Essa noite Brenda e eu fizemos como nunca, estava tão molhada e quente que até me pediu para dar um por o cu. Enquanto ela me fazia, pude sentir que a vagina estava, além de molhada, bem aberta, provavelmente por o pau de Raúl.
Terminamos exaustos os dois e nos quedamos dormidos. Os dias seguintes foram normais como se não houvesse passado nada entre ela e Raúl, não mostrei nenhum rastro de culpa ou arrependimento, foi como se essa noite nunca tivesse acontecido, mas eu já não resistia as vontades de ver como se faziam com a minha mulher.
-Amor, precisamos fazer algo no fim de semana, o que você acha se preparamos alguma comida e convidarmos Raúl?
-Não sei Javi, não tenho muitas vontades... A verdade prefiro sair a bailar em um antro, faz muito tempo que não vamos.
- Está bem, então vamos, direi a Raúl para nos acompanhar.
-Ok, da mesmo, só controla o seu amigo por favor, quando se emborracha diz muitas idiotices.
-¿Te disse algo?!, ¿Se tentou passar contigo?
-Sim, a noite que me deixaste sozinha com ele, ela se passava mirando as minhas nádegas.
-Jajaja não o culpo amor, não seas tão dura com ele, você tem um cu, ninguém poderia resistir-se a olhar para ele...
-Ah, ¿te da risa?!, ¿E se me disesse que além disso me deu uma palmada nas nádegas?
-Pois que lhe fiz?, ¿Te portaste mal?
-Jaja ah mira, que gracioso Javi, ¿ósea que não te importa que qualquer um agarre o cu da sua mulher?
-Raúl é meu amigo, não é qualquer um, além disso enquanto não passe de isso e se a ti não te molesta, está bem por mim.
-¿Siiiii?! Não pensei que você fosse responder assim, sabes que eu adoro quando me veem as nádegas, e agora que penso, não me importa que o seu amigo agarre o cu da minha mulher se não tiver problema com isso, mas essa vez estávamos bêbados, não é como eu quisesse que isso acontecesse de novo... - respondeu-me. -Acho que não tinhas problema quando lhe dava na bunda a outra noite enquanto bailavam- -Javi! Estava muito bêbada, isso não fiz por propósito, apenas senti algo crescer entre minhas nádegas e não sabia o que fazer. -Pegaste mais nas nádegas, não?, foi isso que fizeram jaja- Comecei a notar como começou a esquentar e seu rosto enrubescer um pouco -Já, bem, então vamos de antro no sábado - respondeu cortando a conversa. Cheguei a noite esperada e estava na sala da casa esperando Brenda, quando de repente a vi sair vestida com sapatos altos, uma saia curta e uma blusa muito pequena, não me pude resistir as vontades e pedi que se levantasse. -¡Yaaaa!, jajaja, vamos- me disse descendo sua saia novamente. Chegando ao local, Raúl já nos esperava à mesa, a noite passava normalmente. Brenda dançava e nós conversávamos e bebíamos, então nos turnávamos para dançar com ela. Não apartava meu olhar deles quando dançavam, podia ver como, disfarçadamente, Raúl lhe passava a mão pelo cu, e Brenda, por sua vez, aproveitava para dar-lhe nas costas em cada canção de reggaetón. Essas cenas me aqueciam, mas não duravam muito. A noite passou e continuamos bebendo mais e mais, chego um ponto em que eu deixei de fazer isso, mas minha esposa e meu amigo seguiram. Já estavam muito bêbados e o local estava para fechar. -Já é hora de irmos- disse. Pude ver como ambos se desanimaram. -Mas podemos continuar bebendo em casa- disse Brenda essa vez. Meu amigo e eu cruzamos olhares e ambos estivemos de acordo. Chegamos e não pude evitar lembrar o que havia acontecido a última vez, quase repetindo a mesma história, pus um pouco de música e saí cervejas para tomar. Chego um ponto em que conversávamos sobre coisas triviais na sala da minha casa, Raúl estava num sofá e eu no outro, por sua parte, Brenda estava sentada nas minhas pernas e a conversação se tornou lentamente quente. -Então Raúl... o que você prefere? Tetas ou nádegas? - Pergunto Brenda. -hahahaha, que pergunta enana, mas, depende suponho- eu contesto. -Eu prefiro nádegas, e mais se forem como as de Brenda- Eu disse enquanto lhe dava a volta à minha esposa, pondo seu cu apontando para Raúl, levante sua saia e dei-lhe uma nalgada. Ela apenas gritou, mas pelo susto do movimento.-Ayyyyy, Javi!, quase me jogas para o chão! - eu repreendo, mas não se moveu da sua posição, nem mesmo fez um esforço para baixar a saia.
