Era o aniversário de Roberto e toda a família estava presente para comemorá-lo. Esse dia ia ser um dia especial para o jovem mas ele ainda não sabia. Era uma linda festa de aniversário e muito divertida, especialmente para ele quando no meio da diversão entrou Karla, sua bela mãe, levando em suas mãos uma torta como gostava seu filho. Roberto ficou quase sem respirar e com a boca aberta apenas a viu. Ela trazia um vestido magnífico vermelho que lhe ressaltava as formas, algo que também os outros convidados haviam notado, uns tacos negros, lábio vermelho, um pouco de maquiagem e cabelos soltos.
Roberto agradeceu ao céu por aquela visão magnífica e pela sorte que teve em estar sentado no momento em que ela cruzou a porta para entrar no salão. Se estivesse parado, os familiares teriam se dado conta da ereção potente que cresceu de repente nos seus calções e morria por sair lá fora. Roberto engoliu saliva e balbuciou: -Ma... mamá! Wow, que grandes, que grande a torta é belíssima. -Jaja. Obrigado, tesouro. Hoje é o seu dia especial, então divirta-se, ok? -Sim, ma. A gente presente começou a cantar-lhe o hino de aniversário enquanto ele esperava diante das velas. Nesse momento estava um pouco nervoso. Não queria que todos se dessem conta de que não lograva parar de olhar para o corpo da sua mãe por mais de um minuto. Bom, provavelmente não era o único. A canção terminou, ele soprou as velas e começaram a comer a torta. A casa estava cheia de conversas da gente e música de fundo, o único que não falava muito era o aniversário e sua mãe que parecia estar o olhando intensamente por alguns momentos entre uma conversa e outra. Nunca havia visto essa mirada antes, uma mirada dirigida a ele, uma mirada talvez um pouco intimidatória mas que era sem dúvida extremamente sexy e provocante o que não ajudava a calmar a besta que escondia entre as suas pernas. De repente sentiu algo que lhe tocava a perna assim que moveu o seu pé. Um tempo depois outra vez lhe tocaron a perna, mas essa vez não era apenas um toque, estavam frotando a perna ligeiramente. Quem poderia ser? Pensou Roberto. A mirada de sua mãe estava fixa nele. Não podia ser ela pensou. Primeiro que olhasse para outro lado, Karla mandou-lhe um beijo. O jovem e incrédulo aniversário engoliu saliva e fez uma sonrisa nervosa. Provavelmente sua mãe estava jogando com ele. Não podia ser o que pensava, seria demais belo para ser real. Passaram mais algumas horas e todos se estavam divertindo bebendo álcool e dançando no salão e no patio. -É hora dos presentes! Disse a mãe do Afortunado. Roberto recebia os presentes dos convidados dando graças com a educação que sua mãe lhe havia incutido. Já quase eram todos, faltava só o do seu pai. -Toma mijo. Espero que goste. Karla lhe dá um beijo na face apenas que essa vez é muito perto dos lábios. O coração de seu filho começa a bater mais rápido e mais forte. Seu presente não era um pacote se não um sobre vermelho e quando o abriu pôde ver que continha um pouco de dinheiro e algo mais dentro. Sacou o que restava e se quedou sem palavras, olhou para sua mãe imediatamente e ela o mirou diretamente nos olhos enquanto comia um pouco de torta que se lhe chamou sobre a face e sobre os peitos. Roberto olhou novamente o conteúdo do sobre sem crer nos seus olhos. FLASHBACK algumas semanas antes... Karla se movia na cama por calor e calentura. Fazia muito calor essa noite, calor que costuma aquecer em todos os sentidos. Duas combinações que não fariam dormir ninguém. Assim estava ela essa noite acesa e molhada em suas intimidades com sua lenceria de seda negra, uma bombacha do mesmo cor e a pele molhada de suor.
