Céu: Minhas aventuras sexuais com velhos 3

Céu: Minhas aventuras sexuais com velhos 3O asqueroso velho se abriu os olhos ao ouvir essas palavras da menina, sua cara tinha uma careta de triunfo e dava um sorbo na cerveja que bebía, sentindo que a pene se lhe ponha dura porque não era uma puta barata de rua a que tinha, mas sim uma escultural nena de 18 anos dona de um corpozão como poucos. Sentado na cama com os pés no chão, começou a tirar o short e ficou asquerosamente nu, agarrou-se à média ereta da pene que emergia de uma suja mata de pelos e se mexeu com a mão. A menina abriu mais seus lindos olhos verdes e os fixou no aparelho do velho, este enquanto mais a mirava, mais se excitava e chegavam à sua cabeça infinitas pensamentos quentes para com ela. Se relamiu os lábios pensando no que ia fazer com a colegiala. Em seguida, coxeando lentamente, aproximou-se da menina, que por instinto caminhava para trás até topar com a parede sem escapatoria. Era um manojo de nervos, via com horror como se aproximava dela, esse ser horrível com uma mirada cheia de desejo. Se via espantoso alcaminar como coxeava e como essa barrigota sebosa se movia como gelatina. O velho tomava as coisas com muita calma sabendo-se dono da situação e disse à menina: Bom, mamacita, então vamos dar um sabroso. A mirava fixamente a cara, com seus olhos completamente fora das órbitas e com uma cara de depravação total. O velho começou a agarrar-se ao escultural corpo da garota e esta apoiava as mãos sobre os vellos do peito do velho, fazendo força para tratar de se separar, enquanto ele fazia força para atrai-la para si. O velho tinha mais força que ela e ganhou suas sujas e roñosas mãos a tomaram da breve cintura, acariciando a pele suave lentamente enquanto seu horrível e arrugado rosto se aproximava à boca da garota, tratando de saborear aqueles grossos e perfeitos lábios da menina e lhe dizendo: Dame um beijo, guapa. Enquanto a rodeava com seus braços e pôs sua cara próxima à espantada menina, ela virou o rosto de lado, espetando sua bocheada na parede, tentando evitar que o velho lhe manchasse os lábios. Repugnava-lhe o cheiro de suor e cerveja do velho, que se sorriu sabendo da repugnância que lhe produzia à colegial. La delicada tela da minissaia da menina, os acariciava, apertava, sentindo deliciosamente nas calosas mãos como tremia a menina ante o magreo, sentia sua dureza e sabrosa redondez desse par de nalgotas, a menina apenas se retorcía como cobra antes dos toques do velho, nesse momento as duas mãos se introduziram sobra a minissaia da menina, sentindo e tocando a suavidade da pele descoberta, tocava e acariciava essas pernas suaves e lisas para em seguida massagear-lhe as nalgotas apenas cobertas por seu pequeno bikini, acariciava, apertava suas nalgotas abundantes e duras. Tabaco e cerveja, e via aquele horroroso rostro cheio de luxúria, cheio de desejo com os olhos desorbitados, parecendo um bombom, o velho gozava vendo o espanto em sua cara angelical, a garota estava paralisada sentindo que seus braços e suas pernas lhe pesavam uma tonelada pela tensão do momento, sua mente se negava a aceitar a realidade do momento e se enganava a si mesma pensando que era um pesadelo e que em qualquer momento despertaria na cama, quando o velho voltou à carga, tomou-a de seu breve talle, aproximou sua boca e disse: 'Que delícia é essa mamita, dê-me um beijo e aproveitando sua momentânea passividade, apanhei esses deliciosos lábios, carnudos, frescos e sabrosos', sua asquerosa e malcheirosa língua entrou completamente na boca da colegial, que apenas se ouviam queixos ahogados 'uuuhhhhmmm'... 