E Tudo por um Dia de Pescaria

A ele que todo o mundo chama carinhosamente, além de ser bem alto, é muito gordo, embora não sempre tenha sido assim. Quando nos casamos, era fisiculturista, mas após alguns anos abandonou a disciplina e se dedicou à pesca. Não há fim de semana em que ele não saia para pescar, antes era num barco ou lancha de um dos seus amigos, mas desde há pouco comprou um pequeno iate ou lancha de 25 pies com dois camarotes, cozinha, banheiro e até ar condicionado, com um motor Volvo e um sem-fim de coisas que, segundo entendo, servem apenas para sair para pescar. Enquanto eu ficava em casa, aborrecido como uma ostra, até conheci Angelito, um garoto gay da Urbanização onde vivemos. Angelito é alguns anos mais jovem do que eu e começamos a ser muito boas amigas, privadamente e estando sozinhos, ele me chamava de Ángela. Ele pinta o meu cabelo, arregla as minhas unhas e até nos dávamos ao trabalho de decorar minha casa, enfim é minha melhor amiga. Mas um dia Angelito chegou chorando como uma Magdalena e, quando perguntei o que havia acontecido, contou-me que após terminar os seus exercícios de natação, foi ao vestiário e cometeu o erro de se demorar para ver o membro de um garoto que estava nu, que acabava de sair da ducha. O tipo se deu conta e começou a vexá-lo junto com os seus amigos, entre todos à força, sob ameaça de bater-lhe, e contra sua vontade, o obrigaram a se despir e se arrodillar, além disso, tocaram suas nádegas e alguns dosles meteram os dedos no cu do pobre Angelito para, em seguida, colocá-lo a beijar ou mamar as cocks de todos os presentes. Finalmente, rindo e zombando do meu amigo, eles urinaram sobre ele, deixando-o caído no banheiro, no meio de um grande charco de urina. A roupa que usaría durante a semana para ir trabalhar. Angelito começou imediatamente a me aconselhar, dizendo que eu estava bem e que não, e como era tanta nossa confiança, até me mudava de roupa na frente dele, ocasionalmente ficando praticamente nua, o que nem ele nem eu parecia afetar. Mas algo em sua maneira de ver e tocar minha roupa fez com que, sem pensar muito, o convidasse a experimentar algo que lhe agradasse assim o fizesse. Al final e ao cabo, Angelito e eu somos praticamente da mesma talla de roupa. Quando Angelito me ouviu dizer isso, seu rosto se iluminou como não tinham uma ideia, quase imediatamente se despirou quase toda a sua roupa, e para minha surpresa, Angelito estava usando calças que mais pareciam meias, seu corpo magro de costas, mais parecia o de uma garota do que o de um jovem de 19 anos. Ele tomou um dos meus vestidos e se o pôs. Realmente não lhe ficava nada bem, ele se começou a rir ao se ver no espelho e eu com ele, da ridícula que se via, mas continuamos mudando de roupa e modelando uma frente à outra. Até que finalmente encontramos um conjunto que lhe ficasse de maravilha, eu pentei sua abundante cabelos, o maquiei de maneira que nem sua mãe o reconheceria, e ao se ver no espelho, ficou tão surpreso pelo cambio, pela bonita que havia ficado, que me deu um abraço forte e um beijo tremendo em agradecimento. Nesses momentos eu estava apenas com calcinha, e quando senti seu corpo preso ao meu, creio que naturalmente e mesmo sabendo que Angelito é gay, também o abracei e continuamos nos beijando intensamente. Honradamente, não pensei que fôssemos fazer mais nada, mas de repente comecei a sentir contra meu corpo, e ainda por cima da tela do vestido que ele estava usando, seu membro ereto e quente. Não sei realmente o que nos sucedeu, mas continuamos nos beijando e abraçando intensamente, e apesar de nunca ter visto Angelito como um homem verdadeiro, a A excitação entre nós dois nos levou a não parar de beijar e subir a saia do vestido que eu estava usando