Raúl muito surpreso, mas muito excitado, fixava a sua vista no cu de Brenda.
-Nem... se for um cu assim, então prefiro esse culazo que uns peitos- disse com uma visível ereção no seu calção.
Brenda voltou à sua posição, sentada nas minhas pernas e recebi um pequeno golpe no peito da sua parte.
-¿Que te acontece?!, quase me jogas!, terias dito que querias que eu mostrasse as nádegas ao seu amigo e eu sozinha me teria levantado para mostrar-lhes- disse.
-Raúl não entendia o que estava acontecendo, mas essa etapa de puta de Brenda, estava me aquecendo muito.
-E você, Brenda?, o que prefere? As cocks largas ou as gruesas?- perguntei Raúl surpreendendo-nos essa vez.
-jajaja, ai Deus, que calor faz, emmmm eu prefiro as gruesas- disse entre risos
-Porém, me conformo com que elas usem e não acabe rápido- disse novamente.
Todas rimos, senti como pôs a sua mão no meu cock por cima do calção, sentiu minha ereção e começou a beijar-me, primeiro a boca e depois o pescoço.
-Quando estudávamos, as mulheres que saíam com Raúl sempre diziam que ele tinha um cock muito grande- disse.
-¿Ah sí?- perguntei Brenda sem parar de beijar-me, dando-se a volta e metendo a sua mão por baixo do meu calção essa vez.
Levantei a minha saia mostrando-lhe a thong da minha esposa ao Raúl. Ele via e começou a se masturbar por cima do calção.-Raúl, por que não lhe ensino? - Pergunte. Raúl me olhou com dúvida, mas assenti com a cabeça.
Brenda, por sua parte, não parava de beijar o meu pescoço e agarrar o meu cock, esta vez já havia baixado o meu short, o suficiente para ter o meu cock fora.
Doei dar-lhe a volta, ficando ela a mirar para Raúl, e comecei a masturbar-la. Quando viu o meu amigo com o cock fora, senti como se arrepiava a pele. Ela começou a gemer de forma descarada.
- É assim que gostam? - perguntei. Sem responder, apenas assentiu com a cabeça, mas sem parar de masturbar-la, com a outra mão dei-lhe uma palmada nas nádegas.
- Responde! -
- Siiiiiiiii! - Gritei entre gemidos, sem parar de ver o cock do meu amigo.
- Se te antoja enana? - perguntou Raúl
Brenda girou a cabeça para ver-me.
- Responde ao que eu pergunto - disse-lhe
- Sim... - disse ela
- Sim qué? -
- Sim se me antoja love… - disse-me ao ouvido
- Pede permissão a Raúl para provarla - Um gemido saiu dela ao sentir como lhe metia dois dedos na vagina.
- Raaul... Me dejas provar? - perguntou Brenda com uma voz de puta, enquanto eu tinha os meus dedos enterrados em sua vagina
Raúl abriu um pouco mais as pernas, mostrando aquela enorme cock no seu máximo esplendor, enquanto ambos víamos como a minha esposa ia a gatas rumbo àquela tremenda cock. Ao chegar, como uma puta profissional, engoliu com a boca e meteu até onde pôde, para posteriormente começar sua tarefa de mamar, frente a mim, tinha o meu amigo Raúl com os olhos fechados e a mão na cabeça da minha esposa, desfrutando da mamada que lhe estava dando, eu por minha parte, tinha o cu de Brenda em quatro à minha completa disposição, uma vista excitante.
- Obrigado Javi, que bem mama esta puta - disse ela
Não respondi, em vez disso comecei a masturbar-me enquanto via essa cena. Depois de alguns minutos, tomei do cabelo da minha esposa e a levantei.