Eram as duas da madrugada assim que se levantou para tomar um copo de água, talvez isso a lograsse calmar. Foi à cozinha e tomou o copo, mas não conseguiu dormir. Foi se dar um banho com água fria, mas isso satisfez apenas uma das suas necessidades. Já eram as quatro e ela não podia dormir. Estava tremendamente molhada e não sabia porquê. A ela os dias de muito calor sempre lhe causavam isso e especialmente esse dia que era tão quente. Não podia mais assim que se levantou da sua cama e agarrou seus fones de ouvido e seu celular para satisfaçar seus desejos. Essa noite não teve boa sorte ou talvez sim porque seu celular estava sem bateria. Karla estava para dar um grito ao céu quando se lembrou que seu filho deixava sua computadora sempre perto da sua cama. Era algo muito perigoso tomar emprestada a computadora do seu filho para ver pornô, mas precisava fazer isso. Estava demasiado quente para se conformar com sua imaginação. A passos de puta foi ao quarto do seu filho e se aproximou da computadora. Em silêncio a agarrou e viu o rosto do seu filho dormindo. Que lindo menino pensou sua mãe. Sua mirada baixou mais abaixo e se fixou bem no seu corpo juvenil e então ainda mais abaixo até que viu a mão do seu filho onde não esperava encontrar. Karla olhou rápido para outro lado apenas entendeu o motivo. Seu filho havia dormido tomando seu pênis. Que vergonha teve nesse momento e quase fez cair a computadora. Em silêncio foi como em silêncio entrou e com o coração que batia forte se encerrou no banheiro com chave. Agora que estava sentada se relaxou e abriu a computadora. Não sabia a senha. Parecia que o céu não queria que ela se desse prazer essa noite e talvez fosse melhor assim, mas ela não quis render-se e tentou o que pensava poder ser a senha, mas nada. Finalmente estava para se dar por vencida e deu uma última combinação de letras desesperadas: KARLA Funcionou! Que tierno é ter seu filho como senha. Entrou na Internet e se surpreendeu ao ver o que seu filho havia procurado em Google: pornô mãe filho, mãe quente, tetas da mamãe, mãe puta chupa o pau do seu filho... Natalie estava surpresa e um pouco preocupada. Era isso que seu filho via em seus momentos privados? Esse pensamento lhe deu uma estranha sensação. Teria podido ignorar isso mas não, a curiosidade ou melhor dito a preocupação venceu e revisou a cronologia do seu filho. Numerosas páginas pornô com o mesmo tema se repetiam na sua computadora. Não podia crer. Que tanto de interessante poderia ter esse tema? Outra vez se deixou vencer pela curiosidade ou algo mais e abriu um vídeo dos tantos. O princípio tratava-se de uma mãe muito linda que abria a porta do quarto do seu filho e o via com o pau na mão masturbando-se na cama. -JONNHY! O QUE ESTÁ FAZENDO? O clássico vídeo pornô mas que para ela tinha algo de diferente, algo especial. Karla se quedou hipnotizada e sem se dar conta havia começado a se tocar. Seus dedos se moviam ao ritmo dos movimentos do ator que penetrava na sua mamãe. Não passou muito tempo para que Natalie se corresse. O vídeo continuava e ela respirava profundamente. Esse vídeo tinha algo que a aquecia muito, não sabia o quê mas sabia que tinha algo especial. Não era o ator, a grandeza do seu pau ou sua habilidade no foda. Era algo mais perverso. O pensamento passou pela sua mente mas ela negou de imediato. A gente normal não deseja essas coisas. Embora se tivesse corrida Karla ainda estava quente. Isso nunca lhe havia passado assim que se masturbou outra vez com o resto do vídeo e essa vez demorou menos para correr-se mas seu desejo não passava. Abriu outro vídeo e era o mesmo tema. Depois outro mais e ao quarto orgasmo finalmente se enfriou o suficiente para ir dormir. Deixou a computadora no lugar e se deitou na cama pensando no porquê seu filho via esses vídeos. Também se deu conta que todas aquelas atrizes se pareciam um pouco com ela. O pensamento lhe fez pôr o rosto vermelho de vergonha. Não podia ser que sua filha Fantasiar com ela. Isso era demais para ela e, antes de começar a se aquecer novamente, fechou os olhos para dormir. Os dias seguintes começaram a ver seu filho de uma maneira diferente, mas nem ela sabia em que modo. Um desses dias estava para colocar roupa na máquina de lavar quando um thong caiu do resto. Que estranho. Não se lembrava de ter usado esse thong há muito tempo, mas ali estava com o resto da roupa. Ela o tomou com a mão e notou que havia algo pegajoso em cima, era como um líquido branco e transparente que cobria seu bonito thong vermelho que usava apenas em ocasiões especiais. Seu coração batia forte, sua cara se tornou vermelha e suas intimidades se molharam quando se lembrava do que encontrara na computadora de seu filho. Não podia acreditar no seu próprio pensamento. Seu filho via pornô de incesto, mas isso não queria dizer que o desejasse, verdade? De qualquer forma, também ela começou a ver esses vídeos e isso não queria dizer que o incesto lhe agradava. Pelo menos é o que se repetia a si mesma. O ambiente em casa mudou muito para ela todas as vezes que seu filho estava perto dela ou em casa ou mesmo quando pensava nele. Junto com sua incomodidade com seu filho também aumentou seu desejo sexual