A Lésbica 2

Depois do acidente dos meus pais eu me fique sozinho, o aluguel que eles pagavam era baixo e com meu trabalho pude fazer-me cargo, por um tempo deixei de vestir-me, até que volvi a fazê-lo e com a ajuda de Bea comecei a comprar roupa, sapatos etc... até conseguir fazer-me um bom closet. Minha relação com Bea durou até após completar 19 anos quando ela se casou com um namorado e paramos de nos ver tanto, mas bem, então eu não precisava mais da sua roupa, tinha a minha própria e alguns brinquedos que havia comprado pela internet, um consolador e uns peitos de silicone que eram como um sutiã. Então eu media 1,62m, corpo normal, tirando para magro, cabelo ruivo longo até a metade da espalda, praticamente imberbe, onde mais cabelo me saía era nas pernas e braços, mas sempre mantinha bem depilados e minha voz continuava sendo muito feminina e um bum respingon. Foi então que comecei a olhar páginas de transexuais e sobre dominación feminina, procurando um dia em um chat de BDSM conhecer Lady Sonia com quem, após ter várias conversas por chat, decidimos se encontrar para conhecê-la-nos. Quedamos em uma cafeteria, eu cheguei quase meia hora antes da citação, quando a vi aparecer, vi que era uma garota muito bonita, mais alta do que eu, 1,70m, cabelo curto teñido de cor de caoba e usava um vestido negro apertado com sapatos de tacão de uns 8 cm. Estivemos mais de 3 horas falando sobre nós, nossos gostos e o que buscávamos, ela me disse que procurava um sumiso para servir-lhe, adorar-la e complacê-la em tudo o que ela quisesse, era mais ou menos o que eu buscava, embora não lhe disse que gostava de vestir-me de menina, primeiro queria ver se aquilo me ia a gostar. As únicas condições que pus foram que eu não queria nada extremo nem ser forçado a ter relações com pessoas do meu mesmo sexo, como ela esteve de acordo, quedamos para o sábado seguinte. Aquel dia cheguei pontual ao seu apartamento, nada mais entrar me fez despir e ficar em boxer, me pôs um avental e me fez fregar os pratos da cozinha, tirar o pó. E todas as tarefas da casa, após tudo isso ela fez com que eu me ajoelhasse diante dela e lamesse seus pés, assim ficamos cerca de 3 semanas todos os sábados eu me dedicava a ser seu criado e satisfazê-la com minha língua apenas os pés na primeira semana e mais adiante o pussy, e um dia ao terminar ela disse: - O próximo sábado vou querer você aqui às sete da manhã que terei muito trabalho contigo. - Ok, senhora Sonia - Você se vestiu alguma vez de mulher? Aproveite aquela pergunta para dizer-lhe tudo. - Sim, todos os dias em casa - Cada dia? - Sim, todos os dias em casa. - Vou explicar. Explicou minha história e mostrei fotos minhas e ela ficou bastante surpresa. - Me deixaste flipando com sua vida e com as fotos, a verdade é que como mulher você está muito bem, quando eu te conheci e estive falando contigo, ao ver sua maneira de falar seus gestos, já pensei que eras gay, mas ao dizer-me que não queria relações com pessoas do seu mesmo sexo pensei que me havia enganado. - É que em verdade não gosto dos homens, simplesmente gosto de vestir-me, maquilar-me, sentir-me mulher e gostaria ser mulher, gostaria ter um bom par de tetas para poder lucirlas. - Isso tem solução, você pode tomar hormônios - Já sei, já pensei muitas vezes mas dar esse passo não é fácil e se eu me enganar, li e me informei muito sobre transexualidade e qual será meu futuro, não é fácil encontrar trabalho para um transexual, a maioria acaba metidas na prostituição, outra coisa que dou muitas voltas à cabeça porque se sinto mulher, gosto tanto das mulheres e não me atraem os homens, tudo isso e alguma coisa mais me faz parar. - Homem, não precisa ser fácil não. Continuamos conversando um tempo mais e ao rato eu fui para casa, isso se antes ela disse que para o próximo sábado seguinte me levasse algo de roupa minha e meus peitos. Entre semana me enviou um mensagem no Facebook que tenho como garota e onde pego minhas fotos, isso se sem mostrar nunca minha cara, dizendo-me que me levasse a roupa colegiala que havia visto em uma foto que tinha ali colgada. Cheguei sábado e às 7 estava eu lá, pontual. Toquei a campainha e ela abriu ainda com um arroubo que se transparentava tudo. A verdade é que eu estava tremenda. Muslo e saltos negros, uma vez vestida eu tirei os rulos e fiquei com o cabelo rizado muito feminino, me remaqueei com os lábios de um tom vermelho intenso. - Já estás pronta, Vanessa? Agora caminha um pouco pela casa e veja tua feminilidade. - Sim, minha senhora. - Muito bem, vejo que sabes se mover. Agora, pouco a pouco, deita-te na cama e começa a te masturbar. Mete minha mão debaixo do thong para pegar meu pau e, de repente, eu gritei. - O que você está fazendo? - Estou me masturbando como me disse. - Não, lembre-se que você é uma colegiala, uma puta, e as putas não têm pênis. Coloque-o outra vez entre as pernas e faça isso como as putas fazem. Passe sua mão por cima do thong e vá se acariciando. - Desculpe, minha senhora. Enquanto eu tocava sem dizer nada, me levantei a tirinha do thong atrás e coloquei lubrificante no meu cu. - Muito bem, agora meta sua mão pelo lado do thong e veja metendo um dedo no seu bumbum, imagine que é um vagem. Assim, minha menina, continue se masturbando. Assim, muito bem, pouco a pouco, e aumente o ritmo cada vez mais. De minha boca começaram a sair pequenos gemidos, meu pau estava prestes a explodir. - Vai, a menina parece que está começando a desfrutar. Ela precisa de algo maior. E eu peguei meu consolador e o meti na boca por um momento, fazendo-o coger com minha outra mão. - Vem, foxy, beba, e enchia bem com sua saliva e leva até aquele coitinho que você tem e se folla com ele. Liguei uns 3 minutos assim quando ela saiu da sala e quando voltou vinha com um arnesse posto. Subiu na cama, me agarrou pela