Saúdes amigos,Percy sobre não ter publicado antes. Eu estive ocupada, mas não em vão. Fui conversar com uma Sra. que me contava sua história e eu achei interessante. Eu dei sequência e forma de relato. Alterei alguns detalhes e outros os escondi, mas a história é fiel e aprovada por ela. Espero que desfrutem. Esta é a primeira parte. Estamos trabalhando na segunda parte, então comuniquem-nos se lhes gustou ou não.
Vamos começar!
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¿Qué tal, no sé bien cómo empezar esto. Creo que el punto de cambio de mi vida fue como el primer año en pandemia cuando decidí juntarme. Había un chico que siempre me pretendía; me hablaba bonito, me regalaba cosas en el trabajo, flores, cartas. Todo muy cursi y a mí me hacía sentir muy bien. Siempre estuve acostumbrada desde chica que me hablaran bonito, cordial, amables y atentos, por eso decidí juntarme con Julio. Julio es un hombre dulce, atento, procurador y empático. Es gordito, si se lo preguntan, y de barba, de piel apiñonada. A diferencia de mí, soy muy delgada con cara bonita. Esto provoca que la gente me hable con mucha más amabilidad de la normal y casi como si fuera tonta. Ustedes quizá no lo han pensado, pero eso me cae mal y así empezó todo.
Después de como 8 meses de cortejo decidimos intentarlo y al cabo de otros 6 nos juntamos. Todo muy rápido, ya que de verdad nos caíamos bien. Tenemos mucha tranquilidad, cuando llegamos a un desacuerdo, inmediatamente uno de los dos empieza a mediar las cosas. Sí, van a decir que ahora viene el pero haha. Pues no aún no, ya que me sentía muy agradecida con la vida.
En el trabajo ya me había acostumbrado a que la gente me hablara como boba. Incluso a veces era yo algo sarcástica para demostrarles que no tenían porque hacerlo. Pero no funcionaba muy bien, mantenían cierto nivel de consideración que con otros no tenían. Incluso con los demás equipos con los que trabajábamos.
En un desayuno, un compañero (ya cuando regresamos a oficinas) se empezó a quejar de otro con el que trabajábamos, aún trabajamos. Nos empezó a decir que era muy cortante, que pidió ayuda y le dijo que no podía que esperara su turno, que incluso le dijo que era un tema urgente y el chico le pidió el visto bueno del líder de área para ese tema urgente como dudando de él. Mi compañero se sintió muy ofendido haha, pero siendo objetivos estaba mal. Yo le dije que veía correcta la reacción del otro equipo, si no tienes tiempo lo dices, si... dices que é urgente então quem o diz ?. Creio que meu companheiro entendeu um pouco melhor. Porque bem assim como me tratam de boba também às vezes nunca me debatem nada ou me puxam de ignorante uma das duas.
Em uma ocasião eu toquei uma revisão justo com o garoto que nos falava meu companheiro. Era um garoto normal, moreno, magro em forma, olhos grandes cafés com lente, bem arreglado, nem bonito nem feio, bem parecido e muito sério. Sentiu um tipo de medo, mas tinha que continuar a revisão, pois não avançava. Lembrei-me da conversa foi algo assim.
— Esperança verdade ?
— Sim claro, tu és Marco ?—eu já sabia quem era—
— Sim sim o —sem me olhar absolutamente—
— Vale, pois o relatório está mal, isso não cumpre com o padrão tal, esses resultados não quadraram com a fórmula x e o formato não é o correto
— Entendo Marco, o formato se é o correto é o que baixe da própria página —nesse momento eu me virei para ver—
— Sério ? Deixa revisar —depois de um par de minutos— É verdadeiro, é um erro nosso Esperança, já mandei mensagem para que o corrijam. Bom esses são os pontos a corrigir.
— Mas se o formato for o que baixe ainda assim tenho que fazer a correção ?
— Assim é —não me tirava o olhar —
— Mas é o que baixe
— Eu sei é um erro do nosso time, no entanto, quando o entregues com a área de impostos te o vão devolver porque não tem os novos dados, terás que fazer mais tarde. Gostaria de ajudar mas não me da tempo. Tenha por seguro que não vai acontecer novamente.
— Tudo bem Marco, farei e te mandarei.
— Não é necessário, farás bem não ?
— Sim claro
— Então não me mande a revisar algo que farás bem
— Com o resto dos companheiros fazemos isso
— Bom para eles gostam de perder tempo, eu não. Será algo que vou propor. Já estamos todos grandes como para errar quando sabemos o que fazer não achas ?
— Penso o mesmo e estou de acordo, obrigado
Não estava acostumbrada a falar assim. Talvez porque todos gerimos um tipo de cordialidade fictícia nos trabalhos ou porque damos voltas às coisas e muitas vezes não resolvemos nada. Também me dei conta na sua forma de negociar o ajuste do formato, sem perceber aceitei quando não devia fazer isso. Acho seu erro sem tema apesar de parecer inflexível. Cheguei à conclusão de que ele é muito sério. Comecei a notá-lo. E como vocês já sabem, não me falo como uma tola.Foi passando as semanas e notamos alguns mudanças que nos foram para bem a todos. E comentamos que o mais ágil todo. Vinhamos no elevador e, nisso, entrou Marco, eu vinha com meu esposo.
