Esses dias um pouco afastado da pornografia mas muito próximo de outras redes do ambiente descobri com casais que passaram experiências não tão agradáveis como se esperaria em mundos de prazer como o cúlpite
Para isso está bem entender que todos somos convidados terceiros e as pequenas diferenças que permitem ter claro o origem daquela fantasia e também como enfrentar a convidação em cada caso.
Os tríos: os tríos são atos sexuais de 3 em onde as três partes participam em forma activa do encontro sexual, mais além de sua composição (MHM-HMH), nos tríos não há jerarquia de alfas ou sumisos. Os tríos não requerem um conhecimento ou demasiada planificação previa se diriam que são atos espontâneos de prazer, onde cada parte vai marcando seus limites durante o ato… nos tríos não necessariamente um passa o passo de ser terceiro convidado já que este pode dar-se espontaneamente, nos tríos o mais importante é não cair na posesividade, os tríos chegam a seu clímax quando os 3 participam sem acaparar e deixando espaço para que todos desfrutem dos prazeres carnais sem privar, sem negar-se e sobre tudo sem forçar…
O mundo sw: no mundo sw, ambos membros da parceria compartem atos sexuais e na maioria dos casos o termo intercambio se dá no sentido completo da palavra…não necessariamente se dá no formato de trio ou quarteto, mas sim no cambio u/o compartir a parceria, mas ao contrário das relações cuckols onde se estabelece o lugar do cuck (homem ou mulher cujo prazer se dá quando um terceiro possa sua parceira sexualmente normalmente em posição de alfa).
Parejas abertas: nas parejas abertas não há o morbo dos chifres, é mais as parejas abertas têm uma evolução do entendimento da relação e mesmo além de compartilhar momentos com terceiros, isso não é significativo do faltante de prazer na parceira. Normalmente as parejas abertas comparte e se permitem mutuamente o prazer com terceiros, mas necessariamente juntos e sem a necessidade de conhecer o terceiro em questão embora jamais se esconda a relação. Nas interações com parejas abertas é melhor entender nosso lugar de terceiro convidado e embora nossos encontros com a parte que interaja conosco tenham tombo de relação, há que cuidar da relação principal deles pois não é nosso papel nessa relação ser o terceiro fraturante, sim ser parte da química que engrandece a relação principal da parceira.
O mundo cúlter: o mundo cúlter abarca o desejo de uma parte da parceria sentir-se, ver-se e/ser visto como cúlter, em comum denominador o cúlter costuma ceder seu lugar na relação para se esblencar no rol sumiso…. Aclaro que não é em todos os casos e no mundo cúlter podem dar mil variáveis. É importante entender que este ato apenas deve ser dado a portas fechadas, pois embora pareça estranho, especialmente para novatos em corneação, este ato em que o cúlter se entrega ao terceiro é uma válvula de escape dos seus morbos e permite-lhe, em muitos casos, voltar ao mundo exterior cheio de prazer e em papéis dominantes ante a sociedade.
Um dos fatores determinantes é ter claro que ser um terceiro em uma relação cuckold às vezes requer interagir com cornudos curiosos (desejosos de conhecer seu lado bissexual) e, portanto, devemos deixar claro desde o início nossos limites e os da parceira.
O terceiro bull deve ficar claro sempre deve estar presente em plena conhecimento de ambas partes da parceria e embora o título de bull nos traga o ideal que a gente costuma dar a esse termo nesse ambiente é um pacto acordado entre três e sempre deve ser assim, por respeito às partes da parceria anfitriã e tbm por respeito a este mundo que nos abre as portas.
Aqui um bunda de códigos, amante do prazer de a três sempre desejoso de encontrar uma parceira com a qual expandir os limites do prazer.
Deixo-lhe um abraço e agradeço que Allan tenha chegado até aqui e se puderem compartilhar isso para que chegue a mais pessoas que amem tanto o mundo quanto eu…
@leonardkta
DEIXO-LHE UM POUCO DE MEU...
Para isso está bem entender que todos somos convidados terceiros e as pequenas diferenças que permitem ter claro o origem daquela fantasia e também como enfrentar a convidação em cada caso.
Os tríos: os tríos são atos sexuais de 3 em onde as três partes participam em forma activa do encontro sexual, mais além de sua composição (MHM-HMH), nos tríos não há jerarquia de alfas ou sumisos. Os tríos não requerem um conhecimento ou demasiada planificação previa se diriam que são atos espontâneos de prazer, onde cada parte vai marcando seus limites durante o ato… nos tríos não necessariamente um passa o passo de ser terceiro convidado já que este pode dar-se espontaneamente, nos tríos o mais importante é não cair na posesividade, os tríos chegam a seu clímax quando os 3 participam sem acaparar e deixando espaço para que todos desfrutem dos prazeres carnais sem privar, sem negar-se e sobre tudo sem forçar…
O mundo sw: no mundo sw, ambos membros da parceria compartem atos sexuais e na maioria dos casos o termo intercambio se dá no sentido completo da palavra…não necessariamente se dá no formato de trio ou quarteto, mas sim no cambio u/o compartir a parceria, mas ao contrário das relações cuckols onde se estabelece o lugar do cuck (homem ou mulher cujo prazer se dá quando um terceiro possa sua parceira sexualmente normalmente em posição de alfa).
Parejas abertas: nas parejas abertas não há o morbo dos chifres, é mais as parejas abertas têm uma evolução do entendimento da relação e mesmo além de compartilhar momentos com terceiros, isso não é significativo do faltante de prazer na parceira. Normalmente as parejas abertas comparte e se permitem mutuamente o prazer com terceiros, mas necessariamente juntos e sem a necessidade de conhecer o terceiro em questão embora jamais se esconda a relação. Nas interações com parejas abertas é melhor entender nosso lugar de terceiro convidado e embora nossos encontros com a parte que interaja conosco tenham tombo de relação, há que cuidar da relação principal deles pois não é nosso papel nessa relação ser o terceiro fraturante, sim ser parte da química que engrandece a relação principal da parceira.
O mundo cúlter: o mundo cúlter abarca o desejo de uma parte da parceria sentir-se, ver-se e/ser visto como cúlter, em comum denominador o cúlter costuma ceder seu lugar na relação para se esblencar no rol sumiso…. Aclaro que não é em todos os casos e no mundo cúlter podem dar mil variáveis. É importante entender que este ato apenas deve ser dado a portas fechadas, pois embora pareça estranho, especialmente para novatos em corneação, este ato em que o cúlter se entrega ao terceiro é uma válvula de escape dos seus morbos e permite-lhe, em muitos casos, voltar ao mundo exterior cheio de prazer e em papéis dominantes ante a sociedade.
Um dos fatores determinantes é ter claro que ser um terceiro em uma relação cuckold às vezes requer interagir com cornudos curiosos (desejosos de conhecer seu lado bissexual) e, portanto, devemos deixar claro desde o início nossos limites e os da parceira.
O terceiro bull deve ficar claro sempre deve estar presente em plena conhecimento de ambas partes da parceria e embora o título de bull nos traga o ideal que a gente costuma dar a esse termo nesse ambiente é um pacto acordado entre três e sempre deve ser assim, por respeito às partes da parceria anfitriã e tbm por respeito a este mundo que nos abre as portas.
Aqui um bunda de códigos, amante do prazer de a três sempre desejoso de encontrar uma parceira com a qual expandir os limites do prazer.
Deixo-lhe um abraço e agradeço que Allan tenha chegado até aqui e se puderem compartilhar isso para que chegue a mais pessoas que amem tanto o mundo quanto eu…
@leonardkta
DEIXO-LHE UM POUCO DE MEU...