cabeça e fez-me chupar por um bom tempo até que eu abri bem as pernas e o meti de um golpe no meu cu, o que me fez dar um grito tremendo. Mas não se incomodou e começou a bombearme. O dor durou um tempo e pouco a pouco passei a ser prazer. Depois parei e o segui sentindo dentro. Me agarrei por frente e caí na cama e aconteceu algo que eu não esperava: saco meu pau, sinto-me encima e começo a cavalgar enquanto me dizia: - Você me fez muito puta, foxy. Cada saltito que dava para o arnes. O consolador que eu tinha metido notaria mais e estava me tornando louca, aquela noite foi a melhor que havia passado até então com a senhora Sonia e a melhor relação que havia tido com uma garota. Depois de fazer o primeiro, peguei um banho e como era muito tarde, ela perguntou se queria ficar para dormir lá, me deu um camisão preto que ela havia encontrado para dormir. Nossa relação continuou assim, vendo-nos quase todos os fins de semana, sábado e uma vez ao mês passava o fim de semana em sua casa. Dois meses mais tarde, me despediram do trabalho e três meses depois eu ainda não encontrara um emprego, havia cinco meses de paro quando um dia ela me ofereceu para dividir o apartamento com ela, assim entre os dois seria mais fácil pagar o aluguel. Assim fiz, deixei meu apartamento e comecei a viver lá com ela, eu me dedicaria à faxina de casa, durante a semana levávamos uma vida normal, ela no trabalho e eu em casa como Javíer quando cheguei, já havia preparado comida e limpado a casa. Durante a tarde passávamos como companheiros de apartamento e os fins de semana era sua sumisa e criada, eu com o tempo para sair da monotonia havia dias que fazia faxina vestido de garota e cada vez eram mais frequentes esses dias preferia ir pela casa ou em minissaia. Um mês mais tarde ela me disse que uma dominatrix que conhecia por chat havia me convidado para uma festa em sua casa e que íamos ir, me deu escolha para escolher como queria ir e eu disse que iria de sumiso. Quando chegou o dia, dirigimo-nos à festa, estava a cerca de 30 km do carro, ao chegar lá, uma vez todos os convidados chegaram, não fizeram despir todos os sumisos e sumisas, éramos seis sumisos e três sumisas, uma delas um transexual que era a criada sumisa da Mistress Margot, que organizava a festa. Nove dominas e quatro rapazes com muito bom corpo, um deles negro, que estavam apenas vestidos com um boxer, no momento não sabia o que estava acontecendo ali. Voltamos ao assunto quando nos despiríamos e ficávamos sem roupa, não sei porquê, mas eu tapiei meu pênis com uma mão e meu peito com o braço e Mistress Margot que se Dio conta disse: - Olha isso, se tapa como uma mulher, vai bem, vá ao lado das sumisas assim estará a coisa mais igualada. Assim o fiz não sem me pôr vermelho como um tomate e no momento disse-me: Vem que vou te colocar na mesma altura que elas. Acompanhei-a para uma sala junto com Lady Sonia ali me pôs tetas que se prendiam ao meu peito e uma vagina de silicone que, uma vez posta, parecia até verdadeira minha pene ficava preso em um tipo de tubo e só aparecia a minha pontinha por um buraco, aquilo funcionava como clitoris e vagina era penetrável ficava justo na altura do meu buraco do cu, tudo isso ela explicava para Lady Sonia enquanto me o fazia, eu me barbeei um pouco e me maquilli rapidamente, pois Lady Sonia me havia dito que Mistress Margot era esteticista e cabeleireira e tinha um centro de beleza. - Já estás lista, puta, não há nada mais baixo e humilhante que um sumiso que passa a ser sumisa, feminizado com um bom par de tetas e um bonito pussy, vamos voltar para o salão. Nada mais entrar no salão se escutaram sinais de exclamação e risos por parte de todas as dominas que ali havia. Voltei-me para meu lugar e Mistress Margot disse que já era hora de nos vestirmos com a roupa mais adequada para a festa, aos sumisos deixaram-nos desnudos, a nós não vestiram de criada, elas três um vestido clássico de criada francesa e eu um traje de criada muito curto e ajustado ao corpo, de cor branca rota com um delantalito que ia preso ao mesmo traje pela cintura, bordado com uma ponta de cor dourada, o escote redondo e o pescoço era bordado por uma tirinha do mesmo vestido todo abotoado por uma cremallera pela parte de trás com uma diadema do mesmo cor, junto com umas calcinhas rosa pastel e uns sapatos brancos com muito tacão, diria uns 10 cm, nós nos encarregávamos de servir a ceia e tudo o que elas nos pedissem, começamos a tirar coisas da cozinha, eu não estava acostumbrada a sapatos tão altos e claro passo o que tinha que passar estava. Sacando uma salada eu me torci o tornozelo e a salada foi parar em cima da Senhora Margot. - Olha como eu te pus para puta, olha que és desajeitado, essa sua desajeitagem merece um castigo. Peço desculpas e fui mudar de roupa, quando baixei me dirigi a senhora Sonia. - Sonia permite-me que lhe faça o castigo que se merece essa puta, tenho o castigo ideal para uma submissa feminizada. - Se Margot não. Senhora Margot foi até uma sala e voltou com algumas coisas, e ali começou a explicar meu castigo enquanto me preparava. - O castigo chamo de chupona, o primeiro é colocar a submissa em sua posição habitual de joelhos, agora vou tapar os olhos para que não possa ver o que faço com ela, agora a faço colocar com os cotovelos no chão, baixamos um pouco as calças e assim temos uma visão explendida da minha vagina e ato seguido introduzo este vibrador de 7 velocidades que eu controlarei com este comando, volto a colocá-la em joelhos e colocamos uma cadeira à frente dela e a amarramos com uma corda em cada ombro, aproximamos a cadeira até ela e a amarramos na parte mais baixa da cadeira que pudemos. Aqui interrompi eu ao notar que meu corpo ficava entre 2 pernas e minha cara tocava um pacote debaixo de uma tela. - Não me faças isso, por favor, não