e descer o slip, enquanto ele não parava de me acariciar todo o corpo, especialmente os meus seios e minha vulva. Sentiu como o membro do meu amigo começou a penetrar-me divinamente e ainda nos beijando, terminamos recostados sobre minha própria cama. A medida que eu comecei a me mover, continuei sentindo divinamente como o membro de Angelito entrava e saía da minha vulva quente, nos abraçávamos intensamente e rolávamos na cama várias vezes sem conta. Até que ele talvez por ser sua primeira vez com uma mulher, veio rapidamente, mas de certa forma e maneira me fazendo tremendamente feliz a mim. Embora eu continue a dar dedo até me autosatisfazer, diante dos olhos assombrados dele. Essa tarde os dois descobrimos algo completamente novo, Angelito ao princípio se sentiu um pouco envergonhado comigo e eu me senti culpada por ter sido infiel a meu marido com ele. Mas falamos e talvez por novidade que resultou ser para os dois, não passou uma hora quando voltamos a ter relações. Angelito confessou que apenas mantém sexo anal e oral com um primo dele, e apesar de que lhe doeu algo ao princípio, gostou muito, mas não tanto quanto ter sexo comigo. Depois desse dia, os fins de semana não foram mais aborrecidos para nada. Angelito e eu começamos a sair juntos, primeiro ele se vestia de menina e em seguida nos dedicávamos a visitar centros comerciais e às vezes almoçávamos em algum restaurante, mas ao regressar à minha casa terminávamos na minha cama tendo o sexo mais delicioso que jamais havia tido antes. Dizer-lhes que um dia, falando sobre como se sentia ter sexo anal, por curiosidade, deixei que Angelito me desse saboreiramente pelo cu, coisa que ele mesmo me advertiu desde o princípio, doeu um pouco, mas uma vez já dentro eu o desfrutei tremendamente. O ter essa relação com Angelito, ao princípio pensei que eu estava Sendo infiel a Al, meu marido, mas como Angelito ainda continuam gostando de homens, e deixando que seu primo sejam metido, é mais como um jogo entre amigas. Claro que não vou contar isso para meu marido porque provavelmente não entenderia, além disso, o que ele faz é a pesca, quase não se ocupa de mim realmente. Já que de segunda-feira a sexta-feira passa metido em seu negócio e, para mais insulto, após chegar em casa não para de ligar para seus clientes. Assim, em muito poucas oportunidades, é que chegamos a ter sexo, e na maioria das vezes, me vejo obrigada a mamar o seu membro para poder finalmente chegar a algo de sexo. Bom, desde o último mês, Angelito foi visitar seus avós e talvez retorne quando terminar as férias e digo talvez porque escreveu um e-mail em que me contou que seu primo, o que lhe deu por trás a primeira vez, está compartilhando com vários peões desde que ambos chegaram à fazenda dos seus avós. Devido a não ter com quem sair, finalmente aceitei acompanhar meu esposo em sua lancha, com seus amigos, para sair pescar. O primeiro dia em que me montei na lancha, desde o início apenas e saímos eu me senti mareada, tanto que vomitei, por isso tive que usar um patch de benadril para evitar o mareio e passar quase todo o tempo metida em um dos camarotes dormindo. Mas na segunda ocasião que o acompanhei, passei de maneira bem diferente. Comecei a passá-lo bem, pois enquanto Alfonzo estava sentado na popa, em sua cadeira de pesca, eu me dediquei a tomar sol na proa. No início não havia dado conta, mas o piloto e capitão da lancha não me tirava os olhos do encima, enquanto Alfonzo apenas se dedicava a pescar. Em certo sentido, Mariano, o capitão, aproveitou um descuido do meu marido e ofereceu-se para me colocar creme solar. Como Alfonso e seus dois amigos estavam entretenidos pegando um peixe, disse que sim. E à medida que estava sendo posto... A crema, pela espinha, deslizou