que placava todos os dias, duas vezes ao dia com seus vídeos dos quais se envergonhava. Todo piorou quando uma vez, sem que seu filho se desse conta, o viu enquanto se masturbava em seu quarto com a computadora e fones de ouvido. O vídeo devia ter sido muito interessante porque Roberto não se deu conta de que sua mãe o havia visto e continuava a olhar. A visão do seu filho puxando seu cock a deixou com a boca aberta e, sem se dar conta, começou a descer sua mão entre suas pernas. Sua mão entrou em sua roupa interior e notou que estava completamente molhada. Isso a fez voltar à realidade e se envergonhar tremendamente de seus desejos. Uma mãe não devia pensar em seu filho em termos tão obscenos. Era impossível, mas placar esse desejo que noite após noite perseguíam-las em seus sonhos. Era o ponto final para ela. Até pensou em ir-se a um psicólogo. Dia após dia, seu desejo crescia ao mesmo tempo que suas inibições caíam até que aceitou sua luxúria e se abandonou a uma noite de prazer com seu celular, seus dedos e o pensamento de seu filho sobre ela. Já não podia negá-lo, ela fantasiava sobre seu próprio filho. O único que parava Karla era o medo do que ele poderia pensar dela. Seguramente não poderia ser pervertido como ela. Embora sim os vídeos de incesto dissessem o contrário, podia significar apenas que a ele atraía o morbo do tema e não ela em particular. Seu pensamento mudou quando um dia regressou primeiro para casa e se deu conta de que seu filho se havia encerrado no banheiro. Ela se aproximou para saber o que fazia e ouviu seu nome. Karla. Uma, duas, três e mais vezes. Seu filho a desejava a ela. -Eres a mãe mais puta do mundo, Karla. Já não tinha mais dúvidas após escutar essa última frase que para ela era o mais lindo que suas orelhas podiam perceber. Estava decidido. Sabia o que fazer mas precisava fazer que seja um momento especial. PRESENTE Roberto não podia acreditar que dentro do envelope estavam fotos de sua mãe, fotos que a retraíam quase nuas. Nunca em sua vida o jovem havia tido uma ereção semelhante que agora lhe doía por ser tão forte. Por sorte os convidados estavam distraídos.
Karla se foi embora e pôs suas mãos no ombro dele e disse na sua orelha: -Te espero em meu quarto em 5 minutos. O sonho de Roberto parecia ter se tornado realidade, sua mãe o esperava para... Mas por quê? Como era possível? Talvez estava sonhando ou sua mamãe havia bebido tanto álcool que se tornara louca, mas o que podia fazer? De jeito nenhum poderia deixar escapar essa oportunidade. Depois de um pouco, o afortunado menino se levantou aproveitando que as pessoas estavam distraídas pela festa e foi dar encontro à sua mãe. Abriu a porta, mas no quarto não via ninguém até que atrás dele se fechou a porta. Ao se voltar, viu que sua mãe estava ali mais sexy do que nunca, certamente havia se escondido em um ângulo perto da porta. Karla não disse nada e com um movimento deixou cair seu vestido vermelho tão elegante revelando suas formas tanitas que o jovem Roberto apenas sonhara até esse momento. Ela não usava sutiã, o que deixava à vista do seu filho esses seios magníficos que por anos eram a inspiração para suas pajas. -Mamá eu...eu... -Shhhh...não digas nada tesouro, deixa que seja o teu corpo falar por ti. Karla se aproxima de seu filho e apoia sua mão sobre o bulto em seus calções. -Sim, é isso que eu queria ouvir. O coração de Roberto quase saiu do peito e seu membro estava para romper seus calções e talvez o houvesse feito se não fosse que sua mãe lhe abrisse a ferida e o sacasse de seu interior, deixando à vista o amor que provava por sua mãe, um amor grande e duro. -Mamá eu...eu não sei o que dizer. Por quê? Quando? -Já te disse que não são necessárias as palavras filho. Karla apertou forte seu cock com sua mão e começou a movê-la adiante e atrás, fazendo Roberto fechar os olhos pelo prazer. -Dios mío ma... Suas palavras foram interrompidas pelos lábios de sua mãe que se posaram sobre os seus e pouco a pouco o beijam, primeiro delicadamente e depois com mais paixão.
Roberto não tinha mais perguntas ou pelo menos não lhe interessavam as respostas. O único que lhe importava era saborear esse momento. O beijo continuou enquanto as mãos de Karla continuavam a masturbar seu filho com fundo a música da festa que agora, para eles, já não existia. O prazer era demasiado e Roberto não pôde mais assim que se correu na mão de sua mãe manchando também seu estômago e sua bombacha. Embora sim se havia corrido em pouco tempo a Natalie não parecia molestar-lhe mas a Roberto sim. Se pôs nervoso pensando em ter arruinado esse momento. -Lo sinto, eu não…mamá perdóname eu… Karla pôs seu dedo sobre a boca de seu filho para evitar que fale. -Não te preocupes. Eu me farei cargo disto. Mirando diretamente nos olhos e na alma do seu filho a bela Karla aproxima sua mão à sua boca e passa a língua por sua mão e depois sobre seus dedos lambendo até o último rasgo de sêmen. Roberto se quedou sem palavras, surpreendido pelo gesto de sua mãe. Terminado o sêmen se pôs de quatro e pôs-se na boca o pênis flácido do seu filho e começou a chupá-lo. Roberto podia ver a cabeça de sua mãe que ia adiante e atrás recorrendo seu cock por completo.