— Marco, como você está? —parecia surpreendê-lo—
— Tudo bem e tu?
— Igual bem, obrigado pelos mudanças
— Qualquer que pensasse em vocês teria feito
— Bom, já viu que não qualquer haha
— Haha é verdade
— Não o havia visto sorrir—
— Como você está? Me chamo Julio, um prazer ser...
— Deu a mão a Marco—
— Um companheiro do trabalho da área Y
— Ah, como você está, Julio, um prazer. Gostaria de falar um par de coisas com seu líder —Julio riu—
— Justo sou o Líder amigo
— Perfeito então te busco na semana —se deram um aperto de mãos onde vi mais firme a mão de Marco e Julio muito blando, também notei a fixidez nos olhos de Marco—
— Até logo, rapazes, vamos nos ver.
Eu começava a anotar essas coisas. Talvez porque me frustra bastante que me tratem como uma menina tonta. Comecei a fijar-me mais em como a gente fala, seus gestos, seus movimentos, suas palavras, suas ações. E certamente por isso me atraía Marco. Mas não a todos.
De fato, em uma ocasião, toquei estar em uma reunião onde um companheiro se queixava do seu chefe e assistiu o nosso também e outros 3 ou 4 companheiros. Se queixavam de que se apegava muito às regras. Na reunião, o líder de Marco o defendeu e o nosso nos defendia, mas não se ligava a nada. Nisso, Marco pediu ver os casos concretos dos quais se quejavam para concluir algo. Meu primeiro companheiro expôs seu caso e sua queixa. Marco pediu permissão para explicar por que havia agido assim e nossos chefes aceitaram. Se levantou e começou a pintar na pizarra o processo e as consequências de saltar-se em específico essas partes. Saco um par de dados de tempo e riscos. Concluiu que era mais caro saltar-se isso do que seguir-se tanto em tempo como dinheiro e recurso. Meu segundo companheiro expôs seu caso. e era quase a mesma coisa. No final apenas disse que entendia a despeita mas não podia agir sozinho porque alguém se incomodava e disse que não podia sentar-se com cada um para explicar um processo que todos deviam conhecer. Foi muito sério, mas sem ser prepotente, explicando passo a passo todo com pausas e no final eu me sentia animada! Como algo assim poderia fazer-me sentir dessa forma. Um fetiche raro suponho. Saindo da reunião, mesmo pediu desculpas e disse que tentaria explicar o porquê de suas decisões. Eles aceitaram.
Al sair da reunião, fiquei com ele alguns segundos e perguntei se queria ir comer. Ele disse que não tinha tempo aquele dia mas amanhã claro. Aceitei e dei um abraço onde pude sentir no meu joelho o que nesse momento pensei era seu telefone. Ambos nos demos conta e notei sua vergonha, apenas nos despedimos.
Não saía de momento tudo. É que me sentia muito atraída por como ele era. Inclusive cheguei a pensar como seria na cama, que gostaria de sentir sua firmeza, seu domínio, seu caráter mesmo tomando algo agressivo. Ahí caí em conta, ou melhor dito, na noite. Estava muito animada, me tocava e quando cheguei Julio queria fazer isso e o fizemos mas de uma forma muito doce, pausada, tranquila, sim com paixão mas não com a energia que precisava sentir, tratava-me como se fosse uma boneca como se estivesse para romper. Eu precisava de outra coisa, sentir-me como uma mulher completa. A razão é simples, minha frustração sobre como me tratavam estava canalizando para o sexo mas eu apesar de saber isso não podia controlar.
No dia seguinte comemos juntos e perguntei sobre Julio. Ele respondeu que Julio iria buscá-lo. Eu disse que sabia disso e apenas respondeu que era sua intuição. Pediu que me explicasse. Faz uma cara de estranheza. Disse que no elevador sabia que era meu esposo ou pelo menos seu namorado, pela interrupção. Também ao saudá-lo sentiu dúvida por isso acha que gostaria de regular essa situação ao reafirmar que o relato do líder, a única forma de Fazer isso é ignorá-lo ou pedir-lhe a mesma reunião. E não o ignoraria. Eu ri e disse que era uma teoria muito louca. Ele apenas riu e disse que sim, era louco, mas veria que aconteceria e apostamos. Eu conhecia Julio e pensava que não faria. Nós saímos para comer um fim de semana. Terminamos de comer, ele se levantou e seu pacote recarregou com o bordo da mesa. Ele pegou sua travessa e começou a caminhar. Eu sentada ainda arrumando minhas coisas percebi isso. Estava em um ponto onde não sabia o que fazer com todas minhas sensações. Nós nos despedimos.