- Sente-se puta, mas mirando para o cock do seu esposo - disse ela, suas palavras me Fizeram-me sentir humilhação, mas me aqueceram muito, Brenda, parecia hipnotizada, tomei a vagem do meu amigo com uma mão, acomodando-a ela foi se metendo pouco a pouco. Podia ver como sua boca se abria ao mesmo tempo que sua vagina, que a seu turno lhe dava espaço à tremenda vagem do meu amigo, não parava de me mirar.
Por outro lado, Raúl não perdia o tempo e ajudava minha esposa a abrir as nádegas com ambas as mãos.
Uma vez que se meteu completa e quedou sentada nas pernas de Raúl, exalei um suspiro de prazer e por alguns segundos fechei os olhos, para posteriormente abri-los quando se escutou ressonar uma das suas nádegas pela mão de Raúl.-Começa a se mexer puta! Como gosta do seu marido, disse Raul, dando-lhe outra tremenda palmada nas nádegas.
Brenda começou com movimentos lentos, mas dentro de pouco tempo já estava pulando e fazendo sentões em Raul, que a tomava pela cintura e massajava os seios em cada oportunidade.
-Isso é o que você queria, cuck? Você queria ver como se acasalam com sua esposa?, disse-me com uma voz de puta que me fez perder a cabeça.
Sem responder-lhe, continuei a masturbar-me, mas não podia mais, não resistia tanta excitação e terminei.
Ao ver minha corrida, minha esposa se levantou, deixando meu amigo confuso. Avancei em direção a mim, a gatas, e me pus para frente à ela, para que se pusesse a mamarrar o meu cock e tomar o meu cum, parecia outra pessoa, parecia possuída. Pela forma como apertava o meu pênis com sua mão e pela forma como me chupava, tratando de sacar até a última gota, parecia que me queria arrancar.
Continuei com sua mamada e Raul se levantou, caminhando em direção a nós e tendo à disposição minha esposa em quatro, começou a mamar o seu cu. Isso gerou ainda mais prazer em Brenda, que lambia os restos da semana em meus testículos e minhas pernas para novamente meter o meu cock na sua boca.
De repente Raul se levantou e apontando para o cu de minha esposa, previamente lubrificado pela sua saliva, deixou entrar a cabeça do seu cock.O grito de Brenda foi calado por ter meu cock na sua garganta, mas pude sentir como um grito de dor ou talvez prazer. Ela sacou meu cock e começou a gritar enquanto apertava os dentes, mas não se movia do seu lugar, estava resistindo e lentamente entrando o pedaço de carne enorme de Raúl, eu a olhei e via tudo neles: dor, prazer, satisfação, mas sobretudo estava quente.
Voltei a meter meu cock na sua boca enquanto Raúl metia toda a cock no seu cu, uma vez dentro e que se acostumou ao tamanho, começou a gemir de prazer, por outro lado, meu amigo aumentava a intensidade das investidas, estávamos nos cegos os dois.
-¿Te gusta Javi?, ver como lhe revolto o cu para tua mulher? perguntei.
-Pártele o cu para essa puta-, disse-lhe.
Brenda sacou meu cock da boca e não parava de gemir nem me olhava, então voltou a ver meu amigo.
-Hijo de puta, párteme o cu, é teu!, usa-o com teu enorme cock, ensina a este corno como tratar uma puta!-
Raúl tomou-a pelas cadeiras e arremeteu contra ela com mais força, eu a tomei do pescoço, estrangulando-a com força e com a outra mão dei-lhe um tapa, não muito forte mas o suficiente para marcar meu sinal. Longe de molestar, isso pareceu excitá-la mais, pois começou a mover suas cadeiras para cravar a cock do meu amigo com mais força.
-¡Cójanme los dos!-, disse fazendo uma pausa e se pondo de pé, subindo-se sobre mim e cravando meu cock na sua vagina. Voltei a ver meu amigo Raúl.
-¡No te quedes ahí parado como imbécil!, ¡reviéntame el culo con esta vergota!-, disse-lhe, enquanto ele e eu nos olhávamos surpreendidos, mas obedeceu e assim começamos a coger entre os dois.Essa noite, demos a Brenda em todos os seus buracos, alternamos, e embora Raúl já lhe havia deixado o cu para muito aberto, ainda assim desfrutei de cogerla.