-Dios meu mãe. Eres magnífica. As palavras do seu filho, Karla se excitou mais e começou a masturbar-se com uma mão enquanto com a outra massajava os testículos de Roberto. A mamada não tardou muito em fazer parar de novo o pau do aniversário que agora estava lista para abrir o presente que sua mãe tinha entre as pernas. Karla se parou e com um sorriso foi para cama com as pernas abertas mostrando seu lindo thong vermelho que Roberto havia usado para masturbar-se. Este último, à vista de sua mãe convidando-o para a cama engoliu saliva e começou a retirar o thong lentamente como se tivesse medo de assustá-la. A ela gostava como era tierno seu filho com ela e como com tanta delicadeza a tocava. O jovem reconheceu o thong da sua mãe e sem pensar o aproximou à sua nariz, cheirando-as bem para nunca esquecer esse momento. Depois começou a beijá-la lentamente começando por seus tornozelos, procedendo por suas pernas e até chegar aos seus muslos bem carnudos. Parou por um momento e a olhou nos olhos em busca de aprovação que recebeu com um sinal de cabeça da sua mãe. Não esperou mais e se botou sobre seu pussy molhado para lamber e saborear. Karla não lograva acreditar no prazer que estava provando nesse momento; seu filho lhe estava comendo a vagina como ninguém primeiro, com tanta paixão e energia que a fizeram correr após um minuto. Seu filho agora não era mais tão delicado agora. Parecia mais um animal faminto pronto para devorá-la. Roberto, após ter satisfeito sua mãe, se despiu completamente ficando nu diante de sua mãe que admirava seu corpo juvenil que por muitas noites foi seu desejo proibido. Seu filho com o pau parado se apoiou à cama com uma mão e com a outra dirigiu seu pau para a entrada do paraíso. Com um único afunde conseguiu entrar completamente, pois o pussy da sua querida mãe estava bem lubrificado pelos jugos de sua excitação. -Aaah -Estas bem apertadita, mami. Terminou de dizer isso e começou a se mover. Como louco penetrando sua bela mãe sem piedade. Embora sim Roberto era jovem, de seguro não lhe faltava habilidade para satisfazer uma mulher como Karla que com suas pernas o abraçava recebendo com entusiasmo seu membro.
Os dois desejavam que esse momento durasse para sempre e o manifestaram quando, no meio da ação, se beijaram apasionadamente. - Já estou para correr-me, ma. - Córrete, tesouro, ah, ah, ah, ah, córrete adentro de mim. Dito isso, o filho deixou sair todo seu sêmen adentro do pussy sedente da sua mãe. Os dois se quedaram em silencio sem dizer nada, suados, cansados e com Roberto jogado sobre ela, ainda adentro. - Te amo Karla. - Te amo Roberto. Os dois se beijaram com amor e ternura, aceitando completamente o que havia passado. Esse amor proibido já não os incomodava ou talvez era o eco que fosse proibido que os aquecesse tanto. Karla acreditava que essa noite havia chegado à sua conclusão, mas Roberto lhe demonstrou o contrário quando, outra vez de pé, mostrou que seu cock ainda estava com vontade de ação quando se pôs rígida novamente. - Roberto, você ainda pode? Sem dizer nada, o filho a agarrou pelas cadeiras e a voltou, pondo-a de quatro, deixando suas tremendas nádegas frente dele. - Deus meu Roberto... De um golpe seco, outra vez, Roberto começou a follar-la por trás, essa vez mais controlado e mais forte que antes. - Ah, ah, ah, ah, Rob...Ah, ah, ah, ah. Karla não conseguia completar a frase com o cock do seu filho que a levava para outro mundo que até essa noite ela nunca havia conhecido. Os sons de carne contra carne inundavam seu quarto e talvez se não fosse pela festa fora, também teriam preenchido o resto da casa.
Os afogamentos do seu filho eram brutais e precisos, como se soubesse exatamente onde lhe dar para provocar mais prazer possível. Karla apertava forte em seus punhos as sábanas da sua cama que agora estavam todas desechadas e molhadas de sexo e suor. Aos dois já não lhes importava se alguém os descobrisse a causa do prazer tão grande que estava provando. Roberto não parava de penetrar na sua mãe e com um rápido movimento agarrou-a pelos cabelos e tirou-lhe a cabeça para trás, aproximando a sua cara à sua. Não eram necessárias palavras e, após um segundo, se miraram nos olhos e se beijaram enquanto coitavam.
-Te gustó meu pau, mãe? -A adoro, filho meu. -Eres uma puta, sabes? -Jaja, sou a mãe mais puta do mundo. Suas palavras fizeram Roberto entender que Karla o escutou quando se masturbava, mas isso primeiro lhe teria causado vergonha agora não lhe importava mais. Esse dia a dinâmica mãe e filho havia mudado para sempre. Roberto estava para terminar outra vez e Karla com grande prazer recebeu cada gota sobre suas preciosas tetas.
