Mi hermanito crece 3

Alguns dias após a madrugada do ano novo em que meu irmão ejaculava no meu ventre, tudo parecia de lo mais normal. Um domingo à tarde estávamos todos desfrutando do sol e da água na nossa pileta. Mamãe e eu tomávamos sol em bikini e papá e Joaquín se divertiam na água. Depois de um tempo mamãe e papá entraram para a casa. - Não querés mojarte um pouco Sofi? - Não. Prefiro tomar sol. - Que mal... Me salpicou bastante e me deu frio instantaneamente.  - Guy! Te mato!  Me tirei ao água com toda a intenção de afogar o pequeno maldito, mas rapidamente me dei conta que ele era mais forte. Forcejeamos para tratar de hundir o outro tanto que em um descuido me abraçou de atrás, me sacou o top da bikini e o tirou longe. - Não! Que hiciste guy? - Agora não podes sair jaja! Me tapé com uma mão e intentei apanhá-lo com a outra. Ele subiu ao borde e tirei seu short. Se o baixei e com um tirão forte com ambas as mãos se o saquei. O tirei bem longe. - Jaja. Agora você tampouco podes sair! - Agora vais ver! Ele abalanzou sobre mim e apenas cheguei a me colocar de costas e proteger minhas tetas. Me atacou com carícias por todo o corpo. Eu me retorcía e tratava de sacá-lo de cima empurrando-o com o cu. Erro terrível. Minhas nádegas batiam e roçavam seu pênis cada tanto, o que lhe ocasionou uma ereção dura.  Não me importava sentir seu pênis frotando minha pele debaixo da água tanto quanto me importava o fato de ele se fazer o tonto. Me enojei e de um movimento rápido me dei volta e o agarrei do pito. - Queto! Vais calmar? - Auch! Que fazes? Dei um tirão apertado. - Te perguntei se vais calmar. - Au! Ok... Dei um tirão suave de ida e volta. - Ok qué? - Ok Sofi! Moví minha mão para a frente e atrás um par de vezes mais. - Ok Sofi qué? - Ok Sofi, vou me calmar! Minha mão não deixava de se mover. Era uma masturbação lenta. E, embora parecesse mal reconhecer, estava desfrutando mais eu do que ele. Sujetei-o da cara com a outra mão. - Agora vais ir e me vais taer a parte La biquini que tiraste, ok? - Sim Sofi. Quis torturá-lo um pouco mais com a minha mão. Perguntei ao ouvido  - Você gosta do que eu faço? Continha os gemidos e se ruborizava todo tímido. Eu gostava de tê-lo assim. - Sim Sofi! - Você gostaria de gozar na minha mão? - Sim Sofi! O soltei repentinamente. - Mas agora não. Traze o que eu pedi e desapareça.  Me surpreendeu a obediência que havia se tornado recentemente.  Essa mesma noite, após a ceia, minha mãe anunciou que estava muito cansada e que era meu turno de lavar os pratos. Era uma montanha de trapos e minhas mãos também estavam cansadas. Odiava o trabalho forçado molesto que me esperava se me ocorreu uma genialidade.  - Joaquín... Joacooo! (Liguei com voz suave e brincalhona) venha para a cozinhaaa! - O que está acontecendo, Sofi? - Estava pensando... se você me fizer um favor a mim, eu posso fazer um favor a você! - Ah sim? Como isso?  - Como se você lavasse os pratos por mim, eu posso terminar o que comecei hoje... você gostaria?  - Sim! O que tenho que fazer? - Lavar os pratos e limpar a cozinha. Está bem? - Ok. Dalo por feito! Mas quando você diz terminar o de hoje... Que lindo era ver-lo interessado e inocente. Me aproximei da sua orelha e susurrei. - Vou fazer uma masturbação até que acabe. Você gosta disso? - Eh... sim... sim. Eu limpo! Fui para minha habitação, pus um pijama de verão e me dediquei a mensajear-me com minhas amigas. Como meia hora após apareceu meu ajudante. - Já terminei tudo. - Muito bem. Imagino que você quer seu prêmio... - Sim. - Mmm... ok. Sente-se na minha cama. Não tinha muito claro como seguir, mas parecia que ele sim, pois se desceu do short deixando sua berga parada a meu alcance. - Ah bom... ok, vamos começar. A agarrei e a sacudi despacio um par de vezes. Sentia-se bem algo tão quente em minha mão mas a tinha muito seca e não parecia gostar. Me arrodilhei no piso diante dele e fiz algo que meu namorado gostava, saí a língua e deixei cair um fio de saliva no glande. Agora ia melhor e Joaco notou. - Mmm... eu gosto disso! Eu Saquei a blusa para estar mais confortável e estimulá-lo mais. Gostava de ter o poder de fazer com que ele desfrutasse tanto quanto o torturasse. Agora queria premiar, queria que gozasse e acabasse nas minhas tetas. Por sorte, apenas foram 2 minutos para levá-lo ao limite. Acelerei meus movimentos com entusiasmo para fazê-lo explodir. -Ahh... vou cum Sof! Apontei para o meu peito e esperei a descarga. - Mmmhhhhaaaaahhh! Saliu com potência uma grande quantidade de sêmen para um garoto da sua idade, o que me produziu um piquinho de orgulho. Quando deixou de eyacular, froté a ponta contra minhas tetas e o olhei. Sua cara era de éxtasis total, com os olhos fechados e a boca aberta parecia quase sofrer de prazer. Não sei por que dei um beijo na pontinha antes de desejar-lhe boa noite. Como pôde se levantar e foi sem levantar o olhar do chão, como envergonhado. Eu sorri e passei minha língua sobre meus lábios. Me senti uma perversa ao saborear seu sêmen e gostar do seu sabor. Obrigada a todos pelos pontos e comentários... e isso segue!