'uuuhhhhmmm' ante o violento beijo que quase a deixava sem fôlego, o velho chupava e saboreava essa deliciosa boca com lábios grossos da menina, que senti-los era algo excitante. Tudo o interior da boca da menina e lambendo seus dentes e os sensuais lábios da garota, ao mesmo tempo as suaves e toscas mãos se deslizavam pela pele sensível e suave da garota, que ao estar semidesnuda sentia a pele rugosa e fofa do velho abrasar seu jovem e escultural corpo. As mãos do velho recorriam suas formas perfeitas da menina, estrujando e apertando essas nalgotas com as duas mãos, fazendo que a menina sentisse sua tesa vergota em seu baixo ventre. O caloroso conserje sentia nesse momento como tremia a menina. O front destrabando-os e libertando aquele par de melões, os maravilhosos peitos de Cielo Riveros, redondos, eretos, firmes, comuns pezones escuros inchados pela excitação que destacavam nas aureolas, era uma visão maravilhosa do esplêndido corpo. Cada um dos lengüetazos e chupadas do goloso velho nos seus peitos reagia com o seu corpo arqueando-o, sentindo sua língua como mamava e engulhando os seus peitos e mamilos e ondas de calafrios se espalhavam por todo o seu corpo. Ela fechava os seus olhos e mordia os seus lábios, não podia parar de jadear presa de uma excitação incontrolável, se retorcia, gritava e jadava, sua espinha arqueava mais não poder. A menina começou a gemer como qualquer puta e a se entregar às suaves carícias e mamadas do velho. A seguir, o lúbrico e caloroso porteiro começou a descer sobre a anatomia escultural da colegiala sem soltar sua boca do corpo delicioso, arrastando suas mãos susurrantes pela espinha da menina até chegar ao umbigo, dando-lhe mordiscos suaves fazendo com que a menina excitada fechasse seus olhos e jogasse sua cabeça para trás, batendo na parede. Em seguida, começou a descer mais, afundando-se no chão e agarrando as mãos no traseiro da menina, o bikini e começar a deslizar lentamente para baixo, gozando do espetáculo diante de seus olhos até tirar os olhos. Deixou à luz essa preciosa e virginal rajadita que apenas se asomava um caminho fino e belo para em seguida hundir sua cara e começar a mamar a rajadita, enquanto suas mãos obabavam as nádegas, o rosto do velho metia-se literalmente entre as duas pernas da menina, línguando-lhe a virginal rajadita. A colegiala gozava contorcendo e gemia de prazer. Deusa, em vez de ver o velhote, estava fazendo tudo ao contrário, com seu corpo muito moreno, cheio de tatuagens, seboso e rugoso, com uma barrigota consequência do excesso de consumo de cerveja, uma cara arrugada com grandes e desagradáveis verrugas na nariz e na boca. Tudo isso era acrescido da pouca atenção que dava à sua higiene pessoal. O velhote estava parado completamente nu, com uma ereção tremenda na bunda que emergia de uma abundante e suja mata de pelos. Fazer na cama, a vontade da colegiala estava completamente enajenada tinha os olhos cerrados e se deixava tocar, o caloroso conserje não deixava penetrar-lhe as deliciosas nádegas e aspirava ao mesmo tempo o perfume delicado que saía do seu pescoço, quando estiveram ao lado da cama, o velho se separou dela e a guio para que se deitasse a menina naquela antiga cama de madeira. A menina se deitou de bruas com um pé flexionado e seus braços agarrando a almofada em sua cabeça, deixando todo seu escultural corpo desprotegido, parecia soberba. O caloroso velho dirigiu-se a um caixote e sacou uma corda, tomou as duas mãos da garota e se amarrou à cabecera da cama, deixando-a indefesa. Em seguida, disse-lhe: 'Você vai aprender o que sabe um homem', e subiu para a cama. Ela observou alguns segundos e viu que sua cara e olhos expressavam resignação, medo pela situação. Em seguida, disse-lhe: 'Vai saber o que pode sentir, mamacita'. Sem mais preâmbulos, o velho nu se jogou sobre a garota violentamente, deixando cair todo seu corpo seboso e suado sobre a colegiala, metendo-se entre suas pernas. Cielo Riveros sentiu sobre seu abdomen esbelto como essa