Chegou o fim de semana e perguntei a Julio se havia arreglado a reunião com a área de Marco. Ele disse que havia marcado a reunião para a próxima semana. Eu me senti decepcionada e emocionada. O que é estranho. Já não perguntava mais, mas Julio percebeu e começou a explicar. Ele disse que convidaria o líder de Marco, mas este disse que esse tema era dele, então eu devia convidá-lo. Ou Julio tentou pular Marco, mas não conseguiu haha. Desculpe por rir.
Tal como havíamos combinado, inventei algo para Julio, não foi difícil, algo sobre amigas para poder sair com Marco. Estava muito nervosa toda a semana. De fato, não pude evitar tocar-me. Deslizava meus dedos sobre minhas calcinhas já úmidas. Queria que fossem sua língua, sentir sua barba ao subir até meu clítoris, sua língua forte pressionando-o, jogando para baixar e subir abrindo meus lábios molhados e se fundir em minha umidade. Queria sentir, eu me molhava muito ao meter meus dedos, então imaginei como seria a dureza dele e comecei a meter-me mais e mais os dedos, rápido, os doblava dentro de mim rapidamente, fricava meu clítoris com minha outra mão até que eu corri em poucos minutos. Minhas pernas tremiam e eu estava muito agitada.Llego o sábado me arregle. Um vestido simples negro liso, um sutiã e calcinhas de renda, lábios vermelhos que combinam com minha pele branca. Julio perguntou por que estava tão arrumada. Eu me fiz digna e disse que quase não saíamos mais. Que iria com minhas amigas e queria vestir a roupa que nunca uso. Ele fez-me sentir mal, mas eu não me importei muito nesse momento. Ele disse que me levaria, mas eu disse que não fazia falta, pois estava bem de vez em quando ter tempo sozinho. Ele entendeu isso. Eu me senti mal novamente, mas novamente o evitei.
Liguei com Marco perto do trabalho. Ele desceu e me olhou, disse que eu estava muito linda, sonrei e nos abraçamos. Ele cheirava muito bem e usava uma camisa, um paletó esportivo e jeans pretos. Abriu a porta e nós fomos para um restaurante muito bonito.
— Você sabia que íamos para este lugar?
— A verdade é que não haha, mas você me viu muito linda e pensei nesse lugar, devia perguntar onde queria ir?
— Eu só ri, já entendi um pouco mais suas brincadeiras
— Não, não está bem, ouça, você é muito diferente do trabalho
— Sou mais sério, mas sigo os mesmos valores: fazer as coisas bem, respeito, humildade e sinceridade
— Bem, você deve aprender a dizer as coisas haha
— Haha, você tem razão às vezes sou muito concreto e isso se mal entende. Mas ultimamente não sou responsável por como a gente se leva enquanto faço educado e com respeito e nunca me faltei a alguém
— Você tem razão — eu estava muito satisfeita com sua forma de pensar, embora não saiba se é a melhor ou correta, mas fazia sentido
A comida passou muito agradável sem pressa, sem perguntas forçadas, muito natural. Embora houvesse olhares que causavam tensão em ambos. Não pude evitar e perguntei.
— E qual tipo de mulher gosta de alguém como você?
— Alguém como eu?
— Responda apenas
— Humm, bem me gustan as mulheres seguras mas tímidas, fortes mas sensíveis...
— E do corpo? Porque sempre a atração começa pelo físico
— É verdade, creio o mesmo. A verdade é que não tenho um gosto não, como é físico as mulheres muito diferentes me atraem, mas tenho preferência por garotas magras, assim como tu —sorriu coquete e não soube o que dizer— — ouça, sei que tens esposo, desculpa se … — não, não descuido, é só que não pensei que poderia gostar de alguém como tu — bom, não disse que gostasses de mim —era verdade! E me senti rejeitada— segundo, não acredito ser um homem super —assim que descuido, ouça o que está acontecendo ? — nada — ah haha Esperança, sinto muito, o que quis dizer é que não disse que gostasses de mim, mas a verdade é que me gustas muito —olhei e apesar da seriedade notei que era sincero e seu rosto era mais gentil— — dizes isso para me fazer sentir bem — Esperança —maldito sabia usar meu nome— não te deixes, questionas muitas coisas, tentas melhorá-las, queres tomar mais responsabilidades. O problema que vejo é que todos tentam fazer as coisas por ti não se por que haha, talvez porque eres linda, também te falam como se não pensasses jaja, se disses o que penses seria diferente Nesse momento eu me agachei. Me senti bem. Tinha razão, era algo que eu havia pensado e que via. Voltei para ver Marco e sorriu amigavelmente, estendeu sua mão e a tomei, suave mas firme para sustentá-lo. Passaram alguns minutos, acho, e apenas o garçom nos interrompeu. — Uma xícara de conhaque, por favor —pedi— — Alguma específica ? —fiquei calada— — Martell, por favor —vs ou vsop, senhor ? —vsop está bem com um cubo de gelo. — Para você ? — Um tequila qualquer, está bem — Nos sorrimos havia sido muito, pelo menos para mim. Mas não foi incômodo, foi de acompanhamento. Continuamos