el miserable vejete. Me acerque a él, como me lo ordeno. De un tirón desprendió todos los botones de mi blusa y dejo mis pechos libres frente a él. Não demorou em agarrar os meus e chupá-los como um bezerro faminto; suas mãos percorreram meu rabo e gozava puxando minha string para que ela se apertasse contra minha intimidade, enquanto sua língua subia até meu pescoço e em seguida até minha cara onde inclusive se atreveu a me beijar asquerosamente. Eu me excito. Respondo como uma vil foxy ao seu asqueroso beijo. Por primeira vez senti sua pele peluda e arrugada abraçar meu corpo. Já descontrolada, eu me entrego e o abraço sobre os ombros, deixando a sua mercê, e sem nenhuma proteção, todo meu corpo. Acarece suavemente a nuca dele enquanto me gozo. Me aparto bruscamente, e essa vez foram meus diminutos tangas que foram apartados de mim de um forte tirão. Eu me tomo do braço e o arrego sobre a cama, caio de costas, dominada, entregue, excitada. Ele se masturba lentamente, enquanto se deleita olhando meu corpo com essa careta enfermiza que tanto me aquecia. ─Abre as suas coxas puta, mostre-lhe a este velho como te entregues na cama onde dormes com seu marido…. e peça-lo, peça-lo para que te tome, que te foda como uma puta ─disse o velho com malícia. Eu o miro, sabia que gostava de me ver nos olhos quando lastimeramente lhe pedia que me tomara, quando se o pedia como uma mulher desesperada. ─Don Titoooo….por favor…..pos-me aqui…. na cama que compartilho com Pablo─Abro minhas coxas lentamente, dobrando minhas rodillas expunha completamente minha intimidade, oferecendo-me como uma puta ─Anda velho….aaayyyy….abusa do meu corpo…abusa do corpo da mulher de outro homem….uuuuyyyyyy….usa-a como uma puta .─continuei, ao mesmo tempo que minhas mãos percorriam suavemente minha entreperna e minhas tetas, expostas para ele. ─Don Tito, venha tomar-me…meta essa yummy cock….goze-me….anda velho…cule-me….viole a mulher de Meu vizinho...despeça-se comigo...anda Don Tito, despeça-se usando meu corpo─fechei os olhos e virei meu rosto, com isso me mergulhei na excitação que eu acabava de provocar dizendo essas palavras, e dei a entender que o exuberante corpo nu sobre a cama: o corpo da mulher do cabra do meu vizinho, era seu. Basta sentir que subia à cama, para que eu começasse a gemir delicadamente. Sentí a ponta de seu cock em minha pussy. Enquanto se hundia dentro de mim, senti cair sua barriga sobre meu ventre esbelto e sua língua começar a recorrer meu pescoço. O rodeei com minhas pernas, sua fofa textura me lembrava a diferença de idade. Sua pele velluda e arrugada se aplastava ante a pressão dos meus muslos. Sua respiração era pesada e ansiosa, parecia um cão desesperado. A ideia de que me deixasse gozar por um velho que poderia ser meu pai, um velho gordo e feio; e que além disso era inimigo do meu marido, me aquecia de forma incrível. O mete e saca frenético, a felação que eu estava recebendo Don Tito, me arrancavam gritos de prazer, meu terceiro orgasmo não tardou em chegar. Cansada mas ainda entregue às clavadas do velho, abri os olhos. A fotografia da minha bodas sobre o velador, comigo de noiva e Pablo sorrindo ao meu lado, era testemunha do abuso do meu corpo. Meus olhos se fixaram na fotografia, senti lágrimas brotando dos meus olhos e correndo minhas faces. As lágrimas eram por um sentimento de culpa, de culpa por não poder dizer-lhe que não a aquele velho que se saciava comigo. Pelei perdão a Pablo, voltei a apertar com minhas pernas o corpo do meu violador; o abrace; acariciei sua peluda espalda; busquei sua boca jadeante e beijei como a mulher faminta que era. ─Dame mais forte….aaaahhhh….dame mais forte velho asqueroso….perfora-me mais duro─gemia suplicante, presa em seus lábios e ainda com lágrimas correndo minhas faces. Deu-se conta da minha tristeza o que lhe provocou uma risa burlona. ─Já é tarde Cristina...meu corpo já é teu...sinta meu cock….eres uma puta asquerosa....sumida A desejos de qualquer que queira dar-te um cock...a qualquer que queira gozar do teu corpozinho.....inclusive este velho que montava-me, torturando-me com ondas de prazer. Eu me sentei sobre suas pernas, junto às minhas e apoiei-as sobre seu ombro direito e continuei com investidas fortes, chegando a sacar sua galharda cock para então enterrá-la até o mais profundo de um único golpe. Nessa posição, com meu cu novamente à vista, chutava seu inchaço sob sua barriga e ao alcance das suas mãos, as palmadas voltaram a ressoar como chicotes de prazer ao compasso do seu vaivém. ─Toma puta...