suas mãos até um pouco mais abaixo das minhas nádegas, sem que eu lhe disses nada, pois à medida que ele fazia isso, eu me senti tremendamente excitada, sobretudo pela possibilidade de que meu marido se dava conta do que estava acontecendo na proa da sua lancha. Essa noite, ao regressar à casa para dormir, pois Alfonzo praticamente não pode passar pela porta dos camarotes. Sem que ele me pedisse, já em nossa casa, dei um banho e pus a caminhar nua diante dele, isso e ele me pediu que lhe mamasse o seu membro, foi uma mesma coisa. Eu fiz, com o desejo de que eventualmente me penetrasse, o que fez embora praticamente me deixasse aplastada, após tudo, mas satisfeita. No dia seguinte, apenas chegamos ao bote, dediquei-me novamente a tomar sol. Mariano trouxe um sobrinho para que enquanto o sobrinho pilotava, ele me acompanhava na proa, me ajudou novamente com a crema para o sol e senti seus dedos bem perto das minhas tetas e da minha pussy, enquanto Alfonzo não parava de jogar e recolher a carnada com sua carísima vara de pesca. Eu estava tão e tão excitada pelas sabrosas carícias de Mariano sobre minha pele. Quando me insinuou que desejava acostar-se comigo, em vez de rejeitá-lo ou dizer-lhe se havia se tornado louco, perguntei-lhe bem desejosa quando e onde. Nesses momentos, estávamos a pleno sol, no meio do mar sem outro bote, lancha ou barco à vista. Assim, quando Mariano me respondeu: Aqui mesmo, não hesite nem por um segundo em fazer caso e abrir minhas pernas. O mamparo da proa nos ocultava da mirada do seu sobrinho que pilotava a lancha, e nem que dizer de meu marido e seus amigos que sua atenção se encontrava centrada num grande peixe, que parecia ter picado, e lutava intensamente por sacá-lo. Mariano simplesmente correu com seus toscos e fortes dedos, a fina tira de tecido da parte inferior da minha thong, e divinamente senti como me foi penetrando com seu cock quente. Assim Quanto mais meu marido lutava contra um tremendo peixe-espadão, Mariano me mantinha bem encaixada. A ideia de que por um momento meu marido ou um dos seus amigos se espiassem na proa da lancha e nos vissem me mantinha muito mais excitada. O motor da lancha rugia, podia escutar claramente os gritos de Alfonzo e seus amigos, enquanto eu gemia profundamente de prazer e movia minhas cadeiras intensamente, procurando sentir mais e mais dentro da minha vulva, a grossa e quente cock de Mariano. Não sei com exatidão quanto tempo permanecemos recostados sobre a popa da lancha tendo um sexo selvagem, mudando de posição e desfrutando de todas as coisas que Marino me estava fazendo e das que eu lhe fazia. Até que em certo momento, me recostou contra o mamparo, justo sobre uma das janelas dos camarotes, separou novamente minhas pernas e tirando-me a parte inferior do meu thong, pude ver como seu cock entrava e saía completamente da minha pussy até que tanto ele quanto eu alcançamos um tremendo clímax, o orgasmo mais selvagem que jamais havia logrado desfrutar. Depois disso, Mariano voltou à popa enquanto eu me vesti novamente meu thong, apenas para tirá-lo quase imediatamente após chegar ao camarote, encerrar-me no banheiro e limpar todo o sudado e molhado pussy do sêmen de Mariano. Parte do resto do dia, passei encerrada dormindo no camarote, completamente nua. Mas ao acordar, encontrei que a porta do camarote se encontrava aberta e um dos amigos de Al me estava observando completamente nua. Os gritos de celebração na popa eu escutei claramente, no camarote, pois havia voltado a pescar outro grande peixe, como desde a cama podia ver um grande peixe-espadão ou vela jogado na coberta da popa. Enquanto meu esposo continuava lutando a braço partido, por sacar sua segunda grande presa. Soube imediatamente que ocorrera