falando sobre coisas da vida mais normais, anedotas graciosas, rimos muito. Pedimos a conta e fomos ao estacionamento. Marco pagou e pediu a chave, apenas lhes indicaram o andar e assim foi. Foi estranho para mim, mas imaginei que queria que estivéssemos um pouco mais sozinhos. Caminhamos e continuamos conversando. No carro nos sentamos e não pude evitar dizer-lhe que também gostava, mas era casada. Nisso me beijou. Tomei do rosto e senti seus lábios retorcerem-se com os meus e minha língua como nunca saía em busca da sua e ao ritmo de nossos lábios nossas línguas jogavam. Sem ter dado conta, eu o estava beijando e minhas mãos tomadas dos seus ombros e então do seu rosto e em seguida inquietas por todo seu corpo. Estávamos agitados e nos seguimos beijando. Serrou seu rostro um par de segundos, eu ia dizer algo que não lembro e me beijou novamente com tanta fúria que suas mãos foram para meus pequenos seios, eu gemi e em seguida suas mãos foram entre minhas pernas e seguro sentiu a umidade acima. Minha mão foi para sua entreperna e ali me detive ao sentir seu membro. Era muito maior que o de Julio, ele tinha 10cm já parado e estava se sentindo ainda algo mole e não havia mais em minha mão. Isso me fez morder seus lábios e abri os olhos para ver sua reação, ele sorriu quase me convidando a continuar, o mordi novamente um pouco mais forte e o olhei, ele disse... Lamiou la boca e eu fiz o mesmo, depois lhe laminei a face, não sei porquê fiz isso, depois a outra, depois seu pescoço, regressei para beijá-lo e querer tirar-lhe os lábios enquanto minha mão massajava seu tremendo bulto. Me deteve com sua mão apertando minhas faces, me beijou forte o que fez minha cabeça se virar um pouco para trás, com sua outra mão pôs no cinto e me fez um gesto convidando-me, eu assenti e ele desabrochou o cinto, me ajudou e virei para olhar, não havia ninguém, ele se levantou um pouco e baixamos seu calção e eu arrebatada baixei meu boxers. Vi a cock mais grande que havia visto, não vi muitas, apenas quatro em verdade, não sei quanto devia medir, mas se três de minhas mãos pequenas. Eu me quedou pausada. Sentiu sua mão emrediar-se em meu cabelo e agachar-me para sua virilidade, minha boca se abriu e meus lábios abraçaram seu glande que mal cabia em minha boca, comecei a salivar enquanto tentava engolir. Sentia sua pele quente, suas veias em minha boca e em minha mão que a sustinha firme apesar de não alcançar a rodeá-la. Sua cintura subia e descia uns centímetros como fudendo minha boca e eu recebendo em minha boca.
Eu sostenida do cabelo me virei para ele e eu sem soltar sua carne o olhei, me envergonhei e notei sua calentura nele, sorriu com seu cock na boca e regressei a comer-la toda, a babeava, a apertava, às vezes mordia, não sei de onde sacava tudo isso.
Ele se inclinou para meu assento e com sua mão fez de lado minhas bragas e começou a me masturbar eu a comia cada vez mais faminta e ele me masturbava cada vez mais saboroso. Como uma cena de filme disse que ia terminar e ele me disse que igual. Sentí suas palpitações em minha mão e minha boca e eu senti que ia orinar e fiz ! Enquanto minhas pernas recebiam espasmos, minha boca recebia mais sua dureza e a cum saindo a borbotões de meus lábios por poder engolir toda, nunca havia comido esperma ! , se o havia recebido em minha boca mas não me passara. Me levantei, me recostei e ele igual, respiramos vários minutos. Nós nos olhamos sorrindo complacentemente. — Estás suando — disse eu — Tu também, e tens o meu esperma na tua cara.Bajei o espelho e tinha uma faixa grossa de cú cum em minha frente, outra em minha face e minha boca brilhante na barba, olhei meu vestido e havia outra faixa mais metade em meu peito e metade no vestido. O miro o assento molhado e se riu, eu me assuste. Ele disse que não me preocupasse. Saí uma fralda e a coloquei ali. Me deu clínex para limpar e eu saí toalhas húmidas da minha bolsa. Não falamos sobre isso pelo resto do caminho. Passamos por um helado e sentamo-nos no parque. Falamos sobre qualquer coisa. Quando voltamos ao carro, cheirava a sexo e nos reímos. Me levei perto de casa, despedimo-nos com um beijo na face.
Toda essa semana evitei falar com Marco. Mas também toda a semana me masturbei tanto que já me sentia rosada. Mas estava extasiada por tanto prazer. Tive relacionamentos com Julio, mas não era o mesmo. Inclusive lhe dizia, aperte-me, dê uma palmada, fazia, mas com medo. Toda a semana tentei, mas não era o mesmo. Inclusive fiz um oral delicioso lembrando a virilidade de Marco, mas ao voltar à realidade, não era a mesma sensação. Decidi aceitar minha relação assim, nem sou uma garota que se vai divorciar, não agora. Mas algo tinha certeza. Tinha que sentir Marco dentro. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Deixo alguns outros relatos para você.
