Há pouco tempo eu me esbarrei com minha esposa, precisava ir buscar fralda na loja Aurrerá, é um supermercado aqui no estado do México, andando entre os corredores perdendo tempo, quando vi uma mulher sozinha, com um bom cu, seios gostos, como de 30 anos, tinha um vestido que havia caído o fechamento, estava tão aflita que eu acredito que não havia se dado conta de que mostrava aquelas boas pernas, estava chorando aparentemente falando com uma amiga, de forma discreta seguia atrás dela escutando o que dizia, seu marido não lhe deixara para gastar, seus filhos chegavam amanhã porque haviam ido com sua avó e não tinha dinheiro para lhes dar de comer mas o inútil do seu marido tudo se gastava com outras velhas e a ela nem gasto nem sequer se acostava, pensou que o marido segundo estava de viagem e que iria depositar para comprar os produtos e já levava esperando o depósito mais de 1 hora, que já se ia separar porque uma vida assim não era vida e mais coisas, a verdade escutar que não se acostavam aquele bom cu me havia prendido, então lhe tomei uma foto.
Erro grave porque eu reclamei, o sexto sentido feminino fez com que ela voltasse a me ver reclamando, perguntei a uma funcionária sobre um polícia porque eu era um pervertido, supliquei para me deixar explicar, mas a garota do lugar correu até um polícia, expliquei que tinha meses sem sexo desde que minha esposa se tornou grávida e que ela havia me parecido muito sexy, pedi desculpas e disse que se ela quisesse poderia oferecer-me um pouco de dinheiro para passar por alto meu pecado, disse que se pensava que era uma puta, tire minha carteira e disse quanto precisava, soltei uma carcaça para isso dois policiais estavam chegando direto para me agarrar pela roupa ao qual reclamei, ela ficou me olhando entre enojada e perversa e disse que havia sido um mal-entendido que me perdoassem.
Ela disse que não era nenhuma puta, mas que era meu dia de sorte porque precisava levar comida para seus filhos disse que não queria abusar e que entendia o que é quando a sua parceira não te atende como é devido, me deixaria tirar mais uma foto se eu lhe desse 500 pesos, ao qual aceitei, imediatamente fiquei bem quente. Disse seguir-me e que tomasse a foto com discrição pelas câmeras de segurança, entrou por corredores praticamente vazios pela hora.
Que lindo bumbum, não pude evitar que parasse ali, notava-se muito já que só trazia um short, ela se virou e me viu o pacote e se riu, disse-me que se gostava, eu disse que estava bem yey, disse-me que para que me fazesse uma bunda à sua saúde me regalaria outra foto.
Que deliciosas são as nádegas, aqueles belos pulsos, como queria segurá-la ali mesmo, apertei o pacote ao vê-la, ela voltou e riu bem perversa, enquanto via como a tinha bem parada sob o short se apertou um seio, enquanto mordia um lábio, disse-me que não a perdesse de vista... Avancei discretamente para outro corredor.