Depois de algumas horas, finalmente terminamos todos rendidos. Raul foi para casa e nós ficamos exaustos, sem saber como mudaria nossa vida a partir de agora.
¿Fim?
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Terminamos exaustos os dois e nos quedamos dormidos. Os dias seguintes foram normais como se não houvesse passado nada entre ela e Raúl, não mostrei nenhum rastro de culpa ou arrependimento, foi como se essa noite nunca tivesse acontecido, mas eu já não resistia as vontades de ver como se faziam com a minha mulher.
-Amor, precisamos fazer algo no fim de semana, o que você acha se preparamos alguma comida e convidarmos Raúl?
-Não sei Javi, não tenho muitas vontades... A verdade prefiro sair a bailar em um antro, faz muito tempo que não vamos.
- Está bem, então vamos, direi a Raúl para nos acompanhar.
-Ok, da mesmo, só controla o seu amigo por favor, quando se emborracha diz muitas idiotices.
-¿Te disse algo?!, ¿Se tentou passar contigo?
-Sim, a noite que me deixaste sozinha com ele, ela se passava mirando as minhas nádegas.
-Jajaja não o culpo amor, não seas tão dura com ele, você tem um cu, ninguém poderia resistir-se a olhar para ele...
-Ah, ¿te da risa?!, ¿E se me disesse que além disso me deu uma palmada nas nádegas?
-Pois que lhe fiz?, ¿Te portaste mal?
-Jaja ah mira, que gracioso Javi, ¿ósea que não te importa que qualquer um agarre o cu da sua mulher?
-Raúl é meu amigo, não é qualquer um, além disso enquanto não passe de isso e se a ti não te molesta, está bem por mim.
-¿Siiiii?! Não pensei que você fosse responder assim, sabes que eu adoro quando me veem as nádegas, e agora que penso, não me importa que o seu amigo agarre o cu da minha mulher se não tiver problema com isso, mas essa vez estávamos bêbados, não é como eu quisesse que isso acontecesse de novo... - respondeu-me. -Acho que não tinhas problema quando lhe dava na bunda a outra noite enquanto bailavam- -Javi! Estava muito bêbada, isso não fiz por propósito, apenas senti algo crescer entre minhas nádegas e não sabia o que fazer. -Pegaste mais nas nádegas, não?, foi isso que fizeram jaja- Comecei a notar como começou a esquentar e seu rosto enrubescer um pouco -Já, bem, então vamos de antro no sábado - respondeu cortando a conversa. Cheguei a noite esperada e estava na sala da casa esperando Brenda, quando de repente a vi sair vestida com sapatos altos, uma saia curta e uma blusa muito pequena, não me pude resistir as vontades e pedi que se levantasse. -¡Yaaaa!, jajaja, vamos- me disse descendo sua saia novamente. Chegando ao local, Raúl já nos esperava à mesa, a noite passava normalmente. Brenda dançava e nós conversávamos e bebíamos, então nos turnávamos para dançar com ela. Não apartava meu olhar deles quando dançavam, podia ver como, disfarçadamente, Raúl lhe passava a mão pelo cu, e Brenda, por sua vez, aproveitava para dar-lhe nas costas em cada canção de reggaetón. Essas cenas me aqueciam, mas não duravam muito. A noite passou e continuamos bebendo mais e mais, chego um ponto em que eu deixei de fazer isso, mas minha esposa e meu amigo seguiram. Já estavam muito bêbados e o local estava para fechar. -Já é hora de irmos- disse. Pude ver como ambos se desanimaram. -Mas podemos continuar bebendo em casa- disse Brenda essa vez. Meu amigo e eu cruzamos olhares e ambos estivemos de acordo. Chegamos e não pude evitar lembrar o que havia acontecido a última vez, quase repetindo a mesma história, pus um pouco de música e saí cervejas para tomar. Chego um ponto em que conversávamos sobre coisas triviais na sala da minha casa, Raúl estava num sofá e eu no outro, por sua parte, Brenda estava sentada nas minhas pernas e a conversação se tornou lentamente quente. -Então Raúl... o que você prefere? Tetas ou nádegas? - Pergunto Brenda. -hahahaha, que pergunta enana, mas, depende suponho- eu contesto. -Eu prefiro nádegas, e mais se forem como as de Brenda- Eu disse enquanto lhe dava a volta à minha esposa, pondo seu cu apontando para Raúl, levante sua saia e dei-lhe uma nalgada. Ela apenas gritou, mas pelo susto do movimento.-Ayyyyy, Javi!, quase me jogas para o chão! - eu repreendo, mas não se moveu da sua posição, nem mesmo fez um esforço para baixar a saia.