- I gravida e o amigo do meu esposo (fotos)- A professora e muitas coisas mais que é (fotos)
- Comi um negro em um torneio (fotos)
- Estou sendo chantagista por culpa do meu esposo - Parte I
- My obligation with the young black one
- O meu sobrinho e eu, a tia, de peito grande
Vamos começar!
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¿Qué tal, no sé bien cómo empezar esto. Creo que el punto de cambio de mi vida fue como el primer año en pandemia cuando decidí juntarme. Había un chico que siempre me pretendía; me hablaba bonito, me regalaba cosas en el trabajo, flores, cartas. Todo muy cursi y a mí me hacía sentir muy bien. Siempre estuve acostumbrada desde chica que me hablaran bonito, cordial, amables y atentos, por eso decidí juntarme con Julio. Julio es un hombre dulce, atento, procurador y empático. Es gordito, si se lo preguntan, y de barba, de piel apiñonada. A diferencia de mí, soy muy delgada con cara bonita. Esto provoca que la gente me hable con mucha más amabilidad de la normal y casi como si fuera tonta. Ustedes quizá no lo han pensado, pero eso me cae mal y así empezó todo.
Después de como 8 meses de cortejo decidimos intentarlo y al cabo de otros 6 nos juntamos. Todo muy rápido, ya que de verdad nos caíamos bien. Tenemos mucha tranquilidad, cuando llegamos a un desacuerdo, inmediatamente uno de los dos empieza a mediar las cosas. Sí, van a decir que ahora viene el pero haha. Pues no aún no, ya que me sentía muy agradecida con la vida.
En el trabajo ya me había acostumbrado a que la gente me hablara como boba. Incluso a veces era yo algo sarcástica para demostrarles que no tenían porque hacerlo. Pero no funcionaba muy bien, mantenían cierto nivel de consideración que con otros no tenían. Incluso con los demás equipos con los que trabajábamos.
En un desayuno, un compañero (ya cuando regresamos a oficinas) se empezó a quejar de otro con el que trabajábamos, aún trabajamos. Nos empezó a decir que era muy cortante, que pidió ayuda y le dijo que no podía que esperara su turno, que incluso le dijo que era un tema urgente y el chico le pidió el visto bueno del líder de área para ese tema urgente como dudando de él. Mi compañero se sintió muy ofendido haha, pero siendo objetivos estaba mal. Yo le dije que veía correcta la reacción del otro equipo, si no tienes tiempo lo dices, si... dices que é urgente então quem o diz ?. Creio que meu companheiro entendeu um pouco melhor. Porque bem assim como me tratam de boba também às vezes nunca me debatem nada ou me puxam de ignorante uma das duas.
Em uma ocasião eu toquei uma revisão justo com o garoto que nos falava meu companheiro. Era um garoto normal, moreno, magro em forma, olhos grandes cafés com lente, bem arreglado, nem bonito nem feio, bem parecido e muito sério. Sentiu um tipo de medo, mas tinha que continuar a revisão, pois não avançava. Lembrei-me da conversa foi algo assim.
— Esperança verdade ?
— Sim claro, tu és Marco ?—eu já sabia quem era—
— Sim sim o —sem me olhar absolutamente—
— Vale, pois o relatório está mal, isso não cumpre com o padrão tal, esses resultados não quadraram com a fórmula x e o formato não é o correto
— Entendo Marco, o formato se é o correto é o que baixe da própria página —nesse momento eu me virei para ver—
— Sério ? Deixa revisar —depois de um par de minutos— É verdadeiro, é um erro nosso Esperança, já mandei mensagem para que o corrijam. Bom esses são os pontos a corrigir.
— Mas se o formato for o que baixe ainda assim tenho que fazer a correção ?
— Assim é —não me tirava o olhar —
— Mas é o que baixe
— Eu sei é um erro do nosso time, no entanto, quando o entregues com a área de impostos te o vão devolver porque não tem os novos dados, terás que fazer mais tarde. Gostaria de ajudar mas não me da tempo. Tenha por seguro que não vai acontecer novamente.
— Tudo bem Marco, farei e te mandarei.
— Não é necessário, farás bem não ?
— Sim claro
— Então não me mande a revisar algo que farás bem
— Com o resto dos companheiros fazemos isso
— Bom para eles gostam de perder tempo, eu não. Será algo que vou propor. Já estamos todos grandes como para errar quando sabemos o que fazer não achas ?
— Penso o mesmo e estou de acordo, obrigado
Não estava acostumbrada a falar assim. Talvez porque todos gerimos um tipo de cordialidade fictícia nos trabalhos ou porque damos voltas às coisas e muitas vezes não resolvemos nada. Também me dei conta na sua forma de negociar o ajuste do formato, sem perceber aceitei quando não devia fazer isso. Acho seu erro sem tema apesar de parecer inflexível. Cheguei à conclusão de que ele é muito sério. Comecei a notá-lo. E como vocês já sabem, não me falo como uma tola.Foi passando as semanas e notamos alguns mudanças que nos foram para bem a todos. E comentamos que o mais ágil todo. Vinhamos no elevador e, nisso, entrou Marco, eu vinha com meu esposo.