Traia um fio dental, podia-se ver um pouco o seuculo e alcançava-se ver o que tinha a peça depilada. Não aguentava mais, me sacudi a verga sem importar que me pudessem ver por mais câmeras, total àquela hora já quase não havia clientes, estava boba e bem parada, disse-lhe para não se mexer porque meu cel estava falhando, aproximei-me e pus a verga entre as duas nádegas, ela imediatamente se pôs de pé e virou-se dizendo que não era uma puta, que me ia acusar com o seu marido, ajustou a roupa e foi-se embora quando eu a tomei pelo braço, meti a outra mão por debaixo da saia, procurei o seuculo e sua panocha e meti os dedos, estava bem quente e húmida, foi fácil entrar e disse-lhe ao ouvido que queria cogerla, que havia escutado a conversação dela e sabia que o seu marido não a tocava há tempo e que menos lhe passava o gasto... A ela disse então: 'Soltura-me, por favor, eu quero ir', mostrei-lhe a carteira, havia recém-cobrado, disse-lhe que ia pagar todo o supermercado, que a levaria para casa e outro dia termosíamos para ir comer algo juntos, a ela disse que estava bem, rápido fui por todos os corredores e até desodorante agarrei para o seu marido, tínhamos alguma química, a verdade é que me tinha bem exitado, quando se distraía olhava meus dedos que lhe havia metido, cheirava bem rico à panocha e perfume desses perfumes que usam casualmente as que coem rico... Pagamos minhas fraldas e o carrinho do supermercado cheio, eu acredito que havia comprado para dois meses, subimos as coisas no carro e perguntei como íríamos para sua casa, disse que tinha fome não havia comido que se podíamos passar por uma pizza como via que a peça ainda estava parada igual queria mais duas fotos, disse que nos podíamos baixar a um parque um momento... Foi sentar-se em uma banca, subiu a saia e que bela vista.
Ele disse que estava bem cachonda e me pediu para imaginar minha pinga apertada entre suas nádegas enquanto gemia como uma cadela, perguntou se já havia ganhado sua pizza, eu disse que claro, com queijo extra, ele se levantou e antes de chegar ao carro voltou a subir a saia e inclinou-se apoiando-se em um árvore.
Tinha todo aquele cu para mim, sem importar que houvesse casas ao lado eu tirava a minha piraça para deixá-la ir entre as nádegas quando se despia e me dizia que não era uma puta, que era senhora casada. A isso me enfureci, ela vestiu um suéter negro meu porque havia dado frio à senhora e a levei para sua pizza de merda, ao pedir-lhe nos sentamos em uma das mesas e disse que ia ao banheiro, eu disse molesto que não me importava comigo, disse que era um grosseiro, se levantou e foi ao banheiro, em seguida, me levantei atrás dela, entrei no banheiro feminino e bati a porta para que ninguém mais entrasse, toquei forte na cabine onde ela estava e disse que estava ocupada, abri a porta de súbito, ela estava orinando, agarrei o cabelo dela, pus as pernas em cima e disse que não gostava dos jogos, tirei a minha piraça e ordenei que a chupasse.
Fazia sexo oral como profissional, me chupava os testículos e passava a língua pela minha cabeça, sentindo como palpitava, fez-me sentir que ia terminar e se comeria todo sem pretextos, saí do banheiro muito feliz, comemos a pizza e ele disse que se eu quisesse levaria para casa porque o marido não tardaria muito em chegar, então para não demorar tanto, eu disse que nos acabariamos a pizza no carro, pois o bom é que vivia perto, ela concordou e chegamos quase imediatamente à casa, um apartamento modesto no segundo andar, ele disse se podia ajudar a subir as coisas, eu disse claro, ao acabar de subir as bolsas ele disse que precisava ir ao banheiro por um momento, que tomasse assento, eu estava um pouco nervoso porque o marido poderia chegar, sentei-me, via fotos familiares na parede, móveis e cada detalhe enquanto pensava que não me dar um bolo, quando ouvi que ele disse se ajudasse. Ele se desnudou, vestiu um ligeiro, colocou um plug no cu, disse que se eu quisesse uma foto mais? Eu disse que sim, mas e o marido? Ele disse que mandaria um mensagem dizendo que tardaria um pouco mais...
Abri a bunda e disse que via que eu estava estressado, que se podia me ajudar, enquanto se despiquetava o pouco que tinha, colocou calcinhas cinzas dizendo que tinha a fantasia de ser gozada por um estranho com essas calcinhas pegas no quarto dos seus filhos. Peguei-lhe da mão e levei-o ao quarto dos seus filhos, ela se deitou, abriu o bunda e disse que me tirasse uma foto, em seguida disse me meter por trás do ânus, quebrei... amor...
