Ela é metade da minha mulher e Don Marcos

Bueno, como já contei na primeira parte, minha mulher confirmou com o sr. Marcos que iríamos mudar para sua casa, cheguei à noite e fomos embora com as nossas coisas, que eram poucas, ao chegar vi um senhor de pelo menos 60 anos, baixo e canoso, eu o cumprimentei com afeto e agradeceu por nos permitir ficar em sua casa, ou não casa, departamento. Minha mulher também me cumprimentou com um beijo na face e eu pude notar como o velho não perdeu tempo em rodeá-la com seus braços e dar-lhe uma palmada na perna quase na nádegas, ao que minha mulher apenas riu e disse ao sr. Marcos: Trate-me bem, que sou uma menina, e o velho respondeu: Peço desculpas, menina, não foi minha intenção, ao que minha mulher se afastou para se distanciar dele e disse: Tranquilo, gosto de Don Marquitos, e os dois riram em silêncio. Já dentro da casa, o velho nos mostrou onde seria nosso quarto, que estava colado ao seu, acomodem-se e descansem um pouco e se retirem para seu quarto para dormir, já sozinhos e acomodados na cama, reclamei o que havia escutado com o velho, ao qual a muito puta, pegando meu pau e pajeandome, disse apenas no ouvido: Estou apenas jogando com ele, um pouco de coqueteo não faz mal a ninguém, e se você esqueceu, não está dando teto e estou apenas agradecendo, além disso, não me diga que não te excita quando eu coito com outro homem, como me pedes que conte o que os velhos dizem no trabalho enquanto me meto nele em 4, acaso já esqueceu que sua fantasia é que ele deu o cu para um velho e ver um velho se partire o cu em 4? Sei que apenas na fantasia, não quero que você seja folla de verdade, se você soubesse, Sweetie, estou apenas jogando, além disso, não gosto do velho, tudo isso sobre o velho me pôs a mil e nos demos até as 2 da manhã. Até aqui a segunda parte, se quiserem a terceira, avisen-me.