— Marco, como você está? —parecia surpreendê-lo—
— Tudo bem e tu?
— Igual bem, obrigado pelos mudanças
— Qualquer que pensasse em vocês teria feito
— Bom, já viu que não qualquer haha
— Haha é verdade
— Não o havia visto sorrir—
— Como você está? Me chamo Julio, um prazer ser...
— Deu a mão a Marco—
— Um companheiro do trabalho da área Y
— Ah, como você está, Julio, um prazer. Gostaria de falar um par de coisas com seu líder —Julio riu—
— Justo sou o Líder amigo
— Perfeito então te busco na semana —se deram um aperto de mãos onde vi mais firme a mão de Marco e Julio muito blando, também notei a fixidez nos olhos de Marco—
— Até logo, rapazes, vamos nos ver.
Eu começava a anotar essas coisas. Talvez porque me frustra bastante que me tratem como uma menina tonta. Comecei a fijar-me mais em como a gente fala, seus gestos, seus movimentos, suas palavras, suas ações. E certamente por isso me atraía Marco. Mas não a todos.
De fato, em uma ocasião, toquei estar em uma reunião onde um companheiro se queixava do seu chefe e assistiu o nosso também e outros 3 ou 4 companheiros. Se queixavam de que se apegava muito às regras. Na reunião, o líder de Marco o defendeu e o nosso nos defendia, mas não se ligava a nada. Nisso, Marco pediu ver os casos concretos dos quais se quejavam para concluir algo. Meu primeiro companheiro expôs seu caso e sua queixa. Marco pediu permissão para explicar por que havia agido assim e nossos chefes aceitaram. Se levantou e começou a pintar na pizarra o processo e as consequências de saltar-se em específico essas partes. Saco um par de dados de tempo e riscos. Concluiu que era mais caro saltar-se isso do que seguir-se tanto em tempo como dinheiro e recurso. Meu segundo companheiro expôs seu caso. e era quase a mesma coisa. No final apenas disse que entendia a despeita mas não podia agir sozinho porque alguém se incomodava e disse que não podia sentar-se com cada um para explicar um processo que todos deviam conhecer. Foi muito sério, mas sem ser prepotente, explicando passo a passo todo com pausas e no final eu me sentia animada! Como algo assim poderia fazer-me sentir dessa forma. Um fetiche raro suponho. Saindo da reunião, mesmo pediu desculpas e disse que tentaria explicar o porquê de suas decisões. Eles aceitaram.
Al sair da reunião, fiquei com ele alguns segundos e perguntei se queria ir comer. Ele disse que não tinha tempo aquele dia mas amanhã claro. Aceitei e dei um abraço onde pude sentir no meu joelho o que nesse momento pensei era seu telefone. Ambos nos demos conta e notei sua vergonha, apenas nos despedimos.
Não saía de momento tudo. É que me sentia muito atraída por como ele era. Inclusive cheguei a pensar como seria na cama, que gostaria de sentir sua firmeza, seu domínio, seu caráter mesmo tomando algo agressivo. Ahí caí em conta, ou melhor dito, na noite. Estava muito animada, me tocava e quando cheguei Julio queria fazer isso e o fizemos mas de uma forma muito doce, pausada, tranquila, sim com paixão mas não com a energia que precisava sentir, tratava-me como se fosse uma boneca como se estivesse para romper. Eu precisava de outra coisa, sentir-me como uma mulher completa. A razão é simples, minha frustração sobre como me tratavam estava canalizando para o sexo mas eu apesar de saber isso não podia controlar.
No dia seguinte comemos juntos e perguntei sobre Julio. Ele respondeu que Julio iria buscá-lo. Eu disse que sabia disso e apenas respondeu que era sua intuição. Pediu que me explicasse. Faz uma cara de estranheza. Disse que no elevador sabia que era meu esposo ou pelo menos seu namorado, pela interrupção. Também ao saudá-lo sentiu dúvida por isso acha que gostaria de regular essa situação ao reafirmar que o relato do líder, a única forma de Fazer isso é ignorá-lo ou pedir-lhe a mesma reunião. E não o ignoraria. Eu ri e disse que era uma teoria muito louca. Ele apenas riu e disse que sim, era louco, mas veria que aconteceria e apostamos. Eu conhecia Julio e pensava que não faria. Nós saímos para comer um fim de semana. Terminamos de comer, ele se levantou e seu pacote recarregou com o bordo da mesa. Ele pegou sua travessa e começou a caminhar. Eu sentada ainda arrumando minhas coisas percebi isso. Estava em um ponto onde não sabia o que fazer com todas minhas sensações. Nós nos despedimos.