¡¿assim te agrada que lhe clavem?!.....aaaarrrrgggg....eres uma menina má que merece que lhe destroçam o cu em charchazos─balbucia segurando minhas pernas contra seu peito─¡Eso puta!….me encanta ver como te saltam as tetas....grita puta, segue gritando....mostra-me como te agrada a cock; como te agrada que lhe metam a cock. Seus insultos; seus golpes; sua mirada de desdém me tinham em êxtase. O vi arremetendo contra meu ardente corpo com uma ansiedade de desejo e ódio. Quando me escupiu, logrando que sua saliva caísse no meu rosto, o incentive recolhendo os restos da sua humilhação, com movimentos hambrientos da minha língua. Era sua puta e com tal que me seguisse fudendo era capaz de isso e mais. De repente seus investidas diminuiram sua intensidade até sacar seu membro do meu interior. Meu corpo seguia com o vaivém extinto com ansiedade de luxúria. ─Siga, Don Tito...dê-me mais cock─pedi entre jadeos. ─Se eu vou dar-lhe puta, não se preocupe─respondeu ao mesmo tempo que seus dedos se passeavam pela minha intimidade inundada até meu agujero posterior virgem─¿Alguna vez o seu marido lhe pediu o seu bund? ─Se Don Tito─respondi percebendo que a resposta não lhe agradava muito─mas não se o entregue, ele o queria mas eu lho neguei─essa leve mueca burlona voltou a aparecer no seu rosto. ─Pois será meu, vou desflorar o seu cu puta─disse enquanto restregava seu glândula contra meu ânus. ─¡No!....oh Deus meu não, Por favor, Don Tito, não rogue envolvida em desejo. Sentiu seu membro afundir até a metade, minhas pernas travaram seus leves intentos por libertar-se entre os seus braços, para ficar imóveis diante do empalamento que estava sofrendo. Fiquei muda e não foi senão quando me o terminou de enterrar de uma só vez e sentiu suas peludas bolas entre minhas nádegas; quando emiti um grito forte de dor. O dolor me inundou; meus gritos pareceram incentivar seus embates, que de suaves estocadas se converteram rapidamente em frenéticas punhaladas. ─¡ME DUELE!…AAAAAAAHHHHHH…¡SACAMELO VIEJO ASQUEROSO!.. AAYYYYYY….¡ME DUELE!….¡AAAAYYYYY!….¡ME PARTE!, ¡DON TITO!…AAYYY… ME ESTÁ PARTIENDO….¡ME DUELE!─ gritei ao mesmo tempo que meus gritos se misturavam com gemidos de prazer─ ¡AAAYYYYY!….QUE delicioso…..¡PARTEME O CULO VIEJO DE MIERDA!…¡AAAAAAAAHHHHHH!….¡PERFORAME HASTA EL FONDO!. ─que bum mais apertado puta …isso, comi todo o hotel….aaaaagggghhhh….¿me gustaría que seu marido me visse follandote o cu?…aaaarrggg…sabia como é sua mulher…como muito gosta da cock….tanto que vem qualquer malvivente e a coloca no cu….¡TOMA puta !….¡SIENTELO HASTA ADENTRO!─grunhi enquanto me embistiu de tal maneira que me senti partida, cheguei mais adentro que nunca e foi tal o dolor que me provocou convulsões de prazer; estava sofrendo o mais incrível orgasmo de toda minha vida. Me agarrei a um peito e me deu um forte aperto, ao mesmo tempo em que me sacava seu membro do cu para assim rosear-me com seus jatos de esperma. Minhas tetas; meu pescoço; minha cara, estavam sendo inundadas de esperma desse velho asqueroso. ─¡ANDA puta !…¡AQUI TIENES TU cum!…¡puta ! …¡puta ! …¡puta ! …¡puta ! …¡puta ! …¡puta !─gritei. Seu orgasmo me pareceu infinito. Meu corpo recebia suas descargas de esperma com fome; entre contorsões incríveis de prazer, tratava de receber até a última gota de cum sobre minha pele. Minhas mãos espalharam seu esperma por minhas tetas, dando-lhes um brilho excitante, enquanto meus lábios capturavam os restos que estivessem ao seu alcance, devorando o exquisito elixir da sua humilhação. ─Ah, essas banhadas de culos, saboreie-a, desfrute-a como sei que te agrada. Assim fiquei a puta da minha vizinha; a puta mulher da minha vizinha….que culazo que tens…e te o acabei de culiar─termine dando-me um forte palmata no cu e deixando cair minhas pernas para um lado me levante. Quedei exausta sobre a cama, a última nalgada se notava sobre meu traseiro. Jadeante vi como se vestia, Junto à ele a foto do meu casamento me lembrava que havia sido humilhada e abusada sobre a cama que compartia com Paulo. Esse asqueroso velho me fizera sua; a mim, a mulher do seu odiado vizinho. E agora se vestia para deixar-me ai, abusada, usada, vejada e violada mas acima de tudo dominada, fez-me o que quis e agora se ia; satisfeito. Recolhi minhas chaves da casa, que estavam sobre a mesa do velador, vi a foto, levantei-a para ver melhor, virei-me para ver-me e essa maldita careta de prazer voltou a aparecer na sua cara. Joguei a foto junto a mim. ─Nada me agradaria mais que ficar e ver a cara do seu marido ao verte banhada em meu cul, como uma puta asquerosa─disse o velho guardando-se as chaves─mas prefiro que por agora não se entere; agora és minha e penso desfrutarte Cristina. Já chegará o dia que goce humilhando-o. Sentei-me sobre a cama e cubri-me com as sabanas. Aproximou-se e apoiando um dedo na barbilla levantei meu rosto para que o visse. ─Eu me levo as chaves porque de agora em diante penso entrar nesta casa quando quiser─disse com seu vos carrasposa─Vou voltar após almoçar, quero que te des um banho e me espere na cama…com o meu ajuar de noiva posto ¿ouviste?