O aniversário estava para se vestir, mas sua mãe não queria deixá-lo ir tão rápido assim, então o fez voltar para a cama novamente e dedicou-se a limpá-la com a boca.
Parabéns aniversário tesouro. Obrigado mãe.
Roberto agradeceu ao céu por aquela visão magnífica e pela sorte que teve em estar sentado no momento em que ela cruzou a porta para entrar no salão. Se estivesse parado, os familiares teriam se dado conta da ereção potente que cresceu de repente nos seus calções e morria por sair lá fora. Roberto engoliu saliva e balbuciou: -Ma... mamá! Wow, que grandes, que grande a torta é belíssima. -Jaja. Obrigado, tesouro. Hoje é o seu dia especial, então divirta-se, ok? -Sim, ma. A gente presente começou a cantar-lhe o hino de aniversário enquanto ele esperava diante das velas. Nesse momento estava um pouco nervoso. Não queria que todos se dessem conta de que não lograva parar de olhar para o corpo da sua mãe por mais de um minuto. Bom, provavelmente não era o único. A canção terminou, ele soprou as velas e começaram a comer a torta. A casa estava cheia de conversas da gente e música de fundo, o único que não falava muito era o aniversário e sua mãe que parecia estar o olhando intensamente por alguns momentos entre uma conversa e outra. Nunca havia visto essa mirada antes, uma mirada dirigida a ele, uma mirada talvez um pouco intimidatória mas que era sem dúvida extremamente sexy e provocante o que não ajudava a calmar a besta que escondia entre as suas pernas. De repente sentiu algo que lhe tocava a perna assim que moveu o seu pé. Um tempo depois outra vez lhe tocaron a perna, mas essa vez não era apenas um toque, estavam frotando a perna ligeiramente. Quem poderia ser? Pensou Roberto. A mirada de sua mãe estava fixa nele. Não podia ser ela pensou. Primeiro que olhasse para outro lado, Karla mandou-lhe um beijo. O jovem e incrédulo aniversário engoliu saliva e fez uma sonrisa nervosa. Provavelmente sua mãe estava jogando com ele. Não podia ser o que pensava, seria demais belo para ser real. Passaram mais algumas horas e todos se estavam divertindo bebendo álcool e dançando no salão e no patio. -É hora dos presentes! Disse a mãe do Afortunado. Roberto recebia os presentes dos convidados dando graças com a educação que sua mãe lhe havia incutido. Já quase eram todos, faltava só o do seu pai. -Toma mijo. Espero que goste. Karla lhe dá um beijo na face apenas que essa vez é muito perto dos lábios. O coração de seu filho começa a bater mais rápido e mais forte. Seu presente não era um pacote se não um sobre vermelho e quando o abriu pôde ver que continha um pouco de dinheiro e algo mais dentro. Sacou o que restava e se quedou sem palavras, olhou para sua mãe imediatamente e ela o mirou diretamente nos olhos enquanto comia um pouco de torta que se lhe chamou sobre a face e sobre os peitos. Roberto olhou novamente o conteúdo do sobre sem crer nos seus olhos. FLASHBACK algumas semanas antes... Karla se movia na cama por calor e calentura. Fazia muito calor essa noite, calor que costuma aquecer em todos os sentidos. Duas combinações que não fariam dormir ninguém. Assim estava ela essa noite acesa e molhada em suas intimidades com sua lenceria de seda negra, uma bombacha do mesmo cor e a pele molhada de suor.Eram as duas da madrugada assim que se levantou para tomar um copo de água, talvez isso a lograsse calmar. Foi à cozinha e tomou o copo, mas não conseguiu dormir. Foi se dar um banho com água fria, mas isso satisfez apenas uma das suas necessidades. Já eram as quatro e ela não podia dormir. Estava tremendamente molhada e não sabia porquê. A ela os dias de muito calor sempre lhe causavam isso e especialmente esse dia que era tão quente. Não podia mais assim que se levantou da sua cama e agarrou seus fones de ouvido e seu celular para satisfaçar seus desejos. Essa noite não teve boa sorte ou talvez sim porque seu celular estava sem bateria. Karla estava para dar um grito ao céu quando se lembrou que seu filho deixava sua computadora sempre perto da sua cama. Era algo muito perigoso tomar emprestada a computadora do seu filho para ver pornô, mas precisava fazer isso. Estava demasiado quente para se conformar com sua imaginação. A passos de puta foi ao quarto do seu filho e se aproximou da computadora. Em silêncio a agarrou e viu o rosto do seu filho dormindo. Que lindo menino pensou sua mãe. Sua mirada baixou mais abaixo e se fixou bem no seu corpo juvenil e então ainda mais abaixo até que viu a mão do seu filho onde não esperava encontrar. Karla olhou rápido para outro lado apenas entendeu o motivo. Seu filho havia dormido tomando seu pênis. Que vergonha teve nesse momento