Raúl muito surpreso, mas muito excitado, fixava a sua vista no cu de Brenda.
-Nem... se for um cu assim, então prefiro esse culazo que uns peitos- disse com uma visível ereção no seu calção.
Brenda voltou à sua posição, sentada nas minhas pernas e recebi um pequeno golpe no peito da sua parte.
-¿Que te acontece?!, quase me jogas!, terias dito que querias que eu mostrasse as nádegas ao seu amigo e eu sozinha me teria levantado para mostrar-lhes- disse.
-Raúl não entendia o que estava acontecendo, mas essa etapa de puta de Brenda, estava me aquecendo muito.
-E você, Brenda?, o que prefere? As cocks largas ou as gruesas?- perguntei Raúl surpreendendo-nos essa vez.
-jajaja, ai Deus, que calor faz, emmmm eu prefiro as gruesas- disse entre risos
-Porém, me conformo com que elas usem e não acabe rápido- disse novamente.
Todas rimos, senti como pôs a sua mão no meu cock por cima do calção, sentiu minha ereção e começou a beijar-me, primeiro a boca e depois o pescoço.
-Quando estudávamos, as mulheres que saíam com Raúl sempre diziam que ele tinha um cock muito grande- disse.
-¿Ah sí?- perguntei Brenda sem parar de beijar-me, dando-se a volta e metendo a sua mão por baixo do meu calção essa vez.
Levantei a minha saia mostrando-lhe a thong da minha esposa ao Raúl. Ele via e começou a se masturbar por cima do calção.-Raúl, por que não lhe ensino? - Pergunte. Raúl me olhou com dúvida, mas assenti com a cabeça.
Brenda, por sua parte, não parava de beijar o meu pescoço e agarrar o meu cock, esta vez já havia baixado o meu short, o suficiente para ter o meu cock fora.
Doei dar-lhe a volta, ficando ela a mirar para Raúl, e comecei a masturbar-la. Quando viu o meu amigo com o cock fora, senti como se arrepiava a pele. Ela começou a gemer de forma descarada.
- É assim que gostam? - perguntei. Sem responder, apenas assentiu com a cabeça, mas sem parar de masturbar-la, com a outra mão dei-lhe uma palmada nas nádegas.
- Responde! -
- Siiiiiiiii! - Gritei entre gemidos, sem parar de ver o cock do meu amigo.
- Se te antoja enana? - perguntou Raúl
Brenda girou a cabeça para ver-me.
- Responde ao que eu pergunto - disse-lhe
- Sim... - disse ela
- Sim qué? -
- Sim se me antoja love… - disse-me ao ouvido
- Pede permissão a Raúl para provarla - Um gemido saiu dela ao sentir como lhe metia dois dedos na vagina.
- Raaul... Me dejas provar? - perguntou Brenda com uma voz de puta, enquanto eu tinha os meus dedos enterrados em sua vagina
Raúl abriu um pouco mais as pernas, mostrando aquela enorme cock no seu máximo esplendor, enquanto ambos víamos como a minha esposa ia a gatas rumbo àquela tremenda cock. Ao chegar, como uma puta profissional, engoliu com a boca e meteu até onde pôde, para posteriormente começar sua tarefa de mamar, frente a mim, tinha o meu amigo Raúl com os olhos fechados e a mão na cabeça da minha esposa, desfrutando da mamada que lhe estava dando, eu por minha parte, tinha o cu de Brenda em quatro à minha completa disposição, uma vista excitante.
- Obrigado Javi, que bem mama esta puta - disse ela
Não respondi, em vez disso comecei a masturbar-me enquanto via essa cena. Depois de alguns minutos, tomei do cabelo da minha esposa e a levantei.