pele rugosa e suada, aplastava e começou a beijá-la violentamente nos lábios, mordia-os e os puxava com força, fazendo que a indefensa menina abrisse seus olhos pela surpresa do ataque à sua boca. Ele estrangulava seus seios com força e apertava seus pezones salvajemente, fazendo que a garota sentisse muito dor. Ela começou a gritar e a patalear, mas estava indefesa com as mãos bem amarradas à cabecera da cama, diante desse homem sexualmente maníaco. O caloroso velho era como um animal selvagem, apertava suas tetas fortemente, mordia-as, puxava-las salvajemente e estirava-as com a boca e mordia-as sem compaixão. Ela gritava mais de dor que de prazer, arqueava seu corpo desesperada tratando de fazer parar o caloroso velho e não deixava de chorar. Grudindo suplicava ao velho para parar, mas isso apenas aquecia mais, já fora da si consciência e mais duro apertava e mordia 'por favoroooor, parecem... por favooor.... nãooooo', era o único que alcançava dizer enquanto se retorcía tentando escapar gritava, se contorsionava em defesa nenhuma, a nina, o velho lhe dizia 'este é apenas o princípio, puta suja, agora vou demonstrar o que é um homem quente' dizendo isso voltou aos seus peitos e começou a mordê-los com fúria nos seios e seus arredores, ela gritava e o conserje lhe deu outro tapa, e continuou com seu castigo mordendo os peitos à vontade e ele sentia dor e mais dor, a nina gritava com lágrimas em seus belos olhos verdes não podia fazer nada o velho estava caído sobre ela aplastando-a e magreando como um selvagem, e a nina indefesa incapaz de se defender o velho a havia amarrado bem. O peito da menina sem fazer pressão demais, para não asfixiá-la, colocando uma perna a cada lado do seu corpo e sua bunda sobre os seios da menina passou uma das suas mãos para a parte posterior da sua cabeça e fez que ela jogasse a sua cabeça para frente, em direção ao seu membro, o qual sustinha com a outra mão e buscou a boca da nena que ao ver o que pretendia o velho mantinha os lábios fechados. O velho cheio de mañas soltou o seu cock e com essa mão tomou o nariz da menina e se apertou, impediendo que respirasse ante a desesperação da colegial que quando abriu a boca desesperada para jalar uma bocanada de ar. O velho presto meteu toda a cock na sua boca sentia esses lábios pulposos e molhados na cock. O velho estava que não cabia do gozo que estava sentindo nesse momento pela boquitade essa preciosa menina que mamava e mamava a sua gorda cock com força. Mente e corpo, sentia-se incrivelmente bem observando como essa linda puta se chupava, mas, sobretudo, excitava-se mais saber que a estava submetendo e que ela não tinha mais remédio que obedece-lhe sem resistir. A menina sentia que o asco era insoportável, mas não podia fazer nada, estava à mercê de seu depravado sexual, o velho quase a estava asfixiando com a verga na boca e com o seu corpo seboso sentado sobre o peito, taladrava-lhe a boca sem cessar e ela não podia se defender, a cara do homem era digna de ser enmarcada pois ao contrário de Cielo Riveros que parecia à ponto de desfalecer ele se sentia no sétimo céu, julgando por seus gestos e gemidos 'aaaah puta, que sabrosa estás, até que me fez gozar, cabrona; ah, ah, ahaaaaahhhhhh' o le agarrava a cabeça e a fazia tragar bem aquela verga maloliente quando a nena sentiu que o asco já era insoportável, um vino mais, tomou-a firmemente da cabeça e acelerou o ritmo das remessas, quando de repente se deteveu, sustentou a cabeça da jovem firmemente, com a ponta do seu falo em sua boca e descarregou a primeira descarga, desmen, o velho quente descargava a cum sobre aquela boquita depravada de tal maneira que a ela quase lhe sobrevinha um ataque de asfixia, a boca de Cielo Riveros se encheu de cum por completo, tanto que pela comissura dos seus lábios asomou um