Antes de meter a cock de Cristão dentro de mim, preferi que sentisse um pouco da textura dos meus lábios e da minha colite. Que sentisse como estava molhada, empapando sua perna e seus testículos, deixando tudo sujo. —Coga-me, por favor —suplicou-me. Eu também estava ansiosa por ele, de que sentisse, pela primeira vez, como era ter uma mulher sobre ele. Mas também era responsável, e devia cuidar de mim e dele. —Primeiro você precisa pôr o preservativo —disse-lhe enquanto me levantava dele e procurava na minha mesa-de-noite uma caixa de forros. —Assim não —disse-me—. Já quero que entre. —Não. O primeiro que você precisa saber quando tiver sexo com alguém é que você precisa se cuidar. Não importa se a outra pessoa te diz que não está com ninguém. Você cuide-se sempre —neguei. Rupi o envoltório e saí o preservativo para pôr-lhe. Quando todo o capuz de goma chegou ao final da sua cock, recém-ahi estive em condições de montar-me novamente sobre ele. —A primeira vez fizemos sem nada —lembrava-se no meio de um gemido enquanto sentia como o introduzia em mim. —Sim. E foi um descuido meu. Não devia ter permitido, mas agora vamos fazer as coisas bem. Comecei a me mover lentamente para que eu vá sentindo. Tenho que confessar que me aquecia muito ver a cara e os gestos que fazia... Ver-lo morder-se os lábios, brancar os olhos, escutar-lo gemir, escutar-lo dizer meu nome. —Você gosta, guy? —perguntei-me movendo-me firmemente contra ele, fazendo com que todo o seu corpo se movesse comigo. —Sim... Sim, eu adoro... Eu adoro como você move o seu cu... Como se movem suas tetas... —gemia enquanto continuava pressionando forte contra ele—. Ai, mami... Que delicioso... Você é minha mami e eu sou seu bebê... —Obvio, meu chiquito. Agora gemimo, desfrute e goze. —Não me fale assim que você vai me fazer... —Mas, se recém começamos... —É que você se move... muito ricooo. —Tentei frear o orgasmo dele, mas Cristão derramou-se em meu interior, enquanto eu sentia como os espasmos do orgasmos deixavam sair os chorros de cúm à pressão. Cristão continuava convulsando debaixo meu, e eu estava um pouco insatisfeita pois apenas estava aquecendo-me. —Perdoame... Perdóname... É que te moves muito delicioso... —Descuide —masculei com mau humor. Cristão percebeu o tom meu, se incorporou e me deu um beijo. —Dame 10 minutos e juro-te que te devolverei as atenções.
2 comentários - Mi juguete (tercera parte de "Tu virginidad es mía")