e quase fez cair a computadora. Em silêncio foi como em silêncio entrou e com o coração que batia forte se encerrou no banheiro com chave. Agora que estava sentada se relaxou e abriu a computadora. Não sabia a senha. Parecia que o céu não queria que ela se desse prazer essa noite e talvez fosse melhor assim, mas ela não quis render-se e tentou o que pensava poder ser a senha, mas nada. Finalmente estava para se dar por vencida e deu uma última combinação de letras desesperadas: KARLA Funcionou! Que tierno é ter seu filho como senha. Entrou na Internet e se surpreendeu ao ver o que seu filho havia procurado em Google: pornô mãe filho, mãe quente, tetas da mamãe, mãe puta chupa o pau do seu filho... Natalie estava surpresa e um pouco preocupada. Era isso que seu filho via em seus momentos privados? Esse pensamento lhe deu uma estranha sensação. Teria podido ignorar isso mas não, a curiosidade ou melhor dito a preocupação venceu e revisou a cronologia do seu filho. Numerosas páginas pornô com o mesmo tema se repetiam na sua computadora. Não podia crer. Que tanto de interessante poderia ter esse tema? Outra vez se deixou vencer pela curiosidade ou algo mais e abriu um vídeo dos tantos. O princípio tratava-se de uma mãe muito linda que abria a porta do quarto do seu filho e o via com o pau na mão masturbando-se na cama. -JONNHY! O QUE ESTÁ FAZENDO? O clássico vídeo pornô mas que para ela tinha algo de diferente, algo especial. Karla se quedou hipnotizada e sem se dar conta havia começado a se tocar. Seus dedos se moviam ao ritmo dos movimentos do ator que penetrava na sua mamãe. Não passou muito tempo para que Natalie se corresse. O vídeo continuava e ela respirava profundamente. Esse vídeo tinha algo que a aquecia muito, não sabia o quê mas sabia que tinha algo especial. Não era o ator, a grandeza do seu pau ou sua habilidade no foda. Era algo mais perverso. O pensamento passou pela sua mente mas ela negou de imediato. A gente normal não deseja essas coisas. Embora se tivesse corrida Karla ainda estava quente. Isso nunca lhe havia passado assim que se masturbou outra vez com o resto do vídeo e essa vez demorou menos para correr-se mas seu desejo não passava. Abriu outro vídeo e era o mesmo tema. Depois outro mais e ao quarto orgasmo finalmente se enfriou o suficiente para ir dormir. Deixou a computadora no lugar e se deitou na cama pensando no porquê seu filho via esses vídeos. Também se deu conta que todas aquelas atrizes se pareciam um pouco com ela. O pensamento lhe fez pôr o rosto vermelho de vergonha. Não podia ser que sua filha Fantasiar com ela. Isso era demais para ela e, antes de começar a se aquecer novamente, fechou os olhos para dormir. Os dias seguintes começaram a ver seu filho de uma maneira diferente, mas nem ela sabia em que modo. Um desses dias estava para colocar roupa na máquina de lavar quando um thong caiu do resto. Que estranho. Não se lembrava de ter usado esse thong há muito tempo, mas ali estava com o resto da roupa. Ela o tomou com a mão e notou que havia algo pegajoso em cima, era como um líquido branco e transparente que cobria seu bonito thong vermelho que usava apenas em ocasiões especiais. Seu coração batia forte, sua cara se tornou vermelha e suas intimidades se molharam quando se lembrava do que encontrara na computadora de seu filho. Não podia acreditar no seu próprio pensamento. Seu filho via pornô de incesto, mas isso não queria dizer que o desejasse, verdade? De qualquer forma, também ela começou a ver esses vídeos e isso não queria dizer que o incesto lhe agradava. Pelo menos é o que se repetia a si mesma. O ambiente em casa mudou muito para ela todas as vezes que seu filho estava perto dela ou em casa ou mesmo quando pensava nele. Junto com sua incomodidade com seu filho também aumentou seu desejo sexual que placava todos os dias, duas vezes ao dia com seus vídeos dos quais se envergonhava. Todo piorou quando uma vez, sem que seu filho se desse conta, o viu enquanto se masturbava em seu quarto com a computadora e fones de ouvido. O vídeo devia ter sido muito interessante porque Roberto não se deu conta de que sua mãe o havia visto e continuava a olhar. A visão do seu filho puxando seu cock a deixou com a boca aberta e, sem se dar conta, começou a descer sua mão entre suas pernas. Sua mão entrou em sua roupa interior e notou que estava completamente molhada. Isso a fez voltar à realidade e se envergonhar tremendamente de seus desejos. Uma mãe não devia pensar em seu filho em termos tão obscenos. Era impossível, mas placar esse desejo que noite após noite perseguíam-las em seus sonhos. Era o ponto final para ela. Até pensou