gosto, peço desculpa minha esposa, farei o que quiser, mas isso não. - Como se te ocorre interromper-me puta? disse, dando-me um tapa no traseiro - Além disso, eu apenas te pongo em posição de castigo e você, depende de você, o que você chegar a fazer, bom, sigamos, ao amarrá-la fazemos que ela jogue sua cabeça para trás e que sua cara fique entre 13 e 15 cm do pacote e agora está pronta, pongo o vibrador em marcha e vamos ver o que acontece, como de momento não ocorre nada, vamos subindo a velocidade e vemos que pouco a pouco a submissa vai perdendo a tensão no pescoço devido ao prazer que sente, até chegar a um ponto que se torna golosa e começa a escovar os lábios pelo pacote, agora a deixaremos um tempinho para ela desfrutar. Me manteveu uns 5 minutos Assim, eu mais que tentava manter a cabeça erguida não podia e cada vez restregava mais minha cara pelo pacote, até que a hora de dizer que ia me deixar descansar um pouco, mas não durou mais de 2 minutos quando meu cu começou a vibrar novamente e como a outra vez ao subir a velocidade perdi a força e não pude manter o pescoço levantado e volvi a baixá-lo, mas então já não estava a tela e notei uma cock que se restregava por minha cara, tentei separar minha cara de lá protestando. - Basta, não me faças isso mais, fofómmmmmm. Isso foi o último que saiu da minha boca antes de uma enorme cock entrar nela, tentei sacá-la mas por mais que subia minha cabeça não conseguia. Nesse momento começou a falar novamente a Senhora Margot. - E este é o melhor momento do castigo, a puta se meteu sozinha essa linda cock de 23 cm e por mais que eu tentei não poderia sacá-la e devido à posição em que está a cabeça e a incomodidade que sofre começou a subir e baixar obrigando-a a mamá sem parar, agora já não faz falta vibrador, farei que se torne mole e agora vamos abrir os olhos e deixá-la desfrutar. Ao tirar-me a venda vi que a cock que eu tinha na boca era do negro, eu seguia lutando para sacá-la de minha boca mas por mais que o tentava o único que conseguia era meter-a mais adentro, até que passado um tempo notei um líquido quente que enchia minha boca e quase me fez afogar ao recorrer minha garganta para baixo, um momento depois pude libertar-me dela mas estava tão cansada que me deitei com a cara em cima, o que fez que soltassem todas uma grande carcajada após Mistress Margot dizer: - Olhe parece que lhe pegou carinho, vá que te vou soltar por enquanto está bem. Acabava de sofrer a maior humilhação da minha vida e ainda havia muito tempo pela frente, uma vez me deixei livre pedi permissão para ir ao banheiro onde tive que limpar levava as calcinhas e a vagina completamente molhadas havia corrido várias vezes, fiz um xixi olhando como saía por Aquela vagina por onde asomava a ponta da minha pene, coisa que me deu um morbo tremendo ver-me sentada com as braguitas pelas pernas e fazendo xixi como uma menina. Depois disso, segui com minha função de criada, até que a Senhora Margot nos chamou às quatro. -Chicas venham aqui e tirem o vestido que não quero que o sujíes e arrodilhem-se diante de mim, chega a hora de vocês comerem. Liguei para os quatro meninos que havia ali e eles se puseram diante de nós. Eu tentei voltar a protestar, embora soubesse que não serviria de nada. -Não me faça fazer isso por favor, não gosto, me dá asco. Chegando-se a mim, agarrou meu cabelo e disse: -Aqui mando eu e sou eu que decido o que você faz e o que não, para mim você é simplesmente uma puta sumisa, uma mulher e sua única missão é dar prazer a qualquer homem que você ponha diante de si, embora veja que tenho meu lado bom, vou-te dar a escolher, escolha chupar essas quatro pênis ou prefere que elas experimentem aquele lindo vão que você tem. Depois de engolir saliva e chorando, respondi. -Chupar as pênis. -Bom, sabia que você ia saber escolher, bem, a que esperas? Já pode começar. Eu não sabia nem como começar, olhava aquela pene justamente diante da minha cara. -Vem, que esperas? Não temos toda a noite. Olhei de relance para as outras e me fixei neles, e o coitaram com uma mão e eu a meti na boca, tentei fazer melhor do que podia como havia visto em vídeos, e pareceu que fiz bem porque, após um bom tempo, ele se correu na minha boca, eu tentei sacá-la, mas ele agarrou a minha cabeça e não me deixou até que descarregasse completamente. Fui a última em fazer eles correrem-se e pensei que ali havia acabado tudo, mas não no momento, Senhora Margot disse: -Cambio de parejas, meninas. E pôs outro diante de mim, e volta a começar, com aquele não sei o tempo que estive chupando-a, o bosta não se corria, aquela vez Senhora Margot disse que quando fossem correr, a sacariam da boca e se correriam enquanto nos masturbavam, enquanto esperávamos de joelhos com a... Boca aberta, menos na boca eu calo sêmen por toda a cara, o cabelo até no peito, então volvi a falar a Senhora Margot. - Bom, agora está bem por agora, gatas, e você vem comigo -, disse, apontando-me - que vou vestir para o próximo que tenho preparado para você, sabes que essa noite eu disse à sua senhora que não iria embora sem comer uma boa pinga, ela me disse que você se negaria e não a faria, eu lhe disse que acabaria fazendo o que eu quisesse e olha por onde consegui, e ainda resta noite à frente e é possível que coma mais alguma. Eu escutava em silêncio, já havíamos chegado à sala de antes, fez-me tirar toda a roupa menos o sutiã e ela me ajudou a tirar o Pussy que eu havia posto, me deu as mesmas calcinhas para que as pusesse novamente dizendo-me que podia ficar com elas, me pôs uma minissaia rosa forte tão curta que não chegava nem a tapar meu bumbum com um top branco e os mesmos sapatos brancos que já usava, e me pintou os lábios de cor vermelha e me deu um pequeno bolso vermelho. - Bom, agora você está pronta, voltará para casa assim vestida, como