Despedida de soltera Jenny

Amanhã era sexta-feira, a verdade é que não tinha nenhum plano para sair, o calor está horrível e preferia ficar em casa, mas por volta das 21:30 da noite Yudi me falou para dizer o seguinte.

Y: Olá, amor, estou em uma festa na casa de uma amiga, você pode vir? Meu namorado não veio e não quero estar sozinha.
Minha namorada Ruby teve um compromisso com a família dela e como ainda não queremos algo tão formal ninguém vai às reuniões familiares do outro.

Jo: Onde é?
Y: É perto de minha casa.
Jo: Faz muito calor.
Y: Você vá, eu vou lhe recompensar mais tarde, por fis, se você vir.
Aceitei e então me deu a localização da casa de sua amiga, disse que se chama Jenny e que ela sairia para abrir a porta para mim.
Cheguei e toquei a porta, alguns segundos depois saiu uma moça morena, magra, pequena de estatura, com o rosto muito bonito, os peitos embora pequenos, pareciam bem-postos, saiu um pouco timidamente, então eu soube que era a melhor amiga de Yudi e talvez ela lhe contou as vezes que estávamos juntos.

Je: Olá, você é o cara que vem com Yudi, não?
Jo: É isso.
Nós nos abraçamos com um beijo.

Je: Ela está na sala esperando por você.
Fui para a sala e não havia ninguém, talvez ela queria ação junto à sua amiga pensei.

Jo: Como é bonita.
Ela se levanta do sofá, vai comigo, nos abraçamos e damos um beijo bom.
Y: Eu bem e você também está bem?
Jo: Sabes que sim, e onde está a festa?
Y: Meio menti, mas a festa boa é agora, Jenny venha.
Foi Jenny para estar junto a nós.

Y: Bem, ela é minha melhor amiga Jenny, ela completou anos faz uns dias e também hoje foi sua despedida de solteira, comentei sobre você e como passamos o tempo, as duas vezes que fizemos foi de lo mais rico, que você tem aguentamento até para se fazer umas seguidas, e ela me disse que apresentasse você para minha despedida, então vou lhe apresentar e prestar para que você desfrute um pouco, eu estou com o André e não posso me juntar, Jenny goze, abre as pernas e ponha-se a gozar e seu carinho, destroce-a, tchau, mais tarde você me conta como foi.
Ela se foi e me deixei sozinha na sala com... Ela parecia muito tímida e ainda estava. Je: não pensei que fosse fazer isso. Jo: então as despedidas são algo loucas. Eu me sentei no sofá e fiz sinal para ela se sentar ao meu lado. Jo: mas aqui é como tu quiser, se tu quiser, fazemos, se não, não te pressiono. Je: eu quero, o meu namorado mora muito longe e vem poucas vezes, mas eu, se eu quero ter sexo, sinto falta. Começamos a beijar, sentei-a em cima de mim, para que sua vagina estivesse perto da minha virilha, apenas coberta pela roupa, e continuei a comer na boca dela, beijando muito bem e se via sua urgência por ser possessa. Je: vamos ao quarto, vou suar contigo, mas no quarto tenho ar condicionado e assim será melhor. Fomos ao quarto, onde me pus atrás dela, comecei a tocar seus seios e beijá-la no pescoço, o que a estava fazendo perder a cabeça. Je: não mames, eu adoro quando me beijam lá, eu trazia uma blusa de botões que os fui tirando um pouco por vez, até deixá-la com apenas o sutiã, meti as minhas mãos dentro de suas cuppas e continuei a tocar agora seus mamilos e beijando seu pescoço. Je: vais fazer que eu venha sem tocar minha vagina. Longo um grito forte, e tive que segurar firme, senão ela caía. Je: que rico isso foi. Jo: espero que não penses que isso era tudo. Tirei o calção dela e o sutiã e rápido me desviei também, ela viu minha virilha com um pouco de admiração e medo. Je: meu namorado não a tem assim. Jo: vais ver que te vai gostar. Je: vais usar preservativo, certo, não queria chegar ao altar pântano e outro que não é o meu namorado. Tinha as pernas no bordo da cama, algo abertas, subi e fui direto apontar com minha virilha dentro dela. Je: só despacio, eu me meti várias vezes, mas a tua é a mais grande que me meti até agora. Comecei a jogar com sua entrada, para que ela sofresse e pedisse que eu a metesse. Je: vamos papi, já meta a virilha, já ando bem desesperada por uma boa cogo. Comecei devagar, mas não parava, continuei a meter-me dentro dela até que minhas bolas batiam no seu cu, assim fiquei, lento mas profundo, e então fui... Subindo a força e velocidade, já eram estocadas mais fortes, coloquei suas pernas nos meus ombros para dar mais força.
Je: assim eu adoro papi, mete-ma mais forte, que rico eu sinto.
Depois de uns 10 minutos decidi que era hora de algo mais, pus-a de quatro patas e meti-a de uma vez por trás, na vagina.
Je: assim me agarre, agarre-me como sou, uma puta que só quer sexo e mais com tua verga, já vejo por que Yudi me presumia tanto.
Tire do seu cabelo, dei-lhe várias palmadas e a ela pareceu encantar-se de loiro.
Jo: já estou quase por virar-me, onde vais querer minha leite?
Je: na boca papi, quero tua leitinha na boca.
Pôs-se de joelhos e me tirei o condom, antes de mamarmela viu-me nos olhos e disse.
Je: tua vaza em minha boca, tua desfruta de minha mamada e quando te vieres, deixa sair tudo.
Fiz quase, desfrutei da sua boca, embora não tenha sido muito, quando me veio agarrou-me forte do seu cabelo e soltei 4 jatos de leite, quase se afogava.
Je: quase se afogou, mas está muito rica tua leite, isto temos que repetir, embora este casada.
Meu telegrama é Jonathanferro, por si gostam mandar mensagem. Agradeço se deixarem pontos e comentem o post.Despedida de soltera Jenny
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