em ir-se a um psicólogo. Dia após dia, seu desejo crescia ao mesmo tempo que suas inibições caíam até que aceitou sua luxúria e se abandonou a uma noite de prazer com seu celular, seus dedos e o pensamento de seu filho sobre ela. Já não podia negá-lo, ela fantasiava sobre seu próprio filho. O único que parava Karla era o medo do que ele poderia pensar dela. Seguramente não poderia ser pervertido como ela. Embora sim os vídeos de incesto dissessem o contrário, podia significar apenas que a ele atraía o morbo do tema e não ela em particular. Seu pensamento mudou quando um dia regressou primeiro para casa e se deu conta de que seu filho se havia encerrado no banheiro. Ela se aproximou para saber o que fazia e ouviu seu nome. Karla. Uma, duas, três e mais vezes. Seu filho a desejava a ela. -Eres a mãe mais puta do mundo, Karla. Já não tinha mais dúvidas após escutar essa última frase que para ela era o mais lindo que suas orelhas podiam perceber. Estava decidido. Sabia o que fazer mas precisava fazer que seja um momento especial. PRESENTE Roberto não podia acreditar que dentro do envelope estavam fotos de sua mãe, fotos que a retraíam quase nuas. Nunca em sua vida o jovem havia tido uma ereção semelhante que agora lhe doía por ser tão forte. Por sorte os convidados estavam distraídos.Karla se foi embora e pôs suas mãos no ombro dele e disse na sua orelha: -Te espero em meu quarto em 5 minutos. O sonho de Roberto parecia ter se tornado realidade, sua mãe o esperava para... Mas por quê? Como era possível? Talvez estava sonhando ou sua mamãe havia bebido tanto álcool que se tornara louca, mas o que podia fazer? De jeito nenhum poderia deixar escapar essa oportunidade. Depois de um pouco, o afortunado menino se levantou aproveitando que as pessoas estavam distraídas pela festa e foi dar encontro à sua mãe. Abriu a porta, mas no quarto não via ninguém até que atrás dele se fechou a porta. Ao se voltar, viu que sua mãe estava ali mais sexy do que nunca, certamente havia se escondido em um ângulo perto da porta. Karla não disse nada e com um movimento deixou cair seu vestido vermelho tão elegante revelando suas formas tanitas que o jovem Roberto apenas sonhara até esse momento. Ela não usava sutiã, o que deixava à vista do seu filho esses seios magníficos que por anos eram a inspiração para suas pajas. -Mamá eu...eu... -Shhhh...não digas nada tesouro, deixa que seja o teu corpo falar por ti. Karla se aproxima de seu filho e apoia sua mão sobre o bulto em seus calções. -Sim, é isso que eu queria ouvir. O coração de Roberto quase saiu do peito e seu membro estava para romper seus calções e talvez o houvesse feito se não fosse que sua mãe lhe abrisse a ferida e o sacasse de seu interior, deixando à vista o amor que provava por sua mãe, um amor grande e duro. -Mamá eu...eu não sei o que dizer. Por quê? Quando? -Já te disse que não são necessárias as palavras filho. Karla apertou forte seu cock com sua mão e começou a movê-la adiante e atrás, fazendo Roberto fechar os olhos pelo prazer. -Dios mío ma... Suas palavras foram interrompidas pelos lábios de sua mãe que se posaram sobre os seus e pouco a pouco o beijam, primeiro delicadamente e depois com mais paixão.Roberto não tinha mais perguntas ou pelo menos não lhe interessavam as respostas. O único que lhe importava era saborear esse momento. O beijo continuou enquanto as mãos de Karla continuavam a masturbar seu filho com fundo a música da festa que agora, para eles, já não existia. O prazer era demasiado e Roberto não pôde mais assim que se correu na mão de sua mãe manchando também seu estômago e sua bombacha. Embora sim se havia corrido em pouco tempo a Natalie não parecia molestar-lhe mas a Roberto sim. Se pôs nervoso pensando em ter arruinado esse momento. -Lo sinto, eu não…mamá perdóname eu… Karla pôs seu dedo sobre a boca de seu filho para evitar que fale. -Não te preocupes. Eu me farei cargo disto. Mirando diretamente nos olhos e na alma do seu filho a bela Karla aproxima sua mão à sua boca e passa a língua por sua mão e depois sobre seus dedos lambendo até o último rasgo de sêmen. Roberto se quedou sem palavras, surpreendido pelo gesto de sua mãe. Terminado o sêmen se pôs de quatro e pôs-se na boca o pênis flácido do seu filho e começou a chupá-lo. Roberto podia ver a cabeça de sua mãe que ia adiante e atrás recorrendo seu cock por completo. -Dios meu mãe. Eres magnífica. As palavras do seu filho, Karla se excitou mais e começou a masturbar-se com uma mão enquanto com a outra massajava os testículos de Roberto. A mamada não tardou muito em fazer parar de novo o pau do aniversário que agora estava lista para abrir o