Ele me meteu e começou a gritar como louca, disse-me que não tão duro porque as vizinhas eram bem chismosas, mas assim como ela gritava certamente já haviam dado cuanta em toda a colônia, sacuei a verga, comi tremenda coca e meteu-a na panocha, quando estava a ponto de acabar que chega o marido dela, saí pela janela, só alcancei a tomar meus shorts onde estavam as chaves do carro, minhas calças, meus sapatos e minha camiseta haviam ficado espalhados no chão da sala, como vou explicar à minha esposa que eu regresse assim para casa? Ufff! Que noitezita!
Erro grave porque eu reclamei, o sexto sentido feminino fez com que ela voltasse a me ver reclamando, perguntei a uma funcionária sobre um polícia porque eu era um pervertido, supliquei para me deixar explicar, mas a garota do lugar correu até um polícia, expliquei que tinha meses sem sexo desde que minha esposa se tornou grávida e que ela havia me parecido muito sexy, pedi desculpas e disse que se ela quisesse poderia oferecer-me um pouco de dinheiro para passar por alto meu pecado, disse que se pensava que era uma puta, tire minha carteira e disse quanto precisava, soltei uma carcaça para isso dois policiais estavam chegando direto para me agarrar pela roupa ao qual reclamei, ela ficou me olhando entre enojada e perversa e disse que havia sido um mal-entendido que me perdoassem.Ela disse que não era nenhuma puta, mas que era meu dia de sorte porque precisava levar comida para seus filhos disse que não queria abusar e que entendia o que é quando a sua parceira não te atende como é devido, me deixaria tirar mais uma foto se eu lhe desse 500 pesos, ao qual aceitei, imediatamente fiquei bem quente. Disse seguir-me e que tomasse a foto com discrição pelas câmeras de segurança, entrou por corredores praticamente vazios pela hora.
Que lindo bumbum, não pude evitar que parasse ali, notava-se muito já que só trazia um short, ela se virou e me viu o pacote e se riu, disse-me que se gostava, eu disse que estava bem yey, disse-me que para que me fazesse uma bunda à sua saúde me regalaria outra foto.
Que deliciosas são as nádegas, aqueles belos pulsos, como queria segurá-la ali mesmo, apertei o pacote ao vê-la, ela voltou e riu bem perversa, enquanto via como a tinha bem parada sob o short se apertou um seio, enquanto mordia um lábio, disse-me que não a perdesse de vista... Avancei discretamente para outro corredor.
Traia um fio dental, podia-se ver um pouco o seuculo e alcançava-se ver o que tinha a peça depilada. Não aguentava mais, me sacudi a verga sem importar que me pudessem ver por mais câmeras, total àquela hora já quase não havia clientes, estava boba e bem parada, disse-lhe para não se mexer porque meu cel estava falhando, aproximei-me e pus a verga entre as duas nádegas, ela imediatamente se pôs de pé e virou-se dizendo que não era uma puta, que me ia acusar com o seu marido, ajustou a roupa e foi-se embora quando eu a tomei pelo braço, meti a outra mão por debaixo da saia, procurei o seuculo e sua panocha e meti os dedos, estava bem quente e húmida, foi fácil entrar e disse-lhe ao ouvido que queria cogerla, que havia escutado a conversação dela e sabia que o seu marido não a tocava há tempo e que menos lhe passava o gasto... A ela disse então: 'Soltura-me, por favor, eu quero ir', mostrei-lhe a carteira, havia recém-cobrado, disse-lhe que ia pagar todo o supermercado, que a levaria para casa e outro dia termosíamos para ir comer algo juntos, a ela disse que estava bem, rápido fui por todos os corredores e até desodorante agarrei para o seu marido, tínhamos alguma química, a verdade é que me tinha bem exitado, quando se distraía olhava meus dedos que lhe havia metido, cheirava bem rico à panocha e perfume desses perfumes que usam casualmente as que coem rico... Pagamos minhas fraldas e o carrinho do supermercado cheio, eu acredito que havia comprado para dois meses, subimos as coisas no carro e perguntei como íríamos para sua casa, disse que tinha fome não havia comido que se podíamos passar por uma pizza como via que a peça ainda estava parada igual queria mais duas fotos, disse que nos podíamos baixar a um parque um momento... Foi sentar-se em uma banca, subiu a saia e que bela vista.Ele disse que estava bem cachonda e me pediu para imaginar minha pinga apertada entre suas nádegas enquanto gemia como uma cadela, perguntou se já havia ganhado sua pizza, eu disse que claro, com queijo extra, ele se levantou e antes de chegar ao carro voltou a subir a saia e inclinou-se apoiando-se em um árvore.