o que é uma puta, a roupa já devolverá sua senhora. Eu seguia apenas escutando sem falar, e a forma de voltar para casa me dava igual estava desejando ir-me embora daqui, mas ao sair da sala, Lady Sonia não estava por lá, esperei um tempo pensando que estaria no banheiro e como passado um tempo não aparecia perguntei por ela. - Onde está a Senhora Sonia? - Já se foi -, respondeu Mistress Margot - Como se foi e eu o que faço se vou embora - respondeu assustada - Agora mesmo você irá, mas irá em táxi, pois já está esperando lá embaixo. - Vale, me dê minha roupa, mudo-me e vou, não vou sair assim. - Sua roupa, eu a estou usando. - Isso não é minha roupa, eu quero a que eu estava usando. - Pois não vai ser, sua senhora levou quando se foi, apenas deixou sua carteira e o tabaco que você traz metido no bolso. - Mas como vou sair assim em um táxi se pareço uma puta? - Não pareces, és ou Aqui vai a tradução: polícia. Eu me vi cercada, não sabia o que fazer enquanto ele marcava o número. -vale-le disse- mas se eu a chupasse, não tenho que pagar-lhe nada. -fuck you, minha palavra Fui direta ao grano, agarrei-a com a minha mão e comecei a masturbar e baixei a cabeça e meti-la na boca, queria cum com aquilo o quanto antes, e comecei a chupar primeiro me diverti um tempo chupando a ponta e ali note como estava crescendo e então me metia toda na boca, embora não me cabesse toda por cima, calcule uns 20 cm, enquanto me acariciava a cabeça com uma mão e de vez em quando me empurrava a cabeça e com a outra mão me estava sobando o cu, demorei quase 10 minutos para correr momento que quis sair da boca mas me empurrou a cabeça para baixo -de isso nada Promiscuous todo para dentro. Descarregue uma corrida tremenda que não me deu tempo para engolir e saía por todos os bordos dos lábios -deixem-na bem limpa Promiscuous , eu tinha razão Margot quando disse que eras toda uma guarrilla, e com tal de não pagar-me você me chuparia. -que filha de puta - disse chorando de impotência aquela mulher me havia estado humilhando toda a noite. Saí do táxi correndo abri a porta do portal e nem sequer peguei o elevador subi correndo pelas escadas e entrei em casa, senhora Sonia estava no comedor passeando à frente de mim sem dizer nada e me dirigi ao lavabo diretamente me lavei a cara e a boca que ainda tinha restos de sêmen por todo o redor, me lavei os dentes três vezes para ver se ia embora aquele sabor a pênis que eu tinha na boca, em seguida me dei uma ducha e fui direto para a cama, ao rato tocaron à porta. -Vanessa, posso entrar? -não, não quero saber de nada de ti. -lo sinto, me esqueci do que era e lo sinto muito verdadeiramente, não pensei que Margot fosse tão sadica. -sadica dizes, é uma filha de puta , você não sabe a humilhação que me fez passar, e em seguida eu não tive bolas para negar e fiz tudo o que me obrigou a fazer. Enquanto falava eu entrei na habitação e sentei-me ao seu lado -de verdade, sinto muito. -maturidade, por favor. Foi um momento e ela foi embora, estive mais de 2 semanas sem dirigir-lhe a palavra até que pouco a pouco voltou à normalidade, nossa relação desde aquele dia mudou completamente, acabamos nossa relação amiga e sumisa e passamos a ser 2 companheiras de quarto, nesse momento eu já sempre vestia de menina em casa e quando saía para rua me punha minha roupa de menino por cima das calcinhas, assim foi passando o tempo e eu continuava sem encontrar trabalho e além disso, na minha cabeça, a ideia de começar a tomar hormonas já rondava, embora ainda tivesse pequenas dúvidas, Sonia também sabia disso e ela foi quem me deu o último empurrão, estava sentada no sofá um dia e, ao rato, subi para sua habitação e disse-me: -encontrei um trabalho para você. -onde? -amanhã iremos e você verá. -mas onde? -amanhã você saberá. O dia seguinte era sábado, pela manhã eu me levantei cedo e estive nervosa todo o dia, às 8 da tarde havia marcado Sonia com uma pessoa para uma entrevista de trabalho comigo, o dia se fez longo, pus uns jeans e uma camisa e saímos para lá, eu ainda não sabia onde íamos, deixei o carro em um estacionamento e, após 5 minutos, paramos em uma peluquería que estava fechada, toquei na porta e saiu uma garota para abrir-nos. -Olá Laura - disse Sonia - Olá Sonia, vou fechar novamente, é provável que seja Vanessa, verdade? -sim - respondeu Sonia. Eu me fiquei parado, pois havia contado a Sonia sobre mim àquela garota, e ela se aproximou e me deu dois beijos. -Olá Vanessa, eu sou Laura. -Olá Laura disse sem sair do meu espanto, Laura era uma menina morena um pouco mais alta que eu, não era uma beleza, mas não estava mal. -Vem, a chefe está esperando dentro. Cruzamos a peluquería e entramos em um quarto com uma mesa de operação e um toucador muito grande e bonito, e à fundo outra porta pela qual entramos em um escritório, nada mais entrar vi uma mulher sentada atrás de uma mesa, ao vê-la, fiquei sem arrepios no chão, era a mistress Margot. -Olá - disse mistress Margot -ola- contesto Sonia. -O que fazemos aqui? - disse eu - Não quero saber de nada sobre essa mulher, então vamos embora. - Ola Vanessa - disse a senhora Margot. Eu nem respondi e me virei para dirigir-me à porta, quando Sonia agarrou meu braço sem me deixar sair. - Espere e escute o que você vai propor Margot. - Não me interessa nada do que essa mulher propõe. - Você não está procurando trabalho? - interrompi a senhora Margot - Eu posso lhe oferecer um, desde que seja apenas isso, explique-me, você não tem nada a perder se não gostar, não aceite e já está. - De acordo, mas rápido, quero ir embora. - Olha, uma garota se foi e estou procurando outra para ocupar seu lugar e você tem o título de cabeleireira, segundo disse Sonia, embora inicialmente fosse apenas para lavar cabelos e fazer limpeza na salão de beleza e se houver muito trabalho, ajudaríamos a nosotras