presente que sua mãe tinha entre as pernas. Karla se parou e com um sorriso foi para cama com as pernas abertas mostrando seu lindo thong vermelho que Roberto havia usado para masturbar-se. Este último, à vista de sua mãe convidando-o para a cama engoliu saliva e começou a retirar o thong lentamente como se tivesse medo de assustá-la. A ela gostava como era tierno seu filho com ela e como com tanta delicadeza a tocava. O jovem reconheceu o thong da sua mãe e sem pensar o aproximou à sua nariz, cheirando-as bem para nunca esquecer esse momento. Depois começou a beijá-la lentamente começando por seus tornozelos, procedendo por suas pernas e até chegar aos seus muslos bem carnudos. Parou por um momento e a olhou nos olhos em busca de aprovação que recebeu com um sinal de cabeça da sua mãe. Não esperou mais e se botou sobre seu pussy molhado para lamber e saborear. Karla não lograva acreditar no prazer que estava provando nesse momento; seu filho lhe estava comendo a vagina como ninguém primeiro, com tanta paixão e energia que a fizeram correr após um minuto. Seu filho agora não era mais tão delicado agora. Parecia mais um animal faminto pronto para devorá-la. Roberto, após ter satisfeito sua mãe, se despiu completamente ficando nu diante de sua mãe que admirava seu corpo juvenil que por muitas noites foi seu desejo proibido. Seu filho com o pau parado se apoiou à cama com uma mão e com a outra dirigiu seu pau para a entrada do paraíso. Com um único afunde conseguiu entrar completamente, pois o pussy da sua querida mãe estava bem lubrificado pelos jugos de sua excitação. -Aaah -Estas bem apertadita, mami. Terminou de dizer isso e começou a se mover. Como louco penetrando sua bela mãe sem piedade. Embora sim Roberto era jovem, de seguro não lhe faltava habilidade para satisfazer uma mulher como Karla que com suas pernas o abraçava recebendo com entusiasmo seu membro.Os dois desejavam que esse momento durasse para sempre e o manifestaram quando, no meio da ação, se beijaram apasionadamente. - Já estou para correr-me, ma. - Córrete, tesouro, ah, ah, ah, ah, córrete adentro de mim. Dito isso, o filho deixou sair todo seu sêmen adentro do pussy sedente da sua mãe. Os dois se quedaram em silencio sem dizer nada, suados, cansados e com Roberto jogado sobre ela, ainda adentro. - Te amo Karla. - Te amo Roberto. Os dois se beijaram com amor e ternura, aceitando completamente o que havia passado. Esse amor proibido já não os incomodava ou talvez era o eco que fosse proibido que os aquecesse tanto. Karla acreditava que essa noite havia chegado à sua conclusão, mas Roberto lhe demonstrou o contrário quando, outra vez de pé, mostrou que seu cock ainda estava com vontade de ação quando se pôs rígida novamente. - Roberto, você ainda pode? Sem dizer nada, o filho a agarrou pelas cadeiras e a voltou, pondo-a de quatro, deixando suas tremendas nádegas frente dele. - Deus meu Roberto... De um golpe seco, outra vez, Roberto começou a follar-la por trás, essa vez mais controlado e mais forte que antes. - Ah, ah, ah, ah, Rob...Ah, ah, ah, ah. Karla não conseguia completar a frase com o cock do seu filho que a levava para outro mundo que até essa noite ela nunca havia conhecido. Os sons de carne contra carne inundavam seu quarto e talvez se não fosse pela festa fora, também teriam preenchido o resto da casa.Os afogamentos do seu filho eram brutais e precisos, como se soubesse exatamente onde lhe dar para provocar mais prazer possível. Karla apertava forte em seus punhos as sábanas da sua cama que agora estavam todas desechadas e molhadas de sexo e suor. Aos dois já não lhes importava se alguém os descobrisse a causa do prazer tão grande que estava provando. Roberto não parava de penetrar na sua mãe e com um rápido movimento agarrou-a pelos cabelos e tirou-lhe a cabeça para trás, aproximando a sua cara à sua. Não eram necessárias palavras e, após um segundo, se miraram nos olhos e se beijaram enquanto coitavam.-Te gustó meu pau, mãe? -A adoro, filho meu. -Eres uma puta, sabes? -Jaja, sou a mãe mais puta do mundo. Suas palavras fizeram Roberto entender que Karla o escutou quando se masturbava, mas isso primeiro lhe teria causado vergonha agora não lhe importava mais. Esse dia a dinâmica mãe e filho havia mudado para sempre. Roberto estava para terminar outra vez e Karla com grande prazer recebeu cada gota sobre suas preciosas tetas.O aniversário estava para se vestir, mas sua mãe não queria deixá-lo ir tão rápido assim, então o fez voltar para a cama novamente e dedicou-se a limpá-la com a boca.Parabéns aniversário tesouro. Obrigado mãe.
5 comentários - Melhor presente de aniversário da mamãe