Tinha todo aquele cu para mim, sem importar que houvesse casas ao lado eu tirava a minha piraça para deixá-la ir entre as nádegas quando se despia e me dizia que não era uma puta, que era senhora casada. A isso me enfureci, ela vestiu um suéter negro meu porque havia dado frio à senhora e a levei para sua pizza de merda, ao pedir-lhe nos sentamos em uma das mesas e disse que ia ao banheiro, eu disse molesto que não me importava comigo, disse que era um grosseiro, se levantou e foi ao banheiro, em seguida, me levantei atrás dela, entrei no banheiro feminino e bati a porta para que ninguém mais entrasse, toquei forte na cabine onde ela estava e disse que estava ocupada, abri a porta de súbito, ela estava orinando, agarrei o cabelo dela, pus as pernas em cima e disse que não gostava dos jogos, tirei a minha piraça e ordenei que a chupasse.Fazia sexo oral como profissional, me chupava os testículos e passava a língua pela minha cabeça, sentindo como palpitava, fez-me sentir que ia terminar e se comeria todo sem pretextos, saí do banheiro muito feliz, comemos a pizza e ele disse que se eu quisesse levaria para casa porque o marido não tardaria muito em chegar, então para não demorar tanto, eu disse que nos acabariamos a pizza no carro, pois o bom é que vivia perto, ela concordou e chegamos quase imediatamente à casa, um apartamento modesto no segundo andar, ele disse se podia ajudar a subir as coisas, eu disse claro, ao acabar de subir as bolsas ele disse que precisava ir ao banheiro por um momento, que tomasse assento, eu estava um pouco nervoso porque o marido poderia chegar, sentei-me, via fotos familiares na parede, móveis e cada detalhe enquanto pensava que não me dar um bolo, quando ouvi que ele disse se ajudasse. Ele se desnudou, vestiu um ligeiro, colocou um plug no cu, disse que se eu quisesse uma foto mais? Eu disse que sim, mas e o marido? Ele disse que mandaria um mensagem dizendo que tardaria um pouco mais...
Abri a bunda e disse que via que eu estava estressado, que se podia me ajudar, enquanto se despiquetava o pouco que tinha, colocou calcinhas cinzas dizendo que tinha a fantasia de ser gozada por um estranho com essas calcinhas pegas no quarto dos seus filhos. Peguei-lhe da mão e levei-o ao quarto dos seus filhos, ela se deitou, abriu o bunda e disse que me tirasse uma foto, em seguida disse me meter por trás do ânus, quebrei... amor...
Ele me meteu e começou a gritar como louca, disse-me que não tão duro porque as vizinhas eram bem chismosas, mas assim como ela gritava certamente já haviam dado cuanta em toda a colônia, sacuei a verga, comi tremenda coca e meteu-a na panocha, quando estava a ponto de acabar que chega o marido dela, saí pela janela, só alcancei a tomar meus shorts onde estavam as chaves do carro, minhas calças, meus sapatos e minha camiseta haviam ficado espalhados no chão da sala, como vou explicar à minha esposa que eu regresse assim para casa? Ufff! Que noitezita!
11 comentários - Mãe de Casa Oprimida