pouco desse líquido, sentiu toda sua boca quente por aquele líquido viril ao mesmo tempo que esse sabor agrodulce 'aaahhhh assim, assim, mamita, traga toda a cum de seu macho, decia o velho' no mesmo instante em que lhe tapava a nariz, obrigando a nena a se tragar todo. Cielo Riveros tragava o semen do velho desesperada por quase não poder respirar, pois o velho lhe tapava a nariz com sua mão para obrigá-la a se tragar todo o líquido seminal, o velho ejaculava na boca da nena tanta cum que se atragantava e se lhe escapavam por a comissura dos lábios hilos desse líquido viril, o velho quente seguia sentado sobre o peito da nena e com seu cock tieso dentro De la boca da escultura jovemita desfrutando dos desesperados queixos da chicapor que o velho não lhe soltava a nariz evitando que respirasse e com a verga na sua boca, além do peso do concierge no seu peito, era pouco o ar que podia jalar aos seus pulmões, os seus belos olhos verdes miravam ao velho suplicando piedade, pataleava com as suas pernas o colchão desesperada ante a falta de ar o fuck you Juan sádico como era desfrutava toda a desesperação da nena e lhe dizia. Nossa história, mamita, que isso ainda tem muito tempo para ir, hehehehe A puta mais deliciosa que eu já vi! - nãoooooo, nãooooooooo - gemeu a menina. Como se não, vou te pegar e vou meter o cock em você - disse o velho louco, que percorria o corpo transpirado da garota, massageava os brilhantes peitos por causa do suor e a magreava como um louco. Assim ficaram um bom tempo até o velho parar e descer da exausta menina, dizendo-lhe: Bem, mamita, agora vamos fazer um delicioso 69 para que eu coma tua panocha. Dando uns goles na cerveja, a menina. Lingüagem até o mais profundo da use the word: vagina de Evelin, quem nada podia fazer, o velho começou a mamar com avidez o clítoris estremecendo a colegiala, enquanto seu pau lhe dava uns frenéticos bombeos na boca fazendo que a cabeça da menina rebolar uma e outra vez sobre o colchão, entrava e saía de sua boca a vergota suportando as investidas do membro eréctilo. Nena se sacode com violência de mulher, Céu Ribeiro mãe com avidez a buceta do velho com sua boquinha quente e úmida, sugando desesperadamente ante o intenso formigamento que lhe produzia a ansiosa língua do velho em seu clitóris, apertava a cabeça com seus músculos no velho, sentia seu corpo convulsionar-se, a sangue fluía de pés a cabeça com velocidades e temperatura indescritíveis, as pernas tremiam sua panocha se encontrava toda úmida e latejando como se o coração se lhe tivesse ido ali começou a excitarse cada vez mais e mais, sua boca engolia e mamava a verga ansiosa do velho se excitava com o forte sabor a macho que desprendia a verga do velho sentindo-se hinchar dentro da boca suas faces vermelhas de excitação involuntária, simplesmente não podia evitar que seu corpo respondesse aos embates e escarceios de um macho encelo, desesperada arqueava a cintura completamente excitada. Sesenta sofocada devido à sua respiração agitada, mama com força e lascívia a duríssima verga do velho, seus lábios grossos fazem pressão ao redor da cabeça vermelha, fazendo o velho sentir que está por virar-se. Essa língua da menina faz o velho quase sair leite quente para fora, o velho sente que não aguenta mais e as primeiras gotas de líquido seminal começam a escorrer, e mama com maior voracidade a panochita virginal da menina, fazendo o corpo da menina estremecer recorrido por ondas violentas de prazer. De repente, a menina sentiu que seu corpo não lhe respondia mais à sua mente e começou a se contorsionar e gemir sem poder evitar, estava no limite do orgasmo, nesse momento recordou quando brincava com o clitóris à noite quando sua madrinha estava presente e sentiu que isso era mais ainda que aquelas noites de prazer. Sua vulva começou a