com algum cliente ou cliente. - Mas em princípio isso faremos nós mesmas como você viu também fazemos maquiagem, depilação à cera e por laser, disso eu me encargo, mas posso precisar da sua ajuda de vez em quando, que você acha? - Bem, mas como você disse, você está procurando uma garota assim, então eu não dou o perfil. Me cortei no meio do que ia dizer. - Espere agora vou explicar a segunda parte, se busco uma garota e por isso pensei em você, Sonia me explicou que em casa sempre vistes de menina e até quando saís para a rua usas calcinhas, é isso verdadeiro? - Sim, mas para que isso serve? - Verás, Sonia também disse que você está pensando em começar a tomar hormônios e eu posso ajudar nisso, como sabes tenho uma transexual submissa, ela é assim porque a ajudei, tenho uma amiga endocrinologista que pode ajudar nisso e eu quero dar a você a oportunidade de um trabalho mas desde o primeiro dia como mulher. - A ver, a oferta é tentadora, mas já a conheço e não me fio de você, porque com certeza o que procura em mim é uma submissa e me submeter a seu antojo. - Não, aqui você será Vanessa e eu Margot, sua chefe, e podemos até chegar a ser... Amigas, o único que eu quero é ajudar-te oferecendo um trabalho e também em tudo o que possa na tua transição de menino para menina. - De acordo, vou pensar nisso. - Mas tem que ser agora, o martes pode ser, preciso estar aqui às 9 da manhã, se não vier, buscarei outra menina, mas se você decide vir, é porque aceita e traga roupa de menina num saco, pois quando sair de aqui aquele dia, já sairá toda uma mulherzinha. - De acordo, vou pensar nisso. O cabelo como o que as meninas deixam sobre o pussy, e depois disso eu fui passando uma navalha por pedaços fazendo a depilação laser em todo o corpo, quando acabou me fez levantar e me fez olhar no espelho completamente nua e me fez meter meu pênis entre as pernas. - Olhe que linda estás assim nua com esse triângulo de pelos só sobre o que deveria ser seu coisinha. - Sim, disse timidamente - Bom, dentro de 40 ou 50 dias vou fazer outra sessão, em 4 ou 5 sessões você estará sem pelos para sempre, desde que no tempo entre isso se repita apenas faça com navalha. - Ok - Ponha as calcinhas que amanhã venho. Entrei um momento na oficina e a ouvi falar ao telefone e logo voltei a sair com algo na mão. - Toma, prove isso, este será seu uniforme de trabalho. Era um pichi rosa cheio de quadrados e em cada um havia uma cabeça de menina desenhada e me atingia por cima da coxa, o mesmo podia levá-lo sem nada debaixo ou com meias ou malhas. - Te fica perfeito - Sim, é bonito - Agora seguiremos com o cabelo, que você o fará Laura que estará prestes a chegar, enquanto eu arrumo as unhas mas enquanto esperamos ela faz as sobrancelhas. Embora eu já me as arreglasse não tinham todas as femininas e finas como as deixo ela, quando acabei não havia ainda chegado Laura, me fez sentar no lavacabeças e comecei a lavar o cabelo, quando acabei Laura já estava lá, e ato seguido se liou a cortar meu cabelo, me cortou uns 5 cm menos à frente que me fez flequillo justo por cima das sobrancelhas, depois disso me dividiu o cabelo em várias zonas e começou a teñir o cabelo para fazer reflexos, enquanto isso Margot estava liada com minhas unhas, as limpo e logo as pinto de cor vermelha, mas não gostei do resultado e decidi que colocaria uns dedos de gel, coisa que me fez muito ilusionar sempre havia querido colocar uns e levá-los bem longos quando terminei Laura estava terminando com meu cabelo, Margot se liou com a minha unha dos pés, enquanto ela estava liada eu acabei Laura, ela havia Feito flequillo como já disse e o resto longo com um corte escalado que descia pelo bordo dos meus olhos, a verdade é que me vi linda e ainda faltava o maquiagem, nesse momento eu me dei conta de que não havia mais volta, estava completamente feminizada, mas bem era isso que eu queria. Quando acabaram as 2 horas, passei a maquilar-me e, por último, vesti o que eu havia trazido - uma minissaia preta ajustada, meias, blusa branca, uma saia preta e botas de tacão negro. Depois de vestida, olhei no espelho e me senti feliz ao ver-me. Que não parava de me olhar as pernas, mas bem, não passei de aqui e pensei que eu teria que me acostumar, e assim cheguei em casa são e salva, onde me esperava Sonia. - waooo, vaya mudança Vanessa, se te ver por a rua não te reconheço - pois sim, e o que você achou. - uma passada, você fica muito bem com essa mudança, está bem boa. - obrigada Os seios eu tinha um pouco mais grandes, o cabelo eu tinha mais suave, mas nenhum cambio que se visse à simples vista, e no segundo mês apareceu Raul na peluqueria que vinha cortar o cabelo e depilar o corpo, era um menino de 26 anos, muito bonito, alto 1'82 e musculado, entrei pela porta dei 2 beijos a cada uma e em seguida se dirigiu a mim. - Se tivermos uma garota nova, olá eu sou Raul. Dando-me 2 beijos antes de que eu lhe dissesse meu nome, a verdade me pôs nervosa assim tão direto. - Encantada, sou Vanessa. Enquanto lavava a cabeça não parava de me lançar indirectas, aquele menino que não conhecia nada estava tentando ligar comigo, consiguiendo que eu estivesse cada vez mais nervosa, após cortar o cabelo entrei a depilar com Margot e então perguntei a Laura. - Quem é esse cara? De que vai? - É um cliente fixo, é muito bom rapaz e gosta de garotas como tu, quase sempre vai acompanhado de 2 garotas transexuais putas que o seguem como perritas para onde vai, e me parece que tu lhe gustaste. - Pois leva claro comigo. Depois de um tempo saíram e se despediram de todas e quando me dei os 2 beijos disse ao ouvido. - Eres preciosa e chiquitita como a mim me gustan. Não lhe respondi apenas me pus vermelha, os meses foram passando mas os mudanças no meu corpo não começaram a notar até quase chegar ao sétimo mês, até então só sentia