- Sente-se puta, mas mirando para o cock do seu esposo - disse ela, suas palavras me Fizeram-me sentir humilhação, mas me aqueceram muito, Brenda, parecia hipnotizada, tomei a vagem do meu amigo com uma mão, acomodando-a ela foi se metendo pouco a pouco. Podia ver como sua boca se abria ao mesmo tempo que sua vagina, que a seu turno lhe dava espaço à tremenda vagem do meu amigo, não parava de me mirar.
Por outro lado, Raúl não perdia o tempo e ajudava minha esposa a abrir as nádegas com ambas as mãos.
Uma vez que se meteu completa e quedou sentada nas pernas de Raúl, exalei um suspiro de prazer e por alguns segundos fechei os olhos, para posteriormente abri-los quando se escutou ressonar uma das suas nádegas pela mão de Raúl.-Começa a se mexer puta! Como gosta do seu marido, disse Raul, dando-lhe outra tremenda palmada nas nádegas.
Brenda começou com movimentos lentos, mas dentro de pouco tempo já estava pulando e fazendo sentões em Raul, que a tomava pela cintura e massajava os seios em cada oportunidade.
-Isso é o que você queria, cuck? Você queria ver como se acasalam com sua esposa?, disse-me com uma voz de puta que me fez perder a cabeça.
Sem responder-lhe, continuei a masturbar-me, mas não podia mais, não resistia tanta excitação e terminei.
Ao ver minha corrida, minha esposa se levantou, deixando meu amigo confuso. Avancei em direção a mim, a gatas, e me pus para frente à ela, para que se pusesse a mamarrar o meu cock e tomar o meu cum, parecia outra pessoa, parecia possuída. Pela forma como apertava o meu pênis com sua mão e pela forma como me chupava, tratando de sacar até a última gota, parecia que me queria arrancar.
Continuei com sua mamada e Raul se levantou, caminhando em direção a nós e tendo à disposição minha esposa em quatro, começou a mamar o seu cu. Isso gerou ainda mais prazer em Brenda, que lambia os restos da semana em meus testículos e minhas pernas para novamente meter o meu cock na sua boca.
De repente Raul se levantou e apontando para o cu de minha esposa, previamente lubrificado pela sua saliva, deixou entrar a cabeça do seu cock.O grito de Brenda foi calado por ter meu cock na sua garganta, mas pude sentir como um grito de dor ou talvez prazer. Ela sacou meu cock e começou a gritar enquanto apertava os dentes, mas não se movia do seu lugar, estava resistindo e lentamente entrando o pedaço de carne enorme de Raúl, eu a olhei e via tudo neles: dor, prazer, satisfação, mas sobretudo estava quente.
Voltei a meter meu cock na sua boca enquanto Raúl metia toda a cock no seu cu, uma vez dentro e que se acostumou ao tamanho, começou a gemir de prazer, por outro lado, meu amigo aumentava a intensidade das investidas, estávamos nos cegos os dois.
-¿Te gusta Javi?, ver como lhe revolto o cu para tua mulher? perguntei.
-Pártele o cu para essa puta-, disse-lhe.
Brenda sacou meu cock da boca e não parava de gemir nem me olhava, então voltou a ver meu amigo.
-Hijo de puta, párteme o cu, é teu!, usa-o com teu enorme cock, ensina a este corno como tratar uma puta!-
Raúl tomou-a pelas cadeiras e arremeteu contra ela com mais força, eu a tomei do pescoço, estrangulando-a com força e com a outra mão dei-lhe um tapa, não muito forte mas o suficiente para marcar meu sinal. Longe de molestar, isso pareceu excitá-la mais, pois começou a mover suas cadeiras para cravar a cock do meu amigo com mais força.
-¡Cójanme los dos!-, disse fazendo uma pausa e se pondo de pé, subindo-se sobre mim e cravando meu cock na sua vagina. Voltei a ver meu amigo Raúl.
-¡No te quedes ahí parado como imbécil!, ¡reviéntame el culo con esta vergota!-, disse-lhe, enquanto ele e eu nos olhávamos surpreendidos, mas obedeceu e assim começamos a coger entre os dois.Essa noite, demos a Brenda em todos os seus buracos, alternamos, e embora Raúl já lhe havia deixado o cu para muito aberto, ainda assim desfrutei de cogerla.
Depois de algumas horas, finalmente terminamos todos rendidos. Raul foi para casa e nós ficamos exaustos, sem saber como mudaria nossa vida a partir de agora.
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