─me ficou olhando, esperando uma resposta─¿ouviste?─voltou a perguntar. ─Sim, Don Tito. Saiu do quarto e senti a porta da rua fechar-se. Levei as mãos à cara e chorei; de vergonha; de raiva; de alegria, não sei, só sei que chorei nua sobre a cama, sentia secar o sêmen sobre minha pele, e meu Ano me ardía. As lagrimas escapavam por entre os meus dedos para molhar as sábanas que me cobriam. Dei-me uma ducha, preparei-me para fazer minhas malas; eram as doze da tarde. Por aqui se costuma comer como às duas. Isso me dava duas horas para empacar e ir-me embora. Ligaría a Pablo da casa dos meus pais para que fosse buscar-me ali e nos íríamos longe, sem explicação de por meio. Ele o faria por mim, ele me amava e se iria comigo sem perguntar nada, num gesto romântico próprio dele. Enquanto empacava, encontrei meu ajuar de noiva, recordando as palavras do velho. Calmei-me, o meu apuro havia desaparecido; minha total atenção se fixou nas diminutas peças brancas que cobriam o meu corpo na minha noite de núpcias. Minhas portaligas; meu sutiã de encaixe e o pequeno coral escorregaram por entre os meus dedos, estavam suaves e recordava quanto ele gostava; dizia que me via linda, que podia estar muito cansado, mas apenas o surpreendia com essas peças adornando o meu corpo, não aguentava as vontades de fazer amor. Quando me dei conta já as tinha puestas, estava frente ao espelho e me admirava a sensualidade que me via; a minha pequena cintura, abrindo-se em preciosas cadeiras, dava suporte aos meus pequenos corais. Dei-me meia volta; o conjunto desse fio perdia-se entre as minhas nádegas, com esse fino portaligas que roçando o meu traseiro se uniam às minhas ligas ao meio-muslo, faziam-me ver incrível. Estranhecia-me o nunca ter me detido para ver-me, aquele sutiã de media copa juntava os meus peitos gloriosos gerando uma vista incrível do escote. Caminei olhando para o espelho, sentia-me sensual, sentia-me como uma mulher excitante...e gostei. Aproximei-me lentamente da cama. Enquanto mudava as sábanas, chegaram às minhas imagens a mente de aquele velho abusando de mim; aquele velho que compartilhava noite após noite a cama com uma velha, havia gozado do meu corpo, um cuerpazo como ele mesmo o chamava, um corpo jovem e belo dos quais certamente nem em sua juventude pôde gozar; e eu...e eu. Eu o havia deixado, eu o havia deixado me manusear e penetrar; era uma puta... havia sido sua puta; sua puta, apenas porque ele me tomaria, esse era meu preço, não pedía mais, apenas que eles se divertissem. Entrei entre as sábanas limpas, sentia meu ajuar apertando meu corpo; recostei de lado, dando a minha espalda para a entrada do quarto, e espere. Lembrei-me de Paulo, sabia que ele não chegaria até as sete, estava trabalhando e nunca suspeitaria do que sua mulher estava fazendo na sua ausência. De repente, soou a fechadura da porta de entrada; os passos se dirigiram diretamente à habitação e logo ao lado da cama; com um puxão, a sábana que me cobria ficou às minhas pernas e um sonoro e burlón guauuu. Sentí o peso de outra pessoa na cama e então uma mão áspera me tirou da cintura. - Venha aqui, puta. Não vou entrar em detalhes sobre o que o senhor Tito fez comigo essa tarde. Me penetrou; me insultou; me deu tapas nas nádegas; até começou a penetrar-me por trás para terminar na minha vagina Vou dar um filho à você, puta, gemeu quando me enchia com seu sêmen. Depois me obriguei a chupá-lo durante cerca de uma hora, enquanto me manuseava, insultava e palmava o meu traseiro, até que acabei em minha boca e me obriguei a engolir toda sua...volvi a comportar-me como uma puta. Os dias passaram e eu me converti em uma sumisa e obsequiosa puta para o velho; ele fez com que eu fizesse muitas coisas que nem nos meus piores sonhos pensei que algum dia iria ver obrigada a fazer. Talvez outro dia conte essas coisas, agora devo arrumar-me para cumprir o que me ordeno para hoje; ontem lhe contei sobre o velhote malvivente do parque e o que despertou em mim Devemos premiar aquele iluminado foram suas palavras.