o cabelo mais suave e a pele também, e percebia melhor os cheiros, já levava 3 sessões de depilação laser e praticamente não me crescia o vello, mas já no sétimo mês as mudanças eram mais evidentes, meu peito já havia crescido e gastava uma 75 de sutiã não fazia escote mas eu estava contente, minha cara estava mais redonda e a gordura do corpo começava a se notar pouco a pouco distribuindo-se para as cadeiras e me estava pondo um bum precioso, minha figura era muito mais feminina e o vello que tinha acima de meu sexo havia mudado sua textura era mais semelhante ao vello pubiano das mulheres, até o final desse mês tive que parar de tomar... Estrógenios um tempo porque iam operar a glândula tireóide e as cordas vocais fiquei 7 semanas sem tomar, após a cirurgia a minha voz ficou completamente feminina embora minha verdadeira voz não tivesse até alguns meses mais, assim pouco a pouco me adaptei no ano, à essa altura meu corpo havia mudado por completo, minha cara havia arredondado um pouco, minha cintura já estava tomando forma de abelha e o tecido adiposo havia se deslocado para minhas cadeiras e meu traseiro já tinha uma bela forma feminina, meu peito havia crescido significativamente e fazia um bonito decote, minha pele estava muito mais suave e meu cabelo também, meus testículos haviam reduzido a metade, minha voz após a cirurgia foi mudando pouco a pouco e agora já a tenho completamente feminina, durante todo esse tempo Raul vinha todos os meses ou dois e sempre se envolvia comigo e me dizia coisas bonitas, coisa que cada vez me agradava mais, me ponia nervosa cada vez que aparecia mas estava ansiosa para vê-lo, isso eu lembro que começou a acontecer quando já comecei a notar meu corpo de mulher e podia mostrar meus seios, até então sempre havia me fixado nas mulheres e nunca nos homens, e cheguei à conclusão de que eu me fixava nelas porque queria ser como elas e agora já era, um dia veio com Lorena e Carla, suas duas perritas, e se eu digo a verdade, me pus fúria, mas o tempo continuou passando e nos últimos meses vinha mais frequentemente dizendo que passava por lá e vinha me visitar, sempre tentava marcar um encontro comigo para sair um dia, mas eu dava largas sempre, um dia que veio se barbear explicou que Carla não estava mais com o homem que havia conhecido e se havia ido com ele, me levou uma grande alegria, mas claro ainda estava Lorena, entre meio de tudo isso um dia recebi um recado de Bea, que como eu ia e que havia cortado com o namorado, a verdade é que me havia esquecido completamente dela há mais de um ano e meio que não a via e não falava com ela, se digo a verdade, me havia portado muito mal com ela era minha melhor amiga e não sabia Nada de minha nova vida e pensei que era o momento de contá-la, mas não lhe disse nada por mensagem e fiquei com ela para o próximo sábado sair para jantar e pegarmos uma festa, fiquei com ela na porta de um restaurante às 9 da noite eu vestia um vestido negro curto escotado, cheguei um pouco antes, ela chegou um tempo mais tarde, passou por frente minha e não me reconheceu, parou na porta e acendeu um cigarro a apenas um par de metros de mim, me olhou mas não disse nada, continuava sem me reconhecer, então eu dirigi-me para ela. Porque meu pau, apesar de ter crescido um pouco, não chega a ficar duro o suficiente para fazer amor com ela, e assim entre uma coisa e outra nos deixamos dormir, pela manhã não nos levantamos muito tarde e descemos para desjejugar em camisão e ali estava Lidia, sua mãe. -Mama, olha quem está aqui, Vanessa. -Olá, Lidia. -Olá, Vanessa -, disse ela enquanto se virava, e ao me ver, parou de repente, olhando para mim e disse - Ostia! Eu só fiz uma careta sorrindo sem dizer nada e, após o choque do momento inicial, abracei-a. -Nena, você está linda, eu te disse um dia que você encontraria seu caminho. -Sim, é verdade -Que alegria ver você assim de feliz e feita toda uma mulherzinha! Tive que explicar novamente a história, fiquei também para comer, lastima que o dia passou rápido e tive que voltar para casa, mas com a promessa de que nos veríamos mais frequentemente. Já de volta à peluqueria, um dia estava varrendo a loja quando entrou Raul, cumprimentando todas e aproveitando que passava por ali para pedir hora para se depilar, esteve aqui um bom tempo, enquanto eu varria e depois me dedicava a guardar e reabastecer coisas havia todo o tempo um jogo de olhadelas entre os dois, Raul se metera até o fundo em mim, entrava um arrepio no estômago cada vez que o via, vamos que me enamorei dele e minhas colegas já tinham dado conta, quando saiu Margot disse-me: -Parece que você está louca por Raul. -Eu, o que é isso? -Não digas que não, se nota essas olhadelas que lhe dou e como me ponho nervosa quando ele vem. -Bem, se eu gosto, mas está com Lorena. -Vai, isso é problema para ele -Mas para mim sim -Tarde ou cedo acabarei em seus braços dividindo-o com Lorena. -Se quiser algo comigo, terá que deixar essa puta. -Não conheces Raul, não a deixará por ti, te levará ao seu território e você será sua puta também. -Posso garantir que não será assim. Dois dias depois veio Raul para se depilar e estando dentro com Margot, ela me chamou -Vanessa, pode vir ajudar-me? -Vou Entre o quarto e estava Raul esticado na cama Camila está usando boxers e Margot terminou de dar um toque no meu peito. -anda Vanessa, coloque creme hidratante nas pernas e agora, quando acabar com o peito, me disse sorrindo e piscando um olho para mim. Comecei a colocar creme um pouco nervosa, era a primeira vez que eu recorria o corpo de um garoto com minhas mãos, as pernas não estive muito tempo, mas com o peito eu me diverti um tempo, não teria terminado nunca de recorrer todo o corpo com minhas mãos, que corpo ele tinha, eu me pus cachonda e acabei com as calcinhas bem molhadas e ele viu que