se contrair rítmicamente e seus olhos desorbitavam, Cielo Riveros parecia sofrer, mas seu corpo estava completamente possuído pelo prazer que lhe dava aquele velho. prolongado orgasmo, o velho está sugando todo seu jugo, arrastando-os. Então, gradualmente, o ritmo das investidas do velho na boca da menina se tornou mais lento até que, exausto, caiu sobre ela. Aquela garota estava mais tranquila e começava a se dar conta da sua situação disse 'por favor, peço que não me faça nada, eu vou chupá-la novamente, mas por favor, não me faça mais nada, não me violente' dizia a menina. 'Ja ja ja, isso é uma palmita que isso me aquece mais de todos modos, esse meu bum é um vaso jajajajajaja' disse o velho, e em seguida desatou as mãos da garota na cabeça da cama e a empurrou, fazendo-a virar para Cielo Riveros boca para baixo. 'Não deixe que eu balbucheie', disse a jovem, apenas estava tão cansada que estava em um estado de cansaço tão grande que era como uma boneca que se podia manipular à vontade do outro. Por isso o velho não amarrou mais e pôs uma almofada debaixo do ventre de Cielo Riveros, o que fez levantar ainda mais as nádegas da garota. O velho se deliciava com a vista, era um par de nádegas juvenis impressionantes, grandes, redondas, suaves e duras. E não resistindo mais, subiu novamente para a cama e começou a beijar a espinha da menina, seus lábios percorriam a espinha da garota até chegar às suas nádegas, para em seguida separar as suas pernas e passar a língua pelas nádegas. Depois de separar as suas nádegas e meter a língua até chegar ao ânus, começou a mamá-la com a língua do ânus até o seu bundãozinho, fazendo que a garota se estremecesse e começasse a jadear. A menina ainda entre sua calentura dizia ao velho 'não, por favor, pare, não faça isso aqui, não me faça nada ali, por favor'. Isso aquecia mais o velho, que continuava em sua labor mamadora e estrujando-lhe as mãos com suas ansiosas nádegas. O par de nádegas enormes passava a sua longa e raspada língua pela rajita de cima para baixo, chegando até ao ânus e voltando rapidamente dava de línguetaços, passava e repassava pelo culote fechado lentamente, acariciava com sua língua fazendo pequenos círculos em torno e introduzia sua língua áspera dentro do seu bum. A menina nunca havia sido tratada assim antes, e sentia que era uma sensação tão deliciosa, o morboso daquilo a fazia mais placentero ainda, não podia resistir a tanto prazer, Cielo Riveros se sentia como Nunca sendo penetrada por aquela língua, sentia sua língua sobre seu clitóris, como se lo chupava e mordisqueava, e só podia jadear e gemir de prazer. Seabrieron de par en par, suas mãos se crisparon Cielo Riveros. 'Não, por favor, sáquela, me dói muito, não sigaaa ayyyyy, me lastimaaaa, ayyy' os gritos da menina se ouviam. incrível a mirada com uma cara completamente desencajada, a cara de um depravado sexual, e cada vez, suas investidas eram mais selvagens, mais fortes, enquanto gritava que era uma puta, ouvir isso excitava a menina de uma maneira incrível ninguém a havia tratado assim e começou a suspirar, gozando da enculada selvagem à qual estava sendo submetida, fechava os olhos, apertando seus dentes e mordendo suas línguas, ela gozava com a situação o velho não parava de dizer-lhe 'puta-grita mais forte como me aquece puta como se come tua bunda mivergaaaa' completamente fora de si. piedade, lanena estava tão quente que não dizia nada, apenas se deixava fazer, gritava e se contorcia - aaaaahhh, ahhh, asiiiiiiii e parava mais as nádegas querendo que o pênis do velho a clavasse mais profundamente, que o velho levava Cielo Riveros para um ataque brutal e selvagem, mordia os peitos e os mamilos e a nuca e o pescoço - lanena sentia como aquela verga a enchia completamente.

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