Chegou o fim de semana e perguntei a Julio se havia arreglado a reunião com a área de Marco. Ele disse que havia marcado a reunião para a próxima semana. Eu me senti decepcionada e emocionada. O que é estranho. Já não perguntava mais, mas Julio percebeu e começou a explicar. Ele disse que convidaria o líder de Marco, mas este disse que esse tema era dele, então eu devia convidá-lo. Ou Julio tentou pular Marco, mas não conseguiu haha. Desculpe por rir.
Tal como havíamos combinado, inventei algo para Julio, não foi difícil, algo sobre amigas para poder sair com Marco. Estava muito nervosa toda a semana. De fato, não pude evitar tocar-me. Deslizava meus dedos sobre minhas calcinhas já úmidas. Queria que fossem sua língua, sentir sua barba ao subir até meu clítoris, sua língua forte pressionando-o, jogando para baixar e subir abrindo meus lábios molhados e se fundir em minha umidade. Queria sentir, eu me molhava muito ao meter meus dedos, então imaginei como seria a dureza dele e comecei a meter-me mais e mais os dedos, rápido, os doblava dentro de mim rapidamente, fricava meu clítoris com minha outra mão até que eu corri em poucos minutos. Minhas pernas tremiam e eu estava muito agitada.Llego o sábado me arregle. Um vestido simples negro liso, um sutiã e calcinhas de renda, lábios vermelhos que combinam com minha pele branca. Julio perguntou por que estava tão arrumada. Eu me fiz digna e disse que quase não saíamos mais. Que iria com minhas amigas e queria vestir a roupa que nunca uso. Ele fez-me sentir mal, mas eu não me importei muito nesse momento. Ele disse que me levaria, mas eu disse que não fazia falta, pois estava bem de vez em quando ter tempo sozinho. Ele entendeu isso. Eu me senti mal novamente, mas novamente o evitei.
Liguei com Marco perto do trabalho. Ele desceu e me olhou, disse que eu estava muito linda, sonrei e nos abraçamos. Ele cheirava muito bem e usava uma camisa, um paletó esportivo e jeans pretos. Abriu a porta e nós fomos para um restaurante muito bonito.
— Você sabia que íamos para este lugar?
— A verdade é que não haha, mas você me viu muito linda e pensei nesse lugar, devia perguntar onde queria ir?
— Eu só ri, já entendi um pouco mais suas brincadeiras
— Não, não está bem, ouça, você é muito diferente do trabalho
— Sou mais sério, mas sigo os mesmos valores: fazer as coisas bem, respeito, humildade e sinceridade
— Bem, você deve aprender a dizer as coisas haha
— Haha, você tem razão às vezes sou muito concreto e isso se mal entende. Mas ultimamente não sou responsável por como a gente se leva enquanto faço educado e com respeito e nunca me faltei a alguém
— Você tem razão — eu estava muito satisfeita com sua forma de pensar, embora não saiba se é a melhor ou correta, mas fazia sentido
A comida passou muito agradável sem pressa, sem perguntas forçadas, muito natural. Embora houvesse olhares que causavam tensão em ambos. Não pude evitar e perguntei.
— E qual tipo de mulher gosta de alguém como você?
— Alguém como eu?
— Responda apenas
— Humm, bem me gustan as mulheres seguras mas tímidas, fortes mas sensíveis...
— E do corpo? Porque sempre a atração começa pelo físico
— É verdade, creio o mesmo. A verdade é que não tenho um gosto não, como é físico as mulheres muito diferentes me atraem, mas tenho preferência por garotas magras, assim como tu —sorriu coquete e não soube o que dizer— — ouça, sei que tens esposo, desculpa se … — não, não descuido, é só que não pensei que poderia gostar de alguém como tu — bom, não disse que gostasses de mim —era verdade! E me senti rejeitada— segundo, não acredito ser um homem super —assim que descuido, ouça o que está acontecendo ? — nada — ah haha Esperança, sinto muito, o que quis dizer é que não disse que gostasses de mim, mas a verdade é que me gustas muito —olhei e apesar da seriedade notei que era sincero e seu rosto era mais gentil— — dizes isso para me fazer sentir bem — Esperança —maldito sabia usar meu nome— não te deixes, questionas muitas coisas, tentas melhorá-las, queres tomar mais responsabilidades. O problema que vejo é que todos tentam fazer as coisas por ti não se por que haha, talvez porque eres linda, também te falam como se não pensasses jaja, se disses o que penses seria diferente Nesse momento eu me agachei. Me senti bem. Tinha razão, era algo que eu havia pensado e que via. Voltei para ver Marco e sorriu amigavelmente, estendeu sua mão e a tomei, suave mas firme para sustentá-lo. Passaram alguns minutos, acho, e apenas o garçom nos interrompeu. — Uma xícara de conhaque, por favor —pedi— — Alguma específica ? —fiquei calada— — Martell, por favor —vs ou vsop, senhor ? —vsop está bem com um cubo de gelo. — Para você ? — Um tequila qualquer, está bem — Nos sorrimos havia sido muito, pelo menos para mim. Mas não foi incômodo, foi de acompanhamento. Continuamos falando sobre coisas da