também gostava, uma vez que terminei, pus-me a recolher o quarto e olhei para trás como se vestia, -acabou me dando dois beijos e disse no ouvido: um dia vou querer você assim, mas os dois sozinhos. Não respondi, mas fiquei pensando em dizer que quando ele quisesse, não me faltava, fiquei sozinha com Margot -te gostou, nena? -uffff, corpo muito! -Você se pôs quente ehhh jajaja -quente é pouco, levei as calcinhas pingando. -jajaja, você correu. -sim -menuda guarrinha você está feita. Fui lavar um pouco, mas levei toda a tarde com calcinhas molhadas, porque não tinha nenhuma para mudar, passei toda a tarde cachonda até chegar em casa onde nada mais fazer, me encerrei em minha habitação para jogar com meu vibrador para baixar o calenton, após este dia, os dias seguintes passaram sem mais, meu corpo já estava completamente mudado, havia me convertido em uma menina frágil e feminina e além disso estava louca por um garoto assim. Chegamos à próxima vez que Raul veio se depilar, eu estava sentada na peluqueria sem nada para fazer quando saiu Margot e disse no ouvido: -anda guarrinha, deixei tudo para você. Olhei com uma sonrisa e fui para dentro, sem dizer nada comecei a colocar creme nas pernas, quando estava na segunda, minha mirada foi para sua entreperna, aquele bulto havia crescido, mas aparte rápido a mirada, havia uma força dentro de mim que fazia eu olhar de reojo, acabei com as pernas e dirigi-me ao seu peito e antes de ir... Uma mão eu me senti uma redhead por debaixo do meu uniforme primeiro subiu entre minhas pernas e acabei sobandando o meu cu, dei um suspiro e comecei a acariciar seu peito mas minha visagem continuava postada naquela pene que já ultrapassava o meu uniforme, e uma das minhas mãos se dirigiu para ela primeiro a cariciá-la por cima e em seguida a peguei e comecei a masturbar-lhe enquanto aproximava minha boca ao seu peito e começava a percorrer todo com meus lábios, como me incomodava o cabelo parei um momento fiz um coque e continuei entregue à minha faena descendo por seu peito até que cheguei à sua pene já bem ereta entre minhas mãos e comecei a chupá-la pela ponta recorrendo-a um bom tempo com meus lábios e língua e pouco a pouco fui meter-lhe toda na boca e assim até explodir em minha boca enchendo-a toda de sêmen bem quente, a primeira descarga não pude engoli-la toda da grande quantidade que fiz e saiu por os bordos da boca continuei chupando até que a deixei bem limpa, eu mesma a meti dentro do boxers e me virei sem dizer nada e fui para lavar o rosto em um lavabo que tínhamos ali, enquanto isso notei um braço que me agarrava pela cintura e um bulto contra meu cu, deu um beijo no pescoço e disse: - Você acha se eu te convido para jantar sábado e terminarmos o que você começou hoje.  -siiii - às 9 horas - sim Ele me deu um beijo na face se vestiu e foi embora, estava limpando tudo quando Margot entrou.  - Você atrasou muito não.  -sim um pouco, Raul me entreterrou, você sabe o que ele fala.  -já sei, você se deixou a porta entreaberta e já vi que também lhe dava à língua, mas não falando precisamente.  -perdoa Margot, não sei o que me aconteceu  -tranquila, não há nada para perdoar, sabia que se deixasse sozinha com ele iria passar, você já disse que acabaria sendo sua puta.  -sim eu também sabia, além disso, estávamos marcados para sábado para jantar e ir tomar algo em seguida  -tomar sim mas você o tomará a ti jajaja, bom vá termina logo que é hora de fechar.  -já acabei.  Cheguei ao sábado e eu estava nervosa por minha Primeira data com Raul, Margot me ajudou com o maquiagem, o que mais ressaltava eram meus lábios pintados de um tom roxo intenso, lingerie negra de encaixe, um vestido negro curto, ajustado e escotado com uns saltos de 10 centímetros. Eu vou recolher-me às 9 da casa de Margot, quando tudo estava terminando de se preparar, abriu Margot e eu saí imediatamente, dei-lhe dois beijos, agarrei sua mão e dei-lhe uma volta olhando-o de cima para baixo. -Wooo, vou ser a inveja da onde vamos com um pibon assim. -Obrigado. -Bom, vamos. -Vamos. Saímos da casa e fomos em direção ao carro e dirigimo-nos ao restaurante, no caminho para lá ele colocou sua mão sobre minha perna enquanto dirigia, demoramos uns 20 minutos para chegar, estacionei o carro e saiu correndo para abrir a porta para mim, quando desci do carro o vestido era tão curto que deixava toda minha entreperna descoberta, mostrando as minhas calcinhas. -Bufff, menina menuda vista. -Jajaja, você gosta. -Muito. Durante a ceia, conversamos um pouco sobre tudo até eu perguntar: -Você quer ser minha nena? -Sim, mas o que acontece com Lorena? -Nada -Como nada. -Pois é, nada, com Lorena eu estou há três anos e não vou deixá-la. -E o que acontece comigo então sou a outra. -Não, você será igual a ela, igual a Carla será minhas duas nenas e podem ser boas amigas. -Não sei, não me acaba de gostar disso. -Bom, vá deixe isso e passemos esta noite o melhor que podemos. -Vale. Depois da ceia, ele me levou a um local onde conheci mais garotas como eu e lá foi onde, tendo sido pega por trás e pela cintura, girei minha cabeça para ele e recebi meu primeiro beijo na boca enquanto notava como seu pau crescia e notava em meu cu e acabei por me tornar bem cachonda. Estivemos ali por uma hora e então ele disse: -Você gostaria de ir tomar algo no meu apartamento? -Já, tão logo... -Bom, podemos ficar mais um tempo se você quiser. -Sim. Foi buscar algo para beber e ao voltar me levou até um canto onde, enquanto bebíamos, acorralou-me contra o canto, beijando-me, tocando meu cu, as minhas tetas e acabei por... Pôr-me bem quente, e então já era eu quem queria mais e disse-lhe - vamos embora! Ele me agarrou por trás sem me dizer nada e fomos até o carro assim com sua mão toda no tempo plantada em meu bumbum, dirigindo-nos ao carro levei todo o tempo sua mão