o que ocorresse dentro do camarote, Alfonzo não se informaria assim. Que sedutoramente me quedé viendo a seu amigo, nos seus olhos pude ver o desejo que tinha por ter-me clavada, sem pudor algum me levantei da cama, deixando que visse meu pussy completamente aberto à medida que fazia, e uma vez estive de pé, me aproximei à porta, e simplesmente movendo meu dedo indiquei para ele passar, para uma vez dentro fechar a porta, e ficar encerrada com ele dentro do camarote. Uma vez já dentro, Gerardo, amigo do meu marido, se jogou sobre mim, mas eu por curiosidade enquanto me beijava e grajeava todo o meu corpo perguntei-lhe quantas vezes havia estado me vendo nua, enquanto dormia. Gerardo alcançou dizer-me que um bom tempo, mas que mais ninguém se havia dado conta, a não ser ele, coisa que não duvidei nem por um segundo. Assim, quando senti como ele fazia esforços para desaboto-se e baixar seu calção, esse morboso sentimento de ser descoberta apoderou-se de mim, e sem vergonha alguma me separei ligeiramente de Gerardo, e bajei seus calções curtos que estava usando. Uma vez que seu membro ereto estivesse livre, sem perder tempo dediquei-me a mamá-lo, mas por um curto período, pois desejava intensamente tê-lo dentro do meu pussy. Gerardo me fez disfrutar tremendamente, sentir como me agarrava minhas tetas, meu clítoris, ao mesmo tempo que seu cock entrava e saía de meu depilado pussy, foi algo louco, máximo, sabendo que em qualquer momento o meu marido podia entrar no camarote e encontrar-me acostada e clavada por um dos seus melhores amigos. Imaginava que cara pôr Alfonzo, as coisas que me diria: puta, foxy, és uma qualquer, que te acostumas com todos os homens que se te atravessam. Como agiria, saltando-me encima e de raiva, dando-me golpes, querendo clavar-me seu sempre escondido cock. O simples pensar nisso me excitava muito mais ainda, e meus fortes gemidos eram opacados pelo rugir do motor e a algaravia formada na popa à medida que o meu marido recolhia a caña atraiendo-se para o bote. Sua segunda grande presa. Uma vez que Gerardo e eu terminamos, ele se pôs seus calções e regressou à popa, justo no momento em que começavam a subir ao bordo o segundo peixe-espadão pescado esse dia. Eu entrei novamente ao banheiro, me lavei novamente o pussy, e pus um outro thong, para então sair para compartilhar com todos eles. Meu marido ao ver-me, como disse ele, semidesnuda, começou a me chamar a atenção, convidando-me a pôr algo mais encobridor, e assim o fiz, pus uma batata transparente que longe de ocultar, desperta mais a curiosidade dos que me observam. De regresso à casa, Alfonzo como se sentiu inspirado, e pediu-me que lhe desse uma mamada para começar. Mas como eu estava tão cansada, respondi-lhe que com prazer, mas uma vez que me despertasse. Mentiu-lhe ao dizer-lhe que durante toda a travessia me havia sentido mareada, que havia vomitado, e que ele, nem se dera conta de tudo o mal que eu passei, por estar pendente apenas a sacar esses condenados peixes. Que quando finalmente me senti um pouco melhor, ele não mais se fixou no fato de que estava usando um thong muito pequeno, segundo ele, fazendo-me passar uma tremenda vergonha diante dos seus amigos. Desde logo que Alfonzo pediu perdão e durante os seguintes dias não me insinuou nada, nem me tocou um cabelo. Até que eu com toda intenção, quando ele saiu para se dar um banho, o esperei na cama com minhas pernas bem abertas, mas com a condição de que antes de começar me desse uma boa mamada do pussy. Alfonzo segue desfrutando da pesca, eu de Angelito quando está na cidade e não está visitando a fazenda dos seus avós. Mas por outro lado, também estou ocasionalmente saindo com Gerardo e Mariano, quando não estão acompanhando meu marido na pesca