vida mais normais, anedotas graciosas, rimos muito. Pedimos a conta e fomos ao estacionamento. Marco pagou e pediu a chave, apenas lhes indicaram o andar e assim foi. Foi estranho para mim, mas imaginei que queria que estivéssemos um pouco mais sozinhos. Caminhamos e continuamos conversando. No carro nos sentamos e não pude evitar dizer-lhe que também gostava, mas era casada. Nisso me beijou. Tomei do rosto e senti seus lábios retorcerem-se com os meus e minha língua como nunca saía em busca da sua e ao ritmo de nossos lábios nossas línguas jogavam. Sem ter dado conta, eu o estava beijando e minhas mãos tomadas dos seus ombros e então do seu rosto e em seguida inquietas por todo seu corpo. Estávamos agitados e nos seguimos beijando. Serrou seu rostro um par de segundos, eu ia dizer algo que não lembro e me beijou novamente com tanta fúria que suas mãos foram para meus pequenos seios, eu gemi e em seguida suas mãos foram entre minhas pernas e seguro sentiu a umidade acima. Minha mão foi para sua entreperna e ali me detive ao sentir seu membro. Era muito maior que o de Julio, ele tinha 10cm já parado e estava se sentindo ainda algo mole e não havia mais em minha mão. Isso me fez morder seus lábios e abri os olhos para ver sua reação, ele sorriu quase me convidando a continuar, o mordi novamente um pouco mais forte e o olhei, ele disse... Lamiou la boca e eu fiz o mesmo, depois lhe laminei a face, não sei porquê fiz isso, depois a outra, depois seu pescoço, regressei para beijá-lo e querer tirar-lhe os lábios enquanto minha mão massajava seu tremendo bulto. Me deteve com sua mão apertando minhas faces, me beijou forte o que fez minha cabeça se virar um pouco para trás, com sua outra mão pôs no cinto e me fez um gesto convidando-me, eu assenti e ele desabrochou o cinto, me ajudou e virei para olhar, não havia ninguém, ele se levantou um pouco e baixamos seu calção e eu arrebatada baixei meu boxers. Vi a cock mais grande que havia visto, não vi muitas, apenas quatro em verdade, não sei quanto devia medir, mas se três de minhas mãos pequenas. Eu me quedou pausada. Sentiu sua mão emrediar-se em meu cabelo e agachar-me para sua virilidade, minha boca se abriu e meus lábios abraçaram seu glande que mal cabia em minha boca, comecei a salivar enquanto tentava engolir. Sentia sua pele quente, suas veias em minha boca e em minha mão que a sustinha firme apesar de não alcançar a rodeá-la. Sua cintura subia e descia uns centímetros como fudendo minha boca e eu recebendo em minha boca.
Eu sostenida do cabelo me virei para ele e eu sem soltar sua carne o olhei, me envergonhei e notei sua calentura nele, sorriu com seu cock na boca e regressei a comer-la toda, a babeava, a apertava, às vezes mordia, não sei de onde sacava tudo isso.
Ele se inclinou para meu assento e com sua mão fez de lado minhas bragas e começou a me masturbar eu a comia cada vez mais faminta e ele me masturbava cada vez mais saboroso. Como uma cena de filme disse que ia terminar e ele me disse que igual. Sentí suas palpitações em minha mão e minha boca e eu senti que ia orinar e fiz ! Enquanto minhas pernas recebiam espasmos, minha boca recebia mais sua dureza e a cum saindo a borbotões de meus lábios por poder engolir toda, nunca havia comido esperma ! , se o havia recebido em minha boca mas não me passara. Me levantei, me recostei e ele igual, respiramos vários minutos. Nós nos olhamos sorrindo complacentemente. — Estás suando — disse eu — Tu também, e tens o meu esperma na tua cara.Bajei o espelho e tinha uma faixa grossa de cú cum em minha frente, outra em minha face e minha boca brilhante na barba, olhei meu vestido e havia outra faixa mais metade em meu peito e metade no vestido. O miro o assento molhado e se riu, eu me assuste. Ele disse que não me preocupasse. Saí uma fralda e a coloquei ali. Me deu clínex para limpar e eu saí toalhas húmidas da minha bolsa. Não falamos sobre isso pelo resto do caminho. Passamos por um helado e sentamo-nos no parque. Falamos sobre qualquer coisa. Quando voltamos ao carro, cheirava a sexo e nos reímos. Me levei perto de casa, despedimo-nos com um beijo na face.
Toda essa semana evitei falar com Marco. Mas também toda a semana me masturbei tanto que já me sentia rosada. Mas estava extasiada por tanto prazer. Tive relacionamentos com Julio, mas não era o mesmo. Inclusive lhe dizia, aperte-me, dê uma palmada, fazia, mas com medo. Toda a semana tentei, mas não era o mesmo. Inclusive fiz um oral delicioso lembrando a virilidade de Marco, mas ao voltar à realidade, não era a mesma sensação. Decidi aceitar minha relação assim, nem sou uma garota que se vai divorciar, não agora. Mas algo tinha certeza. Tinha que sentir Marco dentro. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Deixo alguns outros relatos para você.
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