acariciando minhas pernas e já no elevador subimos nos apoiando, entramos no apartamento assim e diretamente para a sala de estar onde lhe tirei a camisa e o calção, enquanto ele me tirava o vestido e assim nos deitamos na cama, levei minha mão para seu pau bem ereto já e comecei a masturbá-lo, enquanto nos beijávamos e pouco a pouco segui beijando seu pescoço e então segui por seu peito enquanto com uma mão lhe tirava o boxer e com minha boca chegava à sua bunda e me metia na boca e começava a fazer aquilo que uns dias antes me havia gostado tanto uma deliciosa mamada até que me encheu bem de sêmen bem quente e assim segui até que se pôs bem duro outra vez, uma vez assim lhe dei um pouco de lubrificante em meu bumbum e o pus em posição de puta mas eu disse-lhe - não assim, é minha primeira vez e quero ver a cara do homem que me vai fazer sentir mulher. Pus-me de costas na cama e abri as pernas. - Sim, mas assim você vai dorvir mais - Me da igual, quero lembrar este momento assim. Ele se meteu entre minhas pernas, eu me levantei um pouco e pôs uma almofada elevando meu bumbum e começou a penetrar lentamente, mas apesar de sua delicadeza e embora meu bumbum já estivesse treinado por meu vibrador no início doeu bastante, mas pouco a pouco deu passo ao prazer enquanto eu o mirava com meus olhos chorosos diretamente nos seus enquanto eu já gemia como uma foxy, meus gemidos se ouviam tão femininos que cada vez me faziam mais cachonda, até que notei que meu bumbum se enchia de sêmen e deixando a bunda completamente metida no fundo em meu bumbum ele disse - menina, agora você é minha. - Sim, sou toda tua! Nós ficamos um tempo assim, deitados na cama beijando-nos, até que decidimos limpar um pouco, nos banhamos juntos entre beijos e carícias, o que provocou que ele voltasse a estar Cometi com a bunda bem tensa me levou para a cama, agora se posicione como uma puta e eu a meti de um golpe até dentro fazendo-me dar um bom grito, continuei a penetrar-nos quase com violência agarrando meu cabelo e fazendo cada grita mais forte de prazer, a única imagem que não gostei foi ver meu pau pendurado quase inerte correndo-se 3 vezes antes de fazer isso, aquilo me fez questionar se valia a pena continuar tendo aquilo lá pendurado e cheguei à conclusão de que se tivesse que ter uma bunda entre as pernas, essa era a de Raul, mas bem, isso ainda está em espera, embora logo vou ser operada da minha reassignação de sexo, continuemos com aquela noite após o último polvo nos lavamos novamente e dormimos em calcinha abraçados ao ele, na manhã seguinte eu me despertei entre beijos e sem dar conta estava outra vez com a bunda metida na boca e então fez o amor suave e devagar enquanto me magreava as tetas e me besava freneticamente sem me deixar gemir, o que ainda me fazia mais gostosa, e assim foi as próximas 3 semanas em que me fez adicta a ele sem eu dar conta havia-me convertido no contrário do que eu dizia na sua puta falda, a quinta semana o lunes me levou para recolher, disse que ia fazer uns presentes, primeiro me levou para uma loja de piercings onde me fez colocar um com um diamante rosa no umbigo e então me levou para uma de roupa erótica, na qual comprei uns sapatos que me alcançavam acima da coxa com taconazos de 10 cm de cor preta, uns shorts pretos de seda e encaixes com um corsê preto que deixava meu umbigo ao ar e uma minissaia ultracorta rosa de seda muito ajustada. - Isso quero que você o ponha no sábado que tenho algo especial para você. - Vale, qual é? - Já verás no sábado - Ok Passei a semana nervosa esperando o momento e cheguei ao dia me vesti também pedi a Margot a vagina de latex que tinha queria ver a sensação que sentiria sendo penetrada sem nada entre as pernas, e então ela se encarregou de maquiar-me quando estava Aqui está a tradução: Já chegamos em casa de Raul, nos levava com as duas a cada lado e mudava de uma para outra, nos levou até o quarto, me jogou na cama e continuou com o que estava fazendo. Entre as duas, despiram-se e Lorena começava a masturbar-lo no momento em que Raul empurrava minha cabeça para baixo, até ela estar justo diante de seu pau bem duro. Eu o meti na boca e comecei a chupá-lo enquanto Lorena continuava a masturbar-lo e pouco tempo depois, ela se juntou a mim e entre as duas, compartilhamos aquele sabroso pau e a tremenda corrida que foi parar em nossa cara e boca. Depois, enquanto Lorena e eu nos beijávamos, compartilhando o sêmen de nossas bocas, ela continuava a masturbar Raul e quando ele estava bem duro, me pôs na posição de puta e baixou um pouco as minissaia e foi quando se deu conta do meu vão de látex. - E isso é o que você está usando. - Um vão de látex completamente penetrável, não gosta? - Sim, havia ouvido falar sobre eles e os havia visto pela internet, mas nunca havia visto nenhum. - Sempre há uma primeira vez. Já não disse mais nada, meteu sua mão entre minhas pernas e começou a tocar como se fosse uma mulher de verdade, peguei seu pau com a mão e busquei o buraco e pouco a pouco me oclivei até dentro, eu olhava para baixo como entrava e saía e não via nada pendurado entre minhas pernas me ponia bem cachonda, minha boca começou a emitir gemidos, quando Lorena me agarrou pelo cabelo e me obrigou a engolir seu pau e começou a fazer movimentos fora e dentro, follandome a boca enquanto me dizia: - Gostas de foxy como te fazemos os dois, pois que te fique bem claro, minha filha sou eu, você é apenas nossa puta, o que dizes? Saco um momento seu pau da minha boca. - Sim, disse entre gemidos. - Sim, diga quem é. - Vaaaanessa. - Não, quero que me diga quem é. - Uma puta. - Assim me agrada que tenhas claro. - Siiiiii Justo nesse momento notei como um jato bem quente descarregava em meu cu e ato seguido Lorena o fazia em minha boca, fazendo-me tragar tudo e me dizia: - Simplesmente uma puta.